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JORNADA DE TRABALHO
DEFINIÇÃO
Ao lado desses critérios mais gerais, existem ainda outros dois de caráter especial,
que dizem respeito ao tempo de prontidão e ao tempo de sobreaviso.
No entanto, a CLT, por ter normas específicas que consideram como tempo de
serviço também aquele em que o empregado simplesmente esteja à disposição do
empregador, sem a efetiva prestação de serviço, conforme se depreende da norma
insculpida no art. 4º, tal conceito tem-se como rejeitado pelo Direito Brasileiro
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O critério de deslocamento, muito embora tenha sido adotado como regra geral
pela legislação acidentária, uma vez que equipara o acidente sofrido pelo segurado
no percurso de sua residência para o trabalho ou vice-versa ao acidente de
trabalho, mesmo que o segurado esteja se utilizando de veiculo próprio. (art. 21,
IV. D, Lei 8.213/91), não foi adotado de modo pleno pela legislação trabalhista.
Com efeito, existem, para o Direito do Trabalho, algumas poucas situações em que
se acolhe o critério de tempo de deslocamento, como no caso dos ferroviários (art.
238, §3º, CLT).
Art. 238, §3º - No caso das turmas de conservação da via permanente, o tempo
efetivo de trabalho será contado desde a hora da saída da casa da turma até a
hora em que cessar o serviço em qualquer ponto compreendido dentro dos limites
da respectiva turma. Quando o empregado trabalhar fora dos limites de sua turma,
ser-lhe-á também computado como tempo de trabalho efetivo o tempo gasto no
percurso da volta a esses limites.
Celetista o instituto das horas in itinere, que foi incorporado ao texto em 2001,
pela Lei 10.243, inserindo o §2º ao art. 58 da CLT, que ficou com a seguinte
redação:
Art. 58...
§2º - O tempo despendido pelo empregado até o local de trabalho e para seu
retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de
trabalho, salvo quando, tratando-se de local de difícil acesso ou não servido por
transporte publico regular, o empregador fornecer condução.
- o trabalhador deve ser transportado para o trabalho por condução oferecida por
seu empregador, sendo indiferente o meio de transporte fornecido, se ônibus, van,
etc. Mesmo que exista cobrança, por parte do empregador, do transporte
oferecido, tal fato não descaracterizava a ocorrência das horas in itinere, nos
termos da Súmula 320, TST.
- ser o local de difícil acessou OU não servido pro transporte público regular
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Neste caso há uma ampliação da jornada diária, mas observa-se o limite semanal,
sendo que em uma semana respeita o total de 44 horas, no montante de 220
horas, e em outra semana há uma redução, realizando a respectiva compensação.
O parágrafo único do art. 59-A da CLT dispõe que na remuneração pactuada para
trabalho na jornada 12 X 36 horas estão incluídos os pagamentos devidos pelo
descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados e considera
compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno, quando houver,
de que tratam o art. 70 e o § 5º do art. 73 da Consolidação.
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Sumula. 338
Jornada Extraordinária
jornada normal, tendo como efeito, via de regra, o percebimento de adicional pelo
tempo a mais trabalhado. No entanto, tal remuneração extra não é consequência
regular do serviço extraordinário, uma vez que pode haver a ultrapassagem da
jornada padrão sem o correspondente acréscimo salarial, como no caso de
compensação de jornada.
As horas extras devem ser calculadas sobre a globalidade salarial percebida pelo
empregado.
Tempo Residual
Art. 58...
Assim, as pequenas variações de até dez minutos diários não são relevantes na
jornada para quaisquer fins. A partir desse limite, no começo e no fim da jornada,
o tempo lançado no cartão ponto será tido como a disposição do empregador ou,
em caso de jornada inferior à contratada, será possível ao empregador o desconto
do empregado, estando o entendimento consolidado na Sumula 366, TST
Prontidão
Art. 244, §3º - Considera-se de prontidão o empregado que ficar nas dependências
da Estrada, aguardando ordens. A escala de prontidão será, no Maximo, de 12
(doze) horas. As horas de prontidão serão, para todos os efeitos, contadas à razão
de 2/3 do salário hora normal.
