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GESTÃO COMUNITÁRIA
Belo Horizonte/2017
SUMÁRIO
MÓDULO 1....................................................................................................................2
1 NOÇÕES INTRODUTÓRIAS...................................................................................2
MÓDULO 2....................................................................................................................7
MÓDULO 3..................................................................................................................20
4.1.1 Identificação...........................................................................................22
4.1.2 Análise....................................................................................................24
4.1.3 Resposta.................................................................................................26
4.1.4 Avaliação................................................................................................28
5 CONCLUSÃO.........................................................................................................29
6 REFERÊNCIAS......................................................................................................30
UNIDADE 1
1 NOÇÕES INTRODUTÓRIAS
2
entre as mudanças sociais e políticas e a prática policial produziu uma crise nas
polícias brasileiras (que em alguns aspectos ainda persiste), que não foi uma crise
de dentro da corporação para fora, mas sim o inverso, da relação sociedade-Estado,
em consequência da falta de sintonia entre o avanço social e a prática policial,
ampliada pela ausência de um processo dinâmico e otimizado que faça funcionar um
sistema de segurança pública para a realidade brasileira (BENGOCHEA,
GUIMARÃES, GOMES e ABREU, 2004, p. 119).
Em outros termos, as instituições do sistema criminal, como advento formal
do Estado Democrático de Direito, receberam o dever de se reformar para atender
aos princípios democráticos e à crescente participação da sociedade nas questões
anteriormente consideradas somente da competência do Estado.
Nesse caminho de redemocratização, houve a necessidade de uma
adequação das instituições policiais para essa realidade. A árdua tarefa de mudar
ações, posturas e crenças de pessoas (servidores públicos) que fazem parte de uma
instituição na qual, historicamente, agia em defesa do Estado e não da sociedade,
perpassou pelo investimento em um novo modelo de formação desses profissionais.
Desta feita, as instituições policiais brasileiras tiveram que começar a pensar nessa
educação tomando outros modelos e filosofias de policiamento a partir de estados
democráticos do mundo. Esse período fértil da história permitiu que, no Brasil, a
filosofia da Gestão Comunitária de Problemas (Polícia Comunitária), baseados
nos exemplos de países como Inglaterra, Canadá, Estados Unidos e Japão,
ganhasse espaço e aplicação.
Na verdade, houve uma reação da sociedade brasileira que indicou a
necessária mudança no modelo de atuação da polícia, em que a Justiça é morosa, o
sistema prisional é desumano (além de inócuo) e a polícia é enfraquecida,
fracionada, autoritária e afastada das comunidades, despreparada e obsoleta na sua
estrutura, não conseguindo responder às exigências impostas pelo contexto social
atual (BENGOCHEA, GUIMARÃES, GOMES e ABREU, 2004, p. 119).
Nesse cenário de profunda mudança no papel da atuação das policiais,
contingenciada pelas necessidades sociais, é que deve ser pensada a Gestão
Comunitária de Problemas ou, simplesmente, Polícia Comunitária (Polícia de
Proximidade). No modelo tradicional, a força tem sido o primeiro e quase único
instrumento de intervenção, sendo usada frequentemente da forma não profissional,
3
desqualificada e inconsequente, não poucas vezes à margem da legalidade. É
possível, portanto, ter um outro modelo de polícia, desde que passe a centrar sua
função na garantia e efetivação dos direitos fundamentais dos cidadãos e na
interação com a comunidade, estabelecendo a mediação e a negociação como
instrumento principal; uma polícia altamente preparada para a eventual utilização da
força e para a decisão de usá-la.
A implementação de fórmulas tradicionais (tais como, sofisticação
tecnológica, uso massivo da força, aumento dos recursos humanos etc.) se revelam
limitadas na inibição do crime e, não rara as vezes, contribuem para o acirramento
dos níveis de tensão e descrença entre policiais e cidadãos. Ademais, factualmente,
a enorme desproporção entre os recursos humanos e materiais disponíveis e o
volume de problemas forçou o Estado a buscar fórmulas alternativas capazes de
maximizar o seu potencial de intervenção. Essa constatação implica na conclusão
de que a gestão da segurança não é responsabilidade exclusiva do Estado, mas da
sociedade como um todo1 (ARAÚJO; BRAGA, 2007, p. 107).
