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BOLETIM OFICIAL
2 687000 003362
ÍNDICE
CONSELHO DE MINISTROS
Decreto-lei nº 8/2019:
Estabelece o regime da organização, administração, gestão e funcionamento dos estabelecimentos públicos
dos ensinos básico e secundário..............................................................................................................376
Decreto-lei nº 9/2019:
Estabelece as condições necessárias para a criação de escolas, a constituição de agrupamentos de escolas
dos ensinos básico e secundário e a configuração da rede escolar..........................................................396
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O exercício da autonomia na gestão das escolas implica A organização, administração, gestão e funcionamento
a obrigatoriedade de se instituir o hábito do planeamento dos estabelecimentos de ensino regem-se pelos seguintes
estratégico, corporizado através do projeto educativo do princípios gerais:
agrupamento de escolas ou da escola não agrupada e a) Autonomia e participação;
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Conselho Escolar
presente diploma como: Artigo 10.º
a) «Projeto Educativo»: documento de planeamento Conselho Escolar
estratégico, elaborado e aprovado pelos órgãos
do agrupamento de escolas ou da escola não 1- O Conselho Escolar é o órgão máximo de representação
agrupada para um período de três anos que e participação da comunidade educativa, garante da
explicita os princípios, os valores, as metas que gestão democrática do agrupamento de escolas e da
orientam toda a ação educativa do agrupamento escola não agrupada e do desenvolvimento global e
de escolas ou da escola não agrupada, visando equilibrado da educação na zona educativa de influência
a eficiência, eficácia e a qualidade do serviço de cada agrupamento de escolas e escola não agrupada,
prestado; na perspetiva de educação para o desenvolvimento, na
promoção de uma escola de qualidade e no respeito pelos
b) «Plano anual de atividades»: documento de planeamento princípios constitucionais e pelos princípios consagrados
operacional elaborado em função do projeto educativo, na Lei de Bases do Sistema Educativo.
e que define as atividades a serem realizadas de
acordo com o orçamento estipulado; 2- O Conselho Escolar tem atribuições de natureza
c) «Regulamento interno»: documento que estabelece consultiva, deliberativa, avaliativa e de fiscalização, e
as normas e os procedimentos que regulam o deve fazer o acompanhamento sistemático das ações
funcionamento dos órgãos de administração e desenvolvidas pela escola, com o objetivo de identificar
gestão, das estruturas de gestão intermédia e dos problemas e propor alternativas para a melhoria do
serviços administrativos dos agrupamentos de desempenho em todas as instâncias da vida escolar.
escolas ou da escola não agrupada em consonância Artigo 11.º
com a presente lei; Composição
d) «Orçamento»: documento que descrimina as receitas
previstas e as despesas a realizar pelo agrupamento 1- O Conselho Escolar é constituído por:
de escolas ou escola não agrupada. a) Representantes do corpo docente eleitos pelos seus
2- Para efeitos de prestação de contas, consideram-se ainda pares, em exercício de funções no agrupamento
os seguintes instrumentos no quadro do presente diploma: de escolas ou da escola não agrupada;
a) «Relatório de conta de gerência»: documento que b) Representantes do pessoal não docente, eleitos
inclui as receitas arrecadadas e as despesas pelos seus pares, no plenário do pessoal não
realizadas pelo agrupamento de escolas ou docente do agrupamento de escolas ou da escola
escola não agrupada e que será elaborado no não agrupada;
final de cada ano económico de acordo com o
modelo previsto na legislação em vigor; c) Representantes dos alunos do ensino secundário,
sem prejuízo da possibilidade de participação
b) «Relatório anual de atividades»: documento que de alunos que frequentem os dois últimos anos
descrimina os objetivos atingidos, o grau de do 2.º ciclo do ensino básico, designados pela
realização das atividades, projetos e os recursos associação de estudantes, ou, na sua falta,
utilizados pelo agrupamento de escolas ou escola eleitos para o efeito, nos termos definidos no
não agrupada. regulamento interno;
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b) Um Subdiretor Pedagógico para o ensino básico; m) Exercer as demais competências que lhe forem atribuídas
por lei, ou pelo regulamento interno.
c) Um Subdiretor Pedagógico para o ensino secundário;
Artigo 19.º
d) Um Subdiretor Administrativo e Financeiro;
Funcionamento do Conselho Diretivo
e) Um Subdiretor para Assuntos de Inclusão Social
e Promoção da Cidadania; 1- O Conselho Diretivo reúne-se ordinariamente uma
vez por quinzena, e extraordinariamente sempre que
f) Um Vogal representativo dos pais e encarregados convocadas pelo respetivo Presidente ou a pedido da
de educação. maioria dos seus membros.
