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Fundamentos de Administração

50h
O que é administração?
O que é administração?
Administração é a ciência que estuda e
sistematiza ferramentas utilizadas para gerenciar
organizações, recursos ou pessoas. É planejar,
organizar, dirigir e controlar os recursos, de
forma eficiente e eficaz, para alcançar objetivos
e metas definidas. O objeto de estudo da
administração é a atividade organizacional,
considerando as relações existentes entre as
organizações e seus ambientes.
Funções da Administração
Planejar
Estabelece os objetivos da empresa,
especificando a forma como estes vão ser
alcançados. Parte de uma sondagem do futuro,
desenvolvendo um plano de ações para atingir
as metas traçadas. É a primeira das funções, já
que servirá de base diretora à operacionalização
das outras funções.
Comandar
Faz com que os subordinados executem o que
deve ser feito. Pressupõe-se que as relações
hierárquicas estejam claramente definidas, ou
seja, que a forma como administradores e
subordinados se influenciam esteja explícita,
assim como o grau de participação e
colaboração de cada um para a realização dos
objetivos definidos
Organizar

É a forma de coordenar todos os recursos da


empresa, sejam humanos, financeiros ou
materiais, alocando-os da melhor forma
segundo o planejamento estabelecido.
Controlar

Estabelecer padrões e medidas de desempenho


que permitam assegurar que as atitudes
empregadas são as mais compatíveis com o que
a empresa espera. O controle das atividades
desenvolvidas permite maximizar a
probabilidade de que tudo ocorra conforme as
regras estabelecidas e ditadas.
Coordenar

A implantação de qualquer planejamento seria


inviável sem a coordenação das atitudes e
esforços de toda a empresa, almejando as metas
traçadas.
Fluxograma
Fluxograma é a representação gráfica da sequência das etapas
de um processo.
Tipos de fluxograma
Diagrama de blocos

Também conhecido como fluxograma linear, é um


fluxograma mais simples, composto apenas por
blocos e não envolve pontos de decisão, apenas a
sequência de funcionamento de um processo, ou
seja, é como se fosse um checklist gráfico. É muito
utilizado em instruções de trabalho simples ou um
fluxo mais macro dos processos.
Diagrama de blocos
Fluxograma de processo simples

É um diagrama de blocos que contém pontos de


decisão. Indica a sequencia de funcionamento em
processos simples, que depende de uma condição
para executar um tipo de tarefa.
Fluxograma de
processo simples
Fluxograma funcional

Mostra a sequência de atividades de um processo


entre as áreas ou seções por onde ele acontece. É
muito útil para processos transversais, que passam por
diversas áreas até ser concluído. Nele se inclui
também os responsáveis pelos setores e pode até
indicar gargalos no processo.
Fluxograma
funcional
Fluxograma vertical
Também conhecido como diagrama de processo, é
um diagrama de formato diferente, composto por
colunas verticais onde estão disponíveis simbologias
referentes aos tipos de processo, descrição e outras
informações.
Fluxograma
vertical
Teorias da administração
Administração Científica

Criada pelo americano Frederick Winslow Taylor no final do


século XIX e no início do século XX e que se baseia na
aplicação do método científico na administração com o intuito
de garantir o melhor custo/benefício aos sistemas produtivos.

Ênfase nas tarefas, buscando a racionalização dos trabalhos no


nível operacional, analisando tempos e movimentos, a
estabelecer padrões de execução, treinar os operários,
especializar o pessoal, inclusive o de direção.
Administração Científica
Organização racional do trabalho (ORT):

• Análise do trabalho e do estudo dos tempos e movimentos;


• Estudo da fadiga humana;
• Divisão do trabalho e especialização do operário;
• Desenho de cargos e tarefas;
• Incentivos salariais e prêmios de produção;
• Conceito de homo economicus;
• Condições de trabalho;
• Padronização;
• Supervisão funcional.
Administração Científica

Alicerces:

• Comando e controle;
• Uma única maneira certa (the one best way);
• Mão de obra, não recursos humanos;
• Segurança, não insegurança.
Teoria da Burocracia
Seu autor foi Max Weber, um jurista e economista alemão que
também é considerado um dos fundadores da sociologia.

