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Sexta-feira, 25 de Fevereiro de 2022 ARIO DA REPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA 1Série— No 38 Preco deste numero - Kz: 340,00 Tol # corsspondn quer Oca que NATUR Owen de ala Th pb now Da relative 9 atuncio © asimauras do «Diao amo | da Replica 1627s €de Ke: 75.00 earn Na ee eee tamara | Astessaice Kz 1675 106,08] 9 3° seie Ke 95.00, actescido do respective eee cee ata cae Pact woe | AL se x 98915667 | imposto de slo, dependendo a publicag da covwimpresncinal rao = En llep: | A2" te x 51799239 | sere de deportoprévioa fetusrnaterorra ingens Ad ie 41,003.68 | da ingenea Nacional -E SUMARIO da COVID-19, assim como a regras de fimcionamento dos servigos publicos ¢ privados, dos equipamentos sociais Presidente da Repoblica © outras actividades durante a vigéneia da Situagao de Decaeto Presiden n° 6422: “Actualza as Medidae de Preven oe Cotrlo da Propannge do Vitus 'SARS-CoV'2 e da COVID-19, asim cer rears de fncon mento dos servic pblicese pritados, doe equpamentos soca outs actividades durante a vigéoca da Sitaya0 de Calanidade Publi — Revoga Deer Prosidencial in” 312, de 1 deanna PRESIDENTE DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.* 64/22 de 28a Feversto Considerando a redugdo do impacto da pandemia da COVID-19 no Pais; Convindo dar continuidade ao processo prudente ¢ ara~ dual de retomo ts normais actividades sociais e econdmicas Presidente da Republica decreta, nos termos da ali- nea m) do artigo 120° € do n° 4 do artigo 125. ambos da Constiuuigno da Repiblica de Angola, conjugados com os artigos 5° e 19° da Lei n® 5/87, de 23 de Fevereito, a alinea c) done 2 do artigo 11. da Lein® 28103, de 7 de Novembro, com as alteragdes introduzidas pela Lei n’ 14/20, de 22 de Maio, o segninte MEDIDAS EXCEPCIONAIS E TEMPORARIAS AVIGORAR DURANTE A SITUACAO DE CALAMIDADE PUBLICA DECLARADA, POR FORCADA COVID-19 CAPITULO I Disposicdes Gerais ARTIGO 1 (Objecio) (O presente Decreto Presidencial actualiza as Medidas de Prevencio e Controlo da Propagagao do Virus SARS-Co' Calamidtade Publica, _ ARTIGO2* ‘Gambia terviteriat Sem prejuizo do disposto em artigos especificos, as ‘medidas previstas no presente Diploma abrangem todo 0 territ6tio nacional ARTIGO3 (gine) 1. As medidas previstas no presente Diploma vigoram ‘até as 2359 do dia 31 de Margo de 2022. 2. Sem prejuizo do disposto no ntimero anterior, es medi- «das previstas no presente Diploma podem ser alteradas em fungio da evolugio da situago epidemioléaica ARTIGO4 (@edidas de protccea indiniduad 1. Sem prejuizo do dispesto no presente Diploma em dominios especificos, € obrigatério 0 uso correcto de mise cara facial nia via publica, nos espagos fechados de acesso piblico, nos transportes colectivos urbanos, interurbanos & interprovinciais, nos estabelecimentos de ensino, na venda ambulante e nos mercados. 2. Ando utilizagao deméscara facial, quando obrigatéria, ‘ua sua utiizagao incerrecta di Luger @ aplicacto de muta, ‘que varia entre os Kz: 15.000,00 (quinze mil Kwanzas) ¢ 05 Kz; 20.000,00 (vinte mil Kwanzas), 3. Para efeitos do presente Diploma, considera-se Uti lizagao incorrecta de mascara facial quando nao se cubra, simuiltaneamente, 0 nariz ea boca 4. 05 responsiveis dos locais onde seja obrigntéria a uti- lizagao de mascara facial devem adoptar todas as medidas necessirias com vista a impedir o acesso e/ou recusar a pres- taco de servigos aos cidadlios sem mascara facial iss DIARIO DA REPUBLICA ARTIGO 8° Dever civic de reclhimente domttian) 1. Recomenda-se a todos os cidadlios que se abstenham de circular em espagos € vias pablicas e equiparadas, © que permanecam no respectivo damicilio, excepto para desloca- des necessiias e inadiaveis, 2. As Forgas de Defesa ¢ Segurmga devem zelar pelo cumprimento do disposto no presente artigo. ARTIGO 6* (Recomendacto eves) 1. E recomendado a todos os cidadiios a adopgo de um. compartamento civico, responsavel e ardeiro, cumprind, com especial rigor, as medidas de prevenco consagradas no presente Diploma 2. Com vista 8 defesa da satide ptiblica, € recomendada a todos os cidadaos, a partir dos 12 anos, a imunizagdo por via de vacina, 3, Para facilitagao do processo