2- Nas escolas secundárias que ministrem o ensino 2- As reuniões são convocadas pelo respetivo Presidente
técnico, o Conselho Diretivo pode ser ainda integrado com a antecedência mínima de quarenta e oito horas,
por um Subdiretor Técnico, encarregado de gerir os devendo constar da convocatória a respetiva ordem de
meios e recursos existentes nas escolas, designadamente trabalho.
laboratórios e oficinas, de forma a assegurar uma adequada
lecionação das disciplinas da via técnica, e bem assim o 3- Os responsáveis de escolas podem participar das
normal funcionamento dos cursos ministrados. reuniões do Conselho Diretivo, sempre que haja matéria
que assim o justifique.
3- À escola integrada num agrupamento com três ou
mais turmas é designado um responsável pela escola. 4- O Conselho Diretivo delibera por maioria de votos,
tendo o Presidente voto de qualidade.
4- No agrupamento de escolas com mais de 1000 alunos,
o Conselho Diretivo, havendo necessidade, pode designar Artigo 20.º
um Secretário.
Diretor
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h) Aprovar a lista de diretores das turmas do 2.º g) Reunir o plenário do Conselho Diretivo e do Conselho
ciclo do ensino básico e do ensino secundário; Pedagógico;
i) Planear e assegurar a execução das atividades no h) Presidir as reuniões dos Conselho Diretivo e
domínio da ação social escolar; Pedagógico;
j) Gerir as instalações, espaços e equipamentos, bem i) Supervisionar os processos da constituição de turmas
como os outros recursos educativos; e da elaboração de horários;
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a necessária antecedência;
1- O mandato do Diretor tem a duração de três anos.
t) Estabelecer na primeira reunião ordinária de 2- O mandato do Diretor pode cessar:
cada ano letivo, o horário de permanência no
estabelecimento de ensino dos membros do a) A requerimento do interessado, dirigido ao Delegado
Conselho Diretivo, assegurando a sua presença da Educação, com a antecedência mínima de
diária na escola, quer durante o tempo letivo, sessenta dias, e que se considere deferido se, no
quer durante as interrupções letivas ou as férias; prazo de trinta dias a contar da sua entrada,
sobre ele não recair o despacho;
u) Apreciar a justificação de faltas do pessoal docente
e não docente; b) Na sequência de processo disciplinar que tenha
concluído pela aplicação de sanção disciplinar
v) Propor ao departamento governamental responsável de cessação da comissão de serviço, nos termos
pela Educação a suspensão da execução de da lei.
qualquer deliberação dos órgãos da escola que
considere ilegal; 3- Os mandatos dos Subdiretores, do Vogal e do
responsável da escola têm a duração de três anos e cessam
w) Manter um contacto permanente com as associações com o mandato do Diretor.
de alunos, de pais e encarregados de educação 4- Sem prejuízo do disposto no número anterior, quando
e instituições ligadas à juventude, cultura e a cessação do mandato do Diretor ocorra antes do termo
desporto, aconselhando-se junto deles em assuntos do período para o qual foi nomeado, os subdiretores
ligados à educação dos alunos, convidando-os, asseguram a administração e gestão do agrupamento
nomeadamente para sessões públicas e outras de escolas ou da escola não agrupada até à designação
atividades extra e circum-escolares para que do novo Diretor.
se sintam partes integrantes e corresponsáveis
para o sucesso da instituição; 5- Os Subdiretores, o Vogal e o responsável da escola
podem ser exonerados a todo o tempo por despacho
x) Supervisionar o funcionamento do sistema informático fundamentado do Diretor.
de gestão nos agrupamentos de escolas ou da
Artigo 24.º
escola não agrupada;
Subdiretores Pedagógicos
y) Dirigir superiormente o serviço administrativo e
o serviço de apoio socioeducativo; 1- Os Subdiretores Pedagógicos têm como função a
orientação e o controlo dos processos de ensino e de
z) Mandar elaborar o relatório trimestral e anual dos aprendizagem.
diferentes órgãos do agrupamento de escolas 2- Os Subdiretores Pedagógicos são designados de
ou da escola não agrupada; entre professores de carreira com pelo menos cinco
aa) Desempenhar outras funções que lhes sejam anos de bom e efetivo serviço docente e que possuem,
legalmente cometidas ou delegadas. preferencialmente, formação especializada na área de
desenvolvimento curricular, supervisão pedagógica ou
2- O Diretor pode delegar competências nos membros administração educacional e com capacidade de liderança
do Conselho Diretivo. pedagógica, bem como idoneidade moral e cívica.