A teoria da burocracia de Weber possui fundamentos na


racionalidade, o qual visa a análise de maneira formal e
impessoal. Essa teoria possui grande ênfase na eficiência e
eficácia, apresentando relações mais autoritárias e
normativas. Dentre suas principais características podemos
destacar: a autoridade, formalidade, impessoalidade,
hierarquia e divisão do trabalho.
Teoria Clássica

Também conhecida por Fayolismo, a teoria clássica da


administração surgiu na Europa junto com o advento da
Revolução Industrial.

Ela foi idealizada por Henri Fayol e se caracterizava pela ênfase


na estrutura organizacional, pela busca da máxima eficiência e
pela visão do homem econômico.
Teoria Clássica
Junto com sua teoria, Fayol também elencou 14 princípios que para ele eram fundamentais.

Foram eles:

1. Divisão do trabalho – especialização das tarefas e das pessoas para aumento da eficiência.

2. Autoridade e Responsabilidade – autoridade é direito de dar ordens e o poder de esperar


obediência e responsabilidade é a contrapartida, devendo haver equilíbrio.

3. Disciplina – estabelecimento das normas de conduta e de trabalho (obediência,


comportamento e respeito).

4. Unidade de comando – cada funcionário recebendo ordens de um superior apenas. Princípio


de autoridade única.

5. Unidade de direção – controle único com objetivo de


aplicação de um mesmo plano para um grupo de atividades
de mesmo objetivo.
Teoria Clássica
6. Prevalência de interesses gerais – os interesses gerais devem prevalecer aos interesses
individuais.

7. Remuneração – deve ser eficiente para garantir a satisfação dos funcionários e para a
organização em termos de retribuição.

8. Centralização – as atividades cruciais da organização e a autoridade para a sua adoção


devem ser centralizadas.

9. Hierarquia (cadeia escolar) – prioridade para a estrutura hierárquica (escalão mais alto ao
mais baixo).

10. Ordem – mantida a organização, preservar cada pessoa e objeto em seu lugar.
Teoria Clássica
11. Equidade – tratamento das pessoas com benevolência e justiça, não excluindo o rigor,
justificando a lealdade e a devoção dos funcionários à empresa.

12. Estabilidade dos funcionários – a rotatividade excessiva é prejudicial para a eficiência da


organização e tem consequências negativas sobre o desempenho dos trabalhadores.

13. Iniciativa – capacidade de estabelecer um plano e assegurar seu cumprimento e seu


sucesso.

14. Espírito de equipe – trabalho conjunto facilitado pela união entre equipes, gerando
consciência de classes e defesa de seus propósitos.
Teoria das Relações Humanas
Trata-se de um conjunto de teorias administrativas que ganharam força com a
Grande Depressão.

Teve origem nos Estados Unidos, como resultado da Experiência de Hawthorne,


liderada por Elton Mayo.

A teoria das relações humanas ganhou força a partir do momento em que o


"homo economicus" começou a sair de cena, passando a ser visto como "homo
social".

Ela possui três características principais, que são: o ser humano não possui
comportamento mecânico, o homem é guiado pelo sistema social e possui
necessidades (segurança, afeto, aprovação, etc.).
Teoria Estruturalista

A Teoria Estruturalista foi criada a partir de um desdobramento da teoria


da Burocracia e como contrapartida da reviravolta na Administração,
causada pelos princípios sociais e filósofos da Teoria das Relações
Humanas.

Ao final da década de 1950, as Teorias Clássica e das Relações Humanas


criaram situações sem saída que a Teoria da Burocracia não deu conta de
resolver, e a Teoria Estruturalista foi criada na tentativa de suprir essa
carência de soluções na Administração.
Teoria Estruturalista
A Teoria Estruturalista teve como origem os seguintes fatos:

· A oposição surgida entre a Teoria Tradicional e a Teoria da Relações


Humanas.

· A necessidade que a organização seja vista como uma grande e complexa unidade
social, onde os grupos sociais interagem.

· A influência do estruturalismo nas ciências sociais e sua repercussão no estudo das


organizações.

