ESPECIALIZAÇÃO EM DOCÊNCIA PARA O ENSINO SUPERIOR (ON LINE)
DISCENTE: RAFAEL DE MEDEIROS BATISTA
ESTUDO DE CASO
NOVAS TECNOLOGIAS VERSUS TRADICIONALISMO
O estudo em questão trata da dificuldade que os alunos e demais professores
encontram na Escola Aprenda Aqui, em trabalhar as situações cotidianas usando as novas tecnologias. Este problema é enfrentado em milhares de outras instituições de ensino pelo país a fora. O gestor Célio foi contratado para transformar, por assim dizer, a realidade da escola e melhorar o ambiente educacional utilizando as novas tecnologias, para que alunos, professores e demais agentes escolares possam estar inseridos num contexto mais avançado. Mudar a realidade já inserida, e a resistência de alguns professores ao utilizar as novas tecnologias não é tarefa fácil, pois está arraigado no professor tradicional que a aula só é proveitosa e eficaz quando o aluno presta “atenção” ao que o professor ensina no quadro. Porém, a educação já se transformou há décadas. O aluno não é mais o mesmo da década de 60, 70 ou 80. Ele precisa de mais conhecimento para estar inserido em um mundo tão globalizado e de avanços diários. Estar na situação em que Célio se encontra é, de certa forma, complicado, pois nem todos estarão de acordo com as novas mudanças. Mas algo precisa ser feito, os alunos não podem deixar de aprender ou evoluir apenas porque professores e demais atores escolares não acompanham a evolução do mundo tecnológico. O novo gestor deve ter muita paciência e planejamento. Suas ações não podem levar alunos e pais a baterem de frente com a escola. É necessário que haja reuniões e atualizações entre os docentes do colégio. Também é de grande contribuição um curso de informática para todos os que necessitam de ajuda. Sejam eles professores, secretários ou alunos.
A mudança é algo natural do ser humano, na educação mais ainda. Todos os
conhecimentos estão diante do aluno, o professor não deve se opor a isso, pelo contrário, deve ver as novas tecnologias como uma ferramenta a mais, senão a mais importante, para construir no aluno um sentimento de investigador e de autodidatismo. Assim, o professor e demais agentes da educação conseguem inserir e serem inseridos no mundo “inteiro”.