Talvez o traço mais distintivo e inovador da Gestão Comunitária de Problemas
(Polícia Comunitária) é o propósito de afirmar a imprescindibilidade da participação
da sociedade na preservação da ordem pública. Revela-se insuficiente o
comportamento passivo do cidadão em relação aos serviços prestados pela polícia
para solucionar a diversidade de problemas com que se deparam as pessoas
diariamente. Verifica-se, assim, uma extensão significativa do papel do cidadão no
provimento da segurança pública, no trabalho conjunto com a polícia na identificação
dos problemas considerados mais urgentes em cada comunidade e na busca das
estratégias que se mostrem mais eficazes para solucioná-los.
Portanto, a experiência tem demonstrado que a gestão comunitária de
problemas é um caminho seguro para se reconstruir a confiança e credibilidade do
1
E não é só, conforme os autores Marcelo Cunha Araújo e Rosalba Ludmila Alves Braga (2007, p.
98): “É notória a importância dedicada à participação da sociedade pela Constituição Federal
Brasileira, promulgada em 1988, ao dispor que a República Federativa do Brasil constitui-se em
Estado Democrático de Direito, no qual todo o poder emana do povo, que o exerce diretamente ou
por meio de representantes eleitos. Corroborando a afirmação acima, a Constituição brasileira de
1988 atribui, ainda, a todos os cidadãos o direito e dever de garantir a segurança pública: ‘Art. 144. A
segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a
preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio [...].’ Há necessidade
de se deixar claro que a relevância da participação popular na estrutura política estatal
brasileira se deve, sobretudo, a um histórico de autoritarismo e arbitrariedades vivido pelo
Brasil nos últimos tempos, especificamente com a imposição do regime ditatorial dos
governos militares.” (sem grifos e destaques no original).
4
público na polícia. Este curso tem como objetivo apresentar os passos básicos para
se realizar a gestão comunitária de problemas, com foco em sua aplicação à
investigação policial.
6
UNIDADE 2
7
organizações policiais norte-americanas, as quais, na época, estavam
completamente dominadas pelo “modelo profissional”, que enfatiza o respeito pelos
regulamentos previamente estabelecidos como fonte da ação, a hierarquia como
metodologia de tomada de decisão e a distância do polícia em relação à
comunidade policiada para evitar cooptações políticas da polícia.
Nesse contexto, portanto, o policiamento comunitário não pode ser entendido
como um programa ou uma técnica, mas sim como um processo de reforma
organizacional da polícia, uma vez que envolve mudança na estruturação da
instituição, nos fluxos dos processos decisórios, na natureza dos mecanismos
utilizados para diagnóstico dos problemas que suscitam intervenção policial e na
própria forma de controle da ação da polícia, atividade que passa a ser exercida
também pela comunidade.
Como dito acima, a redemocratização do país, cujo símbolo maior foi a
Constituição Cidadã de 1988, provocou a necessária inovação e mudança nas
estruturas das instituições policiais. O Estado Democrático de Direito, modelo eleito
pela Assembleia Constituinte, deve assegurar ao cidadão, por meio da participação
popular, voz e vez no processo de tomada de decisões sobre segurança pública,
dando mais legitimidade à implementação de soluções viáveis.
No atual estágio de desenvolvimento da sociedade, as Polícias não podem
mais trabalhar isoladamente, sem conhecerem e sem serem conhecidas pela
comunidade onde atuam. Esses órgãos estatais devem conhecer a realidade social
das comunidades, sem desconsiderar os seus costumes, seja profissional, religioso,
cultural, esportivo e social.