· Novos conceitos de estrutura – conjuntos de dois ou mais elementos que permanece


inalterado, na mudança ou na diversidade de um dos elementos.
Teoria Estruturalista
Na Teoria Estruturalista o foco é o homem organizacional, necessita possuir as seguintes
características:

· Flexibilidade – para enfrentar as mudanças bruscas e a diversidade de papéis/ funções


bem como novos relacionamentos.

· Tolerância emocional – por causa do desgaste do enfrentamento dos conflitos gerados


por necessidades individuais e organizacionais.

· Capacidade de adiar as recompensas – compensar o trabalho rotineiro em detrimento


de preferências e vocações pessoais.

· Permanente desejo de realização – garantir a conformidade das normas que controlam


e asseguram o acesso às posições de carreira dentro da organização.
Teoria Estruturalista
CONFLITOS ORGANIZACIONAIS

Conflito significa a existência de ideias, sentimentos, atitudes ou


interesses contrários e, portanto, que podem se chocar.

Para os estruturalistas, os conflitos, nem todos desejáveis, são elementos


geradores de mudanças e das inovações na organização.

Na Teoria estruturalista, conflito e cooperação são como dois aspectos da


atividade sócio-organizacional, e um dos propósitos da Administração deve ser o
de obter cooperação e sanar conflitos, ou criar condições para que os mesmos
possam ser controlados e dirigidos para canais úteis e produtivos
Teoria dos Sistemas

Mais conhecida pela sigla TGS. A teoria dos sistemas é uma abordagem
multidisciplinar, que busca entender as propriedades comuns em distintas
organizações.

Foi desenvolvida em meados da década de 50, através dos trabalhos do biólogo


austríaco Ludwig von Bertalanffy.

A TGS não busca solucionar problemas, mas sim produzir teorias que criem
condições aplicáveis na realidade empírica. Para ela, o sistema é um conjunto de
partes interdependentes que juntos formam um todo unitário, com um mesmo
objetivo e função.
Teoria dos Sistemas
Da definição de sistema como conjunto de unidades intimamente relacionadas, decorrem duas
características básicas: propósito ou objetivo – definem um arranjo que visa uma finalidade a
alcançar; e globalismo ou totalidade – reação global a qualquer estímulo produzido em parte ou
na
unidade.

Segundo Chiavenato (2003), as características das organizações como sistemas abertos são:

· Comportamento probabilístico e não determinístico – significa que as organizações são


afetadas por variáveis externas, desconhecidas e imprevisíveis no seu comportamento.

· As organizações como partes de uma sociedade maior, constituídas de partes menores – são
vistas como sistemas dentro de sistemas.

· Interdependência das partes – sistema social cujas partes são interdependentes, mas inter-
relacionadas.
Teoria dos Sistemas

· Homeostase – a organização alcança um “estado firme” ou equilíbrio quando satisfaz dois requisitos: a
unidirecionalidade e o progresso.

· Fronteiras ou limites – os sistemas sociais (organizações) têm fronteiras que não existem fisicamente.
Um mesmo indivíduo pode pertencer a duas organizações.

· Morfogênese – o sistema organizacional tem a capacidade de modificar a si próprio e à sua estrutura


básica.

· Resiliência – é a capacidade de superar o distúrbio imposto por um fenômeno externo.


Teoria Neoclássica

A abordagem neoclássica baseia-se nos fundamentos de que a


Administração é um processo operacional composto por funções de
planejamento, organização, direção e controle e, porque envolve uma série
de situações organizacionais, necessita estar baseada em princípios em que
se possam prever soluções administrativas. Esses princípios básicos da
Administração devem ter a característica da universalidade e, a exemplo de
outras ciências, serem logicamente verdadeiros, porque irão, com o
decorrer do tempo, sofrer alterações do meio ambiente no quais se
colocaram à prova
Teoria Neoclássica
Características:

1. Ênfase na prática da Administração;


2. Reafirmação relativa dos aspectos clássicos;
3. Ênfase nos princípios gerais de administração;
4. Ênfase nos objetivos e nos resultados;
5. Ecletismo da Teoria Neoclássica.
Teoria Neoclássica

CENTRALIZAÇÃO
X
DESCENTRALIZAÇÃO
Teoria Neoclássica

Planejamento: É vital para as organizações, em todos os seus


setores, e é a primeira função que serve de base para os demais.