de vacinagao, as insttui- es ptblicas e privadas devem dispensar os fincionsrios € trabalhadores no dia da vacinagto. ARTIGO 72 (Ceri de vaca) 1. A todos 0s cidadios vacinados, com dose completa, contra 0 virus SARS-CoV-2, ¢ emitido um cettificado de vvacinagio, eujo modelo é definido pelo Ministerio da Sade. 2. A emissio do cettficado de vacinagao, previsto no ‘nimero anterior, € da competéncia do Ministerio da Saide, podendo ser em formato de papel ox disital 3. Para efeitos do disposto no presente artigo, sto reco- inhecides como validos os cetificados de vacinagao emitides por Estados estrangeiros nos termos a definirpelas autorida- des sanitirias. ARTIGO 8° Otrfancto de apresentacio de certifeado de yacinasio) 1. B obrigatéria a apresentagio de cettficado de vaci- hago que ateste a imunizago completa, pelos cidadios ‘maiores de 18 anos, nos seauintes casos 4) Patticipagéo em concurso piiblico de ingresso ma Administragao Piblica, nomeadamente nes sectores da educario, da side e das foreas de defesa e sexuranga, ) Nas viagens de cidadios nacienais ¢ estrangeires residentes para o exterior do pais, Nas viagens interprovinciais em transportes colec- tivos e privados, ‘Nos servigos de moto-tixi, por parte do condutor € do passazeiro; ©) Nos transportes colectivos urbanos ¢interurbanos, por parte do motorista e assistentes; J/No acesso aos servigos piblicos, empresas pilicas € enles equiparados, por parte dos fimcionérios, trabathadores, prestadores de servigos e utentes; 8) No acesso aos servigos privados, por patte dos responsdvels, trabalhadores ¢ visitantes; h)Noacesso a estabelecimentos de educagaoe ensino, por parte do pessoal docente € administrative; 8 No acesso a restaurantes e similares, por parte dos responsaveis,trabalhadores e clientes, J) No avesso aos estabelecimentos comerciais, por parte dos responstves, trabalhadores ¢ clientes, B Noacesso a clubes navais e marinas, D No acesso a0s recintos desportivos, por parte de todos os intervenientes, 1m) No avesso a saldes de beleza, barbearias e simila- res, por parte dos responsiveis,trabalhadores € clientes, 1) No acesso a sales de festase similares, 0} No acesso aos locais de culto por parte de totos os intervenientes, _D) Noacesso a estabelecimentos turisticos ¢ de aloja- ‘mento local; @ Noacesso a museus, monumentos ¢ similares; 1) No acesso a cinemas, teatros, casinos ¢ salas de Jozos; 5 No acesso aos gindsios; 8) No acesso a actividades © reunives em espaco fechado e aberto, W)No acesso a especticuilos musicais, casas de diver- so noctuma ¢ similares por parte de todos o intervenientes, ¥) No acesso as prains, piscinas de acesso ao piiblico ¢ demais zonas balneares. 2. A obrigagio de apresentacao de certificado de vacina- ‘Go, cstatuida no presente artigo, pode ser substituida pela apresentagio de teste SARS-CoV-2 com resultado negativo, realizado até 48 horas antes 3. Sem prejuizo do disposto no n° 1, € especialmente recomendada a apresentagio de cettificado de vacinagio por paite dos menores com idade igual ou superior a 12 anos, sempre que aplicavel. 4. Os responsiveis pela gestio das insttuigdes, estabe- Iecimentos ¢ servigas abrangidos pelo disposto no n.° 1 do presente artigo devem assewurar o seu cumprimento, sendo 4 inobservancia sancionada por muta, que varia entte os Kz. 350,000,00 (trezentos ¢ cinquenta mil Kwanzas) ¢ os Kz: 650.000,00 (eiscentos € cinquenta mil Kwanzas), sem prejuizo da aplicagao cumulativa de outros tipos de responsabilidade. 5. Os gestores piiblicos esto obrigados a fiscalizagio igorosa do previsto no presente artigo, sendo o incumpri- ‘mento passivel de responsabilizagao diseiplinar, nos termos dale. 1 SERIE — N° 38 — DE 25 DE FEVEREIRO DE 2022 1985 ARTIGO 9° (Testagen regan) 1. Como medida de reforgo da protecgio da saide publica, as fammacias e laboratirios de andlise clinica, devidamente cettificados pelo Ministerio da Saiide, esto 2, autorizados a realizar testes do virus SARS-CoV 2. As condigées de certificagio das farmicias e Iaboraté- rios de andlise clinica so estabelecidas por acto proprio do Ministério da Saide, ARTIGO 10° (Abertura e controle sanitiet das fronteiras) 1. Bautorizada a reabertura das fronteiras da Republica