Teste de avaliação global

Pág. 257
Grupo I
1. Opção correta: (C) porque as proposições q e s são ambas falsas.

2. Opção correta: (D) porque o módulo de um número inteiro é sempre um número

natural, incluindo o 0

3. Opção correta: (C) ( ( −2 ) 2

= 22 = 4 )
4. Opção correta: (B)

5. Opção correta: (B), 2022 − 2018 + 1 = 5

6. Opção correta: (B)

2 2
O declive da reta apresentada é m = − e a reta de equação y = − x + 5 também
5 5
2
tem declive igual a − .
5

7. Opção correta: (A)

Basta aplicar a Regra de Ruffini:

1 4 1 –6
–3 –3 –3 6
1 1 –2 0

Q ( x ) = x2 + x − 2

8. Opção correta: (D)

{x ∈ ℝ : x − 1 ≥ 0 ∧ x 2
} { }
− 2 ≠ 0 = x ∈ ℝ : x ≥ 1 ∧ x ≠ 2 ∧ x = − 2 = [1, + ∞[ \ { 2}

Pág. 258
Grupo II
1.1. Proposição falsa.
Basta considerar x = 0 : −2 × 0 = 0 ∉ ℕ

1.2. Proposição verdadeira.

Para x = −1: ( −1) − 1 = 0

2

1
 Teste de avaliação global

1 1 1
2 −1 −
2.1. = 22 : 2 = 22 = 2 2
2
1 2
4 33 2 33 33 −1 −
2.2. × = × = = 33 = 3 3
9 2 3 2 3

3.1.

x3 +x2 −9 x +0 x +1

−x3 −x2 x2 −9

−9 x +0
9x +9

a) Q( x ) = x 2 − 9

b) R( x ) = 9

3.2. ( )
A ( x ) = 0 ⇔ x 3 + x 2 − 9x = 0 ⇔ x x 2 + x − 9 = 0 ⇔ x = 0 ∨ x 2 + x − 9 = 0 ⇔

−1 ± 12 − 4 × 1× ( −9 ) −1 − 37 −1 + 37
⇔ x = 0∨ x = ⇔ x = 0∨ x = ∨x=
2 ×1 2 2

−1 − 37 −1 + 37
Zeros: ,0e
2 2
3.3. A(x) × B (x) = 0 ⇔ A(x) × B (x) = 0
3 soluções 1 solução

O polinómio tem quatro zeros.

(B ( x )) = 0 ⇔ ( x + 1) = 0 ⇔ x + 1 = 0 ⇔ x = −1
2 2
3.4.

O polinómio tem um zero.

Pág. 259
4.1.

4.2. 4.º quadrante

2
 Teste de avaliação global

4.3. O ponto C
4.4. O eixo Ox

(3 − 0) + ( 5 − 0 ) = 9 + 25 = 34
2 2
4.5. OA =

( −4 − 0 ) + ( −4 − 0 ) = 16 + 16 = 32
2 2
OD =

34 > 32
O ponto A

( −2 − 0 ) + (2 − 0) = 4 + 4 = 8
2 2
4.6. OC =

( x − ( −2) ) + ( y − 2) ( 8)
2
⇔ ( x + 2) + ( y − 2) < 8
2 2 2 2
<

4.7. CD = D − C = ( −4, − 4 ) − ( −2, 2 ) = ( −2, − 6 )

4.8. ( x, y ) = ( −2,2) + k ( −2, −6), k ∈ ℝ

−6
4.9. m= =3
−2
y = 3x + b

Como ( −2, 2 ) ∈ CD , então 2 = 3 × ( −2 ) + b ⇔ b = 8

y = 3x + 8

5.1. x = −6 e x = 6
5.2. A ( −3, − 3 ) ; B ( 3, − 3 ) ; C ( 3, 3 ) e D ( −3, 3 )