As horas de prontidão são devidas uma vez que o obreiro, muito embora não
esteja prestando efetivamente serviços a seu empregador, ele tem sua
disponibilidade pessoal significativamente restringida, uma vez que se encontra
nas dependências do estabelecimento ou nas suas cercanias. Porém, como meio
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Sobreaviso
229 - Por aplicação analógica do art. 244, §2º da CLT, as horas de sobreaviso dos
eletricitários são remuneradas à base de 1/3 sobre a totalidade das parcelas de
natureza salarial
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HORAS EXTRAS
As horas extras podem ser conceituadas como aquelas prestadas além do horário
contratual, legal ou normativo. As horas podem ser prestadas tanto antes do início
do expediente, como após o seu término normal ou durante os intervalos
destinados a repouso e alimentação. Na maioria das vezes, as horas
suplementares prestadas são remuneradas com o adicional respectivo, mas pode
ocorrer de assim ser e não haver pagamento do adicional, como no caso de força
maior, compensação de horas e banco de horas.
Quando pagas, as horas extras geram um acréscimo de pelo menos 50% sobre o
valor do salário hora normal (adicional de horas extras - art. 7º, XVI, CF). Nada
impede, entretanto, que a legislação ordinária ou as normas coletivas estabeleçam
percentual superior, o que normalmente é feito.
Art. 59. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em
número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou
acordo coletivo de trabalho.
Os menores (art. 413) e os cabineiros de elevador (art. 1º, Lei 3270/57) não
podem prestar trabalho extraordinário, sendo a eles vedado firmar acordo de
prorrogação de jornada. Já os bancários podem prorrogar sua jornada normal de
06 horas para oito, nos moldes do art. 225 da CLT. As telefonistas só podem fazer
horas extras em decorrência de indeclinável necessidade (art. 227, §1º, CLT). Não
podem ainda realizar horas extras os empregados contratados sob o regime de
tempo parcial com jornada semanal de 30 horas (CLT, art. 58-A).
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Uma vez que a Constituição fixou adicional mínimo de 50% para as horas
extraordinárias prestadas, todos os adicionais previstos a menos pela CLT estão
automaticamente revogados.
REPOSIÇÃO DE PARALISAÇÕES (art. 61, §3º) – ocorre toda vez que
houve impossibilidade de realização do trabalho, por causas acidentais ou de força
maior, em que se admite a prorrogação da jornada para recuperar o tempo
perdido, não podendo esta, porém, exceder o limite de duas horas extras diárias e
o lapso de 45 dias por ano.
DA COMPENSAÇAO DE JORNADA
Assim, a lei n° 9.601 deu nova redação ao §2º do art. 59, dispondo que
compensação poderia ser feita por acordo ou convenção coletiva e o período de
compensação não poderia exceder de um ano, sendo chamado de banco de horas
e este sim somente pode ser instituído por acordo ou convenção coletiva de
trabalho. Este período de um ano deve ser contado da data em que entrou em
vigor o acordo ou a convenção coletiva autorizadores da compensação, sempre se
respeitando o limite máximo de 02 horas de extensão da jornada normal de
trabalho.
Desde o início foi conceituado como o sistema pelo qual a empresa pode flexibilizar
a jornada de trabalho, diminuindo ou aumentando a jornada em período de baixa
ou alta na produção, mediante a compensação dessas horas em outro período,
sem redução do salário no período de redução, bem como não é devido pagamento
das horas aumentadas.
Por muito tempo não houve na legislação menção ao “banco de horas”. Existia,
sim, previsão da possibilidade de estabelecer compensação da jornada de trabalho
quando, respeitada a carga horária semanal e uma jornada diária máxima de dez
horas, empregado e empregador ajustam acréscimo de trabalho em um ou alguns
dias na semana, em favor da supressão de trabalho em outro dia, ou parte do dia,
da mesma semana, consoante disposto no artigo 7º, XIII[1], da Constituição
Federal e artigo 59, parágrafo 2º[2], da Consolidação das Leis do Trabalho.