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pedagógica- didáticas dos professores e auxiliá- que possuem formação e experiencia comprovada nas
los na superação das mesmas, na perspetiva áreas de gestão e administração, bem como idoneidade
do desenvolvimento profissional docente e da moral e cívica.
melhoria da qualidade do ensino; Artigo 27.º
iii. Participar da avaliação do desempenho docente. Competência do Subdiretor Administrativo e Financeiro
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6- No Conselho Pedagógico pode-se criar diversas 4- As deliberações do Conselho Pedagógico são aprovadas
comissões especializadas em função das matérias em por maioria, tendo o presidente voto de qualidade.
discussão e dos objetivos emanadas no projeto educativo
do agrupamento de escolas ou da escola não agrupada. 5- De todas as reuniões do Conselho Pedagógico é
lavrada uma ata.
7- Em função das matérias a abordar podem ser
convidadas outras entidades para participar nos trabalhos 6- As reuniões são secretariadas por dois dos seus
do Conselho Pedagógico, sem direito a voto, nomeadamente membros de forma rotativa por indicação do Presidente.
o professor Coordenador em representação de um grupo
disciplinar, representantes do pessoal não docente, dos 7- A leitura e aprovação da ata são feitas na própria
pais e encarregados de educação e de alunos; reunião ou na reunião seguinte.
Subsecção IV
8- O Conselho Pedagógico pode assessorar-se de
professores ou técnicos com conhecimentos específicos Conselho de Disciplina
nas matérias a apreciar, sempre que para tal julgue Artigo 39.º
conveniente. Conselho de Disciplina
9- O representante dos pais e encarregados de educação O Conselho de Disciplina é o órgão incumbido da
não participa em reuniões do Conselho Pedagógico cujo prevenção e resolução de problemas disciplinares, nas
objeto seja avaliação de aprendizagem dos alunos. escolas do agrupamento ou na escola não agrupada.
Artigo 37.º Artigo 40.º
Competências Composição do Conselho de Disciplina
Compete ao Conselho Pedagógico: O Conselho de Disciplina é constituído por:
a) Participar na elaboração do projeto educativo do a) Um membro do Conselho Diretivo designado pelo
agrupamento ou da escola não agrupada; diretor, que preside;
b) Participar na elaboração do regulamento interno b) Coordenador dos diretores de turma do 2.º ciclo
do agrupamento ou da escola não agrupada; do ensino básico;
c) Participar na elaboração do plano anual do c) Coordenador dos diretores de turma do ensino
agrupamento ou da escola não agrupada; secundário;
d) Participar na elaboração do plano de formação d) Coordenador do Gabinete de Orientação Escolar,
contínua do pessoal docente e não docente e Vocacional e Profissional;
acompanhar a respetiva execução;
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Coordenador Pedagógico do 1.º ciclo do ensino básico Coordenação Pedagógica e Ação Educativa do 2.º Ciclo do
Ensino Básico e do Ensino Secundário
2- O Coordenador Pedagógico do 1.º ciclo do ensino básico 1- Em cada agrupamento de escolas ou da escola não
preside a Conselho dos Professores Titulares de Turma, agrupada podem existir, em função das áreas, os seguintes
e é o representante do mesmo no Conselho Pedagógico. núcleos de coordenação pedagógica e gestão curricular
para o 2.º ciclo do ensino básico e do ensino secundário:
3- O Coordenador Pedagógico do 1.º ciclo do ensino a) Núcleo de coordenação pedagógica e da gestão
básico é um professor designado pelo Diretor, de entre curricular da Área das Línguas;
três professores titulares escolhido pelos seus pares, que
possui uma boa formação científica e técnico-pedagógica, b) Núcleo de coordenação pedagógica e da gestão
curricular da Área das Ciências e Humanas;
com pelo menos cinco anos de bom e efetivo serviço docente,
capacidade de liderança pedagógica e idoneidade moral c) Núcleo de coordenação pedagógica e da gestão
e cívica. curricular da Área das Ciências Sociais;
d) Núcleo de coordenação pedagógica e da gestão
4- O Coordenador Pedagógico do 1.º ciclo do ensino curricular da Área das Ciências Exatas/
básico desempenha, igualmente, funções de coordenação Matemática, Informática e Tecnologias de
no que diz respeito a gestão das atividades das turmas Informação e Comunicação;
com o apoio dos professores titulares de turma e das áreas
curriculares das expressões artísticas e de educação física. e) Núcleo de coordenação pedagógica e da gestão
curricular da Área das Ciências Físico-Naturais;
Artigo 47.º f) Núcleo de coordenação pedagógica e gestão curricular
da Área das Expressões.