5.3. AC ( 6, 6 ) e BD ( −6, 6 )

 −6 = 6 k  k = −1
BD = k × AC ⇔ ( −6, 6 ) k ( 6, 6 ) ⇔  ⇔ , impossível, logo os vetores não
6 = 6k k = 1
são colineares.
5.4. a) − AC = CA = A − C = ( −3, −3) − ( 3, 3 ) = ( −6, − 6 )

1 6 6
b) AC =  ,  = ( 3, 3 )
2 2 2

c) C + AC = ( 3, 3 ) + ( 6, 6 ) = ( 9, 9 )

d) C + CA = ( 3, 3 ) + ( −6, − 6 ) = ( −3, − 3 )

Pág. 260
6.1. OA = OB = OC = OD = 9 + 4 = 13
6.2 x 2 + y 2 = 13

( −2 + 3 ) + ( 3 + 2 ) = 1 + 25 = 26 = AB = BC = CD
2 2
6.3. AD =

Área: 26 × 26 = 26 u.a.

3
 Teste de avaliação global

( x + 3) + ( y + 2) = ( x − 2) + ( y + 3)
2 2 2 2
6.4. AP = BP ⇔

Elevando ao quadrado ambos os membros não negativos, obtemos:

x 2 + 6 x + 9 + y 2 + 4 y + 4 = x 2 − 4 x + 4 + y 2 + 6 y + 9 ⇔ −2y = −10 x ⇔ y = 5 x

6.5. AB = B − A = ( 5, − 1)

1 1
m=− , logo y = − x + b
5 5
1 3 13
Como A ( −3, − 2 ) ∈ AB , então: −2 = − × ( −3 ) + b ⇔ −2 − = b ⇔ b = −
5 5 5
1 13
y =− x−
5 5
6.6. Eixo Ox: y = 0

1 13
0=− x− ⇔ x = −13
5 5

( −13, 0 ) é a interseção com o eixo Ox.

Eixo Oy: x = 0
13
y=−
5

 13 
 0, −  é a interseção com o eixo Oy.
 5 

7.1. Por exemplo:

a) A
b) A
7.2. a) AB
b) AD
7.3. A ( 0,0,2 ) ; B ( 2,0,2 ) ; C ( 2,6,2 ) ; D ( 0,6,2 ) ; E ( 2,2,4 ) ; F ( 2,4,4 ) ; G ( 0,4,4 ) e H ( 0,2,4 )

0+2 0+4 2+4

7.4. M , ,  ⇔ M (1, 2, 3 )
 2 2 2 
7.5. y =3

7.6. a) AB e CD

b) BC e EF

c) BC

(0 − 2) + ( 2 − 6 ) + ( 4 − 2 ) = 4 + 16 + 4 = 24
2 2 2
7.7. CH =

( x − 2) + ( y − 6 ) + ( z − 2 ) = 24
2 2 2

4
 Teste de avaliação global

Pág. 261
3 ± 3 − 4 × 1× ( −10 )
2
3±7
8.1. f ( x ) = 0 ⇔ x 2 − 3 x − 10 = 0 ⇔ x = ⇔x= ⇔ x = 5 ∨ x = −2
2 ×1 2
g (x) = 0 ⇔ x − 5 = 0 ⇔ x = 5

Função f: –2 e 5; função g: 5
8.2. A função f (pois tem dois zeros).
8.3. a) 3f ( x ) = 0 ⇔ f ( x ) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 5

b) f ( 3 x ) = 0 ⇔ ( 3 x ) − 3 × ( 3 x ) − 10 = 0 ⇔ 9 x 2 − 9 x − 10 = 0 ⇔
2

9 ± 92 − 4 × 9 × ( −10 ) 9 ± 21 5 2
⇔x= ⇔x= ⇔x= ∨x=−
2×9 18 3 3
c) f 3 ( x ) = 0 ⇔ f ( x ) = 0 ⇔ x = −2 ∨ x = 5
8.4. a) D = { x ∈ ℝ : g ( x ) ≠ 0} = { x ∈ ℝ : x ≠ 5} = ℝ \ {5}

x3 −3 x −10 x −5

−x2 +5 x x +2

2x −10
−2 x +10

0
f
b) (x) = x + 2
g

9.1. f (x) = 0 ⇔ x − 3 − 2 = 0 ⇔ x − 3 = 2 ⇔ x = 5 ∨ x = 1

Os pontos de interseção com o eixo Ox são: (1, 0 ) e ( 5, 0 )

f ( 0 ) = −3 − 2 = 3 − 2 = 1

Os pontos de interseção com o eixo Oy são: ( 0, 1)

