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Abril de 2021
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O que Aprenderemos nesse Treinamento?
1. O que é trabalho a Quente?;
2.Estudo da NR- 18, Item 18.11 e NR-34, Item 34.5 ;
3.Identificação de Perigos e Análise de Riscos;
4.Permissão para Trabalho - PT;
5. Os Gases e os Limite inferior e superior de explosividade;
6.Medidas de Controle no Local de Trabalho;
7.Inspeção Preliminar;
8.Controle de materiais combustíveis e inflamáveis;
9.Proteção Física;
10.Inspeção Posterior para controle de fontes de ignição;
11.Renovação de Ar no Local de Trabalho (Ventilação/Exaustão);
12.Rede de Gases (Válvulas e Engates);
TRABALHO A QUENTE
“Trabalho a quente” é a definição de toda atividade envolvendo queima, soldagens ou operações similares que são
capazes de iniciar incêndios ou explosões. Trabalhos a quente também incluem outras atividades com potencial de
criar fontes de ignição, tais como cortes, brasagem e desbaste.
Os trabalhadores estão expostos a riscos potencialmente grandes, não apenas nas indústrias de petróleo e química,
mas também nas indústrias de alimentos, papel, tratamento de água, etc.
• 18.11.3 O dispositivo usado para manusear eletrodos deve ter isolamento adequado à
corrente usada, a fim de se evitar a formação de arco elétrico ou choques no operador.
• 18.11.6 As mangueiras devem possuir mecanismos contra o retrocesso das chamas na saída do cilindro e chegada do
maçarico.
• 18.11.7 É proibida a presença de substâncias inflamáveis e/ou explosivas próximo às garrafas de O2 (oxigênio).
• 18.11.8 Os equipamentos de soldagem elétrica devem ser aterrados.
• 18.11.9 Os fios condutores dos equipamentos, as pinças ou os alicates de soldagem devem ser mantidos longe de locais
com óleo, graxa ou umidade, e devem ser deixados em descanso sobre superfícies isolantes.
O que Aprenderemos nesse Treinamento?
1. O que é trabalho a Quente?;
2.Estudo da NR- 18, Item 18.11 e NR-34, Item 34.5 ;
3.Identificação de Perigos e Análise de Riscos;
4.Permissão para Trabalho - PT;
5. Os Gases e os Limite inferior e superior de explosividade;
6.Medidas de Controle no Local de Trabalho;
7.Inspeção Preliminar;
8.Controle de materiais combustíveis e inflamáveis;
9.Proteção Física;
10.Inspeção Posterior para controle de fontes de ignição;
11.Renovação de Ar no Local de Trabalho (Ventilação/Exaustão);
12.Rede de Gases (Válvulas e Engates);
1.Identificação de Perigos e Análise de Riscos;
Perigo é uma ou mais condições que têm o perfil de causar ou contribuir para que o Risco aconteça. Não
se mede e não há como eliminar o Risco. O Risco é um evento, ele está lá e pode acontecer a qualquer
momento.
Devemos trabalhar os Perigos. Esses devem ser mitigados, prevenidos, analisados, mensurados e
corrigidos. São eles que ocasionam os Riscos.
Não conseguiremos mensurar a queda de um raio, por exemplo, pois esse evento é um Risco. É um fato que
pode acontecer. Devemos mensurar e agir nas prevenções para que a queda do raio, não atinja os
trabalhadores ou as instalações. As prevenções devem ser nos Perigos que podem levar a esse Risco.
Existem Perigos intoleráveis e tratáveis, porém existem Perigos que devemos mantê-los em vigilância, mas
não temos como minimizá-los, pois são Perigos que dependem de terceiros (pessoas ou serviços) e está
acima de nossas prevenções. Por existirem Perigos “toleráveis” é que os Riscos são eventos não
trabalháveis.
Exemplo prático e fácil para entendermos a diferença entre Perigos e Riscos:
Ação: Dirigir por um trajeto.
Resultado esperado dessa ação: Chegar ao destino com segurança.
Risco: Acidente de trânsito
Perigos:
•Não saber dirigir
•Dirigir em alta velocidade
•Não respeitar as leis de trânsito
•Não fazer a manutenção preventiva do automóvel
•Entre outros.