Competência
2- Cada Núcleo de Coordenação e Gestão Curricular
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Competência do professor titular de turma do 1.º ciclo do A atribuição da direção da turma é feita tendo em
ensino básico conta os seguintes requisitos:
Compete ao professor titular de turma do 1.º ciclo do a) Boa capacidade de relacionamento com os alunos
ensino básico: professores e encarregados de educação,
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i) Apreciar os pedidos de justificação de faltas dos b) Analisar a situação da turma, identificando os alunos
alunos, procedendo em conformidade com o que, em algum momento longo do ano, manifestem
estipulado no estatuto do aluno e no regulamento dificuldades no processo de aprendizagem em
interno da escola; qualquer área disciplinar e propor medidas e
ou plano de acompanhamento de modo a fazer
j) Manter atualizado o registo das faltas dadas pelos a recuperação dos alunos;
alunos através do sistema informático, caderneta
do diretor de turma, zelando pela participação c) Analisar os problemas de integração dos alunos
aos encarregados de educação; nas atividades escolares e o relacionamento
entre estes e professores da turma, propondo
k) Garantir uma informação atualizada junto dos as soluções tidas como mais adequadas;
pais e encarregados de educação, das atividades
escolares, do aproveitamento escolar, das faltas d) Propor medidas educativas para a elaboração dos
e do comportamento dos alunos, e colaborar com programas educativos individuais dos alunos
os mesmos para prevenir e resolver problemas com necessidades educativas especiais de
de aprendizagem ou de conduta; carácter permanente, em colaboração com o
serviço responsável pela educação especial na
l) Zelar pelo cumprimento a nível da turma das Delegação da Educação;
diretrizes emanadas superiormente.
Artigo 67.º e) Tomar decisões quanto à avaliação e classificação
final a atribuir no final de cada trimestre letivo,
Delegado de Turma sob proposta dos professores de cada área
disciplinar ou disciplina;
1- Cada turma tem um Delegado que é eleito por sufrágio
direto dos alunos da turma. f) Apreciar em primeira instância os fatos disciplinares
ocorridos na turma, precedendo sempre convocatória
2- O Delegado colabora com o Diretor de Turma e é do diretor de turma;
o representante dos seus colegas, junto do Conselho de
Turma. g) Participar nos inquéritos relativos a casos disciplinares
Artigo 68.º ocorridos na turma e na elaboração dos respetivos
relatórios;
Conselho de turma
h) Zelar pelo cumprimento das diretrizes emanadas
O Conselho de Turma é a unidade básica de gestão superiormente, a nível da turma.
e coordenação pedagógica que acompanha toda a vida
escolar dos alunos do 2.º ciclo do ensino básico e do ensino Artigo 71.º
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1- Nas reuniões do Conselho de turma para avaliação c) Promover a troca de experiências e a colaboração
trimestral e anual dos alunos não é permitida a participação entre os diretores de turma;
dos representantes dos alunos e de pais e encarregados de d) Apoiar os diretores de turma menos experientes;
educação.
f) Elaborar o relatório, trimestral e anual, do trabalho
2- Nas reuniões do Conselho de Turma para discussão desenvolvido na turma.
de questões de natureza disciplinar não pode participar o
delegado de turma que seja presumível autor da infração CAPÍTULO V
disciplinar em apreço, pelo que deve ser substituído por
outro aluno da turma;
SERVIÇOS
3- O representante dos pais e encarregados dos alunos
da turma cujo filho ou educando se encontre na situação Secção I
descrita no número anterior está impedido de participar Serviço Administrativo
nas reuniões, devendo ser substituído por outro.
Subsecção III Artigo 77.º
a) Discutir assuntos relacionados ao desempenho, 3- Nas escolas do agrupamento com oito ou mais turmas
assiduidade, comportamento dos alunos e pode existir uma extensão dos serviços administrativos
procurar estratégias para resolver os problemas da Secretaria.
identificados;
4- A Secretaria é dirigida, preferencialmente, por um
b) Propor e colaborar na planificação de atividades responsável dos serviços administrativos escolhido pelo
extracurriculares juntamente com os diretores Conselho Diretivo, de entre o pessoal técnico detentor
de turma; no mínimo do curso técnico profissional na área de
contabilidade ou administração.
c) Colaborar na procura de apoios e complementos educativos
para os alunos com dificuldades de aprendizagem 5- O pessoal de Secretaria realiza as tarefas em
ou com necessidade educativas especiais. conformidade com as determinações do responsável dos
Artigo 75.º serviços administrativos.
