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SUMÁRIO
Introdução .................................................................................................................. 02
Medidas de Avaliação e Controle dos Riscos ............................................................. 06
Programas de Controle de Riscos ............................................................................... 14
PCMAT ........................................................................................................................ 15
LTCAT ......................................................................................................................... 17
PPP ............................................................................................................................. 19
Identificação dos Riscos .............................................................................................. 26
Riscos Físicos ............................................................................................................. 28
Agentes Químicos ....................................................................................................... 38
Agentes Biológicos ...................................................................................................... 43
Medidas Preventivas a serem adotadas ..................................................................... 50
Como podemos definir os Riscos profissionais? ........................................................ 54
Anexo I – Modelo PPRA da EEEP Joaquim Nogueira ................................................ 64
Anexo II – Modelo PCMSO empresa .......................................................................... 81
INTRODUÇÃO
1) O QUE É PPRA?
São as iniciais do Programa de Prevenção dos Riscos Ambientais - PPRA.
Trata-se de uma legislação federal, especificamente a Norma Regulamentadoras no
09, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego no ano de 1994.
2) O QUE É O PCMSO?
São as iniciais do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional.
Trata-se de uma legislação federal, especificamente a Norma Regulamentadoras no
07, emitida pelo Ministério do Trabalho e Emprego no ano de 1994.
Para entender como esses fatores atuam e causam uma doença ocupacional
são feitas medidas de avaliação de risco. Veja, a seguir, essas medidas.
Medidas
de
Avaliação de Riscos
Número de Trabalhadores:
Ferramentas utilizadas e
riscos característicos
A existência de equipamentos de
proteção coletiva e individual
Avaliação quantitativa
A avaliação quantitativa se baseia nos dados fornecidos pela avaliação
qualitativa e faz parte do reconhecimento preliminar dos ambientes de trabalho.
Os resultados das avaliações qualitativas e quantitativas são obtidos através
de medições específicas. Eles indicam as probabilidades de os trabalhadores serem
afetados pelos agentes insalubres existentes nos ambientes de trabalho.
Suscetibilidade individual
Sabendo-se que cada pessoa apresenta maior ou menor resistência a este ou
aquele agente insalubre. É necessário dar uma atenção especial às condições de
trabalho individuais e realizar exames médicos periódicos. Um exemplo dessa
situação seria um trabalhador que adquiriu problemas auditivos por causa da sua
atividade dentro da empresa e foi reajustado em seu ambiente de trabalho para um
local em que os ruídos eram menores. Essa ação é determinada pelo Programa de
Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, que veremos a seguir com mais
detalhes.
Da prevenção de riscos;
Da antecipação, reconhecimento, avaliação e controle dos riscos
existentes ou os que venham a surgir no ambiente do trabalho.
tornou-se coisa séria. Agora o trabalhador está amparado pela lei. Empresas são
obrigadas a propiciar um ambiente mais confortável e dar segurança a seus
empregados. O estudo desse assunto, então, torna-se cada vez mais importante.
Resumo
Como foi visto, a higiene do trabalho compreende uma série de
normas regulamentadoras e procedimentos aplicados nos locais de
trabalho. Ela abrange todos os riscos específicos, com o objetivo de
proteger a integridade física e mental dos trabalhadores. Preserva a
saúde do trabalhador e mantém um ambiente de trabalho seguro e
saudável.
O risco ambiental se caracteriza como os riscos provocados por
agentes de diversas naturezas, como ruídos, bactérias e excesso
de peso.
Após a detecção do agente de risco, o técnico em segurança do
trabalho deve definir as medidas de segurança e controle de riscos.
A chamada segurança ocupacional constitui-se de procedimentos
adotados por uma empresa para promover a segurança de seus
trabalhadores (como controle de uso de EPI, medidas de
prevenção etc.).
A chamada saúde ocupacional é o conjunto de procedimentos
adotados pela empresa para promover o bem-estar físico, mental e
social de seus trabalhadores.
A segurança e a saúde ocupacional protegem empregados e
trabalhadores em geral. São atitudes que visam à proteção dos
mesmos.
Os princípios da higiene do trabalho englobam a integridade física
do trabalhador e seus direitos.
A chamada doença ocupacional é aquela provocada por riscos
ambientais e podem ser do tipo:
- profissional (adquirida no exercício do trabalho), ou
O PCMAT deve ser elaborado antes do início das atividades. Ele contempla
os riscos de todas as etapas da obra, e por isso não tem validade definida.
A NR 18 no seu item 18.3.2 diz que O PCMAT deve ser elaborado por
profissional legalmente habilitado na área de segurança do trabalho.
O parágrafo 3º do Art. 58 d Lei 8213/91 com o texto dado pela Lei 9528/97 diz
que: A empresa que não mantiver laudo técnico atualizado com referência aos
agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho de seus trabalhadores ou que
emitir documento de comprovação de efetiva exposição em desacordo com o
respectivo laudo, estará sujeito à penalidade prevista no Art. 133 desta Lei, que foi
republicada na MP 1596-14 de 10.11.97 e convertida na Lei 9528 de 10.12.97.
Este documento deve estar disponível na empresa para análise dos Auditores
Fiscais da Previdência Social, Médicos e Peritos do INSS, devendo ser realizadas as
alterações necessárias no mesmo, sempre que as condições de nocividade se
alterarem, guardando-se as descrições anteriormente existentes no referido Laudo,
juntamente com as novas alterações introduzidas, datando-se adequadamente os
documentos, quando tais modificações ocorrerem.
