Você está na página 1de 1

Ucr�nia tem mais de 875 mil refugiados v�timas da guerra, diz ag�ncia da ONU

Cerca de 52% das pessoas buscaram ref�gio na Pol�nia. Restante foi para Hungria,
Mold�via, Eslov�quia, Rom�nia e at� R�ssia
Por Editor
02/03/2022 16:00
Atualizado em 02/03/2022 14:52
Share on facebook
Share on twitter
Share on whatsapp
Share on linkedin
Share on email
A Acnur (Ag�ncia da ONU para Refugiados) anunciou nesta quarta-feira (2) a cria��o
de um site com dados sobre a situa��o de refugiados provenientes da Ucr�nia. A
plataforma online havia registrado, at� o momento do lan�amento da p�gina, quase
875 mil civis que abandonaram o pa�s devido � ofensiva militar russa.

Cerca de 52% dos ucranianos buscaram ref�gio na Pol�nia, enquanto o restante


alcan�ou outros pa�ses como Hungria, Mold�via, Eslov�quia, Rom�nia e at� a R�ssia.

Al�m da Acnur, outras ag�ncias humanit�rias da ONU est�o ampliando a resposta a


esta crise, que poder� vir a ser o maior fluxo de refugiados do s�culo na Europa,
segundo o chefe do Acnur, Filippo Grandi.

Fam�lia ucraniana com 11 crian�as busca ref�gio na Rom�nia (Foto: Ioana


Moldovan/Unicef)
A OIM (Organiza��o Internacional para Migra��es) calcula que mais de 470 mil
pessoas de outras nacionalidades est�o na Ucr�nia, tentando sair do pa�s, incluindo
estudantes e trabalhadores migrantes.

Na ter�a-feira, no lan�amento do apelo financeiro de US$ 1,7 bilh�o para a Ucr�nia,


o secret�rio-geral da ONU, Ant�nio Guterres, declarou ser importante que a
solidariedade ao povo que est� deixando a Ucr�nia seja estendida �sem discrimina��o
por ra�a, religi�o ou etnia�.

A OIM revela que pelo menos 6 mil migrantes j� chegaram a Mold�via e Eslov�quia,
sendo que v�rios pa�ses j� pediram a assist�ncia da organiza��o para retornar seus
cidad�os para �frica, Oriente M�dio e �sia.

Mais de 50 pessoas da Tun�sia que estavam na Ucr�nia, por exemplo, conseguiram


chegar � Mold�via e est�o recebendo o apoio da OIM para que possam alcan�ar a
Rom�nia antes de pegarem um voo fretado at� seu pa�s de origem.

Conte�do adaptado do material publicado originalmente pela ONU News

Você também pode gostar