Análise Preliminar de Risco. Conhecida pela sigla APR, é uma
ferramenta eficaz para a identificação de potenciais riscos no ambiente de
trabalho
Etapa 1 – Identificar
os Perigos.
Contudo, nem sempre será possível eliminar o perigo do ambiente de trabalho, seja por limitações tecnológicas
ou econômicas. Nestes casos, é recomendado que se atue na limitação da exposição. São os casos dos controles
de engenharia, da sinalização, dos alertas e dos controles administrativos.
Por exemplo:
A sinalização de áreas perigosas, os bloqueios de acesso, os alertas são meios de evitar a aproximação das
pessoas aos eventos perigosos;
A emissão de ordens de serviço, permissões para o trabalho, controle de acesso de pessoas a áreas
perigosas são medidas que limitam o número de funcionários ao evento perigoso, controlando o risco nas
atividades.
O uso de Equipamento de Proteção Individual é indicado quando há inviabilidade técnica das medidas
expostas acima, quando elas não forem suficientes para eliminar o risco ou encontrarem-se em fase de estudo,
planejamento, implantação, em caráter complementar ou emergencial.
Por exemplo:
Imagine a situação de uma obra. A empresa está construindo uma edificação que se encontra no décimo
pavimento, ela utiliza rede de proteção periférica, e plataformas principais e secundárias de acordo com a
NR18, além disso tem sinalização em toda obra sobre os riscos de queda de materiais, essas medidas são
medidas de engenharia e de sinalização, mas são insuficientes para eliminar o risco, uma vez que muitos
funcionários transitam em baixo da obra. Neste caso, é recomendado o uso do Capacete com Carneira para
proteger contra queda de materiais na cabeça.
Perceba que em muitas situações as medidas de controle prioritárias não serão suficientes para eliminar o
risco, devido às impossibilidade de eliminação do perigo ou limitação da exposição do trabalhador. Nestes
casos, o uso do Equipamento de Proteção Individual -EPI é o mais indicado.
O que Aprenderemos nesse Treinamento?
1. O que é trabalho a Quente?;
2.Estudo da NR- 18, Item 18.11 e NR-34, Item 34.5 ;
3.Identificação de Perigos e Análise de Riscos;
4.Permissão para Trabalho - PT;
5. Os Gases e os Limite inferior e superior de explosividade;
6.Medidas de Controle no Local de Trabalho;
7.Inspeção Preliminar;
8.Controle de materiais combustíveis e inflamáveis;
9.Proteção Física;
10.Inspeção Posterior para controle de fontes de ignição;
11.Renovação de Ar no Local de Trabalho (Ventilação/Exaustão);
12.Rede de Gases (Válvulas e Engates);
A permissão de trabalhos a quente é um documento que autoriza, temporariamente, os funcionários
próprios e terceiros a realizarem estes serviços nas áreas “de permissão necessária”.
Na permissão, constam as devidas precauções de segurança que devem ser satisfeitas antes, durante e
depois do início do trabalho. O prazo de validade da permissão é determinado pelo Autorizador e vale no
máximo um dia; após isso, ou se as condições mudarem, uma nova permissão deve ser emitida (Esse
procedimento pode variar de empresa para empresa, dessa forma é importante conhecer os
procedimentos que sua empresa adota.)
Permissão de Trabalho - PT
OBJETIVO
REQUISITOS
Disciplina
Concentração
Paciência
Prática
Permissão de Trabalho - PT
SEGURANÇA
PENSE NA TAREFA
LEVANTE OS RISCOS
QUAIS
SÃO OS AVALIE OS RISCOS
RISCOS
? IMPLEMENTE CONTROLES
PENSE NA TAREFA
• Entenda o trabalho
•Siga o padrão.
