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Tecnologia HDCVI para câmeras de

monitoramento – Saiba como ela pode


contribuir com o seu projeto de segurança.

As previsões do mercado de segurança eletrônica apontam crescimento de 30% do


setor no ano de 2022. Cada vez mais empresas de todos os tamanhos e residências
investem em soluções de monitoramento eletrônico em busca de segurança. Câmeras
de monitoramento representam uma larga fatia deste mercado, que está sempre
inovando em melhorias tecnológicas. Saiba o papel que a tecnologia HDCVI representa
nesta história.

As tecnologias mais básicas de câmeras analógicas, ainda amplamente utilizadas no


Brasil, transmitem imagens com pouca nitidez e definição de imagem. O avanço e
surgimento da tecnologia IP, uma tecnologia digital, foi que permitiu resoluções de
imagens em alta definição HD (720p), ou Full HD (1080p) – prevendo alcançar ainda
maiores resoluções no futuro.

A partir da existência destas duas tecnologias, foi que surgiu o sistema HDCVI (High
Definition Composite Video Interface) para CFTV, unindo o melhor do analógico e
do digital com equipamentos que transmitem imagens com qualidade de sistemas
mais avançados, mas com o custo da tecnologia convencional.
HDCVI para CFTV: conheça os benefícios oferecidos por esta tecnologia

 Qualidade de imagem em alta definição (HD ou Full HD)

 Baixo investimento em instalação

 Equipamentos de custo acessível

 Exige o mesmo conhecimento técnico de soluções analógicas

 Oportunidade de upgrade

A tecnologia HDCVI veio para suprir uma necessidade muito comum em projetos
de segurança eletrônica: melhorar a qualidade das resoluções de vídeo, sem encarecer
demais o orçamento. Para instalar o sistema HDCVI não é necessário modificar a
infraestrutura do projeto. As soluções em equipamentos existentes no mercado
possuem um custo acessível e permitem que se utilize os mesmos cabos e acessórios
da tecnologia analógica, seja em um novo ou já existente projeto que necessita de
melhorias ou um upgrade.
Em caso de upgrade de um sistema analógico já instalado para HDCVI, demandaria
somente a troca de alguns equipamentos (o DVR, por exemplo, aparelho que grava e
armazena as imagens) e permite que o mesmo profissional capacitado em instalação e
manutenção de sistemas analógicos opere sistemas HDCVI, sem a exigência de
conhecimentos técnicos muito mais específicos ou complexos.

A Intelbras desenvolveu esta solução inovadora em projetos de segurança eletrônica


para os setores residencial e empresarial.

Entenda o conceito de séries utilizado nos produtos para CFTV

A implantação de um Circuito Fechado de Televisão (CFTV) exige muita organização e


planejamento. O projeto deve ser bem detalhado e embasado nas singularidades do
local no qual será feita a instalação.

Para colocar um CFTV em operação são necessários diversos equipamentos. Escolhê-


los é uma tarefa de grande responsabilidade, já que o bom funcionamento de um
sistema como esse depende consideravelmente da qualidade dos dispositivos
utilizados.

Para facilitar essa escolha e auxiliar o responsável pelo projeto na identificação dos
formatos de aplicação para os quais são indicados, câmeras e gravadores de vídeo
Intelbras são divididos em séries: 1000, 3000, 5000, 7000 e 9000.

Mas como identificar a qual série cada produto pertence?


Todo equipamento possui um part number, ou seja, a nomenclatura dada pelo
fabricante ao dispositivo. Veja abaixo o exemplo de uma câmera Intelbras:

VHD 3130 B G3

A sigla que inicia o part number, nesse caso “VHD”, significa que o equipamento faz
parte da linha Multi HD. Se fosse da linha IP, por exemplo, essa sigla seria “VIP”.

Em seguida, há uma sequência de números. O primeiro deles é o que irá indicar a qual
série pertence determinada câmera ou gravador de vídeo. No exemplo acima, estamos
falando de um produto da série 3000, pois o algarismo arábico inicial é o “3”. Assim irá
ocorrer com todas as outras séries: “1”, “5”, “7” e “9”.

Até o primeiro semestre de 2016, essa catalogação era utilizada apenas nas linhas
analógica convencional e HDCVI. A partir do segundo semestre do mesmo ano, os
dispositivos com tecnologia IP passaram a ser identificados da mesma forma.

