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Teorias da Inspiração
3.2. Provas Internas da Inspiração
✓ Verificação de Aprendizagem
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O estudo da Bíblia tem por finalidade principal o conhecimento de
Deus. Se estudarmos o Livro e não chegamos ao conhecimento de
Deus falhamos em nosso objetivo. A pessoa que crê que a Bíblia é a
Palavra de Deus deposita nela sua confiança sem exigir provas nem
argumentos.
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sua inspiração deve ser comparada com aquela que Sócrates,
Shakespeare, Camões e outros gênios da literatura mundial tiveram.
Dizem que Deus habita em todos os homens estando esses habilitados
a receber inspiração em graus diferentes, medidos pela capacidade
mental ou espiritual de cada um. A Bíblia, porém declara que Deus
falava através dos escritores (2Sm 23.2; At 1.16; Jr 1.9; Ed 1.1 Ez 3.16,17;
At 28.25). Considerada falaciosa.
Dizem que a inspiração dos escritores era igual a que hoje nos vem
quando cantamos, oramos, ensinamos, etc. Tal teoria, portanto, deixa
a possibilidade de, no tempo de hoje, haver a produção de uma nova
Bíblia por alguns dos homens. Uma ideia que nosso próprio senso de
insuficiência nega. Tal teoria não procede, pois a inspiração dos
escritores não exigia grau. O escritor era ou não era inspirado.
Ademais, a inspiração comum pode ser permanente (1Jo 2.27) ao
passo que a dos escritores da Bíblia era temporária. Deve-se prestar
atenção na expressão “E veio a mim a palavra do Senhor...” indicando
temporalidade. Considerada falaciosa.
Essa teoria afirma que uma parte das Escrituras é inspirada e outra
não. Que a Bíblia apenas contém a palavra de Deus, mas que não é a
Palavra de Deus. Se tal afirmação fosse verdadeira, a questão seguinte
seria descobrir as partes inspiradas e as não inspiradas. Porém, a
própria Bíblia reivindica para si a inspiração para sua totalidade (2Tm
3.16; Ap 22.18,19). Considerada falaciosa.
Tal teoria ensina que Deus inspirou apenas as ideias da Bíblia, mas
não suas palavras, as mesmas ficaram por conta dos escritores. Ora,
na lógica, uma ideia ou pensamento inspirado só pode ser expresso
por palavras inspiradas. A inspiração da Bíblia, além de ser pensada, foi
falada, isto é, Deus inspirou os homens a escreverem pela inspiração
do Espírito Santo sua ideia pensada através de suas faculdades
mentais, que registraram por estilo próprio os desígnios de Deus.
Considerada falaciosa.
a. Argumentos Bíblicos
b. Argumentos Lógicos
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agricultores, pastores, estadistas, doutores, pescadores,
coletores, mestres, etc.. Mesmo com toda esta heterogeneidade
há uma homogeneidade doutrinária, ética e espiritual,
demonstrando que tinha alguém dirigindo tudo. Sua mensagem
central é Cristo. Todos os temas giram em torno dEle.
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mistério, pois as mais ferrenhas perseguições já foram movidas
contra ela. Milhares de volumes já foram destruídos, proibida sua
circulação, etc. Porém, ninguém e nada conseguiu destruí-la.
c. Argumentos Bíblico-Científicos
➢ A Lua Não Tem Luz Própria (Jó 25.5) – Durante muitos séculos
os homens creram e a ciência afirmou que a lua era um corpo
iluminado e não luminoso. Na religião cristã havia uma
incorreta interpretação de Gênesis 1.14-16, razão porque o erro
era, também, confirmado. Com as descobertas científicas
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modernas e uma exegese correta chegou-se à conclusão
verdadeira de que a lua é um corpo opaco, o que a Bíblia
afirmava há séculos.
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d. A História do Cativeiro Babilônico – Foi igualmente relatada na
história universal por Josefo e outros.
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