Como se observa, exige-se que a polícia esteja constantemente atenta aos
problemas que interferem na segurança e bem-estar das pessoas e atenda às
necessidades da população tanto de forma reativa (pronto-atendimento) como
também proativa (prevenção). Os cidadãos, por sua vez, têm o direito e a
responsabilidade de participar no modo como esse policiamento é realizado.
A gestão comunitária de problemas resgata, em sua essência, o caráter
preventivo das polícias e a concepção de que os policiais são verdadeiros agentes
da paz social e de manutenção da ordem, mais do que simplesmente profissionais
treinados para reagir aos delitos praticados, fazendo cumprir a lei penal.
Percebe-se, pelo o que foi dito até aqui, que a premissa central da gestão
8
comunitária de problemas (Polícia Comunitária) é a ideia de que a sociedade deve
exercer seu papel mais ativo e coordenado na obtenção de segurança. A polícia não
consegue arcar sozinha com tal responsabilidade e, isoladamente, nem mesmo o
sistema de justiça criminal pode fazer isso. O policiamento comunitário impõe uma
responsabilidade nova para a polícia, ou seja, criar maneiras apropriadas de
associar o público ao policiamento e à ordem (SKOLNICK; BAYLE, 2002, p. 18).
A gestão comunitária de problemas não visa apenas melhorar a imagem da
polícia, ainda que assim ocorra. Essa filosofia de policiamento expressa um conjunto
de ideias no plano operacional orientado à divisão de responsabilidades entre a
polícia e os cidadãos no planejamento e na implementação das políticas públicas de
segurança.
Imperioso destacar que a filosofia de polícia comunitária não tem o sentido de
impor um serviço policial propriamente dito (assistência policial), mas sim o
significado de participação policial. Por isso, entende-se que todas as pessoas da
comunidade devem assumir um papel relevante na sua própria segurança e nos
demais serviços ligados ao bem-estar social, cumprindo o preceito constitucional de
que a segurança pública é direito e responsabilidade de todos.
Ora, a gestão moderna de segurança pública, sem dúvida, perpassa pelo
diagnóstico e análise sistêmica dos interesses envolvidos em cada área integrada de
segurança pública, na elaboração participativa de estratégias para priorização e
solução dos problemas identificados, potencializando as ações transdisciplinares e
intersetoriais dos vários atores públicos e privados.
Desta feita, a polícia e a comunidade fazem uma parceria no tratamento dos
problemas mais diversos existentes dentro do seio da sua comunidade, como
conflitos interpessoais e intergrupais. O importante é tentar resolver o problema
ainda no seu nascedouro para que não se torne, depois, um problema maior, com o
cometimento de crimes de maior potencial ofensivo.
Os autores Trojanowicz e Bucqueroux (1994, apud Brasil / MJ - Senasp,
2006) relatam que polícia comunitária pode ser descrita como:
9
área. (sem grifos e destaques no original)
10
descentraliza o comando. Skolnick e Bayley (2002, p. 93) asseguram que tal
policiamento possibilita melhorar a prevenção do crime (problema), pois os
integrantes das forças policiais passam a ter maior atenção e responsabilidade com
a comunidade onde desenvolve seus trabalhos.
São primorosas as palavras de CARVALHO (2007, p. 23-24):
11
d) RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS – na gestão comunitária de problemas a polícia
age de forma proativa e antecipada, de forma a analisar e reagir às causas das
repetidas demandas pela sua intervenção.
Além da lei e do
A lei e o profissionalismo – os
profissionalismo, acrescenta o
profissionais da polícia têm
Fonte de autoridade aspecto político,
como objetivo principal a
particularmente o referente ao
imposição da lei.
apoio comunitário.
Prioriza a prevenção do crime
A principal função da polícia é por meio da metodologia de
Função
o controlo do crime. resolução de problemas, sem
abandonar o controlo do crime.
