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RESUMO:
Este artigo apresenta o objetivo de avaliar o nível de competitividade nas micro e
pequenas empresas. De acordo com estudos, analisamos o planejamento e as
estratégias competitivas para as micro e pequenas empresas, visando assim
estabelecer uma posição lucrativa sustentável. Seguindo as transformações da
sociedade, através das ameaças e oportunidades encontradas no mundo
globalizado.
ABSTRACT:
This article has the objective of evaluating the level of competitiveness in micro and
small businesses. According to studies , we analyze the planning and competitive
strategies for micro and small businesses, thus aiming to establish a sustainable
profitable position . Following the transformation of society through threats and
opportunities found in the globalized world .
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*Discentes do curso de Administração 6º semestre da Faculdade Carlos Drummond de Andrade
** Docente do curso de Administração 6º semestre da Faculdade Carlos Drummond de Andrade
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INTRODUÇÃO
2 COMPETITIVIDADE
Diversos autores defendem suas teorias sobre esse termo, sendo Adam
Smith e David Ricardo um dos dois principais. Cada um a denominava de uma forma
a partir de sua observação. Smith (1996) desenvolveu a teoria da vantagem
absoluta, cujo dizia que o mercado é movido pelo egoísmo e que é condicionado a
promover algo do qual nunca fez parte de seu próprio interesse. Ele analisou a
divisão do trabalho como um fator evolucionário poderoso a acelerar a economia, ou
seja, para Smith a idéia básica da concorrência baseia-se em, uma vez competindo
entre si, os envolvidos automaticamente estariam contribuindo para o progresso da
sociedade de forma geral. Assim também, o autor discorre que não eram
necessárias intervenções na economia, visto que o próprio mercado dispunha de
mecanismos próprios de regulação da mesma, denominada por ele como “mão
invisível”, que seria responsável por trazer benefícios para toda a sociedade, além
de promover a evolução generalizada.
Ricardo (1996) explana sua teoria sobre competitividade aprimorando a teoria
de Smith. Para ele, não é o princípio da vantagem absoluta que define a direção e a
possibilidade de evolução e ganhos, mas sim, a vantagem comparativa. Ainda em
sua observação, diz que todos os envolvidos nas transações são reciprocamente
beneficiados nas relações, sendo então responsáveis pela partilha da riqueza
gerada e não da concentração de riqueza.
Enquanto Smith (1996) concentrava-se na teoria da vantagem absoluta e
Ricardo (1996) no modelo da vantagem comparativa, Michael Porter (1993)
concentrou-se no modelo de vantagem competitiva dos países, cujo refletia o
conceito de competição, abrangendo pontos como segmentação de mercados,
diferenciação de produtos, variação e diversificação tecnologia além de observar
economias de escala.
Segundo Porter (1993), ser competitivo corresponde a ter habilidades ou
aptidões que resultam de conhecimentos adquiridos, permitindo à empresa ser
capaz de criar, sustentar e manter um desempenho superior ao desenvolvido pela
concorrência. Para o autor, as empresas atingem vantagem competitiva através do
aumento de sua produtividade, mediante as inovações decorrentes de novas
tecnologias, novos métodos de treinamento e capacitação, entre outros. Portanto,
um país só consegue atingir um alto padrão de vida, mediante a produtividade e o
ritmo de crescimento desse primeiro determinante. Ou seja, uma elevada renda per
capita está relacionada com a frequência de aparições de inovação na economia.
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5 ESTRATÉGIAS COMPETITIVAS
acima citados a globalização traz a reboque incertezas que não podem ser
ignoradas – “os processos de globalização fazem crescer as incertezas e estas
devem ser consideradas com rigor pelas organizações”. “Quando as incertezas são
subestimadas, nos contam os autores, as organizações se arriscam a estabelecer
estratégias que podem não defendê-las das ameaças e que as impeçam de
aproveitar as oportunidades”. “Neste sentido, as incertezas reforçam o papel das
estratégias como inibidor deste complexo ambiente de incerteza”.
7 CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SMITH, Adam. A riqueza das nações: investigação sobre sua natureza e suas
causas. Vol. I e II - Série Os Economistas, São Paulo: Nova Cultural, 1996.