•Equipamentos vizinhos
Permissão de Trabalho - PT
LEVANTE OS RISCOS
1-
1-OLHE EM CIMA
2-OLHE EM BAIXO
3-OLHE ATRÁS
5 -MÉTODOS
6 -MATERIAIS
7 -MÃO DE OBRA
8 -MEIO AMBIENTE
9
9-CONTAMINAÇÃO
Permissão de Trabalho - PT
LEVANTE OS RISCOS
FALHAR;
VAZAR;
QUEBRAR;
CAIR
RODAR
TRAVAR
EMPERRAR
PEGAR FOGO
CORTAR
Permissão de Trabalho - PT
IMPLEMENTE CONTROLES
Introdução
1. Estabelecer áreas: Determinar as áreas onde o trabalho a quente é permitido livremente, permitido com
restrições ou proibido;
2. A permissão de trabalhos a quente: Para autorizar o trabalho a quente, designar um formulário específico
e uma pessoa responsável por esta autorização;
3. Usar o formulário: Se não for possível evitá-lo, autorizar o trabalho a quente mediante a autorização formal
e somente quando as precauções necessárias forem tomadas;
4. Garantir a política: Assegurar o conhecimento e cumprimento desta política por parte de funcionários,
sejam eles próprios ou terceiros.
O que Aprenderemos nesse Treinamento?:
Inspeção Preliminar:
a) o local de trabalho e áreas adjacentes estejam limpos, secos e isentos de agentes combustíveis,
inflamáveis, tóxicos e contaminantes;
NR 34 Trabalho a Quente - Medidas de Ordem Geral
b) a área somente seja liberada após constatação da ausência de atividades incompatíveis com o trabalho a quente;
c) o trabalho a quente seja executado por trabalhador capacitado,
c) o trabalho a quente seja executado por trabalhador capacitado,
c) o trabalho a quente seja executado por trabalhador capacitado,
c) o trabalho a quente seja executado por trabalhador capacitado,
c) o trabalho a quente seja executado por trabalhador capacitado,
O que Aprenderemos nesse Treinamento?:
DEPOIS DO TRABALHO
Explosões
Ao se reparar, soldar ou cortar tanques e outros recipientes para sucata, ha um grande risco de explosão, a menos
que sejam adotadas medidas especiais de precaução. Um recipiente aparentemente vazio pode ser ainda mais
perigoso do que um cheio, uma vez que podem haver suficientes restos de líquidos para que formem, junto com
o ar, uma mistura de gás explosiva ao aquecer e evaporar.
Exemplos de líquidos que produzem gases explosivos por evaporação são a gasolina, diversos Ó1eos, a
acetona e o querosene. Para evitar o risco de explosão, somente se deverá permitir soldar ou cortar recipientes
usados aquelas pessoas que tenham recebido instruções suficientes de segurança. Proceder da seguinte forma:
SIM
Não.
Controle de materiais combustíveis e inflamáveis:
Cabe aos empregadores tomar as seguintes medidas de proteção contra incêndio nos locais onde se
realizam trabalhos a quente:
•Providenciar a eliminação ou manter sob controle possíveis riscos de incêndios;
•Instalar proteção física adequada contra fogo, respingos, calor, fagulhas ou borras, de modo a evitar o
contato com materiais combustíveis ou inflamáveis, bem como interferir em atividades paralelas ou na
circulação de pessoas;
•Manter desimpedido e próximo à área de trabalho sistema de combate a incêndio, especificado conforme tipo
e quantidade de inflamáveis e/ou combustíveis presentes;
•Inspecionar o local e as áreas adjacentes ao término do trabalho, a fim de evitar princípios de incêndio.
5 Ideias Falsas sobre trabalhos a quente:
A idéia falsa: a soldagem branda, muitas vezes relacionada com tarefas de canalização, não é um grande problema.
A verdade: de acordo com o relatório da NFPA sobre os incêndios estruturais causados por trabalho a quente, a soldagem
branda causa 34 por cento dos incêndios iniciados por trabalho a quente em residências. (Não sabemos se o trabalho foi
realizado por pessoas contratadas ou pelos proprietários da residência no sistema de “faça você mesmo”.) No entanto, já que
se trata dum trabalho que deve ser usualmente realizado perto de materiais de construção e de isolamento combustíveis,
pode ser um desafio significativo para a segurança do trabalho a quente.
