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Vigilância Sanitária, Saúde

Ambiental e Saúde do
Trabalhador
Vigilância Sanitária

Responsável pelo Conteúdo:


Profa. Ms. Raquel Josefina Oliveira Lima

Revisão Textual:
Prof. Ms. Luciano Vieira Francisco
Unidade Vigilância Sanitária

Nesta unidade, trabalharemos os seguintes tópicos:

Thinkstock/Getty Images
• Vigilância Sanitária
• Vigilância epidemiológica
• Vigilância em Saúde do Trabalhador
• Vigilância em Saúde Ambiental

O principal objetivo desta Unidade é entender os aspectos que envolvem a


atuação da vigilância sanitária, bem como o importante papel dos profissionais
que atuam nesse cenário.

Nesta Unidade discutiremos os riscos à saúde provenientes de problemas sanitários, esses


decorrentes do meio ambiente, da produção e circulação de bens e da prestação de serviços de
interesse à saúde; bem como da interação de diversos fatores de risco, atuação sobre esses na
interface da saúde ambiental; medidas de promoção, prevenção e vigilância de riscos ambientais
que interferem na saúde humana, com foco no desenvolvimento de ações de saúde, produção
e desenvolvimento, a fim de garantir o trabalho em condições que contribuam à qualidade de
vida, integridade física e mental

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Unidade: Vigilância Sanitária

Contextualização

Para iniciarmos esta Unidade nada melhor do que conseguir visualizar a aplicação prática
dos conhecimentos que serão aqui discutidos. Para tanto, lançaremos mão de uma ação diária
vivida pela maioria das pessoas, “o nosso almoço de todos os dias”.
Quantos de nós diariamente alimentam-se fora de casa? E o que a vigilância sanitária têm a
ver como isso?
Assista ao vídeo disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=435xb8DoUxw> e reflita
acerca da importância da atuação da vigilância sanitária.

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Vigilância Sanitária

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) foi criada pela Lei n.º 9.782, de 26 de
janeiro de 1999, em se definiu o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.
É fundamental que você entenda que o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária compreende
o conjunto de ações que são executadas por instituições da administração pública direta e
indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. Esses exercem atividades de
regulação, normatização, controle e fiscalização na área de vigilância sanitária (BRASIL,1999).
Assim, a Anvisa é considerada uma autarquia que se caracteriza por independência
administrativa, financeira e estabilidade de seus dirigentes no período de mandato (BRASIL,
2012a, 2012b).
O campo de atuação da Anvisa compreende todos os setores relacionados a produtos e
serviços que possam afetar a saúde da população brasileira, abrangendo tanto a regulação
sanitária quanto a econômica, além de coordenar o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária
(Snvs), esse que atua de forma integrada a órgãos públicos relacionados direta ou indiretamente
ao setor saúde (BRASIL, 2012a, 2012b).
A estrutura administrativa encontra-se assim determinada:

Figura 1.

No Brasil o direito à saúde é regulamentado na Constituição Federal desde 1988 por meio
do Sistema Único de Saúde (SUS) e uma de suas competências é a prevenção de doenças e a
promoção de saúde que é desenvolvida pelo Snvs (BRASIL, 2014).
Assim, o Snvs é um instrumento disponibilizado ao SUS para alcançar seu objetivo, que é a
prevenção de doença e a promoção da saúde. Esse sistema engloba os três níveis de governo
que estão assim distribuídos:

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Unidade: Vigilância Sanitária

Figura 2.

Fonte: <http://s.anvisa.gov.br/wps/s/r/1X9>.

Para melhor compreensão dessa estrutura, apresentaremos a função de cada unidade que
compõe a estrutura do Snvs.

Nível federal
Anvisa: além da função regulatória é responsável pela coordenação do Snvs e fomenta
a realização de estudos e pesquisas no âmbito de suas atribuições, elaborando resoluções de
proteção à saúde com validade para todo o território nacional (BRASIL, 2012a, 2012b).
Instituto Nacional de Controle (Incqs): vinculado administrativamente à Fundação
Oswaldo Cruz (Fiocruz) e tecnicamente à Anvisa. É uma unidade da Fiocruz que tem como
função atuar no controle de qualidade de produtos, insumos, ambientes e serviços sujeitos à
ação da vigilância sanitária. Age em cooperação direta com a Anvisa, secretárias estaduais e
municipais de saúde (FIOCRUZ, 2008).

