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Índice Geral
I – O passe ........................................................ 3
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Reflexões sobre o Passe
I – O passe
Suely Caldas, em “Obsessão/Desobsessão”, sintetizou uma
definição muito interessante sobre o passe:
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Reflexões sobre o Passe
II – Tipos de passe
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V – No momento do passe
Ausência de fé por parte do passista é, desnecessário
dizer, praticamente nula a sua ação naquele momento.
Podemos entender por fé como a confiança que se tem em
realizar algo, a certeza de atingir o nosso objetivo.
Léon Denis, em “No Invisível”, afirma que “... a fé
vivaz, a vontade, a prece e a evocação dos poderes superiores
amparam o operador e o sensitivo. Quando ambos se acham uni-
dos pelo pensamento e pelo coração, a ação curativa é mais
intensa.”
A participação do paciente também é muito importante no
momento do passe. Se tiver o comportamento dispersivo e com
má vontade, estará gerando energias de alto teor destrutivo
anulando assim a energia emitida pelo passista.
Em “O Livro dos Médiuns”, os Espíritos Superiores dis-
seram a Kardec: “Não basta que um doente diga ao seu médico:
dê-me saúde, quero passar bem. O médico nada pode, se o doen-
te não faz o que é preciso.”
Portanto, tanto para quem emite e para quem recebe o
passe, a fé e a vontade agilizam o processo de cura.
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X – Fadiga fluídica
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XI – Recomendações finais
• Na hora da aplicação do passe, tenhamos os pensamentos otimistas.
O pessimismo gera vibrações negativas, fluidos fracos. Não deve-
mos dar passes contrariados, melancólicos, negativos. O que
estamos sentindo e pensando na hora da aplicação, estaremos
passando para o paciente. O passista deve curar a si mesmo em
primeiro lugar.
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