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Mesmo em dias gelados, quando se petrifica o fluir.

Me ofereço a este pulsar inesgotável, e na


infinidade sem fim me largo, querendo nada mais.

A vida esperando-me de braços abertos, em todos os agoras presentes. Ágape retorna, a


beleza da sabedoria. Vontade conscientemente direcionada em retidão.

No Silêncio encontro o tempo, do seu reflexo brota a preocupação. O amor é meu altar, a luz
que transcende a ilusão.

Coloco tudo no coração, fecho os olhos e confio na imensidão que jorra do meu peito. Minha
morada é a casa 12. Em dissolução me entrego ao mágico fluir de infinitas possibilidades.

O Grande Mistério é quem me sopra, em pequenos gestos vou honrando-o. Espiralando-me


nas escolhas busco impressioná-lo. Chamar a Sua atenção caminhando pelo amor que Me tem
é o sentido que me guia.

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