Determina com antecipação quais são os objetivos que deverão ser


atingidos e como alcançá-los.

Existem três níveis distintos de planejamento:


· Estratégico – mais amplo, abrange toda a organização.
· Tático – é o que abrange cada departamento ou unidade da organização.
· Operacional – abrange cada tarefa ou atividade específica.
Teoria Neoclássica
Organização: pode assumir vários significados, como segue:

Entidade social – constituída por pessoas, dirigida para objetivos e projetada para
alcançar resultados, sendo lucrativas ou não. A entidade social como organização pode
ser formal planejada e/ou informal(espontânea).

A organização pode ser estruturada em três níveis diferentes:

a) Organização no nível global – abrange a empresa como uma totalidade.


b) Organização no nível departamental – abrange cada departamento da empresa.
c) Organização no nível das tarefas e operações – focaliza cada tarefa ou operação
especificamente.
Teoria Neoclássica

Direção: como terceira função administrativa, tem como papel principal: acionar e
dinamizar a empresa, atos que caracterizam o papel dinâmico do diretor, está
relacionado aos recursos humanos da empresa e refere-se às relações interpessoais dos
administradores e seus subordinados.

Dirigir significa interpretar os planejamentos para subordinados e ordenar instruções


sobre como executá-las para alcance dos objetivos pretendidos. A direção pode atuar
no nível global, no nível departamental e no nível operacional.
Teoria Neoclássica
Controle:
O controle possui quatro fases: estabelecimento de padrões ou critérios, observação do
desempenho, comparação do desempenho com padrões estabelecidos e ações
corretivas.

Podem ainda assumir vários significados:


· Como função restritiva e coercitiva – no sentido de limitar certos tipos de desvios ou
comportamentos indesejáveis (controle social).

· Como um sistema automático de regulação – no sentido de manter um grau constante


de funcionamento de um sistema (indústrias que possuem processamento contínuo de
produtos).

· Como função administrativa – é o controle como parte do processo


administrativo.
Teoria Neoclássica

ESTRUTURAS ORGANIZACIONAIS
“A estrutura organizacional é um meio de que se serve a
organização para atingir eficientemente seus objetivos”.
Chiavenato
Teoria Neoclássica

Organização Linear – significa que neste tipo de organização existem linhas únicas e
diretas de autoridade e responsabilidade entre subordinados e superiores. É a mais
simples e antiga forma de estrutura.

Organização Funcional – significa o tipo de estrutura que aplica o princípio da


especialização das funções, que separa, distingue e especializa o trabalho a ser feito.

Organização Linha-Staff – significa o resultado da combinação dos tipos de organização


linear e funcional, aproveitando as vantagens dos dois tipos de estrutura e reduzindo as
desvantagens de ambos.
Teoria Neoclássica

Comissões – devido a amplitude de sua conceituação, não há consenso a seu respeito.


Recebeu varias denominações como comitês, juntas, conselhos, etc. Possui o formato
da assessoria, pois dependendo, pode auxiliar qualquer setor da administração.
Possui a característica de ser um grupo que foi criado com funções determinadas.
Teoria Neoclássica
Teoria Neoclássica

DEPARTAMENTALIZAÇÃO
Teoria Neoclássica
Departamentalização é o processo pelo qual a empresa cria, a partir do seu crescimento
e da especialização do trabalho a ser feito, departamentos ou divisões, também
chamados de seção ou setor, dependendo do tipo da empresa.

A departamentalização teve início na especialização da organização que podia ser


vertical (aumento dos níveis hierárquicos) ou horizontal (maior número de órgãos no
mesmo nível hierárquico).