Nível estadual
Centro de Vigilância Sanitária: regula e executa as ações conforme as necessidades e
realidade do Estado.
Laboratório Central (Lacen): os laboratórios de referência estadual são os laboratórios
centrais de saúde pública, vinculados às secretarias estaduais de saúde, com área geográfica
de abrangência estadual. Estão organizados em sub-redes por agravos ou programas de forma
hierarquizada por grau de complexidade.

Nível municipal
Serviços da Coordenação de Vigilância em Saúde (VISA/Covisa): regula e executa
as ações de acordo com as peculiaridades do município.

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Como você pode observar, existe uma estrutura instituída em todo território nacional com
a finalidade de prevenir doenças e promover a saúde, contudo, há quem possa se questionar:
“e como são organizadas as atividades nessas estruturas?” “De que forma são divididas as
atividades?” “O que as norteia?”
As diretrizes para o desenvolvimento de ações que visam a vigilância em saúde estão baseadas
nos princípios expressos na Constituição Federal, na Constituição de cada Estado e nas Leis
Orgânicas da Saúde, com as seguintes normas:
• O município é o responsável pelos recursos, serviços e ações de saúde; atendimento
individual e coletivo adequado à realidade de cada região;
• Deve ser garantida a participação da sociedade por meio de conferências, conselhos,
sindicatos e Organizações Não Governamentais (ONG) de saúde;
• Trabalho conjunto entre e dentro das instituições que se relacionam com a área de saúde;
• Divulgação para garantir o acesso da informação à população;
• Privacidade da enfermidade do cidadão, desde que não afete a saúde pública.

Assim, a vigilância em saúde é composta por ações que, juntas, trabalham a fim de promover
a saúde social, as quais:

A vigilância sanitária possibilita estruturar e operacionalizar o SUS na busca


por concretizar o direito social à saúde, tendo como principal função eliminar
ou minimizar o risco sanitário envolvido na produção, circulação e consumo de
produtos, processos e serviços.

Desta forma, a vigilância sanitária desenvolve sua função por meio de ações normativas e
fiscalizatórias sobre os serviços prestados, produtos e insumos terapêuticos de interesse à saúde;
de permanente avaliação da necessidade de prevenção do risco e da possibilidade de interação
constante com a sociedade, em termos de promoção da saúde, da ética e dos direitos de cidadania.

A vigilância sanitária também pode ser concebida como um espaço de exercício


da cidadania e do controle social, por sua capacidade transformadora da
qualidade dos produtos, dos processos e das relações sociais. Sua natureza
exige uma ação interdisciplinar e interinstitucional, e a mediação de setores da
sociedade, por meio de canais de participação constituídos. No âmbito do SUS,
a vigilância sanitária representa um poderoso mecanismo para articular poderes
e níveis de governo, impulsionar ações e movimentos de participação social
(LUCHESE, [1999-2000]).

Assim, a adequada estruturação da vigilância sanitária é fundamental à operacionalização do


SUS. Nesse sentido, conhecer o papel designado a cada uma das unidades que compõem o Snvs
é fundamental para que você, futuro gestor da assistência pública, tendo conhecimento de onde
quer chegar e quais estratégias políticas deverá adotar, possa atuar como executor e transformador
desse projeto de construção de cidadania no espaço social da saúde (LUCHESE, [1999-2000]).

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Unidade: Vigilância Sanitária

Assim, é de fundamental importância que você tenha conhecimento sobre o Código Sanitário
de seu Município. A estruturação do Código Sanitário dos Municípios é constituída tendo como
base à sua construção os princípios expressos na Constituição Federal, na Constituição do
seu Estado, nas Leis Orgânicas da Saúde – especificamente as Leis Federais n.º 8.080, de 19
de setembro de 1990 e n.º 8.142, de 28 de dezembro de 1990 –, no Código de Defesa do
Consumidor – Lei Federal n.º 8.078, de 11 de setembro de 1990 –, no Código de Saúde de seu
Estado e na Lei Orgânica de seu Município.