PPP Eletrônico
Número
Mas
Fem Série
UF
12-CAT REGISTRADA
12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT 12.1 Data do Registro 12.2 Número da CAT
13-LOTAÇÃO E ATRIBUIÇÃO
LOTAÇÃO
dd/mm/aaa
a
dd/mm/aaa
LOTAÇÃO
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a
Técnico em Segurança do Trabalho 21
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional – NR 7
dd/mm/aaa
LOTAÇÃO
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a
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LOTAÇÃO
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a
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LOTAÇÃO
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a
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PROFISSIOGRAFIA
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a
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a
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a
dd/mm/aaa
15.1 Período 15.2 Tipo 15.3 Fator de 15.4 15.5 Técnica 15.6 EPC 15.7 EPI 15.8 CA
Risco Itens./Conc Utilizada Eficaz (S/N) Eficaz (S/N) EPI
dd/mm/aaa
SIM SIM
a
dd/mm/aaa NÃO NÃO
dd/mm/aaa
SIM SIM
a
dd/mm/aaa NÃO NÃO
dd/mm/aaa
SIM SIM
a
dd/mm/aaa NÃO NÃO
dd/mm/aaa
SIM SIM
a
dd/mm/aaa
NÃO NÃO
15.9 Atendimento aos requisitos das NR-06 e NR-09 do MTE pelos EPI informados
Foram observadas as condições de funcionamento e do uso ininterrupto do EPI ao longo do tempo, conforme
especificação técnica do fabricante, ajustada às condições de campo. SIM
NÃO
NÃO
Foi observada a periodicidade de troca definida pelos programas ambientais, comprovada mediante recibo
assinado pelo usuário em época própria. SIM
NÃO
NÃO
16.1 Período 16.2 NIT 16.3 Registro Conselho de 16.4 Nome do Profissional Legalmente Habilitado
Classe
Declaramos, para todos os fins de direito, que as informações prestadas neste documento são verídicas e foram transcritas
Técnico em Segurança do Trabalho 24
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional – NR 7
fielmente dos registros administrativos, das demonstrações ambientais e dos programas médicos de responsabilidade da
empresa. É de nosso conhecimento que a prestação de informações falsas neste documento constitui crime de falsificação de
documento público, nos termos do artigo 297 do Código Penal e, também, que tais informações são de caráter privativo do
trabalhador, constituindo crime, nos termos da Lei nº 9.029/95, práticas discriminatórias decorrentes de sua exigibilidade por
outrem, bem como de sua divulgação para terceiros, ressalvado quando exigida pelos órgãos públicos competentes.
XXX.XXXXX.XX-X
20.1 NIT: 20.2 Nome:
CARIMBO
_________________________________________
ASSINATURA
OBSERVAÇÕES
Para nossa atividade prática, você deve utilizar o que foi visto no conteúdo
das aulas anteriores para formar a sua lista de questionamentos a serem
respondidos no decorrer da visita ao ambiente escolhido.
Para a realização de uma visita técnica na empresa, você deve tomar alguns
cuidados no sentido de que a atividade seja realizada com sucesso, dessa forma
são necessários:
1. A autorização da empresa ou estabelecimento: após uma conversa
informal acerca da permissão de visita ao estabelecimento, é importante você
realizar o pedido formal através de um ofício da instituição de ensino, identificando o
nome das pessoas que irão realizar a visita, o objetivo da visita e o compromisso de
utilizar essas informações somente para fins didáticos;
2. A confirmação da visita: depois de confirmada a visita, os alunos devem
comparecer pontualmente ao estabelecimento na hora determinada pela empresa
suspensão no ar. Baseado no que foi exposto, que tipo de roupa, calçados você
deveria usar e qual tipo de EPI é recomendado para se realizar essa visita?
Introdução;
Descrição da empresa;
Descrição dos ambientes que compõem a empresa;
Descrição da identificação de riscos;
Conclusão da atividade;
Riscos Ambientais
Agora, iremos abordar um tema importante para prevenção da saúde do
trabalhador – os Riscos Ambientais.
A apreensão do tema proposto possibilitará identificar todos os riscos aos
quais o trabalhador pode estar exposto e as principais consequências à sua saúde,
tendo como causa a exposição a tais agentes.
Riscos Físicos
Segundo a Norma Regulamentadora – NR-09 (Programa de Prevenção de
Riscos Ambientais),
[...] consideram-se agentes físicos as diversas formas de energia a que
possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações,
pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes,
radiações não-ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som (1994, p. 1).
Técnico em Segurança do Trabalho 28
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Ocupacional – NR 7
Ruído
O ruído é um dos principais agentes físicos presentes nos ambientes de
trabalho, em diversos tipos de instalações ou atividades profissionais.
Características do ruído
a) Som
É qualquer oscilação de pressão (no ar, água ou outro meio) que o ouvido humano
possa detectar. Quando o som não é desejado, é molesto e incômodo pode ser
chamado de barulho.
b) Ruído
É um fenômeno físico vibratório. No caso da acústica, indica uma mistura de sons,
cujas frequências não seguem uma regra precisa. Ou seja, é um som desagradável
ou indesejado, formado por diferente variação de pressão de natureza aleatória,
propagado num meio elástico como os sólidos, líquidos ou o ar.
c) Frequência
É o número de vezes em que a oscilação (de pressão) é repetida, na unidade de
tempo.
Normalmente, é medida em ciclos por segundo ou Hertz (Hz).
Por exemplo:
Alta frequência: são os sons agudos
Baixa frequência: são os sons graves
1 Hz = 1 c/seg
1 ciclo = 1 oscilação completa.
d) Faixa audível
Nosso ouvido pode captar as ondas sonoras dentro da faixa que se estende de
aproximadamente 20 Hz a 20.000Hz.
Você sabia?
A frequência mede a qualidade do som – quanto mais alta a frequência,
melhor é a qualidade do som.
A sensibilidade do ouvido humano é diferente para cada frequência:
Motor – baixa frequência – menor que 1000 Hz.
Apito – alta frequência – maior que 1000 Hz.
e) Comprimento de onda
Conhecendo a velocidade e a frequência do som,
podemos encontrar o seu comprimento de onda, isto é, a
distância física no ar entre um pico de onda até o
próximo, pois:
*Para 20 Hz, o comprimento de onda é de 20 metros.
Calor
a) Condução
Troca térmica quando dois corpos sólidos ou fluidos de temperaturas
diferentes entram em contato. O processo ocorre através da transferência
de calor do corpo de maior temperatura para o de menor e finaliza quando
o equilíbrio térmico é atingido.