Coordenação do Conselho dos Diretores de Turma Artigo 78.º
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g) Assistir os alunos em caso de doença ou acidentes n) Organizar mensalmente as faltas do pessoal docente
verificados nas escolas do agrupamento ou na e não docente apresentadas pelos responsáveis
escola não agrupada, designando um funcionário de escola e entregar os justificativos ao Conselho
para acompanhá-los aos serviços de saúde; Diretivo do agrupamento de escolas ou da escola
não agrupada;
h) Centralizar e coordenar a escrituração;
2- O responsável dos serviços administrativos zela,
i) Propor ao Conselho Diretivo mecanismos de ainda pela correta organização e conservação de toda a
controlo dos acessos às instalações das escolas escrituração escolar do agrupamento de escolas ou da
do agrupamento ou da escola não agrupada; escola não agrupada sob a sua guarda e responsabilidade.
j) Encarregar-se da limpeza e manutenção das Artigo 80.º
instalações e de todos os bens móveis das escolas Escrituração escolar
do agrupamento ou da escola não agrupada;
1- A escrituração escolar, prevista no n.º 2 do artigo
k) Organizar e manter atualizado o inventário dos anterior, é o registo sistemático de factos relativos a vida
bens patrimoniais afetos ao agrupamento das escolar do aluno, do agrupamento das escolas e da escola
escolas ou à escola não agrupada; não agrupada, de forma assegurar a todo o momento
l) Registar e arquivar a correspondência recebida a identidade, o percurso escolar do aluno, bem como o
e a expedida; funcionamento do agrupamento das escolas e da escola
não agrupada.
m) Elaborar e manter atualizado o inventário do
mobiliário e outros bens móveis das escolas 2- Para efeitos de escrituração escolar deve haver em
do agrupamento ou da escola não agrupada; cada escola do agrupamento ou na escola não agrupada,
os modelos nacionais em formato informático ou em
n) Assegurar o atendimento aos utentes dos serviços papel, aprovados por Portaria do membro do Governo
prestados pelo agrupamento das escolas ou da responsável pela Educação.
escola não agrupada. Artigo 81.º
Artigo 79.º Horário de funcionamento dos serviços administrativos
Competências do responsável dos serviços administrativos
1- Os serviços de Secretaria mantem-se aberta ao público,
1- Compete ao responsável dos serviços administrativos: em todos os dias úteis, segundo o horário estabelecido por
lei para os serviços públicos.
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b) No fim do primeiro e do segundo trimestre, para Compete à associação dos pais e encarregados de
controle e seguimento das atividades desenvolvidas educação:
e discussão de assuntos de interesse geral da
comunidade escolar; a) Representar os pais e encarregados de educação
nos diferentes órgãos do agrupamento das
c) Balanço final das atividades do terceiro trimestre, escolas ou da escola não agrupada e defender
do ano letivo e planificação do novo ano escolar. os seus direitos;
2- O Diretor da Escola pode sempre que julgar conveniente, b) Colaborar e discutir todos os assuntos pertinentes
convocar, extraordinariamente, a Assembleia Geral do à vida escolar dos seus educandos com os órgãos
pessoal docente e não docente. de gestão da escola, nomeadamente o Conselho
Subsecção II Diretivo e o Conselho Pedagógico do agrupamento
de escolas ou da escola não agrupada e demais
Associação de Estudantes órgãos;
Artigo 86.º
c) Promover e realizar atividades que facilitam a
Associação de Estudantes integração família-escola-comunidade;
1- A Associação de Estudantes é uma organização d) Contribuir para a melhoria e conservação do
representativa do corpo discente da escola, e deve património escolar;
representar a vontade coletiva dos estudantes e promover
a ampliação da democracia e da cidadania, desenvolvendo e) Participar com o trabalho voluntário em benefício
a consciência crítica. dos alunos e da comunidade escolar em geral.
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educação, a efetivação da escolaridade básica obrigatória A escola tem como principais finalidades a promoção
com a duração de 8 anos, assumindo o compromisso do desenvolvimento integral dos alunos, enquanto pessoa
indeclinável de universalização da frequência do ensino humana, nas suas vertentes intelectual, moral, social, afetiva,
cultural, estética e física, devendo esse desenvolvimento
básico e secundário, de modo a que todos os alunos acontecer de forma harmoniosa e equilibrada.
frequentem estabelecimentos de ensino entre os 6 e os
18 anos de idade. Artigo 5.º
Classificação de escolas
Reordenar a rede escolar corresponde, assim, a um claro
imperativo de procura de melhoria do funcionamento das 1. As escolas são classificadas de acordo com os níveis
escolas, do desenvolvimento e sucesso das crianças e dos e ciclos de ensino que administram.