Utiliza estratégias
descentralizadas, forças-tarefa
É centralizado, adotando as ou modelo matricial e outras
Planejamento operacional
prescrições do modelo clássico técnicas advindas das
concepções modernas de
administração.
Atender às demandas dos
cidadãos através da central de São oriundas das análises dos
Demandas operações. Todas as problemas que afetam as
chamadas devem ser comunidades.
prontamente atendidas.
Relacionamento com o Impera o relacionamento Consultas à população;
ambiente imparcial, neutro e distante dos atenção às preocupações da
cidadãos comunidade, sem desprezar os
valores da lei e do
13
profissionalismo.
Dados sobre a prisão de
Qualidade de vida e satisfação
Medição dos resultados criminosos e do controlo de
dos cidadãos.
crimes.
Executa o trabalho de
investigação policial de Realiza uma abordagem,
determinado fato. É eficaz o investigação e análise ampla
policial (investigador, em de solução de problemas, de
O QUE faz o policial? sentido amplo) que atende com forma cooperada com as
curto tempo de resposta e lideranças comunitárias. Será
prioriza atendimento aos mais eficaz se evitar a
crimes de repercussão e ocorrência de um crime.
graves.
A polícia é o público e o
Um representante da agência
público é a polícia: policiais são
governamental responsável
aqueles cujo dever é prestar
pela aplicação da lei.
QUEM é o policial? atenção integral a cada
Geralmente o policial é
cidadão. O policial conhece e é
anônimo e não conhece a
conhecido pela sua
própria comunidade.
comunidade.
17
de gestão comunitária de problemas. Importa agora, mencionar algumas
interpretações que não traduzem essa filosofia, segundo estabelecido no Manual do
Curso Nacional de Multiplicador de Polícia Comunitária (2006, p. 463-466):
a) Policiamento comunitário não é uma tática, nem um programa e nem uma técnica.
Ou seja, não se trata de um esforço limitado para ser tentado e depois
abandonado, mas um novo modo de oferecer o serviço policial à comunidade;
b) Policiamento Comunitário não é apenas relações públicas. Isso quer dizer que a
melhoria das relações com a comunidade é necessária, porém não é o objetivo
principal, pois é absolutamente necessário demonstrar a comunidade seriedade,
técnica e profissionalismo. É preciso, portanto, ser honesto, transparente e
sincero nos seus atos e na praxe policial cotidiana;
i) Policiamento comunitário não pode ser um enfoque de cima para baixo. Como
mencionado antes, uma das premissas da filosofia de polícia comunitária é a
descentralização de poder e autoridade. Contudo o policial comunitário também
adquire mais responsabilidade já que seus atos serão prestigiados ou cobrados
pela comunidade e seus superiores;
UNIDADE 3
20
do trabalho é a aproximação da polícia com a comunidade de uma determinada área
para, a partir disso, identificar os problemas e buscar soluções, para outros o
processo é inverso. A partir da identificação de problemas e da busca de soluções é
que ocorre essa aproximação sendo, portanto, um trabalho mais orientado para
problemas4.
Neste curso promovido pela Academia de Polícia Civil, adotar-se-á a ideia de
que a solução de problemas é a estratégia que permite praticar a filosofia do
policiamento comunitário. Assim, o POP e o policiamento comunitário têm uma
relação de complementaridade e não de exclusão, já que apesar das diferentes
origens, essas duas modalidades, quando combinadas, têm melhores resultados do
que quando aplicadas isoladamente (SANTOS; TASCA, 2014, p. 182).
Antes de avançar, uma breve nota. O policiamento orientado para o problema
deve envolver a comunidade para descobrir com mais eficácia e clareza quais são
os problemas que, de fato, perturbam os cidadãos. Muitas unidades policiais
envidam esforços para constituir grupos temporários, como as chamadas “forças
tarefas”, para solucionar os problemas sem ouvir a comunidade. Desta feita, a
polícia utiliza a estratégia do policiamento orientado para o problema, mas não
concretiza a gestão comunitária do problema. Destaque-se que, nessa hipótese, não
é possível afirmar, aprioristicamente, que foi a alternativa certa ou errada, pois, em
algumas situações, é necessário propor uma resposta imediata à comunidade.