Exemplo: aquecimento de uma barra de ferro.
b) Convecção
É o processo de transferência de calor idêntico ao anterior, porém, a
transferência de calor ocorre exclusivamente entre fluido em movimento.
Exemplo: aquecimento de um Becker com água.
Técnico em Segurança do Trabalho 31
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional – NR 7
c) Radiação
Transferência de calor sem suporte de material algum.
Exemplo: radiação emitida pelo sol.
d) Evaporação
Evaporação é a mudança de fase de um líquido para vapor, ao receber
calor. No fenômeno de evaporação, o líquido retira calor do sólido para
passar a vapor, podendo-se afirmar que o sólido perderá calor para o
ambiente por evaporação. Porém, a quantidade de água que já está no ar
é um limitante para a evaporação do suor, ou seja, quando a umidade
relativa do ambiente é de 100%, não é possível evaporar o suor e a
situação pode ficar crítica.
Exemplo: troca de calor produzido pela evaporação do suor, por meio da
pele.
e) Metabolismo
É o calor gerado pelo metabolismo basal resultante da atividade física do
trabalhador. Quanto mais intensa for a atividade física, maior será o calor
produzido pelo metabolismo.
Equilíbrio homeotérmico
A finalidade dos mecanismos de termorregulamentação do organismo é
manter a temperatura interna do corpo constante, sendo evidente que haja um
equilíbrio entre a quantidade de calor gerado no corpo e sua transmissão para o
meio ambiente.
O organismo ganha ou perde calor para o meio ambiente segundo a equação
do equilíbrio térmico:
M ± C ± R – E =Q
em que:
M - Calor produzido pelo metabolismo, sendo um calor sempre ganho (+).
C - Calor ganho ou perdido por condução/convecção.
R - Calor ganho ou perdido por radiação (+/-).
E - Calor sempre perdido por evaporação (-).
Q - Calor acumulado no organismo (sobrecarga).
Conclusão:
Q = 0, equilíbrio térmico;
Q > 0, acúmulo de calor (sobrecarga térmica);
Q < 0, perda de calor (hipotermia).
Vasodilatação periférica.
Sudorese.
Exaustão do calor.
Desidratação.
Choque térmico.
Técnico em Segurança do Trabalho 33
PCMSO – Programa de Controle Médico e Saúde
Ocupacional – NR 7
Vibração
A vibração pode ser entendida como o
movimento oscilatório de um corpo, devido,
entre outros, a forças desequilibradas de
componentes rotativos e movimentos
alternados de uma máquina ou equipamento.
Como todo corpo com movimento oscilatório,
um corpo que vibra descreve um movimento
periódico, que envolve deslocamento, em um
certo tempo, o que resulta em uma velocidade, bem como em uma aceleração desse
movimento. Dessa forma, o movimento pode ser descrito por qualquer um desses
parâmetros: deslocamento, velocidade ou aceleração.
Classificação da vibração
Radiação Ionizante
a) Micro-ondas
São ondas geradas por osciladores de alta frequência, emitidas através de
algum tipo de antena. Possuem poder energético muito baixo, mas uma
capacidade de penetração grande, produzindo no interior da matéria campos
magnéticos com efeito térmico.
b) Infravermelho
É o chamado calor radiante e engloba parte do espectro, desde a luz visível
até as microondas.
c) Ultravioleta
São radiações entre as faixas de 100 a 400 nm.
d) Luz visível
Engloba a região do espectro entre 400 a 750 nm.
Agentes Químicos
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Gás
É chamada de gás a substância que, em condições normais de temperatura e
pressão (25°C e 760mmHg), está no estado gasoso.
Não possui formas e volumes próprios e tende a se expandir indefinidamente.
Ele não pode ser total ou parcialmente reduzido ao estado líquido, mesmo sujeito à
pressão forte.
Exemplos: oxigênio, nitrogênio.
Vapor
É a fase gasosa de uma substância a qual, nas condições normais de
temperatura e pressão (25 °C e 760 mmHg), é líquida ou sólida.
Exemplos: vapor de água.
Gás X vapor
Uma diferença importante entre gás e vapor, que não podemos
deixar de mencionar, é que o vapor, em ambientes fechados,
pode alcançar uma concentração máxima no ar que não é
ultrapassada, chamada de saturação. Os gases, por outro lado,
podem chegar a deslocar totalmente o ar de um ambiente.
Irritantes;
Anestésicos;
Asfixiantes.
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b) Irritante secundário.
Esta substância tem uma ação tóxica generalizada em todo o organismo.
Exemplo: gás sulfídrico.
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a) Anestésicos primários.
São substâncias que produzem unicamente o efeito anestésico, mesmo em
exposição repetidas e em baixas concentrações.
Exemplo: cetona (acetona)
b) Anestésicos de efeito sobre as vísceras,
Exemplo: hidrocarbonetos clorados.
c) Anestésicos de ação sobre o sistema formador do sangue
Exemplo: hidrocarbonetos aromáticos.
d) Anestésicos de ação sobre o sistema nervoso
Exemplos: Álcoois, dissulfeto de carbono.
a) Asfixiantes simples.
Essas substâncias têm a propriedade de deslocar o oxigênio do ambiente.
Exemplo: metano.
b) Asfixiantes químicos
Essas substâncias não permitem que os tecidos aproveitem adequadamente
o oxigênio inalado.
Exemplo: monóxido de carbono
Conceituação:
aerodispersóides
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Os aerodispersóides são:
Poeiras
São partículas sólidas produzidas por ruptura
mecânica de um sólido. Normalmente, o tamanho
varia entre 0,1 a 25 μm
Exemplo: Poeiras de amianto, de sílica.
Fumos
Névoas
São partículas líquidas resultantes de ruptura mecânica de líquidos.
Exemplo: Nebulização e spray.
Neblinas
São partículas líquidas resultantes da condensação de vapores de
substâncias que são líquidas em condições normais de temperatura e
pressão.