Os Códigos Sanitários (BRASIL,2011) seguem os seguintes preceitos:


• Descentralização preconizada nas Constituições Federal e Estadual, bem como na Lei
Orgânica do Município, observando as seguintes diretrizes:
o Direção única no âmbito nacional;
o Municipalização dos recursos, serviços e ações de saúde, estabelecendo-se em legislação
específica os critérios de repasse de verbas das esferas federal e estadual;
o Integração das ações e serviços, com base na regionalização e hierarquização do
atendimento individual e coletivo, adequado às diversas realidades epidemiológicas;
o Universalização da assistência com igual qualidade e acesso da população urbana e
rural a todos os níveis dos serviços de saúde.

• Participação da sociedade, por meio de:


o Conferências de saúde;
o Conselhos de saúde;
o Representações sindicais;
o Movimentos e organizações não governamentais.

• Articulação intra e interinstitucional, mediante o trabalho integrado e articulado entre os


diversos órgãos que atuam ou se relacionam com a área de saúde;
• Publicidade para garantir o direito à informação, facilitando o acesso por meio de
divulgação ampla e motivação dos atos;
• Privacidade, devendo as ações de vigilância sanitária e epidemiológica preservar esse
direito do cidadão, que só poderá ser sacrificado quando não existir outra maneira de
evitar perigo atual ou iminente à saúde pública (BRASIL,1999).

Tal Código tem por finalidade:


• Assegurar condições adequadas à saúde, à educação, à moradia, ao transporte, ao lazer e
ao trabalho;
• Assegurar e promover ações que controlem as doenças, agravos ou fatores de risco à saúde;
• Melhorar a qualidade do meio ambiente, incluindo o trabalho e garantindo condições de
saúde, segurança e bem-estar público;

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• Garantir condições de segurança sanitária na produção, comercialização e consumo de
bens e serviços de interesse à saúde;
• Assegurar e promover a participação da comunidade nas ações de saúde (BRASIL, 1999).

A fim de alcançar as finalidades anteriormente descritas é necessário que se tenha uma


equipe preparada. Dessa forma, os servidores que compõem a equipe da vigilância sanitária
são constituídos pelos cargos de especialista em regulação e vigilância sanitária e analista
administrativo, ambos de nível superior, e os cargos de técnico em regulação e vigilância
sanitária e técnico administrativo, de nível intermediário. A Agência conta ainda com um quadro
específico, composto por servidores redistribuídos à Anvisa (Lei n.º 10.882/2004).
Na esfera estadual, no Estado de São Paulo, por exemplo, a vigilância sanitária dispõe do
Sistema Estadual de Vigilância Sanitária (Sevisa). Conforme Decreto Estadual n.º 44.954, de
6 de junho de 2000, é coordenado pelo Centro de Vigilância Sanitária (CVS), que é composto
por equipes estaduais e municipais de vigilância em todo o Estado.

Os objetivos do Centro de Vigilância Sanitária são: planejar; coordenar; supervisionar; realizar


estudos e propor normas e programas abrangendo quatro áreas fundamentais:
• Controle de bens de consumo que direta ou indiretamente se relacionam à saúde,
envolvendo todas as etapas e processos de produção até o consumo final;
• Controle dirigido a prestação de serviços que se relacionam direta ou indiretamente à
saúde, abrangendo entre outros, a prestação de serviços;
• Controle dirigido às ações de saneamento do meio;
• Controle específico sobre o ambiente e processo de trabalho.

As atividades da Sevisa foram definidas por meio da Portaria CVS n.º 4/11, que determinou
como seu campo de atuação e procedimentos administrativos:
• Padronizar, regulamentar e disciplinar os procedimentos administrativos referentes ao
cadastramento e licenciamento dos estabelecimentos e equipamentos de assistência e de
interesse à saúde, bem como os procedimentos administrativos referentes ao termo de
responsabilidade técnica, quando for o caso;
• Compatibilizar as atividades econômicas que estão sujeitas ao cadastramento e/ou
licenciamento pelos órgãos de vigilância sanitária com a “Classificação Nacional de
Atividades Econômica (Cnae-Fiscal)”, elaborada originalmente pelo Instituto Brasileiro de
Geografia e Estatística (Ibge);
• Definir o Cadastro Estadual de Vigilância Sanitária (Cevs); e
• Facilitar o intercâmbio de informações com outros órgãos governamentais;

Como uma das ações do Sevisa, há ainda o compartilhamento de responsabilidades nas


áreas de serviços de saúde e de produtos de interesse da saúde, como a Anvisa e o Incqs.
Além disso, integra-se às ações e programas da Secretaria de Vigilância em Saúde do Ministério
da Saúde e ainda, atuando como subsistema do SUS, articula-se com áreas da Secretaria de
Estado da saúde e com outros órgãos e instituições governamentais ou não, com o objetivo de
promover a saúde e prevenir os agravos à saúde da população (BRASIL,2000).