Existem ainda alguns produtos no portfólio IP que não possuem part


number padronizado. Isso ocorre porque nem todos os modelos de câmeras e
gravadores de vídeo com essa tecnologia tiveram suas nomenclaturas atualizadas.
Entenda no exemplo abaixo:

VIP S3020

A sigla “VIP” mostra que a câmera faz parte da linha IP. Em seguida, há uma letra “S”
antecedendo o número “3”, primeiro algarismo na sequência de números. Essa
consoante era utilizada na antiga forma de identificação e ainda não foi retirada.
Entretanto, nos próximos meses, todos os equipamentos para CFTV terão seu part
number atualizado e padronizado.

Compreendida a questão da nomenclatura, vamos em frente, abordando as


características de cada série, que orientam para quais tipos de projeto os equipamentos
são indicados.

A qualidade de imagem está ligada diretamente com o sensor de imagem da câmera,


onde com as novas tecnologias que estão sendo desenvolvidas, melhor é o
desempenho do sensor e assim melhoria na definição de imagem.

Não é possível atualizar a câmera antiga para ter a mesma qualidade de imagem de
uma câmera mais nova, pois a principal diferença está no sensor que é componente
físico da câmera.

Em relação a VHL e as novas VHD's, a diferença está no modo de operação, onde a VHL
trabalha somente com HDCVI e possui menos opções no menu OSD.

Câmera Dome ou Bullet? Qual escolher?

Câmera Dome ou Bullet? Qual escolher?

Ao montar um sistema de vídeo monitoramento, sempre há a dúvida sobre qual a


melhor câmera para utilizar nas diferentes áreas do imóvel, seja ela residencial ou
comercial. E entre as várias dúvidas que aparecem, uma delas é sobre o diferente
formato das câmeras. O que essas diferenças podem significar no resultado final de um
sistema de vídeo monitoramento?

Antes a principal diferença entre uma câmera Dome e Bullet era o local recomendado
para instalação. Bullets em ambientes externos e Dome apenas em ambientes internos.
Porém atualmente já há modelos Dome com vedação apropriada para ambientes
externos, estando preparadas para poeira e chuva.
As funcionalidades e capacidades de monitoramento entre os dois tipos de câmera
tornaram-se praticamente as mesmas. A diferença entre elas fica basicamente em qual
local do imóvel a câmera será afixada. Câmeras Dome são mais indicadas para
instalação no teto ou na parede, com altura e posicionamento em que seja fácil mudar
a direção da lente. Já as Bullets são indicadas para postes e paredes em que o acesso
não será frequente. Outra diferença está em que alguns modelos Dome possuem uma
capsula que oculta a câmera, impedindo que as pessoas saibam onde a lente está
direcionada, algo que não é possível com as câmeras Bullet.

Porém é importante lembrar que ainda não são todas as câmeras Dome que podem ser
utilizadas em ambientes externos. Fique sempre atento a esse detalhe e, caso fique
com alguma dúvida, conte conosco para lhe ajudar no que precisar.

As funcionalidades e capacidades de monitoramento entre os dois tipos de câmera


tornaram-se praticamente as mesmas. A diferença entre elas fica basicamente em qual
local do imóvel a câmera será afixada. Câmeras Dome são mais indicadas para
instalação no teto ou na parede, com altura e posicionamento em que seja fácil mudar
a direção da lente. Já as Bullets são indicadas para postes e paredes em que o acesso
não será frequente. Outra diferença está em que alguns modelos Dome possuem uma
capsula que oculta a câmera, impedindo que as pessoas saibam onde a lente está
direcionada, algo que não é possível com as câmeras Bullet.
Porém é importante lembrar que ainda não são todas as câmeras Dome que podem ser
utilizadas em ambientes externos. Fique sempre atento a esse detalhe e, caso fique
com alguma dúvida, conte conosco para lhe ajudar no que precisar.

NVR vs DVR - Qual é a diferença entre esses sistemas CFTV?

Comprar um sistema de monitoramento para vídeo-segurança significa ter que


conhecer as diferenças entre um gravador DVR ou sistema NVR.

Ambos desempenham a mesma função, mas diferem em recursos como os tipos de


câmeras usadas, a capacidade de armazenamento, possibilidade de expansão e o
conhecimento necessário para instalação.

Entender a diferença entre os sistemas DVR e NVR é essencial para avaliar e escolher
corretamente um sistema de CFTV.

Quais são as diferenças entre um NVR e um DVR?

Tanto DVR quanto NVR são sistemas responsáveis pela gravação de vídeo, só que são
equipamentos de gerações diferentes.

Enquanto DVR (Digital Video Recorder) significa gravador de vídeo digital e é um


sistema analógico, NVR (Network Video Recorder) tem como tradução “gravador de
vídeo em rede” e é um sistema digital.