Lembre-se:
Quanto ao tamanho, as poeiras e névoas possuem partículas
de diâmetro maior que 0,5μm. Os fumos e as neblinas
possuem partículas de diâmetro menor que 0,5μm.
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Fibras
São partículas sólidas produzidas por ruptura
mecânica de sólidos. As fibras têm formas alongadas com
comprimento de 3 (três) a 5 (cinco) vezes maior que seu
diâmetro. Isso é o que diferencia das partículas de poeiras.
Exemplo: lã, seda, algodão e vidros.
Agentes Biológicos
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Virulência
Modo de transmissão
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Estabilidade do agente
Concentração e volume
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Dose infectante
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Técnicas de Amostragem
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Exemplo: Lactobacillus sp
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Exemplo:
Schistosoma mansoni
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Exemplo:
A infecção pelo vírus ebola produz febre
hemorrágica.
*Coletor de material
perfurocortante
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Manutenção da organização e
higienização das áreas de trabalho.
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O que é insalubre?
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O que é Periculosidade?
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Você Sabia?...
Além das atividades e operações perigosas descritas na NR 16
(Anexos 1 e 2), foi estabelecido o adicional de periculosidade para as
atividades com eletricidade pela Lei nº 7.369, de 20 de setembro de
1985, publicada no DOU de 23/09/85 e o Anexo 3 da NR 16 –
Atividades e operações perigosas com Radiações Ionizantes ou
substâncias radioativas foram instituídas pela Portaria do MT no.
518, de 04/04/2003.
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Você sabia?...
A eliminação ou neutralização da insalubridade determinará a
cessação do pagamento do adicional respectivo, e isso poderá
acontecer com adoção de medidas de ordem geral que conservem o
ambiente de trabalho dentro dos limites de tolerância ou com a
utilização de equipamento de proteção individual, comprovada
através de avaliação pericial por órgão competente, que confirme a
inexistência de risco à saúde do trabalhador.
Mas o que vêm a ser o limite de tolerância, como se determina esse limite?
O limite de tolerância é a concentração ou intensidade máxima ou mínima,
relacionada com a natureza da atividade e o tempo de exposição a que o
trabalhador fica exposto ao agente, que não causará dano à saúde do trabalhador,
durante a sua vida laboral.
Esses agentes são classificados em físicos, químicos e biológicos que
passaremos a descrever.
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Agentes químicos
São substâncias que podem reagir com os tecidos humanos ou afetar o
organismo, alterando seu funcionamento.
Apresentam-se nas formas líquida (ácidos, solventes), sólida (poeiras) ou
gasosa (vapores e gases). Esses agentes podem entrar em contato com as pessoas
através de vazamentos acidentais, defeitos de embalagem ou, ainda, por seu uso
incorreto.
Agentes Biológicos
Os agentes biológicos são micro-organismos, visíveis apenas ao microscópio,
causadores de doenças, com os quais os trabalhadores podem entrar em contato.
Todas as pessoas estão sujeitas à contaminação por esses agentes, em
decorrência de ferimentos, pela presença de colegas doentes ou por contaminação
alimentar. Assim, podemos citar como exemplos de micro-organismos as bactérias,
bacilos, vírus, fungos e parasitas.
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Agentes ergonômicos
São fatores que também produzem alterações na saúde dos trabalhadores,
sendo fisiológicos ou psicológicos.
No entanto, convém ressaltar que os transtornos mentais relacionados ao
trabalho, são apontados na atualidade como a terceira maior causa de afastamento
do trabalho, ficando atrás apenas dos acidentes propriamente ditos e das
LER/DORT.
Você Sabia?
Estudo da UnB mostra causas de afastamento do trabalho
Motivos estão ligados a lesões, doenças oesteomusculares e mentais,
Trabalhadores de usinas de tratamento de esgoto são os que mais
sofrem.
Do G1, em São Paulo, disponível em: http://g1.globo.com/concursos-e-
emprego/noticia/2011/04/estudo-da-unb-mostra-causas-do-afastamento-do-
trabalho.html
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a) Fatores fisiológicos
Os mais importantes são o ritmo do trabalho e as posições viciosas, que são
responsáveis diretos pela fadiga muscular ou orgânica dos indivíduos.
b) Fatores psicológicos
São responsáveis pelo grande número de acidentes do trabalho e distúrbios
funcionais, tendo como suporte negativo principal a monotonia e os trabalhos
repetitivos.
Para neutralizar ou liminar os agentes ambientais, algumas medidas de
proteção podem ser tomadas, tais como:
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MAIO / 2010
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ÍNDICE
65
Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
INTRODUÇÃO
ESCOLA
ENDEREÇO
QUADRO DE FUNCIONÁRIOS
Número de Funcionários/Alunos
Setores Masculino Feminino
Secretaria 5 6
Direção 1 -
Coordenação 3 -
Multimeios 2 6
Professores 13 9
Alunos 170 258
Alimentação 3 2
Conservação/Limpeza 2 1
Total = 480 198 282
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Professores.....................................23 Limpeza...........................................4
Secretário........................................1 Bibliotecária.....................................1
Agente administrativo......................16 Cozinheiro.......................................1
Coordenação...................................3 Aux. De cozinha..............................5
Diretor..............................................1 Pedagogas.....................................3
Psicóloga.........................................1 Alunos...........................................402
Vigilantes.........................................2
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PLANEJAMENTO ANUAL
PLANEJAMENTO ANUAL
P
R
I
O
METAS R CRONOGRAMA
I
D
A
D
E
S
Implantação de ordens de serviço, orientadas pela CIPA, A
alertando todos sobre os riscos existentes nos locais de
trabalho.
Realizar Treinamentos / Cursos:
Primeiros Socorros, principalmente técnicas de procedimentos
de reanimação cárdio-respiratória;
Prevenção e Combate a Incêndios;
Curso de Direção Defensiva; B
Curso de Levantamento e Transporte Manual de Peso.