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Unidade: Vigilância Sanitária

Nesse contexto em que pudemos ver a complexa estrutura e ferramentas disponíveis para
o controle e contínua vigilância sanitária é de fundamental importância que todo gestor tenha
clareza de que a:
Vigilância sanitária constitui-se de uma luta diária na busca pelo equilíbrio e adaptação do
homem à natureza bem como, pelo aproveitamento dos recursos naturais, proteção contra os
riscos decorrentes de produção e segurança de bens e serviços, alcançando assim a qualidade
de vida (BRASIL, 2000).

Vigilância epidemiológica
A Lei n.º 8.080/90 define como vigilância epidemiológica:
O conjunto de ações que proporciona o conhecimento, a detecção ou prevenção de qualquer
mudança nos fatores determinantes e condicionantes de saúde individual ou coletiva, com a
finalidade de recomendar e adotar as medidas de prevenção e controle das doenças ou agravos.

A vigilância epidemiológica disponibiliza informações atualizadas sobre a


ocorrência de doenças e agravos, bem como dos seus fatores condicionantes em
uma área geográfica ou população determinada à execução de ações de controle
e prevenção (BRASIL, 1990).

Suas ações possibilitam adequado planejamento, organização e operacionalização dos


serviços de saúde por meio de um conjunto de funções específicas e complementares que
ocorrem continuamente, o que possibilita conhecer o comportamento epidemiológico da doença
ou agravo em questão, possibilitando a implementação de ações de intervenção pertinentes e
eficazes ao seu controle.
Assim, as funções da vigilância epidemiológica são: coleta de dados; processamento de
dados coletados; análise e interpretação dos dados processados; recomendação das medidas
de controle apropriadas; promoção das ações de controle indicadas nos protocolos nacionais
e estaduais; avaliação da eficácia e efetividade das medidas adotadas; divulgação de
informações pertinentes.
Em posse desses dados é possível a realização de uma análise que regule os casos de relevância
epidemiológica, promovendo assim, ações de controle, atendimento e informação. Além
desse objetivo, a vigilância sanitária fornece vacinação conforme os calendários estabelecidos
(BRASIL, 1990).

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Para coordenar o desenvolvimento das atividades previstas a Divisão de Vigilância
Epidemiológica está estruturada da seguinte forma:
• Grupo de Doenças Transmitidas por Animais e Meio Ambiente;
• Grupo de Imunização e Doenças Imunopreviníveis;
• Grupo de Doenças Sexualmente Transmissíveis e as de Transmissão Vertical;
• Grupo de Doenças Crônicas e de Doenças Não Transmissíveis (BRASIL, 1990).

Vigilância em Saúde do Trabalhador


A vigilância em saúde do trabalhador teve seus pilares garantidos a partir da Constituição
Federal de 1988, registrada em seu Art. 200, que define: “Ao Sistema Único de Saúde compete,
além de outras atribuições, nos termos da lei, executar as ações de Vigilância Sanitária e
Epidemiológica, bem como as de Saúde do Trabalhador” (BRASIL, 1988).
Em 1990, com a promulgação da Lei Orgânica de Saúde, a saúde do trabalhador foi
definida como:
um conjunto de atividades que, através das ações de Vigilância Sanitária e Epidemiológica,
se destina à promoção e proteção, à recuperação e reabilitação da saúde dos trabalhadores
submetidos aos riscos e agravos provenientes das condições de trabalho (BRASIL, 1990).
Assim, daremos continuidade às discussões relativas à saúde do trabalhador logo mais, na
terceira Unidade, que será destinada a essa temática.

