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E-ISSN: 2011-3080
revistapsicologia@ces.edu.co
Universidad CES
Colombia
Resumo
Considerar os aspectos positivos da deficiência intelectual (DI) é um desafio, pois os déficits estão
presentes e impõem limitações. Todavia, é necessário equilibrar a atenção dada às limitações e ao
florescimento das pessoas com DI. Para analisar as publicações sobre DI embasadas na Psicologia Positiva,
foi realizada uma busca sistemática de artigos indexados nas bases de dados PsycINFO e/ou LILACS. Ainda
que temas muito relevantes (resiliência etc.) sejam examinados, o número de publicações (N = 9) é muito
pequeno, sendo que somente duas delas relatam pesquisas empíricas. Nenhuma publicação tem origem
latino-americana. Os resultados denotam que, não obstante os avanços, os aspectos negativos da DI ainda
prevalecem. Recomenda-se a realização de mais investigação empírica com uma abordagem positiva da
DI.
Abstract
It is a challenge to consider the positive aspects of intellectual disability (ID) because the deficits are
presented and impose limitations. However, it is necessary to balance the assistance to the limitations and
the emerging of individuals with ID. In order to analyze publications on ID that are based in the Positive
Psychology, it was performed a systematic search of indexed articles on the PsycINFO and/or on the LILACS
databases. Although, relevant issues (resilience etc.) are examined, the number of publications (N = 9) is
poor, and only two of them report empirical research. There are not publications from Latin America. In
spite of the advances, the findings show, the negative aspects of ID are still prevalent. It is recommended
to conduct more empirical research with a positive approach in intellectual disability.
1
Psicóloga, Doutoranda em psicologia pela Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil. bruna.r.almeida@gmail.com
2
Psicólogo, Professor do Departamento de Psicologia e do Programa de Pós-Graduação em Psicologia e Diretor do Instituto
de Ciências Humanas da Psicologia da Universidade Federal de Juiz de Fora, Brasil. altgonc@gmail.com
Bruna Rocha de Almeida, Altemir José Gonçalves Barbosa
PSICOLOGIA POSITIVA E DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: ANÁLISE DA PRODUÇÃO CIENTÍFICA
Resumen
Considerar los aspectos positivos de la discapacidad intelectual (DI) es un desafío porque los déficits
se presentan e imponen limitaciones. Sin embargo, es necesario equilibrar la atención dada a las
limitaciones y el florecimiento de las personas con DI. Para analizar las publicaciones sobre DI basadas
en la Psicología Positiva, se realizó una búsqueda sistemática de los artículos indexados en las bases
de datos PsycINFO y/o LILACS. Aunque temas muy relevantes (resiliencia etc.) sean examinados, el
número de publicaciones (N = 9) es muy pequeño, y sólo dos de ellas reportan investigaciones
empíricas. Ninguna publicación tiene origen latinoamericano. Los resultados muestran que, a pesar de
los avances, los aspectos negativos de la DI siguen prevaleciendo. Se recomienda llevar a cabo más
investigación empírica con un enfoque positivo de la DI.
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fazem valer a pena viver (Peterson & comportamentos pró-sociais (Noble &
Seligman, 2004). McGrath, 2008).
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relacionava Psicologia Positiva e DI. Não foi compreenda essa resiliência familiar: a) o
delimitado um intervalo de tempo para aumento das evidências sobre relação
incluir publicações, uma vez que o objetivo positiva entre satisfação dos cuidadores
é analisar toda a produção sobre DI e familiares e resiliência; b) o incremento do
Psicologia Positiva disponível nas bases de conhecimento sobre as estratégias de
dados selecionadas. enfrentamento, bem como sobre suas
consequências; e c) a melhor compreensão
Uma vez recuperadas as informações alvo, da relação entre coping familiar e resiliência
procedeu-se, inicialmente, à leitura dos ao longo da vida. Apesar do evidente
títulos e resumos, não ocorrendo exclusão crescimento da produção científica sobre o
de publicações nessa etapa. Partiu-se, tema, a necessidade de mais investigações
então, para a leitura dos textos completos. empíricas, especialmente as longitudinais, é
Para analisar a produção científica ressaltada pelos autores.
identificada, optou-se por não utilizar uma
técnica qualitativa e/ou quantitativa Em 2004, Clark, Olympia, Jensen, Heathfield
específica de tratamento de dados, sendo e Jenson analisaram os conceitos e os
feita a análise de cada um dos textos. Assim, princípios relacionados à autonomia e à
não foi necessário recorrer, por exemplo, a autodeterminação, bem como a aplicação
juízes; procedimento bastante comum em deles no trabalho com crianças e
tratamentos qualitativos de dados. adolescentes com DI ou outros déficits de
desenvolvimento (DD). Para os autores,
crianças e adolescentes que têm DI/DD
Resultados apresentam limitações que não são
relacionadas apenas à deficiência, mas
Foram encontrados nove trabalhos, sendo também estabelecidas por seus cuidadores
três capítulos de livro e seis artigos e pela sociedade. Assim, alertam que os
(Apêndice). Todas as publicações foram psicólogos escolares devem estar mais bem
recuperadas na base de dados PsycINFO e informados sobre as diferentes formas de
nenhuma delas tem origem latino- intervenção com alunos com essas
americana. Para a análise dos trabalhos, necessidades educacionais especiais,
optou-se por uma organização temporal, do destacando a necessidade de se realizar
mais antigo para o mais recente. intervenções para promoção da autonomia e
da autoiniciativa de crianças e adolescentes
Parece que somente no início da década com DI/DD. São mencionadas atividades
passada foi publicado o primeiro texto que esses profissionais podem realizar a fim
(Grant, Ramcharan & Goward, 2003) que de facilitar o desenvolvimento desses
articula explicitamente Psicologia Positiva e alunos. De modo geral, elas podem ser
DI. Discutir os fatores que constituem a classificadas em técnicas de avaliação e
resiliência de famílias com pessoas com estratégias e programas de intervenção.