jovens. Importa, pois, proceder à reorganização da rede
2. As escolas classificam-se em:
escolar e à concentração de alunos em espaços escolares,
que devem incluir, quando possível, todos os níveis de a) Escola básica do 1.º ciclo, que leciona dos 1.º aos
ensino, de modo a garantir a todos iguais oportunidades 4.º anos de escolaridade;
de acesso a espaços educativos de qualidade, promotores
do sucesso escolar e capazes de permitir a concretização b) Escola básica do 2.º ciclo, que leciona dos 5.º aos
8.º anos de escolaridade;
da escola, de acordo com os princípios definidos na Lei
de Bases do Sistema Educativo. c) Escola básica dos 1.º e 2.º ciclos, que leciona dos 1.º
aos 8.º anos de escolaridade, ou parte do 2.º ciclo;
Assim,
d) Escola básica e secundária, que leciona o 2.º ciclo
No uso da faculdade conferida pela alínea a) do n.º 2 do ou parte do 2.º ciclo do ensino básico e o ensino
artigo 204.º da Constituição, o Governo decreta o seguinte: secundário;
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Organização
Criação de escola
1. As escolas de pequenas dimensões agregam-se às
A criação de escolas faz-se de acordo com as perspetivas escolas básicas e ou secundárias de maiores dimensões
de desenvolvimento económico e social das comunidades e num raio máximo de dez quilómetros, formando um
em consonância com a política global de desenvolvimento agrupamento de escolas, obedecendo aos princípios do
do país e da educação. reordenamento da rede escolar.
Cadastro da escola
de influência pedagógica, a área onde residem os alunos
Cada escola deve possuir o seu cadastro do qual consta abrangidos por um agrupamento de escolas ou escola
não agrupada, ao longo do seu percurso escolar de forma
de entre outros elementos de caracterização, o seguinte: articulado e sequencial.
a) Indicação do detentor do título de propriedade 3. A aceitação da matrícula do aluno num estabelecimento de
do imóvel; ensino fora da zona de influência pedagógica, correspondente
à sua área de residência, só é efetivada, excecionalmente,
b) Data da criação da escola, sua denominação, cópia por razões ponderáveis, desde que tal não implique
da planta de localização, cópia da planta do aumento do número de turmas.
edifício escolar e croquis de eletricidade, água, Artigo 14.º
esgotos e internet;
Critérios de constituição de agrupamento de escola
c) Data das reabilitações e reparações efetuadas; 1. A constituição de agrupamentos de escolas obedece,
designadamente, aos seguintes critérios:
d) Lista atualizada do pessoal em exercício em cada
ano escolar e sua formação académica; a) Construção de percursos escolares integrados;
e) Número de alunos tendo em conta o movimento b) Articulação curricular entre níveis e ciclos de ensino;
de matrículas, inscrições e frequência em cada c) Proximidade geográfica;
ano escolar;
d) Necessidade de reorganização da rede escolar em
f) Louvores e ou prémios atribuídos à escola. função das orientações da politica educativa; e
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1. Sempre que ocorram alterações ao projeto educativo O presente diploma entra em vigor no dia seguinte ao
ou na composição do agrupamento que, de acordo com o da sua publicação.
parecer do respetivo Conselho Escolar, impliquem uma
reestruturação orgânica ou funcional do agrupamento Aprovado em Conselho de Ministros do dia 20 de
que não possa ser colmatada pela introdução de dezembro 2018.
ajustamentos ao regulamento interno ou em próximos
atos eleitorais, deve respeitar-se o mecanismo previsto José Ulisses de Pina Correia e Silva, Maritza Rosabal
nos artigos 15.º e 16.º. Peña
2. O disposto no número anterior não prejudica a introdução Promulgado em 14 de fevereiro de 2019.
de alterações de composição decorrentes da aplicação de
medidas de redimensionamento, bem como de suspensão Publique-se.