5 Ideias Falsas sobre trabalhos a quente:
A ideia falsa: os resíduos dos trabalhos a quente incluindo faíscas, escória, respingo e transferência de calor são geralmente
transmitidos apenas a uma distância limitada.
A verdade: muitos tipos de trabalho a quente, como a solda, o esmerilhamento e o corte com maçarico produzem faíscas,
escória ou respingo que podem muito bem sair da área imediata de trabalho. Por esse motivo, uma boa prática de segurança
estabelece uma distância mínima segura de 11 metros em todas as direções desde o local do trabalho a quente. Em outras
palavras, os materiais combustíveis devem ser movidos a uma distância mínima de 11 metros do lugar de trabalho para
prevenir o contato com os resíduos do trabalho a quente, como faíscas ou respingo. Essa é apenas uma distância mínima, e
condições como o vento ou a proximidade de capim seco podem impor uma distância maior. Trabalhando numa localização
elevada, onde as faíscas podem cair verticalmente, essa distância pode superar 30 metros, e sendo assim devem ser
previstas na Análise Preliminar de Riscos.
O que Aprenderemos nesse Treinamento?:
O local para a realização dos trabalhos á quente devem ser previamente preparados para essa finalidade, com a
adoção de boas práticas de segurança. Nos locais devem:
• Haver Extintores de Incêndio, adequados e imediatamente acessíveis aos executantes de trabalho a quente, em
número suficiente para os riscos existentes.
• Sempre que possível, os objetos a serem soldados devem ser mantidos sinalizados e deslocados dos pontos
onde haja o risco de incêndio/ explosão, ou ainda contato com trabalhadores;
• Se o objeto a ser soldado, cortado ou aquecido não puder ser removido e os materiais sujeitos a pegar fogo
também não, devem-se tomar medidas positivas para confinar o calor, as faíscas e a escória afim de proteger os
materiais inflamáveis;
• Quando houver rachaduras ou aberturas no piso, nas paredes, ou vão de portas ou janelas, que não possam ser
vedados ou fechados, devem-se tomar as devidas precauções para que nenhuma faísca atravesse a abertura.
Atividades no entorno
Todos os trabalhos e setores que possam ser afetados pela atividade de trabalho a quente devem ser
previamente comunicados da execução, e consequente interferências que serão possíveis de ocorrer.
Nesses casos é primordial que a supervisão da área afetada seja informada, para que decida o momento
correto para que as atividades transcorram com toda segurança necessária.
O executante do trabalho também é o responsável pela comunicação, isolamento da área bem como
sinalização das atividades.
Sinalização no local de trabalho
Toda área designada para a realização de trabalhos a quente deve ser previamente
sinalizada com a finalidade de facilitar o bom andamento dos trabalhos bem como
advertir as demais pessoas sobre os riscos aos quais está exposto.
O que Aprenderemos nesse Treinamento?:
Uma mistura dentro dos limites de inflamabilidade necessita apenas de um elemento para que se produza um incendio ou
explosao.
A FONTE DE IGNIÇÃO (faiscas, centelhas, chamas abertas, pontos quentes, eletricidade estatica, etc.). Na presença de
produtos Inflamáveis, e de fundamental importância o controle das referidas FONTES DE IGNIÇÃO.
• Os produtos Inflamáveis devem ser armazenados em areas isoladas do restante das instalações e
edificios, seja pelo distanciamento ou mediante a utilização de elementos construtivos (compartimentação);
• Armazenamentos auxiliares sao os principais responsaveis por sinistros.
• No caso de tambores e outros recipientes transportaveis deve ser deixado um corredor separando os
edificios anexos e o armazenamento. A zona de armazenamento deve ser utilizada única e
exclusivamente para este fim.
• Uso de recipientes metálicos (preferencialmente).
• A estocagem dos recipientes deve ser feita em pallets, evitando-se o contato direto com o piso e a
altura de empilhamento, sempre que possivel nao deve ser superior a um recipiente.
• Realizar inspeções regularmente para detecção de possiveis vazamentos.