A redação antiga do art. 59, § 2º, da CLT estabelecia que “Poderá ser dispensado o
acréscimo de salário se, por força de acordo ou convenção coletiva de trabalho, o
excesso de horas em um dia for compensado pela correspondente diminuição em
outro dia, de maneira que não exceda, no período máximo de um ano, à soma das
jornadas semanais de trabalho previstas, nem seja ultrapassado o limite máximo
de dez horas diárias”. Observando-se os parâmetros legais, tinha-se que os
requisitos mínimos para a compensação eram os seguintes:
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Art. 59 - A duração normal do trabalho poderá ser Art. 59. A duração diária do trabalho poderá ser
acrescida de horas suplementares, em número acrescida de horas extras, em número não
não excedente de 2 (duas), mediante acordo excedente de duas, por acordo individual,
escrito entre empregador e empregado, ou convenção coletiva ou acordo coletivo de
mediante contrato coletivo de trabalho. trabalho.
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§ 4o Os empregados sob o regime de tempo artigo poderá ser pactuado por acordo individual
parcial não poderão prestar horas extras. escrito, desde que a compensação ocorra no
período máximo de seis meses.
Isso causava sérios transtornos ao empregador que não conseguia autorização dos
sindicatos profissionais para a celebração do banco de horas, na grande maioria
das vezes, por razões de ordem política, contrariando inclusive a vontade dos
trabalhadores.
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No entanto, é mais usual que a lei preveja jornadas especiais reduzidas, com
lapsos temporais diários menores que o estipulados constitucionalmente.
EXEMPLOS:
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Cabe aqui uma ressalva, pois o TST, através da Súmula 360 entende que é considerado turno ininterrupto de
revezamento quando o empregado faz apenas dois turnos.
(DJ 14.03.2008)
Faz jus à jornada especial prevista no art. 7º, XIV, da CF/1988 o trabalhador que exerce suas atividades em
sistema de alternância de turnos, ainda que em dois turnos de trabalho, que compreendam, no todo ou em parte,
o horário diurno e o noturno, pois submetido à alternância de horário prejudicial à saúde, sendo irrelevante que a
atividade da empresa se desenvolva de forma ininterrupta.
As horas prestadas além da sexta diária são horas extras que devem ser
remuneradas com os respectivos adicionais legais ou convencionais
Não obstante, a parte final do inciso XIV, do art. 7º, da CF prevê que a jornada de
seis horas pode ser excepcionada por negociação coletiva e, assim, é
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entendimento sumulado pelo TST que pode haver flexibilização da jornada de seis
horas, até o limite de oito diárias, sem o pagamento da 7ª e 8ª horas como extras,
nos termos da Sumula 423, do TST.
JORNADA NOTURNA
Muito embora o conceito de noite seja o do período não abrangido pela iluminação
solar, o Direito do Trabalho se afastou um pouco deste conceito e fixou a jornada
noturna do trabalhador urbano aquela prestada entre as 22:00 hs até às 05:00 do
dia seguinte, (art. 73, §2º), considerando-se a jornada total de oito horas e não
sete como aparente, já que a hora noturna é menor que a hora diurna, contando
com 52'30'', a chamada hora ficta noturna (art. 73, §1º, CLT)
• e, na lavoura, das 21:00 horas de um dia até às 05:00horas do dia seguinte
No caso dos rurais, não existe a redução da hora noturna e o adicional incidente é
de 25%.
Para o trabalho em turnos, muito embora o art. 73, caput faça uma restrição a
este tipo de serviço, a Constituição pacificou o entendimento que mesmo ao
trabalhador em turnos é devido o adicional noturno, já que fala em remuneração
do trabalho noturno superior ao diurno, sem determinar para quais as atividades,
nos termos da Súmula 213 do STF.
O art. 73, §4º, da CLT fala sobre as jornadas mistas, ou seja, aquelas cumpridas
parte durante o horário diurno a parte em horário noturno, aplicando-se, às horas
noturnas, o acima estudado.
Sumula 60
O salário a ser pago aos empregados que trabalham em regime de tempo parcial
será, obviamente, proporcional à sua jornada, em relação aos empregados que
cumpram a mesma função em tempo integral.