A diferença básica entre um NVR e um DVR é a forma como eles capturam e


processam os dados de vídeo (imagens). Os Digital Video Recorder capturam imagens
por câmeras “burras” (analógicas), transportam essas imagens por cabo coaxial e
deixam o trabalho de converter imagens em dados de computador para o gravador.
Já os Network Video Recorders utilizam câmeras que capturam, codificam e processam
os vídeo diretamente no formato de dados antes de transmiti-los para o sistema de
armazenamento.

Após converter as imagens capturadas para o formato de dados, a câmera IP envia


essas informações através de cabos ethernet, sistemas de comunicação sem fio ou fibra
óptica para o gravador NVR.

Câmeras como essas utilizam os endereços IP para fazer a conexão e transmissão dos
dados.

Outro ponto relevante é que todas as câmeras dos sistemas DVR precisam de um cabo
para transmissão das imagens e devem estar fisicamente conectadas ao gravador de
vídeo.

Já os NVRs podem, além dos cabos, se utilizar de sistemas sem fio (wireless) para
transmitir seus dados.

As câmeras dos dois sistemas são iguais?

Como DVRs e NVRs tratam os dados de vídeo de maneira diferente, exigem também
diferentes tipos de câmeras. Enquanto os NVRs utilizam câmeras IP, os DVRs usam
apenas câmeras analógicas.

Alguns fabricantes lançaram sistemas híbridos capazes de usar as duas tecnologias, que
são conhecidos com HVRs (Hybrid Video Recorder).

Apesar das dificuldades de instalação, menor resolução e recursos ópticos, a melhora


da qualidade de imagens conseguidas através dos avanços nas câmeras analógicas
(DVR) reduziu um pouco a lacuna tecnológica entre os dois sistemas.

Além disso, os equipamentos de segurança analógicos (gravadores, infraestrutura e


câmeras) têm preços mais baixos que os sistemas de monitoramento baseados em
NVR como os storages NAS.
Todas câmeras IP possuem um chipset capaz de processar os dados de vídeo que serão
transmitidos para o gravador NVR. Ao contrário das câmeras analógicas, a maioria dos
modelos de câmeras IP são capazes de gravar áudio e vídeo.

O hardware de algumas câmeras IP permite também funcionalidades como a análise de


vídeo, reconhecimento facial e a criação de cercas eletrônicas.

As câmeras analógicas possuem alguma limitação?

As câmeras analógicas voltadas para sistemas DVR custam pouco e utilizam cabo
coaxial, mas possuem uma série de limitações.

Responsáveis pela maior redução de custos entre os sistemas de monitoramento


analógicos e digitais, essas câmeras de CFTV são mais baratas porque não possuem
hardware para transformar as imagens em dados, deixando esse trabalho para o DVR.

Além disso, para manter os preços competitivos, os fabricantes de câmeras analógicas


geralmente utilizam lentes de baixo custo e raramente incorporam sensores de
movimento e sistemas que permitem movimentar a câmera remotamente.

O cabo utilizado nos DVRs e NVRs limitam os sistemas?

Os sistemas CFTV analógicos são caracterizados por ter instalações compostas por
cabos de diferentes padrões (RG59, RG6 e RG11) e utilizar conversores (baluns) nas
câmeras que precisam ser instaladas em distâncias maiores.

Utilizar cabos coaxiais também significa diminuir a qualidade da imagem capturada,


uma vez que existe perda de sinal de acordo com a distância e o nível de interferência
entre o DVR e a câmera.

Como a gravação e o processamento da imagem corre por conta do DVR, quanto


maior a distância entre a câmera e o DVR, pior o resultado.

Outro ponto importante é a distância suportada para instalações com cabo coaxial são
menores que as suportadas por sistemas NVR, que podem contar inclusive com a fibra
óptica e a internet para cobrir longas distâncias.

A qualidade da imagem no cabo coaxial geralmente diminui após 100 metros, o que
pode limitar sua instalação ou exigir equipamentos para reforçar o sinal. Cabos de
baixa qualidade também resultarão em perda de sinal, mesmo em distâncias mais
curtas.
Veja as diferenças de resolução de imagem
em CFTV

A evolução da tecnologia das câmeras de segurança ao longo das últimas décadas


trouxe ao mercado equipamentos com diferenças na resolução de imagem. Mas o que
isso quer dizer? Significa que hoje podemos encontrar produtos para CFTV (Circuito
Fechado de Televisão) que oferecem maior qualidade e definição de imagem, podendo
capturar pequenos detalhes em grandes áreas de cobertura.