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Controle:
• As areas próximas ao armazenamento de produtos Inflamáveis devem ser mantidas livres de vegetagao,
lixo ou materiais combustiveis;
• A manipulação e/ou o armazenamento de produtos Inflamáveis, sempre que possivel, deve serfeito em
depositos ou salas exclusivamente destinados para esta finalidade, nao sendo recomendada esta pratica
em sotaos;
• A Construção deve ter resistencia ao fogo de 120 minutos. Devem dispor de sistemas de drenagem
suficientes;
• Dependendo do tamanho dos recipientes, devem ser previstas bandejas para contengao de vazamentos;
• Tratando-se de pequenos depositos no exterior de predios e isolados e conveniente que a cobertura tenha baixa
resistencia (por exemplo: fibrocimento);
• Evitar que existam degraus no acesso ao deposito, para reduzir o risco de tombamento dos meios de transporte;
• Quando sao utilizadas pequenas quantidades de Inflamáveis, recomenda-se que o armazenamento seja feito em
armarios especiais (sinalizados e com resistencia ao fogo de 15 minutos);
• A transferência de liquidos Inflamáveis so devera ser realizada apos todos os elementos metalicos estarem conectados
eletricamente entre si e a terra;
FONTES DE IGNIÇÃO E SEU CONTROLE
Controle:
• O aquecimento de liquidos Inflamáveis representa risco de incendio e/ou explosao, quando nao puder ser evitado, a
operação devera ser feita com aparelhos proprios e com temperatura controlada (banho-maria, mantas termicas, etc.),
jamais utilizar chama direta ou resistencias eletricas desprotegidas;
• Manter um bom nivel de ordem e limpeza, removendo frequentemente tambores e outros recipientes vazios;
Da mesma forma que outros métodos de soldagem e corte, os processo s oxicombustiveis produzem fumos e gases em
maior ou menor grau.
Os fumos consistem principalmente de óxidos de metal, que se formam quando se condensa e se oxida o vapor de metal. A
composição dos fumos depende do tipo de metal de base, do tipo de metal de adição na soldagem ou brasagem, e da
condição de superfície ou contaminação da superfície da chapa.
Exemplos de substancias nocivas, que podem estar nos fumos devido a superfícies são o cadmio (de material cadmiado), o
zinco (de material galvanizado) e o chumbo (de certas pinturas).
NR 34 Trabalho a Quente
Controle de fumos e contaminantes
a) limpar adequadamente a superfície e remover os produtos de limpeza utilizados, antes de realizar qualquer
operação;
b) providenciar renovação de ar a fim de eliminar gases, vapores e fumos empregados e/ou gerados durante os trabalhos
a quente.
a) a inspeção antes do início do trabalho, de modo a assegurar a ausência de vazamentos e o seu perfeito estado de
funcionamento;
Medidas de Precaução:
- mantidos em posição vertical, fixados e distantes de chamas, fontes de centelhamento, calor ou de produtos
inflamáveis;
- instalados de forma a não se tornar parte de circuito elétrico, mesmo que acidentalmente;
- transportados na posição vertical, com capacete rosqueado, por meio de equipamentos apropriados, devidamente
fixados, evitando-se colisões;
- quando inoperantes e/ou vazios, mantidos com as válvulas fechadas e guardados com o protetor de válvulas
(capacete rosqueado).
- proibida a instalação de cilindros de gases em ambientes confinados.
- sempre que o serviço for interrompido, devem ser fechadas as válvulas dos cilindros, dos maçaricos e dos distribuidores
de gases.
NR 34
Trabalho a Quente
Utilização de gases
O cilindro contem gás e liquido. Se aumentada a temperatura do gás, aumentará a pressão do vapor e mais gás passará ao estado
liquido. (Ver figura.)
A uma temperatura suficientemente elevada, existe o risco de explosão do cilindro. Para impedir isto, o cilindro tem uma válvula de
segurança que libera suficiente quantidade de gás quando aumentada a pressão.
A válvula de segurança só pode funcionar corretamente se esta em contato com a face gasosa, ou seja, o gás passara pela
válvula de segurança sempre que se mantiver o cilindro em pé.
Expansão do oxigênio em
espaço livre.