Os principais tipos de especialização são:


- por funções;
- por produtos ou serviços;
- por localização geográfica;
- por clientes;
- por fases do processo;
- por projetos.
Teoria Neoclássica
Princípio do maior uso: o departamento que mais realiza uma determinada tarefa deve
ser responsável por ela;

Princípio de maior interesse: a supervisão de uma tarefa deve ficar a cargo do


departamento e do gerente que tem mais interesse em ter essa tarefa realizada com
sucesso;

Princípio de separação do controle: tarefas de supervisão devem ser separadas das


tarefas de execução;

Princípio da supressão da concorrência: as atividades de um departamento não podem


ser realizadas também por outro. Caso essa repetição seja detectada, é preciso que a
função seja restringida a apenas um departamento para se evitar o desperdício de
recursos e tempo.
Teoria Neoclássica
Departamentalização por função ou funcional:

É uma das mais comuns. Nela, os funcionários são agrupados conforme a função que
exercem na empresa. Sua vantagem é tirar o maior proveito das especialidades. A
desvantagem é inibir uma visão holística dos processos de produtos finais.

Departamentalização por quantidade:

Baseia-se em critérios numéricos. Um responsável fica a cargo de um número


determinado de funcionários. Esse tipo de departamentalização é usado, às vezes,
quando há uma divisão de turnos de trabalho na empresa. Ela só é bem sucedida
quando as tarefas exercidas pelos funcionários são semelhantes e repetidas.
Teoria Neoclássica

Departamentalização por local ou locacional, territorial ou por função geográfica:

Muito comum nas multinacionais, consiste na distribuição de departamentos conforme


sua localização geográfica. Esse tipo de departamentalização apresenta vantagens
estratégicas, já que permite a instalação de unidades mais perto de seus clientes,
matéria prima, canais de escoamento, etc. Porém, tem como desvantagem a despesa
de manter várias instalações e salários.

Departamentalização por produto ou serviço:

É aquela utilizada quando a organização quer ou necessita focar mais nos produtos que
em suas funções internas. A vantagem são funcionários com habilidades específicas são
concentrados em apenas um foco de atividade.
Teoria Neoclássica

Departamentalização por cliente:

Também é orientada pelo mercado. Cada departamento é direcionado a um público-


alvo do produto. O ponto forte dessa divisão é facilitar o atendimento das necessidades
do consumidor.

Departamentalização por processo:

Ocorre quando as tarefas passam de um departamento para o outro, seguindo uma


sequência lógica.
Teoria Neoclássica
Departamentalização por projetos:

Empresas que lidam com projetos temporários, como agências de consultoria, dividem seus
recursos humanos, financeiros e materiais de acordo com projetos com prazos limitados. Essa
departamentalização tende a ser temporária.

Departamentalização matricial:

Ocorre quando há mais de um tipo de distribuição de tarefa ocorrendo ao mesmo tempo. Por
exemplo, a sobreposição da departamentalização funcional com a de produtos.

Departamentalização mista:

Se dá pela combinação de tipos diferentes de departamentalizações. São várias as


possibilidades de combinações.
Atividade:

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características e sua aplicabilidade
Teoria da Contingencia
Na Teoria da Contingência, a ênfase recai no ambiente e na tecnologia, sem desprezar
as tarefas, as pessoas e a estrutura, sendo que esta última passa a ser um dos pilares
dessa abordagem, que também é explicativa e descritiva.

O conceito de organização é de sistema aberto, com interação entre si e com o


ambiente. As características ambientais são variáveis independentes, e as características
organizacionais são variáveis dependentes.

A concepção humanista é de homem complexo, que desempenha vários papéis,


caracterizando estrema dinamicidade do sistema.

Esta abordagem dá ênfase ao estilo extremamente variado das organizações,


verificando continuamente como é o método de operação das mesmas por causa das
constantes mudanças nas condições ambientais.
Tendências
Tendências

1. Home office
2. Treinamento on-line
3. Flexibilidade de benefícios
4. Processo seletivo on-line
Desafios
1. Liderança na retomada
2. Gestão humanizada
• Flexibilidade: conseguir se adaptar às circunstâncias;

• Colaboração: trabalhar positivamente em grupo;

• Resiliência: se adaptar quando colocado sob pressão;

• Comunicabilidade: saber ouvir e falar para que haja um diálogo claro e eficaz.

3. Gestão de Finanças
4. Comunicação

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