9.2. x − 3 ≥ 0 ⇔ x − 3 − 2 ≥ −2 ⇔ f ( x ) ≥ −2

Df' = [ −2, + ∞[

O mínimo desta função é –2.

9.3.

5
 Teste de avaliação global

9.4.
a)
x 1 5

f (x) + 0 + 0 +

b)
x 1 3 5

f (x) ց 0 ր 2 ց 0 ր

10.1. D = { x ∈ ℝ : x − 3 ≥ 0} = [ 3, + ∞[

10.2. { }
D = x ∈ ℝ : x2 − 3 ≥ 0 = ℝ \ − 3 , 3 
 
Cálculo auxiliar:
x2 − 3 = 0 ⇔ x2 = 3 ⇔ x = ± 3
10.3. D = { x ∈ ℝ : x − 3 > 0} = ]3, + ∞[

10.4. { }
D = x ∈ ℝ : x 2 − 3 > 0 = ℝ \ − 3 , 3 
 
Cálculo auxiliar:
x2 − 3 = 0 ⇔ x2 = 3 ⇔ x = ± 3

Pág. 262
11.1. A função é par dado que o seu gráfico é simétrico em relação ao eixo Oy.
11.2. −3, − 1, 1 e 3

11.3. 1
11.4. −1
11.5.
x –3 –1 1 3
f (x) – 0 + 0 – 0 + 0 –

11.6.
x –2 0 2
f (x) ր 1 ց –1 ր 1 ց

11.7. Se x < −1, o gráfico é parte de uma função quadrática de vértice (–2, 1) e passa pelo
ponto (–3, 0).

y = a ( x − h) + k
2

y = a ( x + 2) + 1
2

0 = a ( −3 + 2 ) + 1 ⇔ 0 = a + 1 ⇔ a = −1
2

Logo, y = −( x + 2)2 + 1 .

6
 Teste de avaliação global

Se x > −1 , o gráfico é parte de uma função quadrática de vértice (2, 1) e passa pelo
ponto (3, 0).

y = a ( x − h) + k
2

y = a ( x − 2) + 1
2

0 = a ( 3 − 2 ) + 1 ⇔ 0 = a + 1 ⇔ a = −1
2

Logo, y = −( x − 2)2 + 1 .

−( x + 2)2 + 1 se x < −1


f ( x ) = − 1 − x 2 se − 1 ≤ x ≤ 1
−( x − 2)2 + 1 se x > 1


11.8. a) Quatro zeros. O número de zeros mantém-se dado que a função apenas se deslocou
segundo o vetor (–2, 0).
b) Dois zeros, pois o gráfico se deslocou segundo o vetor (0, 2) .
c) Quatro zeros. O número de zeros mantém-se dado que a função apenas se
deslocou segundo o vetor (2, 0).
d) Sem zeros. O gráfico deslocou-se segundo o vetor (0, –2).
11.9. Dg = { x ∈ ℝ : x + 1 ≥ 0 ∧ f ( x ) ≠ 0} = { x ∈ ℝ : x ≥ 1 ∧ f ( x ) ≠ 0} = [ −1, + ∞[ \ {1, 3}

12.1. h ( −1) = 16 e h (1) = 21

A função não é par nem ímpar.