Para que este regime de trabalho seja contratado é exigida a manifestação válida
do empregador e do empregado, bem como a existência de acordo ou convenção
coletiva de categoria que autorizem a adoção do regime.
Referido instituto foi alterada pela Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467/2017), que
estabeleceu duas situações para a caracterização do trabalho à tempo parcial:
aquela cuja duração não exceda a 30 horas semanais, sem a possibilidade de
horas suplementares semanais, ou, ainda, aquela cuja duração não exceda a 26
horas semanais, com a possibilidade de acréscimo de até 6 horas suplementares
semanais (CLT, art. 58-A).
Outra alteração importante diz respeito às férias anuais, que passaram a serem
regidas pelo disposto no art. 130 da CLT, tendo sido revogado o art. 130-A e o
parágrafo único deste diploma legal.
As Jornadas não Controladas são configuradas toda vez que o trabalho ou não é
fiscalizado ou sofre fiscalização mínima, tornando insuscetível de se auferir a real
jornada trabalhada pelo obreiro e, assim, sendo inviável o pagamento de horas
extras
No entanto, é importante esclarecer que a CLT cria apenas uma presunção de que
a jornada destes tipos de trabalhadores não são controladas e, havendo prova de
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No tocante aos empregados que exercem atividade externa, nos termos do art. 62,
I, CLT, tal circunstância deve ser anotada em CTPS e no registro de empregados, e
a presunção atinge, por exemplo, os vendedores viajantes, os motoristas
carreteiros e similares
Porém, não basta que a atividade seja simplesmente externa, mas sim
completamente incompatível com a fixação de horários e com o próprio controle de
jornada.
O TST, em sua OJ 332 fixou que a mera existência de tacógrafo nos veículos da
empresa não configura, por si só, controle de jornada, necessitando o empregado,
para tanto, de outros elementos que comprovem a efetiva fiscalização do
empregador, como por exemplo, a determinação de comparecimento na empresa
no início e no fim da jornada, utilização de roteiros pré-determinados pelo
empregador, dever de informar, durante a jornada, os locais onde estão visitando.
Existe trabalho controlado não só interno, mas também externo, nos dizeres do
art. 74, §3º, CLT, quando o empregado, mesmo que preste serviços externos,
tenha roteiros a serem cumpridos em horários lançados em fichas ou papeletas de
registro.
Art. 74, §3º - Se o trabalho for executado fora do estabelecimento, o horário dos
empregados constará do registro manual, mecânico ou eletrônico em seu poder,
sem prejuízo do que dispõe o caput deste artigo. (Redação dada pela Lei nº
13.874, de 2019)
A segunda hipótese colocada pelo art. 62, II, da CLT refere-se aos empregados
gerentes ou os “exercentes de cargo de confiança”, que são aqueles empregados
que possuem vínculo especial com seu empregador.
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Finalmente, A Lei de Reforma Trabalhista incluiu o inciso III ao art. 62, excluindo
os empregados em regime de teletrabalho da duração diária e semanal da jornada
de trabalho, e, por conseguinte, retirando o direito de receber horas extras.
[1] XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta
e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada,
mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;
[2] §2º Poderá ser dispensado o acréscimo de salário se, por força de acordo ou
convenção coletiva de trabalho, o excesso de horas em um dia for compensado
pela correspondente diminuição em outro dia, de maneira que não exceda, no
período máximo de cento e vinte dias, à soma das jornadas semanais de trabalho
previstas, nem seja ultrapassado o Iimite máximo de dez horas diárias. (Redação
dada pela Lei nº 9.601, de 21.1.1998)
[3] Art. 59, §5º: O banco de horas de que trata o § 2o deste artigo poderá ser
pactuado por acordo individual escrito, desde que a compensação ocorra no
período máximo de seis meses. (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)
[4] Art. 59, §6°: É lícito o regime de compensação de jornada estabelecido por
acordo individual, tácito ou escrito, para a compensação no mesmo mês. (Incluído
pela Lei nº 13.467, de 2017)
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