Vigilância em Saúde Ambiental


As preocupações com os problemas ambientais estão em pauta de discussão desde a
Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente Humano, que foi realizada em 1972.
Essa temática tornou-se então um dos assuntos mais importantes no âmbito internacional.
Nessa perspectiva, um dos resultados mais importantes dessa conferência foi a Declaração de
Estocolmo, na qual foram declaradas as preocupações e concepções ambientais, bem como
o Plano de Ação de Estocolmo, que as recomendações que visavam estabelecer as bases às
tomadas de medidas designadas ao aumento do conhecimento do meio ambiente, à melhoria
de sua qualidade e a sua preservação (BRASIL, 2007).
Assim, a vigilância ambiental tem como função a identificação de situações de risco ou perigo
no ambiente e que possam causar doenças, incapacidades e mortes. Em função desse perigo,
constitui como objetivo a adoção ou recomendação de medidas à remoção ou redução da
exposição a tais situações de risco (BRASIL, 2007).

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Unidade: Vigilância Sanitária

Material Complementar

Seguem listadas leituras interessantes para enriquecer seu conhecimento:

ANVISA protege saúde da população por meio de fiscalização de serviços e


produtos. 1 jul. 2012. Disponível em: <https://www.youtube.com/watch?v=nl4V59YGhu4>.
Acesso em: 23 set. 2014.

COSTA, E. A.; SOUTO, A. C. Formação de recursos humanos para a vigilância


sanitária. Divulg. Saúde e Debate, n. 25, p. 91-107, nov. 2001.

PAIM, J. S. A reforma sanitária e a municipalização. Saúde e Sociedade, v. 1, n. 2,


[20--]. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/sausoc/v1n2/03.pdf>. Acesso em: 23 set. 2014.

SOUZA, G. S.; COSTA, E. A. Considerações teóricas e conceituais acerca do trabalho


em vigilância sanitária, campo específico do trabalho em saúde. [20--]. Disponível em:
<http://www.scielosp.org/pdf/csc/v15s3/v15s3a08.pdf>. Acesso em: 23 set. 2014.

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Referências

BRASIL. A agência. Brasília, DF, 4 jul. 2012a. Disponível em: http://s.anvisa.gov.br/wps/s/r/zH5.

______. A agência. Brasília, DF, 4 jul. 2012b. Disponível em: http://s.anvisa.gov.br/wps/s/r/11D.

______. Constituição da República Federativa do Brasil. São Paulo: Imprensa Oficial do


Estado de São Paulo, 1988.

______. Lei n.º 8.080/90, dispõe sobre as condições para promoção, proteção e recuperação da
saúde, a organização e o financiamento dos serviços correspondentes e dá outras providências.
Diário Oficial da União. Brasília, DF, 19 set. 1990.

______. Lei n.º 9.782/99, define o sistema nacional de vigilância sanitária, cria a Agência
Nacional de Vigilância Sanitária e dá outras providências. Diário Oficial da União. Brasília,
DF, 26 jan. 1999.

______. Retificação da Portaria CVS n.º 4, de 21 mar. 2011. Diário Oficial da União. Brasília,
DF, 31 mar. 2011. Disponível em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/zip/E_PT-CVS-4_210311%20
-%20RET%20170113.pdf.

______. Vigilância sanitária no Brasil. Brasília, DF, 29 jan. 2014. Disponível em: http://s.
anvisa.gov.br/wps/s/r/1X9.

______. Centro de Vigilância Sanitária. Decreto Estadual n.º 44.954, de 6 jun. 2000 –
sistema estadual de vigilância sanitária. 2000. Disponível em: http://www.cvs.saude.sp.gov.br/
apresentacao.asp?te_codigo=36.

BRASIL. Conselho Nacional de Secretários de Saúde. Vigilância em saúde. Brasília, DF,


2007. (Coleção Progestores – Para Entender a Gestão do SUS; 6; 1).

FIOCRUZ. Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde: apresentação.


Rio de Janeiro, 2008. Disponível em: http://www.incqs.fiocruz.br/index.php?option=com_
content&view=article&id=61&Itemid=57.

LUCHESE, G. A vigilância sanitária no sistema único de saúde. [1999-2000]. Disponível


em: http://www.anvisa.gov.br/divulga/conavisa/cadernos/eixo2_texto05.pdf.

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Unidade: Vigilância Sanitária

Anotações

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São Paulo SP Brasil
Tel: (55 11) 3385-3000

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