12.2. Para x ∈ [0, 4 ] :

−6 ± 62 − 4 × 1× 16
− x 2 + 6 x + 16 = 0 ⇔ x = ⇔ x = 8 ∨ x = −2 , ou seja, x ∈ ∅ .
2 × ( −1)

Para x > 1 :

− x + 28 = 0 ⇔ − x + 28 = 0 ⇔ x = 28

O único zero de h é o 28.

12.3. h ( 2 ) = h ( 4 ) = 24

12.4. 25
12.5. 0
12.6.
x 0 3 28
h(x) → 16 ր 25 ց 0 ր

Pág. 263
13.1. Variável estatística qualitativa

7
 Teste de avaliação global

8
13.2. ≈ 34,78%
23
13.3. a) 21
642
b) ≈ 27,91
23
c) SSx = 18484 − 23 × 27,912 ≈ 567,73

SSx
d) ≈ 25,81
23 − 1

SSx
e) ≈ 5,08
22
f) Q2 = x(12) = 27

30 × 23
g) não é um número inteiro.
100

 30 × 23 
 100 + 1 = [7,9 ] = 7
 
P30 = x(7) = 24

13.4. A média das idades vai diminuir, pois a soma total passa a ser menor.

14.1 O carro tem nove lugares.

50 x( 5 ) + x ( 6 ) 5 + 5
14.2 x= = 5 ; Q2 = = =5
10 2 2

Mediana = x = 5

294 − 10 × 52
14.3 sx = ≈ 2,21
10 − 1

14.4 Como sy = 0 , então y1 = y 2 = ... = y n = y = 5 , ou seja, todos os carros têm 5 lugares.

Logo, o carro do pai do José Pedro tem cinco lugares.

Pág. 264
15.1. x é a média do preço de cada camisola comprada pelo Bruno
2 × 8 + 7 × 10 + 2 × 12
x= = 10 €
10

y é a média do preço de cada camisola comprada pelo Tiago

2 × 5 + 2 × 8 + 2 × 10 + 2 × 12 + 2 × 15
y= = 10 €
10
15.2. Os preços das camisolas compradas pelo Tiago são mais dispersos em relação à
média (10 €) do que no caso do Bruno.
8 ≤ x ≤ 12 e 5 ≤ y ≤ 15

Assim, o Tiago apresenta um desvio-padrão maior nos preços das camisolas.

8
 Teste de avaliação global

15.3. Seja x ' = x − 1

ɶ ɶ
a) x ' = x − 1 = 10 − 1 = 9 €
b) sx ' = sx , ou seja, o desvio-padrão manteve-se.

15.4. Seja y ' = y × 0,85

ɶ ɶ
a) y ' = y × 0,85 = 10 × 0,85 = 8,5 €

b) sy ' = sy × 0,85 = 0,85sy , ou seja, o desvio-padrão diminuiu.

16.1. a) Afirmação falsa

Como sx ≠ 0 , então os elementos da distribuição não são todos iguais à média. Por

isso, não há garantias para afirmar que existe pelo menos uma melancia que pesa
exatamente 2 kg.
b) Afirmação falsa
 
Usando o Teorema de Chebycheff ao intervalo  x − ksx , x + ksx  onde o extremo
 1,8 
 2,2 
inferior é 1,8 kg.
2 − 1,8
2 − 0,2k = 1,8 ⇔ k = ⇔ k =1
0,2

1
Logo, = 1 = 100% .
12
100% × 1000 = 1000 melancias
O Teorema de Chebycheff garante que a percentagem de melancias fora do
intervalo [1,8 ; 2,2] kg é inferior a 100%.
Para podermos garantir que não há melancias com peso inferior a 1,8 kg, a
percentagem obtida teria que ser 0%, o que não é o caso.

 
16.2. 1,6 kg; 2,4 kg
 
 x − ksx 
2 − 1,6
2 − 0,2k=1,6 ⇔ k= ⇔k =2
0,2
1
= 0,25 = 25%
22
O número de melancias deste carregamento que tem um peso fora do intervalo
[1,6kg; 2,4kg] é inferior a 25%.