do funcionamento ou extinção de estabelecimentos de
educação ou de ensino, em consequência da aplicação dos O Presidente da República, JORGE CARLOS DE
critérios de ordenamento da rede educativa. ALMEIDA FONSECA
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ANEXO
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ANEXO
CONFIGURAÇÃO DA REDE ESCOLAR
(A que que se refere o artigo 21.º)
1. Agrupamento deCONFIGURAÇÃO
escolas DA REDE ESCOLAR
1. Agrupamento
de escolas
Boa Vista I. Escola Secundária de Sal Rei Escola Secundária de Sal Rei
Escola Básica de Sal Rei
Escola Nova
Escola Básica de Bofareira
II. Escola Básica de João Galego Escola Básica de João Galego
Escola Básica Marina Pereira
III. Escola Básica de Rabil Escola Básica de Rabil
Escola Básica de Estância de Baixo
Escola Básica de Povoação Velha
I. Escola Secundária Eugénio Tavares Escola Secundária Eugénio Tavares
Escola Básica Manuel Rodrigues Gomes
Escola Básica Senna Barcelos
Escola Básica de Cova Rodela
2 687000 003362
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400 1. Agrupamento
I Série — NO 20 «B. de
O.»escolas
da República de Cabo Verde — 22 de fevereiro de 2019
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1. Agrupamento de escolas
I Série — NO 20 «B. O.» da República de Cabo Verde — de 22 de fevereiro de 2019 401
III. Escola Secundária António Silva Pinto Escola Secundária António Silva Pinto
Boa Vista I. Escola Secundária de Sal Rei Escola Secundária
Escola Básica deMorais
Alberto Sal Rei- Catano
Escola Básica José
Escola Básica de SalPereira
Rei Jardim - Chã de Morte
Escola Nova
Escola Básica Antonino Lima Santos - Curral das
Vacas
Escola Básica de Bofareira
Escola Básica de Beatriz - Jorge Luís
II. Escola Básica de João Galego Escola Básica de João Galego
Escola Básica de Chã Branquinho
Escola
Escola Básica
Básica Marina
de Chã dePereira
Norte
III. Escola Básica de Rabil Escola Básica de
Escola Básica Rabil Silva - Ribeira da Cruz
Marcelino
Escola Básica de
JúlioEstância de Ramos
Gregório Baixo - Martiéne
Escola Básica de Povoação Velha
Chã Dragoeiro
I. Escola Secundária Eugénio Tavares Escola Básica
Escola VitóriaEugénio
Secundária Pinto - Chã Queimado
Tavares
Escola Básica Alfredo Delgado - Dominguinhas
Manuel Rodrigues Gomes
I. Escola Secundária Abílio Duarte Escola Básica
Escola SennaAbílio
Secundária Barcelos
Duarte
Escola Básica de Cova Rodela
13 de Janeiro - Monte Vermelho
Escola
Escola Básica de
Básica AnaPalmarejo Grande Barbosa - Lém
Paula Rodrigues
II. EB Terra Branca Escola Básica de Terra Branca
Escola
Escola Básica
Básica de FajãChapéu
de Tira d Água
Brava Escola
Escola Básica
Básica de
de Furna
Luar
Escola
Escola Básica
Básica Viriato
de Bela Morais
Vista - Mato Grande
2 687000 003362
II. Escola
III. Escola Básica NossaPedro
Secundaria Senhora do Monte
Gomes Escola Básica de Nossa
Secundaria PedroSenhora
Gomesdo Monte
Eugénio
Escola Básica de Mato Tavares
Escola Básica de
Nova
ChãAssembleia
de Sousa
Escola Básica
Escola Básica Cachaço
Nova Presidência
Escola
Escola Básica
Básica de Brasil
Palhal
I. Escola Secundária Horace Silver Escola Central - ASA
Escola Secundária Horace Silver
IV. Escola Secundária Regina Silva Escola Secundária Regina Silva
Escola Básica de Alcatráz
Escola Básica de Eugénio Lima
Escola
Escola Básica
Básica de
de Barreiro
Rotunda
Escola
Escola Básica
Básica de Calheta - Fazenda
Capelinha
Escola
Escola Básica
Básica de
de Cascabulho
Bairro
Praia Escola
V. Escola Secundária Cónego Jacinto Escola Básica de Figueira
Secundária Cónego Jacinto Peregrino da
Peregrino da Costa Costa
Escola Básica de Morrinho
Escola
Escola Básica
Básica Girassol
de Morro- Várzea
Maio
VI. Liceu Domingos Ramos Liceu Domingos RamosVaz
Escola Básica de Pedro
Escola S.O.S
Escola Básica de Pilão Cão
Escola Lavadouro
Escola Básica de Ribeira de Don João
VII. Escola Básica de Paiol Escola Básica de Paiol
de Lém Ferreira
Escola Básica Polivalente - Cidade do Porto Inglês
Escola Básica de Lém Cachorro
Escola Básica António Cruz Silva - Cidade do Porto
Escola Básica de Castelão
Inglês
Escola Básica de Achada Mato
Escola Básica de Achada Limpo
VIII. Escola Secundária Achada de Grande Escola Secundária de Achada Grande
Escola Básica José António Monteiro
Escola Básica de Achada Grande Trás
Escola Básica de São Tomé
IX. Escola Secundária Manuel Lopes Escola Secundária Manuel Lopes