Boas práticas no manuseio e preparação de alimentos
Doenças sexualmente transmissíveis
Ordem, limpeza e meio-ambiente
Adequar níveis de Iluminamento, conforme Análise Quantitativa B
e exigências legais (NR-15 e NBR-5413)
Para Função de Auxiliar de Limpeza e cozinha, utilizar Luva de
Látex para Uso Geral. Utilizar Avental Impermeável e Botas de A
PVC ou Borracha nos trabalhos onde utilizar água (lavagem).
Deverão ser redimensionados, os Circuitos de Alimentação. A
Reuniões para apresentação do PPRA A
Avaliação do PPRA C
PRIORIDADES: A – Medidas executadas em prazo inferior a 3 meses.
B – Medidas executadas com prazo entre 2 e 6 meses.
C – Medidas executadas no período de um ano.
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Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
Agentes
Fonte geradora
Local da fonte geradora
Trajetórias e meio de propagação
Função
Número de trabalhador exposto
Tipo de exposição
Tempo de exposição
Avaliação quantitativa
Avaliação qualitativa
Limite de tolerância
Dados existentes de comprometimento da saúde
Danos à saúde
Medidas existentes
Medidas de controle propostas
DIVULGAÇÃO
PERIODICIDADE DA AVALIAÇÃO
*Deverá ser efetuada, sempre que necessário, ou quando algumas das condições
inspecionadas for alterada e pelo menos uma vez ao ano, uma análise global do PPRA para
avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes necessários e estabelecimento de novas
metas e prioridades.
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Escola Estadual de Educação Profissional [EEEP] Ensino Médio Integrado à Educação Profissional
FORMAS DE AVALIAÇÃO
70
RECONHECIMENTO DOS RISCOS EXISTENTES
REGISTRO DE DADOS
____________________________________
ASSINATURA DO DIRETOR ESCOLAR
Carlos S. S. de Oliveira
IDENTIFICAÇÃO DA EMPRESA
DR. FLÁVIO ARRUDA –CRM 4105 familiarizado com as doenças ocupacionais seus efeitos e prevenção, e
que sabe reconhecer os riscos ambientais potencialmente nocivos ao trabalhador.
INTRODUÇÃO
Este Programa foi elaborado de acordo com os seguintes textos legais:
Norma Regulamentadora nº 07 – NR - 07, aprovada pela Portaria nº 3214, de 08 de junho de 1978,
do Ministério do Trabalho e Emprego – MTE; Portaria nº 24, de 29 de dezembro de 1994, que aprova o
texto disposto na NR - 07; Portaria nº 08, de 08 de maio de 1996, que altera a NR - 07;
Lei nº 6514, de 22 de dezembro de 1977, que altera o Capítulo V do Titulo II da Consolidação das
Leis do Trabalho, relativo a segurança e medicina do trabalho e dá outras providências;
OBJETIVOS
Promover e preservar a saúde dos empregados privilegiando o instrumental clínico-epidemiológico na
abordagem da relação entre a saúde e o trabalho, considerando aspectos individuais e coletivos;
Rastrear e diagnosticar precocemente agravos à saúde dos servidores relacionados ao trabalho,
destacando o caráter preventivo; Indicar soluções para a melhoria dos ambientes de trabalho e da
empresa e das atividades, individual e coletivamente, a partir da detecção dos problemas;
Conscientizar a direção e os colaboradores quanto à importância do aspecto preventivo para a
manutenção da qualidade de vida dentro da Empresa;
DO MÉDICO COORDENADOR
Coordenar o PCMSO;
Supervisionar diretamente a execução do PCMSO;
Dar ciência das doenças ocupacionais ao departamento de Recursos Humanos para que seja emitido
o Registro de Acidente de Trabalho;
Prestar esclarecimentos, quando solicitado, sobre os problemas de saúde ocupacional dos empregados,
respeitando o princípio ético do sigilo médico;
Realizar os exames médicos previstos para o PCMSO: admissionais, periódicos, mudança de função,
retorno ao trabalho e demissionais,
Solicitar o afastamento do servidor do trabalho ou da exposição ao risco quando constatada doença
profissional e relatar quais medidas específicas de controle do fator causal podem ser adotadas.
DO MÉDICO EXAMINADOR
Examinar o empregado e registrar em prontuário próprio a anamnese realizada;
Dar ciência ao empregado sobre o(s) resultado(s) do(s) exame(s) e orientá-lo;
Comunicar ao Médico Coordenador os casos de doenças ocupacionais;
Seguir a rotina estabelecida pelo Médico Coordenador;
Emitir o Atestado de Saúde Ocupacional – ASO.
Obs. Quando o Médico Coordenador for também o Médico Examinador, o mesmo acumula as
responsabilidades supracitadas
DOS EMPREGADOS
Colaborar com a execução do PCMSO, constituindo-se ato faltoso a recusa injustificada ao
cumprimento
do disposto neste Programa;
Submeter-se aos exames médicos previstos no PCMSO;
Cumprir as orientações médicas decorrentes da avaliação de sua saúde;
Utilizar o Equipamento de Proteção Individual – EPI fornecido pela Empresa
Cumprir as disposições legais e regulamentares sobre segurança e medicina do trabalho, inclusive as
ordens de serviço expedidas pelo Órgão;
Comunicar, imediatamente, ao Médico Coordenador, quando acometido por problemas de saúde.
EXAMES MÉDICOS OCUPACIONAIS
Os Exames Médicos Ocupacionais têm por objetivos a avaliação:
Da saúde no aspecto geral;
Da capacidade laborativa;
Das possíveis repercussões do trabalho sobre a saúde.
Para a realização dos Exames Médicos Ocupacionais, o Médico Examinador observa a história
pregressa do empregado através de anamnese clínica e ocupacional. Sem descuidar dos aspectos gerais,
especial atenção deve ser dispensada aos seguintes itens:
Exame dermatológico;
Exame pulmonar e cardíaco;
Exame da coluna vertebral;
Habitualidade do fumo, álcool e drogas;
Histórico de dores nos membros superiores Teste oftalmológico;
Exame auditivo (percepção de alterações durante a entrevista).