Todavia, o certo é que esse tipo de resposta imediata e afastada da comunidade
afigura-se, não rara as vezes, frágil e não definitiva para o problema enfrentado.
Dito isso, importa frisar que solucionar problemas no policiamento não é uma
coisa nova. A diferença é que o policiamento orientado para o problema (POP)
apresenta uma nova ferramenta para que se trabalhem as causas do problema, que
geralmente é utilizada no policiamento comunitário.
A solução de problemas pode ser parte da rotina de trabalho policial e seu
emprego regular pode contribuir para a redução ou solução dos crimes (inclusive, os
de natureza violenta).
4
Alguns estudos apresentam as diferenças entre policiamento orientado para o problema e
policiamento comunitário, sendo que a maioria acredita ser o POP um método a ser utilizado no
policiamento comunitário. Isso porque, o policiamento orientado para o problema permite ser
implementado de duas formas, com o envolvimento comunitário ou isoladamente, enquanto que o
comunitário, essencialmente precisa do envolvimento da comunidade (SENASP, 2009, p. 18).
21
4.1 Método IARA (ou SARA) e sua aplicação na gestão comunitária de
problemas
4.1.1 Identificação
4.1.2 Análise
25
um local (a vítima e o agressor precisam estar juntos, ao mesmo tempo, no mesmo
local). Se estes três elementos estão presentes repetidamente em um padrão de
incidente e acontecem de forma recorrente, remover um desses três elementos pode
impedir o padrão e prevenir futuros danos.
Os policiais devem, constantemente, procurar maneiras de compreender
como que esses três relacionam-se para gerar o problema. Outrossim, a análise a
partir desse triangulo permite que policiais compreendam um problema e descubram
o que o torna persistente.
Para além do triangulo de análise do problema, outro método de possível
utilização na etapa de análise é o Diagrama de Causa-Efeito, também chamado de
Diagrama Espinha de Peixe (ou Diagrama de Ishikawa ou Diagrama 6-M). Essa
ferramenta foi elaborada pelo químico japonês Karou Ishikawa e possui importante
aplicação no contexto policial, pois nela tem-se uma forma de caracterizar o
problema, resumindo e identificando as causas principais e, também, secundárias.
As causas são as condições que, em conjunto, tornam provável a ocorrência de um
fenômeno. O Diagrama de Ishikawa foi concebido da seguinte forma:
4.1.3 Resposta
4.1.4 Avaliação
5 CONCLUSÃO
6 REFERÊNCIAS
ARAÚJO, Marcelo Cunha de; BRAGA, Rosalba Ludmila Alves. Polícia Comunitária:
uma proposta democrática possível para a segurança pública. De Jure: Revista
Jurídica do Ministério Público de Minas Gerais. 2007. p. 97-116.
BENGOCHEA, Jorge Luiz Paz. GUIMARÃES, Luiz Brenner. GOMES, Martin Luiz.
ABREU, Sérgio Roberto de. A transição de uma polícia de controle para uma polícia
cidadã. Revista São Paulo em perspectiva 18(1) p. 119-131. São Paulo: 2004.
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BRASIL. Curso Policiamento Orientado para o Problema. Secretaria Nacional de
Segurança Pública. Brasília: Ministério da Justiça, 2009.
SALES, Lilia maia de Morais; FERREIRA, Plauto Roberto Lima; NUNES, Andrine
Oliveira. Segurança Pública, Mediação de Conflitos e Polícia Comunitária: uma
interface. Novos Estudos Juridicos. Vol. 14. N. 3. p. 62-83, 2009.
31
Universidade de São Paulo, 2002. (Série Polícia e Sociedade; n.6).
REPRODUÇÃO PROIBIDA.
Todos os direitos reservados à Polícia Civil de Minas Gerais.
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