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ABORDAGEM INTEGRATIVA COMPLEMENTAR EM UM CASO DE DISPLASIA

BRONCOPULMONAR

BOMBONATO1, Rúbio
ARNT2, Rosangela

1- Médico CREMESP 38097; Cirurgião Cardiovascular RQE 16.788. Marília, SP


rubiobombonato@terra.com.br
2- Médica CRM-Pr 8502 Nutróloga RQE 10.481, Curitiba, Pr
ttp://lattes.cnpq.br/0302868134603390 rosangelaarnt@gmail.com

Resumo
A displasia broncopulmonar é muito frequente em recém-nascidos prematuros de
baixo peso, levando ao aumento da morbi-mortalidade dessas crianças. Em um caso
de alta complexidade, foi incorporada a terapia floral do Sistema Floral de Ação
Quântica, como prática integrativa e complementar com excelentes resultados, tanto
na rapidez da resposta, quanto na qualidade da melhora obtida, a partir do início do
uso das essências vibracionais florais, associando ao protocolo convencional da UTI
neonatal. O menor prematuro, gemelar, apresentava persistência do canal arterial
(PCA) com hipertensão pulmonar, complicando a displasia broncopulmonar;
internado na UTI por mais de 03 meses, foi submetido a ligadura do PCA, e após a
cirurgia continuou com importante baixa da saturação de oxigênio no sangue, que só
melhorou após o início do uso da terapia floral, retirando CPAP (Pressão Positiva
Contínua nas Vias Aéreas) em 03 dias, e desmamando do Oxigênio em 12 dias, e
obtendo alta hospitalar. Em 90 dias estava totalmente recuperado.

Palavras-chave: Displasia Broncopulmonar, Essências Vibracionais Florais, Prática


Integrativa Complementar.

Introdução
A criança é particularmente suscetível a desenvolver insuficiência respiratória, pois
existem diversos fatores inter-relacionados que favorecem essa evolução, que vão
desde peculiaridades anatômicas a características fisiológicas e imunológicas1. A
insuficiência respiratória em recém-nascidos prematuros, incluindo a displasia
broncopulmonar, é uma das principais causas de morte, e de sequelas neurológicas
nos casos de prematuridade2. Na criança, as taxas metabólicas são mais altas,
enquanto que a capacidade residual funcional (CRF) e a reserva de oxigênio são
mais baixas. Portanto, as crianças tornam-se rapidamente hipoxemias em razão de
disfunção respiratória. Considerando que o quadro de aumento no trabalho
respiratório, em geral, antecede a alteração nos gases arteriais, é de fundamental
importância a monitorização clínica do paciente, permitindo tratamentos mais
precoces e o uso de ventilação mecânica1. A necessidade de intubação e do uso de
ventilação com pressão positiva está relacionada à chamada lesão pulmonar
induzida pela ventilação (do inglês ventilator-induced lung injury - VILI). A displasia
broncopulmonar (DBP), por sua vez, está diretamente associada com VILI em
prematuros. O período imediato após o nascimento prematuro é aquele de maior
risco para VILI, pois é o momento em que os pulmões estão parcialmente
preenchidos pelo líquido amniótico, não uniformemente aerados e frequentemente
deficientes em surfactante. A DBP é frequente em prematuros de extremo baixo
peso, com incidência de 30 a 75% naqueles que pesam <1.000g ao nascimento2.
De acordo com o biólogo quântico Bruce Lipton, PhD, em seu livro “A Biologia da
Crença”, a física quântica comprovou que os átomos, considerados a menor porção
da matéria, são constituídos de energia vibracional, como vórtices de energia que
giram e vibram constantemente. Cada átomo é um centro que gira e irradia energia.
Por isso emitem coletivamente padrões de energia que podem ser medidos. “Todo
material no universo, incluindo você e eu, irradiamos uma assinatura energética
única – LIPTON3, 2007”. Tendo em vista essa mudança de paradigma dentro da
ciência, sabe-se que o ser humano é feito de energia em seu âmago, portanto,
usarmos a energia como terapia integrativa e complementar passa a ser lógico. As
essências vibracionais com Tecnologia Quantum Health, do novo Sistema Floral de
Ação Quântica, fazem parte dessa visão de harmonização e modulação da energia
do organismo. Com isso, aumenta a possibilidade de resposta celular para resolução
de alterações na saúde4. A terapia floral atualmente faz parte das PICs – Práticas
Integrativas e Complementares do Ministério da Saúde.