O Exame Médico de Retorno ao Trabalho deve ser realizado, obrigatoriamente, no primeiro dia da
volta ao trabalho do servidor ausente por período igual, ou superior, a 30 dias, por motivo de doença ou
acidente,
de natureza ocupacional ou não, e parto (após a liberação pela INSS).
O Exame Médico de Mudança de Função deve ser realizado antes da data da mudança quando implicar
na exposição a risco diferente ao que estava exposto anteriormente.
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE
Sendo constatada a ocorrência ou agravamento de doenças profissionais, através de exames médicos, ou
sendo verificadas alterações que revelem qualquer tipo de disfunção de órgão ou sistema biológico,
através dos exames complementares, mesmo sem sintomatologia, caberá ao médico coordenador ou
encarregado (médico examinador):
Todo Exame Médico Ocupacional resulta na emissão do Atestado de Saúde Ocupacional – ASO em duas
vias, assim destinadas:
Primeira via: arquivada no dossiê do empregado à disposição da fiscalização do trabalho no Dep. Pessoal;
Segunda via: obrigatoriamente entregue ao empregado mediante recibo na primeira via.
Parâmetros para Aptidão à Função
Apto: servidor possuidor de condições de sanidade física e psíquica compatíveis com o desempenho da
função proposta;
Apto com restrição: servidor portador de alguma patologia (morbidade) que não o incapacite totalmente
para sua atividade (deve obrigatoriamente constar do ASO a discriminação da restrição, incluindo o seu
caráter temporário, com fixação de prazo para novo exame médico);
Inapto: O servidor com incapacidade para o desempenho da função proposta será encaminhado ao
médico coordenador para análise em conjunto com o médico examinador, quando houver.
Causas de Incapacidade em Exames de Saúde Ocupacional
São consideradas causas de incapacidade: enfermidades, síndromes, deformidades ou alterações, de
naturezas congênitas, hereditárias ou adquiridas, capazes de comprometer a segurança e saúde do
empregado, interferindo em sua eficiência e capacidade para o trabalho.
O parecer conclusivo de incapacidade depender da atividade exercida, cabendo análise do local de
trabalho.
Faz-se exceção a esta regra os casos de vagas predestinadas às pessoas portadoras de deficiência, conforme
determina a Lei nº 8213.
As enfermidades, síndromes, deformidades ou alterações supracitadas, serão caracterizadas como causas
de incapacidade, definitiva ou temporária, total ou parcial, a critério dos Médico Coordenador e
Examinador do PCMSO, considerando os respectivos prognósticos e a atividade exercida pelo empregado.
PRIMEIROS SOCORROS
NR 7 - Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional
Deverão ser implementados kits de Primeiros Socorros, em locais estratégicos da empresa para
atendimento de urgência aos funcionários. Os mesmos serão reabastecidos por colaborador indicado pela
empresa.
1 - Instrumentos 3 - Anti-sépticos
Solução de iodo
Solução de timerosal
Termômetro Água oxigenada, 10 volumes
Tesoura Álcool
Pinça Água burricada
4 - Medicamentos
Analgésicos em gotas e em
2 - Material para curativo
comprimidos
Anti-espasmodicos em gotas e
Algodão hidrófilo em comprimidos
Gaze esterilizada Colírio neutro
Esparadrapo Sal de cozinha
Ataduras de crepe Antídotos para substâncias
Caixa de curativo adesivo químicas utilizadas na empresa
Soro fisiológico
OS 10 MANDAMENTOS DO SOCORRISTA
FOTOS SETORIAIS
Ficha de Análise Nº 01
SETOR GERENTE CBO 1421 No. Emp. 01
ATIVIDADE
Treinar orientar, acompanhar e fornecer informações técnica relacionadas a área administrativa e
comercial, bem como nutrir a empresa de informações a cerca do desempenho e de mudança no mercado .
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO NA NA
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
POSTUR INADEQUADA, REPETITIVIDADE Dores nos punhos, cotovelos e ombros
ERGONOMICO
PEQUENAS PANCADAS, CORTES E Ferimentos superficiais ,Pequenos cortes e contusões, irritação e/ou desconforto
ACIDENTE CHOQUE ELÉTRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades
desenvolvidas-
EXAMES COMPLEMENTARES
NA
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 202 RUIDO 63.8 TEMPERATURA CLIMATIZADO
Ficha de Análise Nº 02
SETOR TEC. DE SEGURANÇA OD TRABALHO CBO 3516 No. Emp. 01
ATIVIDADE
Acompanha as atividades operacionais da empresa no que diz respeito ao comprimento das normas de segurança , recomendações do PPRA
,orientando os resposáveis e os envolvidos na rotina diária.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO CALOR Taquicardia, aumeto da pulsação, cansaço, irritação, prostração térmica, perturbações das
funções digestivas, hipertensão, podendo ocorrer vaso dilatação sanguínea, sudorese e distúrbio
nos mecanismos circulatório, nervoso e termoregulação.
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
POSTUR INADEQUADA Cansaço, desconforto após a jornada de trabalho, inchaço , formigamento dos pés e das mãos , dor
ERGONOMICO REPETITIVIDADE nas mãos.
PEQUENAS PANCADAS,CORTE E Ferimentos superficiais,Pequenos cortes e contusões, irritação e/ou desconforto
ACIDENTE CHOQUE ELÉTRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas-
EXAMES COMPLEMENTARES
NA
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e correta através de
treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 957 RUIDO 75.4 TEMPERATURA 26.2 LEVE
Ficha de Análise Nº 03
SETOR ASSISTENTE COMERCIAL CBO No. Emp. 01
ATIVIDADE
Planejam vendas especializadas; demonstram produtos e serviços; concretizam vendas.
Acompanham clientes na pós-venda; contatam áreas internas da empresa. Sugerem
políticas de vendas e participam de eventos.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO NA NA
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
POSTURA INADEQUADA Cansaço, desconforto após a jornada de trabalho, inchaço, formigamento dos pés e das
ERGONOMICO mãos dor nas mãos.
