Gestão para Sustentabilidade – Atividade 15

Discente: Amanda Oliveira Magalhães Matrícula: 20181021008

Os Seminários apresentados no dia 08/03 falaram sobre alguns dos Biomas brasileiros, mais
especificamente sobre a Caatinga, o Cerrado, o Pantanal e a Mata Atlântica. Os tópicos
abordados nos seminários foram bastante interessantes e trouxe diversas curiosidades sobre
cada um desses Biomas. Destacando alguns aspectos importantes:

Caatinga: É o único Bioma exclusivamente brasileiro e abrange 9 estados. É localizado em

uma região semiárida, de poucas chuvas, mas apesar disso tem uma grande diversidade de
espécies, inclusive espécies endêmicas, que só são encontradas nesse Bioma. A população que
vive nessas regiões depende muito da biodiversidade para sobreviver, o que faz com que eles
utilizem esses recursos de maneira inadequada, causando assim um desaparecimento de
diversas espécies e também uma degradação do Bioma. Como a Caatinga é de uma área muito
seca, essa degradação pode levar o Bioma a virar um deserto.

Cerrado: É o segundo maior Bioma da América do Sul e é considerado a savana mais rica do
mundo em biodiversidade. A fauna forma o segundo maior conjunto animal no planeta. É
considerado o berço das águas, no coração do Brasil. Também sofre um grande impacto
ambiental pela ocupação humana e a extinção desse Bioma pode comprometer o
abastecimento de água potável em todo o Brasil. Além das belas paisagens, o Cerrado possui
o fenômeno da bioluminescência que é lindo de se ver.

Pantanal: É o menor Bioma brasileiro e a maior planície de inundação do mundo. Possui

uma grande biodiversidade, mas muitas espécies estão ameaçadas de extinção. A flora é
bastante diversificada, formando um mosaico de plantas com outros Biomas. No verão, o
Pantanal é marcado por muitas chuvas, ficando intransitável por Terra. Em 2011 foi criado o
Aquário do Pantanal com o intuito de ser o maior aquário de água doce do mundo, mas ainda
não foi finalizado.

Mata Atlântica: É o terceiro maior Bioma brasileiro e já perdeu grande parte de seu território
original. Tem uma alta pluviosidade devido à barreira que a serra constitui para os ventos que
sopram do mar. A diversidade ecológica da região permite regeneração espontânea da
vegetação. Foi descoberto no sul da Bahia um Pau-brasil com mais de 600 anos. É um dos
biomas mais ameaçados do país, inclusive perdeu 145 km² entre 2018 e 2019.