E isso é um diferencial e tanto para o mercado de segurança. Poder contar com


equipamentos que oferecem altíssima resolução de imagem faz toda a diferença. Tem
dúvidas sobre o assunto? Sem problemas! Esse artigo vai te ajudar a entender as várias
tecnologias disponíveis – HD, Full HD, 4MP e 4K (Ultra HD) – e suas características.

A resolução de imagem do HD ao 4K

De forma resumida, a resolução de uma câmera é medida pela quantidade de linhas e


pixels que o equipamento usa para formar as imagens. Então, quanto maior esse
número, mais nítidas elas são. Além de fornecer mais detalhes, as câmeras de grande
resolução também oferecem mais angulação, cobrindo áreas maiores em relação às
tecnologias antecessoras, ou seja, são necessários menos equipamentos para
proteger o espaço.
HD

A resolução HD é de 720p. Nesses equipamentos, temos uma imagem que contém


1280 pixels de largura por 720 pixels de altura. Assim, as imagens HD fornecem 1
megapixel (1MP) de resolução.

Câmeras HD podem ser utilizadas em sistemas com sinal analógico (mas com
gravação digital) ou IP (por cabos de rede ou Wi-Fi), e seu alcance médio e o nível de
detalhes oferecidos não são grandes. Seu uso mais comum é residencial, em áreas
internas e externas, em que não é necessário utilizar muito zoom nem cobrir grandes
espaços, e também por ter um custo mais baixo em relação às demais.

Full HD

Evolução do HD, as câmeras de vigilância Full HD transmitem imagens de 1920 x


1080 pixels. Isso significa que tem resolução de 1080p ou 2MP. Também podem ser
usadas em sistemas com sinal analógico ou IP, cobrindo áreas mais amplas e com um
nível bem mais alto de detalhes.

Em áreas internas e externas de residências ou empresas, por exemplo, as câmeras


Full HD podem identificar maiores detalhes contidos na cena, como exemplo o rosto
da pessoa.

4MP

Seguindo a linha da evolução da tecnologia, tivemos outro salto de qualidade com a


resolução de imagem 4MP. As chamadas câmeras 4 mega, tem 2688 x 1520 pixels.
Já oferecem cobertura e detalhamento muito maior para as imagens, sendo uma
solução mais voltada para grandes empresas, shoppings, supermercados, entre
outros. Podem ser usadas em sistemas com sinal analógico ou IP.

4K (Ultra HD)

A tecnologia 4K ou Ultra HD é a mais avançada em termos de resolução de imagem. É


a que apresenta a maior densidade de pixels (8MP), deixando a imagem em altíssima
qualidade – mais nítidas, brilhantes e com variação de cores e contrastes – para
reconhecer pequenos detalhes.
As câmeras 4K têm quatro vezes mais resolução que as Full HD. Um pessoa suspeita,
por exemplo, mesmo tendo a imagem capturada de longe, pode ser reconhecida por
detalhes da pele, tatuagem, cabelos e roupa, difíceis (ou até impossíveis) de serem
notados a olho “nu” e em resoluções inferiores.

Vale ressaltar que no mercado de CFTV existem outros tipos de resolução como a 1.3,
a 3, a 5 e a 12 megapixels, entretanto as mais conhecidas e difundidas no mercado
brasileiro são as destacadas acima. Além disso, há outros fatores que influenciam na
obtenção de uma melhor resolução de imagem, como zoom (speed dome), funções
inteligentes, menu OSD, entre outros.

Soluções Intelbras

A Intelbras conta com modelos de câmeras em todas as resoluções mencionadas,


inclusive 4K. Além disso algumas câmeras possuem funções inteligentes que auxiliam
na perda de foco, mascaramento e detecção de movimento, sendo assim ideais para
monitorar ambientes bem amplos. Estes modelos garantem maior abertura na
imagem, adequando-se nas mais variadas aplicações, como estádios e áreas
públicas.

Gerenciador e Gravador de Imagem – Vale lembrar que as câmeras de segurança


com imagens de grande resolução como as 4K precisam contar com gravador
específico (DVR e NVR), que reconheça a qualidade da mesma. Isso porque, quanto
maior a qualidade, maior será também o tamanho dessas imagens. Assim será preciso
um bom processador e mais espaço para armazenar os arquivos de vídeo.

Para saber mais sobre soluções em segurança acompanhe as atualizações do blog da


Intelbras. Se tiver alguma dúvida sobre produtos ou quer deixar alguma sugestão.

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