QUEDAS, PEQUENAS PANCADAS, CORTE E Ferimentos superficiais , pequenos cortes e conclus
ACIDENTE CHOQUE ELÉTRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas-
EXAMES COMPLEMENTARES
NA
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 243 RUIDO 57.3 TEMPERATURA CLIMATIZADO
Ficha de Análise Nº 04
SETOR AUX. ADM.MENOR APRENDIZ CBO No. Emp.
02
ATIVIDADE
Controla e executa todas as rotinas pertinentes ao setor, inclusive atender público interno e externo, efetuar o
recrutamento, seleção, controlar e acompanhar o manuseio das folhas de ponto, bem como o controle do banco de
horas, representar a empresa junto aos órgãos competentes em processos de homologações e reclamatória trabalhista e
atendimento telefônico constante.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO NA NA
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
ERGONOMICO POSTURA INEDEQUADA Cansaço, desconforto após a jornada de trabalho, inchaço formigamento dos pés e das
mãos ,dor nas mãos.
PEQUENAS PANCADAS, CORTES E Dores; Ferimentos; Inchaço; Cortes; Hematomas
ACIDENTE CHOQUE ELETRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas-
EXAMES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 268 RUIDO 59.7 TEMPERATURA 26.2 LEVE
Ficha de Análise Nº 05
SETOR CONTINUO CBO 4122 No. Emp. 01
ATIVIDADE
Transportam correspondências, documentos, objetos e valores, dentro e fora das instituições, e efetuam serviços bancários e de
correio, depositando ou apanhando o material e entregando-o aos destinatários; auxiliam na secretaria e nos serviços de copa;
operam equipamentos de escritório; transmitem mensagens orais e escritas.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO CALOR Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostração
térmica, perturbações das funções digestivas,
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
ERGONOMICO POSTURA INEDEQUADA Cansaço desconforto após a jornada de trabalho, inchaço , formigamento dos pés e das
mãos, dor nas mãos.
PEQUENAS PANCADAS, CORTES E CHOQUE Dores; Ferimentos; Inchaço; Cortes; Hematomas
ACIDENTE ELETRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas
EXAMES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 725 RUIDO 71.5 TEMPERATURA 26.2 LEVE
Ficha de Análise Nº 06
SETOR ZELADOR CBO 5141-20 No. Emp. 032
ATIVIDADE
Conserva todos os pátios e salas hall e fachadas dos prédios mantendo limpos e conservados, banheiros,
refeitório, pátio e podagem de arvores.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO CALOR Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostração
térmica, perturbações das funções digestivas,
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
ERGONOMICO POSTURA DE PÉ, AGACHADO, REPETITIVIDADE, Dores nos punhos, cotovelos e ombros
ESFORÇO FISICOS
PEQUENAS PANCADAS, CORTES E CHOQUE Dores; Ferimentos; Inchaço; Cortes; Hematomas
ACIDENTE ELETRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas
EXAMES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 864 RUIDO 71.7 TEMPERATURA 26.2 LEVE
Ficha de Análise Nº 07
SETOR JARDINEIRO CBO 6220-10 No. Emp. 01
ATIVIDADE
Colhem policulturas, derriçando café, retirando pés de feijão, leguminosas e tuberosas, batendo feixes de cereais e sementes de flores, bem
como cortando a cana. Plantam culturas diversas, introduzindo sementes e mudas em solo, forrando e adubando-as com cobertura vegetal.
Cuidam de propriedades rurais. Efetuam preparo de mudas e sementes através da construção de viveiros e canteiros, cujas atividades baseiam-
se no transplante e enxertia de espécies vegetais. Realizam tratos culturais, além de preparar o solo para plantio.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO CALOR Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostração
térmica, perturbações das funções digestivas,
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
ERGONOMICO POSTURA INEDEQUADA Dores nos punhos, cotovelos e ombros
PEQUENAS PANCADAS, CORTES E CHOQUE Dores; Ferimentos; Inchaço; Cortes; Hematomas
ACIDENTE ELETRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas-
EXAMES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 952 RUIDO 70.1 TEMPERATURA 26.2 MOD
Ficha de Análise Nº 08
SETOR ENCARREGADO DE TURMA CBO 9101 No. Emp. 01
ATIVIDADE
Supervisionam manutenção preventiva e preditiva, corretiva e emergencial de máquinas e equipamentos industriais, comerciais e
residenciais; estabelecem indicadores de qualidade da manutenção; coordenam a construção de equipamentos para linha de produção de
máquinas e equipamentos; elaboram documentação técnica; administram recursos humanos e financeiros, e trabalham de acordo com
normas de segurança.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO CALOR Taquicardia, aumento da pulsação, cansaço, irritação, prostração
térmica, perturbações das funções digestivas,
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
ERGONOMICO POSTURA INEDEQUADA Dores nos punhos, cotovelos e ombros
PEQUENAS PANCADAS, CORTES E CHOQUE Dores; Ferimentos; Inchaço; Cortes; Hematomas
ACIDENTE ELETRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas-IMPRESSÃO
EXAMES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 847 RUIDO 71.3 TEMPERATURA 26.2 LEVE
Ficha de Análise Nº 09
SETOR PORTEIRO CBO 5174-10 No. Emp. 86
ATIVIDADE
Controlam a entrada e saída dos funcionários, visitantes, carros e atende ligações telefônicas e transfere
para que de direito.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO NA NA
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
ERGONOMICO POSTURA INEDEQUADA Dores nos punhos, cotovelos e ombros
PEQUENAS PANCADAS, CORTES E CHOQUE Dores; Ferimentos; Inchaço; Cortes; Hematomas
ACIDENTE ELETRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas
EXAMES COMPLEMENTARES
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 756 RUIDO 74.1 TEMPERATURA 26.2 LEVE
Ficha de Análise Nº 10
SETOR RECEPCIONISTA CBO 4221-05 No. Emp. 02
ATIVIDADE
Recepcionam e prestam serviços de apoio a clientes; prestam atendimento telefônico e fornecem informações; marcam
entrevistas ou consultas; agendam serviços; observam normas internas de segurança, conferindo documentos e
idoneidade dos clientes e notificando seguranças sobre presenças estranhas; fecham contas e estadas de clientes.