Gases
Transporte
Os gases são transportados do produtor ou distribuidor ao consumidor, e o consumidor, por sua vez, transportara os cilindros
de gás de um lugar de trabalho a outro.
Os caminhões de distribuição da companhia de gás entregarão o produto aos clientes (a não ser que se use um gasoduto) e,
dessa maneira, estarão sujeitos as medidas de segurança das autoridades. Não obstante, é necessário informar a todos em
como transportar, manusear e armazenar os cilindros de gás de forma Segura.
A maior preocupação no manuseio dos cilindros é evitar os vazamentos de gás e, no caso de vazamento acidental, como fazer
frente a situação para que o risco não se converta em
uma situação perigosa.
Gases
Transporte
Sempre que transportarem cilindros de gás (qualquer que O capacete tem que estar enroscado na parte
seja o gás que contiver), é extremamente importante superior do cilindro, a menos que haja um fixo no
certificar-se de que não haja possibilidade alguma de cilindro.
vazamento.
Por esta razão, as válvulas dos cilindros têm de estar
bem fechadas. O capacete tem que estar em seu lugar.
• Desconectar os reguladores com as mangueiras e outros equipamentos Obs.: Os cilindros devem ser
mantidos sempre em pe.
dos cilindros.
• Fechar válvulas dos cilindros;
• Certificar-se de que não haja nenhum vazamento de gás (experimentar
um spray para detecção de vazamentos), ou espuma de água e sabão;
• Se o cilindro não estiver com capacete, coloca-lo;
• Os cilindros deverão ser transportados em veículos abertos;
• Carregar os cilindros de forma a não sobrepassarem nos veículos;
• Os cilindros terão que ser fixados adequadamente durante o transporte;
• Descarregar tão logo tenha chegado ao destino e colocar os cilindros em
um lugar seguro e bem ventilado.
Se apesar de todas as regras e
recomendações você considera
que tem que transportar cilindros
no porta malas do seu carro:
Medidas corretivas
Na realidade, o retrocesso
momentâneo é inofensivo, mas pode
servir como advertência de algum
defeito no equipamento ou no
fornecimento de gás. Nesse caso,
deve-se averiguar onde esta a falha e
corrigi-la.
Retrocesso sustentado
Definição
No retrocesso sustentado, a chama retrocede e continua se queimando no interior do maçarico, normalmente no ponto de
mistura do oxigênio com o gás combustível.
Depois do som inicial de uma detonação, surge um som sibilante.
Causas
O retrocesso sustentado começa sempre com um retrocesso momentâneo.
O retrocesso momentâneo aquece o ponto de mistura do maçarico, ao mesmo
tempo que uma onda de choque em frente a chama pressiona o oxigênio e o gás
combustível para tras, no interior de seus condutos respectivos. Ver as figuras no
inicio deste capitulo.
Quando os gases fluem uma vez mais para fora depois .do retrocesso
momentâneo, pode ocorrer o retrocesso sustentado no ponto de mistura se a
temperatura interna alcançou, o ponto de ignição da mistura de gás.
Uma forma de reduzir o risco de retrocesso sustentado é reduzindo o risco de retrocesso momentâneo. Ao
longo dos anos, foram introduzidas diversas medidas no desenho dos maçaricos para reduzir o risco de retrocesso.
Exemplos de tais medidas sao:
Retrocesso da chama
Em caso de retrocesso sustentado:
Medidas corretivas
Se ocorrer retrocesso sustentado, é preciso
para-lo imediatamente cortando o
fornecimento de gás. Caso continue, o
maçarico poderá se danificar por fusão e, no
pior dos casos, podem ocorrer danos
pessoais.
Pode ser necessário esfiar o maçarico em
agua. Antes de voltar a utiliza-lo, comprovar
que as juntas estejam em boas condições, o
mesmo procedimento deverá ser feito com o
bico.
Retrocesso da chama
Retrocesso total
Definição
O retrocesso total significa que a chama retrocede pelo maçarico e
penetra em uma das mangueiras de gás, causando ou não a
explosão da mesma. No pior dos casos, se não houver bloqueador
de retrocesso instalado, o retrocesso pode continuar pelo interior do
regulador e penetrar no cilindro de gás.