Material e Métodos
Foram utilizadas 03 essências vibracionais com Tecnologia Quantum Health, do
Sistema Floral de Ação Quântica: Oxyflower Gel, Humbilicum Gel, Respirium Gel. A
metodologia foi o uso como prática integrativa e complementar da terapia intensiva
convencional na UTI neonatal de um hospital em Marília, São Paulo. A aplicação das
essências florais em gel foi tópica, friccionando 01gota (de aproximadamente 1ml)
de cada gel, por 30 segundos cada um cada vez, na planta de um dos pés do menor
em questão, 06 vezes ao dia, a cada troca de fraldas, por um período de 12 dias
internado e, após a alta hospitalar, por 90 dias.

Resultados e Discussão
O menor do caso em questão nasceu em Marília, SP, em 06/03/2016 com 1.420g e
29 semanas de gestação. Era uma gestação gemelar que foi interrompida
precocemente por ruptura da bolsa amniótica. Seu irmão gêmeo desenvolveu-se
normalmente, tendo ficado somente 5 dias em incubadora e obteve a alta para casa.
O gêmeo em questão, porém, ficou internado na UTI neonatal, pois apresentou
insuficiência respiratória grave, (Figura 1) ficando intubado por 90 dias, e passou
mais 7 dias dependente de oxigênio contínuo e CPAP. Ainda estava com displasia
broncopulmonar e apresentava uma malformação cardíaca descrita como
persistência de canal arterial (PCA), que causava hipertensão pulmonar,
complicando a insuficiência respiratória (Figura 4). Aos 97 dias de idade foi
submetido a uma cirurgia de ligadura do canal arterial com clips metálicos, na data
de 10/06/2016. Internado na UTI, com cuidados intensivos, e mesmo utilizando
surfactante, corticoide, óxido nítrico e sildelafil, medicamentos do protocolo da
medicina convencional, e o CPAP, a saturação de oxigênio do sangue mantinha-se
muito baixa, crítica, e o Raio X evidenciava a baixa perfusão (Figura 2). No dia
seguinte foi integrada como terapia complementar, a terapia floral, recomendando-se
o uso das seguintes essências vibracionais florais do Sistema Floral de Ação
Quântica: Oxyflower Gel, Humbilicum Gel, Respirium Gel; friccionando 01 gota de
gel por 30 segundos cada um, na planta de um dos pés, um de cada vez, e um após
o outro, 06 vezes ao dia, a cada troca de fraldas. O resultado foi excepcionalmente
rápido, com aumento da saturação do oxigênio, retirando-se o CPAP no quarto dia

de pós-operatório, sendo o 3 dia da terapia floral (Figura 3). A melhora progrediu e

no 12 dia de terapia floral foi feito o desmame do oxigênio, com subsequente alta
hospitalar. A terapia foi mantida por 90 dias. Na ocasião da revisão médica, após 03
meses, o menor pesou 3.105g, apresentava desenvolvimento normal, e os
aparelhos respiratório e cardiovascular estavam dentro da normalidade (Figura 5).
Em comparação com seu irmão gêmeo, ele cresceu mais, ficando maior em peso e
altura.

Figura 1 – Raio X em 16/05/2016, Figura 2 – Raio X pós-


muito antes da cirurgia e da operatório imediato, no
terapia com os florais. momento o paciente estava
com saturação de oxigênio do
sangue muito baixa

Figura 3 – Raio X pós-operatório Figura 4 – Pré- Figura 5 – Aos 6 meses, 90


de 03 dias com o uso da terapia operatório dias de terapia floral.
floral, nesta ocasião o paciente
estava com saturação de oxigênio
no sangue próxima de 100%.

Conclusão
Houve influência positiva e determinante na recuperação de um caso de displasia
broncopulmonar, complicado com cirurgia cardíaca por malformação (Persistência
de Canal Arterial) após a integração da terapia convencional com a terapia floral,
sendo usada a do Sistema Floral de Ação Quântica. O caso apresentado aqui
parece justificar o uso complementar integrativo das essências vibracionais florais
com Tecnologia Quantum Health, mesmo em situações críticas.
Referências
1. PIVA, J. P., GARCIA, P. R. G., SANTANA, J. C. B., MENNA BARRETO, S. S.
Insuficiência respiratória na criança. Jornal de Pediatria. V. 74, Supl. 1, 1998.
2. CARVALHO, C. G., SILVEIRA, R. C., PROCIANOY, R. S. Lesão pulmonar
induzida pela ventilação em recém-nascidos prematuros. Artigo de revisão. Rev
Bras Ter Intensiva. V. 25 N. 4, p.319-326, 2013.
3. LIPTON, B. H. A Biologia da Crença. 1ₐ ed. Trad. Yma Vick. Petit Ed. E Dist.São
Paulo. 2007.

4. ARNT, R. Sistema Floral de Ação Quântica. 1 ed. Gráfica Massoni. Curitiba-Pr.
2018.

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