Organizam informações e planejam o trabalho do cotidiano.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO NA NA
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
ERGONOMICO POSTURA INEDEQUADA Dores nos punhos, cotovelos e ombros
PEQUENAS PANCADAS, CORTES E CHOQUE Dores; Ferimentos; Inchaço; Cortes; Hematomas
ACIDENTE ELETRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Exame clinico, com atenção para o aparelho ocular e orteomuscular Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades
desenvolvidas
EXAMES COMPLEMENTARES
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas-
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 235 RUIDO 57.2 TEMPERATURA CLIMATIZADO
Ficha de Análise Nº 11
SETOR SUPERVISOR DE AREA CBO 3912 No. Emp. 03
ATIVIDADE
Coordena os serviços de inspetores e fiscais, onde é centralizado na Telemar com o nome de CGS – Centro
de Gerenciamento d e Segurança.
AVALIAÇÃO DOS RISCOS ENCONTRADOS
TIPO DE RISCO CAUSAS RISCOS A SAÚDE DO TRABALHADOR
FISICO CALOR Taquicardia, aumento da pulsação ,cansaço irritação térmica, pertubações das funções
disgestivas, hipertensão podendo ocorrer vaso dilatação sanguínea, sudorese e distúrbio
nos mecanismos circulatório, nervoso e termo- regulação
QUIMICO NA NA
BIOLOGICO NA NA
ERGONOMICO POSTURA INEDEQUADA Dores nos punhos, cotovelos e ombros
PEQUENAS PANCADAS, CORTES E CHOQUE Dores; Ferimentos; Inchaço; Cortes; Hematomas
ACIDENTE ELETRICO
MEDIDAS DE CONTROLE
Exame clinico, com atenção para o aparelho ocular e orteomuscular Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades
desenvolvidas
EXAMES COMPLEMENTARES
Informações sobre doenças do trabalho e riscos de acidentes nas atividades desenvolvidas-
OBSERVAÇÃO
NA – Risco Ocupacional não aplicável para a função.
Os riscos são inerentes à função dos trabalhadores, como medida de segurança recomenda-se que os mesmos façam uso de EPI’s, de forma adequada e
correta através de treinamentos específicos e quando solicitados pelo PPRA
MEDIÇÕES
LUX 598 RUIDO 73.5 TEMPERATURA 26.2 LEVE
EXAMES COMPLEMENTARES
FUNÇÕES NAT. DO EXAME PERIODICIDADE
Todo efetivo Avaliação Clínica Conforme a NR 07
O HNS Conceição funciona 24 horas, oferecendo atendimento de emergência nas áreas de clínica
médica, pediatria e obstetrícia.
Rua 1080 – nº 148 – 4ª Etapa – Conjunto Ceará
Fone: (85) 3452.6701/ 3452.6700 – SER V
E-mail: hmsc@veloxmail.com.br
O Hospital Distrital Evandro Aires de Moura, mais conhecido como Frotinha de Antônio Bezerra,
funciona 24 horas por dia, todos os dias da semana, atendendo casos de urgência e emergência nas
áreas de clínica geral, cirurgia, traumatologia e pediatria.
Rua Cândido Maia, 294 – Antônio Bezerra – SER III
Fone: (85) 3488.3277
Diretor: Aldamiro do Vale Lyra
O Hospital Distrital Edmilson Barros Oliveira, mais conhecido como Frotinha de Messejana, é uma
unidade de nível secundário, com atendimento predominante na área de traumatologia. O hospital
oferece também serviços de urgência e emergência em clínica geral, cirurgia e pediatria
Av. Pres. Costa e Silva, 1578 – Messejana – SER VI
Fone: (85) 3274.1374
Diretor: Antônio Feitosa de Oliveira Castro
O Hospital Distrital Gonzaga Mota do José Walter é uma unidade de emergência que oferece
atendimento nas áreas de obstetrícia, pediatria e clínica geral. Além dos serviços de emergência, que
funcionam 24 horas, o hospital disponibiliza ainda procedimentos nas seguintes áreas: ginecologia,
mastologia, puericultura, nefrologia pediátrica, endocrinologia pediátrica, cardiologia, geriatria,
pequenas cirurgias, nutrição, psicologia, terapia ocupacional, fisioterapia, ultrassonografia,
planejamento familiar e vacinação.
H.D. GONZAGA MOTA – JOSÉ WALTER
Av. D, 440 – 2ª ETAPA – JOSÉ WALTER
Fone: 085 3452.9374
EMERGÊNCIA (GERAL)
Redes Assistenciais
DECLARAÇÃO
Responsável
Este programa foi elaborado pela Dra. MARIA NEUMANN CARNEIRO CRM
1572 - MTE 3193, Médica do Trabalho, ao qual me comprometo cumprir as recomendações
técnicas de caráter imediatas e mediatas constantes no relatório técnico.
.
Dra. Mª Neumann Carneiro Andrade
Médica do Trabalho
Reg. MTE./DRT CE 3193
CREMEC 1572
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
______.
Portaria da SSST Nº 25, de 29 de dezembro de 1994. Brasília, 1994. Disponível
em: <http://www.mte.gov.br/legislacao/portarias/1994/p_19941229_25.pdf>. Acesso
em: 17 mar. 2009.
______.
Portaria do MTE Nº 485, de 11 de novembro de 2005. Aprova a Norma
Regulamentadora n.º 32 (Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de
Saúde). Brasília, 2005. Disponívelem:<http://www.mte.gov.br/legislacao/
portarias/2005/p_20051111_485.pdf>. Acesso em: 17 mar. 2009.
______.
Classificação de risco dos agentes biológicos. Brasília: Editora do Ministério da
Saúde, 2006.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada, Brasil!