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Romildo.M. Assis
Centro Universitário Uninter
Pap – Av. Santa Terezinha, 1064, Bairro Santa Terezinha - CEP: 31360-000
Belo Horizonte - MG - Brasil
E-mail: romildo.m.a@gmail.com
MÉTODO 5S
A origem do 5S
O Programa 5 S’s tem sua origem no Japão, quando em maio de 1950, o
professor Kaoro Ishikawa apresenta um método para combater o desperdício, e
ajudar o país destroçado pela guerra, e sem recursos naturais. O programa 5S’s
tem como base à prática milenar de princípios educacionais, que os pais ensinam
a seus filhos, e que os acompanham até a fase adulta, que são:
Higiene;
Segurança;
Bem-estar;
Sensatez;
Respeito ao próximo.
Até hoje, as organizações japonesas consideram o 5S a base física e
comportamental para o sucesso das demais ferramentas gerenciais, como a
Qualidade Total, Sistema de Produção Just-In-Time e Círculos de Controle de
Qualidade, entre outros.
Depois de ocidentalizada, esta técnica foi difundida e aplicada em
diversas empresas de manufatura, tendo como objetivo a melhoria do ambiente
de trabalho no “chão de fábrica”.
No fim da década de 60, o estilo japonês de administração passou a ser
adotado por Organizações no mundo inteiro, juntamente com as técnicas do TQC
(Total Quality Control), que chegaram ao Brasil no início dos anos 80, com o
nome de Qualidade Total. Indicada para empresas de todos os tamanhos, a
ferramenta reúne os conceitos da técnica de forma clara e norteia a prática
constante para a organização do espaço de trabalho.
2. Referencial teórico
3. Metodologia
Para este trabalho foi adotado o estudo de caso, visto que tal estratégia
abrange pontos específicos e, através destes pontos, levanta questionamentos
do objeto a ser estudado (YIN, 2010). Segundo Stake (1995, p. 236), ― o estudo
de caso não é uma escolha metodológica, mas uma escolha do objeto a ser
estudado, desta maneira, este deve disponibilizar uma oportunidade para que, o
pesquisador e demais interessados consigam ampliar seus conhecimentos.
A escolha da empresa bem como a aplicação da ferramenta 5S se deu
devido ao meu acesso à empresa, que, consequentemente, originou o
desenvolvimento do estudo. A coleta de dados, se deu por meio de conversas
com os colaboradores da produção e do setor de gestão da qualidade.
Foi possível observar que existem diversos equipamentos que podem ser
descartados, ou até mesmo realocados, gerando um melhor aproveitamento do
espaço.
Manter no posto de trabalho somente o necessário é considerado
fundamental para implantação do primeiro senso.
Deve-se eliminar não só os desperdícios de coisas materiais, como
também as tarefas desnecessárias, analisando o trabalho, e evitando assim
esforços desnecessários. Porém, o senso de utilização pressupõe que além de
identificar excessos e/ou desperdícios, estejamos também preocupados em
identificar “o porquê do excesso” de modo que medidas preventivas, não
reacionárias, sejam adotadas para que os acúmulos destes excessos não
ocorram novamente.
Na terminologia da Qualidade, esta ação é chamada de “bloqueio das
causas”. Na tentativa de classificar o que é necessário, o esquema proposto por
Hiroyuki Hirano, similar ao exposto na figura 1, tem sido utilizado com freqüência,
como citado por Gomes et al (1998).
4. Resultados
5. Conclusão