Retrocesso da chama
Retrocesso total
• Causas
• A mistura de gás em uma das
mangueiras é uma das causas do
retrocesso total. Uma mistura de gás na
mangueira se deve ao fluxo revertido, ou
seja, o gás com mais alta pressão flui para
o interior da mangueira que tem a
pressão mais baixa.
• Se produzida uma quantidade
suficiente de mistura na mangueira, a
explosão será tão violenta que esta última
se romperá. As causas do fluxo revertido
podem ser:
Retrocesso da chama
Medidas corretivas
Para impedir a reversão de fluxo, e com
isto o risco de retrocesso, devem ser
instaladas válvulas unidirecionais nas
entradas do maçarico. Se apesar disso o
retrocesso total ocorrer, pode-se impedir
que alcance os reguladores e os cilindros
montando bloqueadores de retrocesso de
chama no maçarico e nos reguladores.
Mais adiante, neste capítulo, se
descrevem em detalhes os diferentes tipos
de dispositivos de segurança.
Medidas preventivas uso correto do equipamento
A causa mais comum do retrocesso sustentado e
total é o manuseio incorreto do equipamento, ou
que este apresente defeitos. Nesta seção
descrevemos o que o operador deve fazer para
evitar o retrocesso da chama.
Retrocesso de chama
Apagando o maçarico:
Para extinguir a chama siga o procedimento
recomendado pelo fabricante do maçarico.
Para pausas no uso do equipamento (por
exemplo no horário de almoço ou no fim do
expediente), proceder da seguinte forma:
Retrocesso de chama
E importante montar bloqueadores de retrocesso não somente no lado do gás combustível, mas também no do oxigênio. Um
bloqueador de retrocesso no lado do oxigênio cortará o suprimento de oxigênio em caso de incêndio. Isto é importante, uma
vez que, o enriquecimento de oxigênio aumentaria a velocidade de combustão e com isso seria muito mais difícil apagar o
incêndio.
Retrocesso
de chama
Em relação ao equipamento, se deve considerar :
Principais medidas de segurança
para trabalho a quente
Criação de um programa de segurança
Embora a maioria das normas técnicas possa oferecer medidas de segurança, o ideal é que cada empresa
tenha seu modelo de prevenção. Isso porque cada empresa estabelece uma forma específica de trabalho:
algumas usam maçaricos, enquanto outras possuem caldeiras, e existem ainda as que trabalham com
técnicas de soldagem. Ao montar um plano de segurança que esteja de acordo com a realidade da
organização, fica mais fácil de identificar problemas e encontrar formas de solucioná-los.
Monitorar o trabalho
Uma grande vantagem do trabalho a quente é que ele é mais propenso a ser monitorado. Nesse sentido,
equipes de trabalho que vistoriam cada setor podem ser criadas para verificar se os profissionais estão
adotando medidas de segurança — como o uso dos Equipamentos de Proteção Individual adequados e
obediência às normas preestabelecidas.
Oferecer treinamentos
Treinar os profissionais que lidam diretamente com o trabalho a quente talvez seja a recomendação mais
importante para este tipo de atividade. O correto manuseio dos materiais, a adoção de técnicas de segurança,
o conhecimento das ações contra possíveis incêndios, a prestação de primeiros socorros e outros aspectos
essenciais da segurança precisam ser devidamente informados aos trabalhadores e praticados a ponto de se
tornarem parte do dia a dia.
Recomendações:
Lembre-se
Antes de iniciar o
serviço cheque se
todos os
equipamentos estão
em plenas
condições de uso.
Todos os EPIs
deverão estar
disponíveis e em
perfeitas
condições
Faça todos os bloqueios de segurança
necessários para realização do serviço
Só inicie o trabalho
após a devida
liberação.
Aterramento Cabo
Válvula de
segurança Manômetro
Válvulas anti
retrocesso
Mantenha o protetor de disco
da lixadeira e demais
proteções de equipamentos
utilizados
Rua Antonio Pereira 1-145, Alto Paraíso
Bauru – SP
(14)991636271
gdprevencaosst@gmail.com
https://www.facebook.com/gdprevencaosst/