essa deficiência é a proposta central do Psicólogos escolares devem, ainda,
artigo. Para tanto, os autores recorreram a desempenhar um papel fundamental nas
pesquisas empíricas e ensaios teóricos, bem reformas educacionais e mudanças dos
como aos resultados de suas próprias sistemas de apoio para a promoção da
investigações. Além de apresentar o autonomia e autodeterminação de alunos
conceito de resiliência, inclusive da com DI/DD.
resiliência de pessoas com DI, cuja produção
científica é bastante esparsa, são analisados Dykens (2006), ao versar sobre a DI, assevera
três aspectos fundamentais para que se que esse diagnóstico é, geralmente, baseado
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é preciso esclarecer como desenvolver modelo de intervenção com casais que visa
aspectos positivos e minimizar os efeitos a auxiliar pessoas com DI com problemas
negativos ocasionados pela DI, a fim de em seus relacionamentos afetivos. Ainda
promover o florescimento das pessoas com que os dois trabalhos versem sobre a
essa deficiência. importância das intervenções para o bem-
estar familiar, convém destacar, como o fez
Contudo, ainda que não de modo uniforme Dale (2011), a carência de material teórico
quando se consideram o tempo e o espaço, que auxilie os terapeutas no trabalho com
as formas de compreensão, tratamento e casais a partir de um enfoque positivo.
promoção de saúde e bem-estar de pessoas
com DI se modificaram ao longo da história, Há que se ressaltar que a preocupação com
tornando-se menos negativas. Entretanto, a instituições positivas –a família pode ser
visão positiva da pessoa com DI –defendida uma delas evidentemente– é uma das
nesse artigo– coexiste, por exemplo, com a preocupações centrais da Psicologia
perspectiva tradicional de supervalorização Positiva (Seligman & Csikszentmihalyi,
do déficit cognitivo e de problemas 2000). Além do grupo familiar, outros
hipoteticamente relacionados à deficiência. contextos são fundamentais para o
Como exemplo dessa coexistência, desenvolvimento desses indivíduos; a
menciona-se a pesquisa de McClean e Grey escola por exemplo. A psicologia
(2012) que, apesar de ter como foco educacional positiva tem muito a contribuir
comportamentos positivos, acaba por para mudanças na compreensão, na
enfatizar a redução de comportamentos estimulação e no tratamento de pessoas
desafiadores de pessoas com DI. A com DI nessa instituição à medida que
associação entre DI e comportamento práticas educativas bem planejadas, focadas
desafiador que comumente ocorre na no desenvolvimento de aspectos positivos e
literatura científica deve ser analisada potencialidades desses indivíduos, forem
criticamente, pois esse problema pode ser estabelecidas. Seligman, Ernst, Gillham,
mais resultante dos padrões de interação Reivich e Linkins (2009) defendem que a
estabelecidos no contexto familiar do que escola é um excelente local para o ensino do
uma característica inerente a essa bem-estar por diversas razões: crianças e
deficiência. Minuchin (1988), por exemplo, adolescentes passam muito tempo na
evidenciou o quanto o ambiente familiar é escola; as interações do dia-a-dia dos
decisivo para o desenvolvimento da pessoa. estudantes com seus pares, professores e
Ademais, também as limitações que são funcionários fazem parte de seu bem-estar e
comumente relacionadas à DI devem ser são metas importantes para os programas
apreciadas com cautelas, pois, conforme de intervenção que focam nessa questão; e,
indica Clark et al. (2004), crianças e muitos educadores e familiares consideram
adolescentes com DI podem apresentar a promoção de bem-estar e forças do caráter
dificuldades que são estabelecidas pelos um importante aspecto da escolarização.
seus cuidadores e pela sociedade, não Waters (2011) compartilha dessa ideia e
sendo relacionadas apenas à deficiência. assevera que, assim como há fórmulas e
práticas usadas para o ensino de
Em relação às publicações que tiveram habilidades de leitura e matemática,
como foco o sistema familiar, observa-se existem estratégias que podem ser usadas
que dois trabalhos eram referentes a esse para ensinar habilidades para o bem-estar,
contexto: Lloyd e Hastings (2009), que havendo evidências empíricas de que os
investigaram a esperança e o bem-estar programas de psicologia educacional
parental; e Dale (2011), que apresentou um positiva trazem benefícios aos estudantes.
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