Escola Básica António Nunes
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402 1. Agrupamento
I Série — NO 20 «B. de
O.»escolas
da República de Cabo Verde — 22 de fevereiro de 2019
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404 1. Agrupamento
I Série — NO 20 «B. de
O.»escolas
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II. Escola Básica Nossa Senhora do Monte Escola Básica de Nossa Senhora do Monte
Escola Básica de Campanas de Baixo
Escola Básica de Mato
Escola Básica de Pé do Monte
Escola Básica de Chã de Sousa
Escola Básica de Monte Tabor
Escola Básica Cachaço
I. Escola Básica Velhinho Rodrigues Escola Básica Velhinho Rodrigues
Escola Básica Palhal
Escola Básica José Carvalho - Flamengos
I. Escola Secundária Horace Silver Escola Secundária Horace Silver
Escola Básica de Chãzinha
Escola
Escola Básica
Básica de AlcatrázBode
de Monte
Escola
Escola Básica
Básica de
de Barreiro
Cutelo Gomes
II. Escola Secundária de São Miguel Escola Básica de
Escola SecundáriaCalheta
de São Miguel
Escola
Escola Básica
Básica de Cascabulho
Adelino da Veiga - Veneza
Escola Básica de Figueira
Escola Básica de Ponta Verde
Escola Básica de Morrinho
III. Escola Básica Vasco Firmino Escola Básica Vasco Firmino - Pilão Cão
São
MaioMiguel Escola Básica de Morro
Escola Básica Nhamita Prêra - Espinho Branco
Escola Básica de Pedro Vaz
Escola Básica José Delgado Freire - São Miguel
Escola Básica de Pilão Cão
IV. Escola Secundária Olegário Tavares Escola Secundária Olegário Tavares
Escola Básica Olímpio
Escola Básica de RibeiraAntónio
de DonLuciano
João - Achada
Monte
Escola Básica Polivalente - Cidade do Porto Inglês
Escola Básica de Monte Pousada
V. Escola Básica Álvaro Furtado Escola
Escola Básica
Básica António Cruz Silva
Álvaro Furtado - Cidade
- Achada do Porto
Bolanha
Inglês
Escola Básica André Tavares - Principal
Escola Básica de Hortelã
I. Escola Básica Aurélio Gonçalves Escola Básica Aurélio Gonçalves
Escola Básica Segunda Compaínha
Escola Básica Padre Cristiano
São Vicente
II. Escola Secundária José Augusto Pinto Escola Secundária José Augusto Pinto
Escola Básica de Ribeira Calhau
Escola Básica de Madeiral
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406 1. Agrupamento
I Série — NO 20 «B. de
O.»escolas
da República de Cabo Verde — 22 de fevereiro de 2019
I.II.Liceu
Escola BásicaCabral
Amilcar Nossa Senhora do Monte Escola Básica de
Liceu Amilcar Nossa Senhora do Monte
Cabral
Escola
Escola Básica
Básica de Mato
de Assomada
Escola
Escola Básica
Básica de ChãLouiz
Padre de Sousa
Allaz - Achada Galego
Escola Básica Cachaço
Escola Básica de Boa Entrada
Escola
Escola Básica
Básica Palhal
de Boa Entradinha
I. Escola Secundária Horace Silver Escola Secundária Horace
Escola Básica de Entre PicosSilver
Escola n.º1
Básica
de de Alcatráz
Assomada
Escola Básica
Escola Básica de
de Barreiro
Fonte Lima
Escola Básica de Gil Bispo
Escola Básica de Calheta
Escola
Escola Básica
Básica de
de Junco
Cascabulho
Escola Básica de Nhagar
Escola Básica de Figueira
Escola Básica de Pedra Barros
Escola Básica de Morrinho
II. Escola Básica Justina Ferreira Escola Básica Justina Ferreira
Maio Escola Básica de Morro
Escola Básica de Achada Tossa
Santa Catarina Escola
Escola Básica
Básica de
de Pedro
Mato Vaz
Baixo
Escola
Escola Básica
Básica de
de Pilão CãoManuel
Ribeirão
III. Escola Secundária Armando Napoleão Escola
Escola Básica de Ribeira
Secundária de Don
Armando João Fernandes
Napoleão
Fernandes Escola
Escola Básica
Básica de Quatro Caminhos
Polivalente - Cidade do Porto Inglês
Escola Básica de Cruz Grande
Escola Básica António Cruz Silva - Cidade do Porto
Escola Básica Jacinto Lopes Semedo - João Dias
Inglês
Escola Básica de Mancholy
Escola Básica de Pingo Chuva
Escola Básica de Ribeirão Isabel
Escola Básica de Saltos Acima
IV. Escola Básica de Achada Lém Escola Básica de Achada Lém
Escola Básica de Chão Grande
Escola Básica de Figueira das Naus
Escola Básica de Fundura
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I SÉRIE
BOLETIM
O FI C I AL
Registo legal, nº 2/2001, de 21 de Dezembro de 2001
I.N.C.V., S.A. informa que a transmissão de actos sujeitos a publicação na I e II Série do Boletim Oficial devem
obedecer as normas constantes no artigo 28º e 29º do Decreto-Lei nº 8/2011, de 31 de Janeiro.
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