de Angola, sendo livres as entradas e saidas do territério nacional, nos termes da li. 2. Sem prejuizo do disposto no mimero anterior, e de acordo com 0 Regulamento Sanitario Intemacional e ¢om Regulamento Sanitario Nacional, as entradas e saidas do ter- riterio estao sujeitas a controle sanitario, 3. O controlo sanitirio a que se refere o mimeo anterior € realizado através da apresentagao de teste do virus SARS= -CoV-2, de tipo RT-PCR, com resultado negativo, efectuado nnas 72 horas anteriores a viagem, de entrada ou saida, sem, prejuizo de outros tipos de controle determinados pelas autoridacdes sanitarias ARTIGO 11" (Cerea sanitiria provinetal ov mmuntipaly 1, Nas provincias ou municipios onde seja fiada cerea sanitaria, ficam as respectivas fronteiras sujeitas a controlo sanitario, 2. As saidas das zonas sujeitas a cerca sanitéri mos do presente artigo, esto condicionadas a realizagao previa do teste do SARS-Co' 3. As cercas sanitarias provinciais ou municipais podem ser fixadas, modificadas ou prorrogadas mediante acto con junto dos Ministros da Sande e do Interior 4. Sem prejuizo das sangdes eviminais aplicaveis, a vio~ laeao da cerca sanitéria provincial ou municipal, nos termos teferidos no n° 2 do presente artigo, € punivel com mutta ue varia entre os Kz: 250.000,00 (duzentos ¢ cinquenta mil Kwanzas) e os Kz: 350,000,00 (trezentos © cinquenta mil ‘Kwanzas). nos ter= ARTIGO 12° (Transtadacao de cadiveres) i proibida a transladagao intemacional ¢ interprovincial de cadaveres cuja causa da morte seja a COVID-19. ARTIGO 13° (os reaulares) Sem prejuizo de ontras rearas especificas estabelecidas no presente Diploma, para embarque nos voos domésticos € obrigatéria a apresentagao de teste serolégico com resultado negativo efeetado nas 72 horas anteriores a viagem, sendo dispensada qualquer autorizagao. ARTIGO M* (Quarentens) 1, Para os cidadlios nacionais, estrangeiros residentes € membros do corpo diplomitico acreditaclo em Angola pro- venientes do exterior do Pais, € obrigatoria a observancia de ‘quarentena domiciliar de até 7 (sete) dias. 2. Para 0s casos de cidadios estrangeiros nio residents provenientes do exterior do Pais e possuidores de residéncia propria, ¢ obrigatoria a observaneia de quarentena domici- liar de até 7 (Sete) dias, salvo se as antoriades sanitarins ‘considerarem nfo existirem condigdes para o efeito 3. Os cidadios syjeitos a quarentena domiciiar, nos termos dos nimeres anteriores, assinam um termo de res ponsabilidade, nos termos definidos pelas autoridades santé, 4. Considera-se concluida a quarentena domiciliar com 4 emnissio do titulo de alta pela autoridade sanitaria com- petente, a qual aconteve apos teste SARS-CoV-2 de tipo ‘antigénio com resultado negative, realizado a partir do sétimo dia apés o inicio da quarentena domiciiar, 5. Sempre que a situagao epicdemioldgica reccmendar ‘ou as autoridades sanitérias considerarem no existirem condigses para a quarentena domiciliar, nomeadamente a ‘observancia do distanciamento fisico, ¢ determinada quae reatena institucional 6. Sem prejuizo do disposto no presente artigo, os Ministerios da Saude ¢ da Juventude © Desportos podem ‘dctemminar regime especifico para a quarentena de atletas de alta competigio. 7. Sem prejuizo da responsabilizagtio criminal, nos ter ‘mos da Ie, aviolagao da quarentena domiciliar €sancionada ‘coin mutta, que varia entre os Kz; 250,000.00 (huzentos € ‘cinquenta mil Kwanzas) € 05 Kz: 350.000,00 (trezentos € cinquenta mil Kwanzas), para além da transformagio em ‘quatentena institucional ARTIGO 18° (Dispense de quarentena em case de nuniza 0) ‘Sem prejuizo do dispostono artigo anterior, édispensada ‘a observiincia de quarentena aos cidadaos portadores de ce tificado de vacinagao contra 2 COVID-19 ¢ que apresentem resultado negativo no teste obrigatério pos-desembarquie ARTIGO 16° (otamento) 1. Nos casos definidos pelas autoridades sanita- as, os cidadios que tenham resultado positive no teste SARS.CoV-2 e que no apresentem sintomas observam © isolamento domiciliar ¢ as demais medidas definidas pelas antoridades competentes, 2. Sempre que as autoridades sanitérias considerarem ilo existirem condigoes para o isolamento domiciliar ou nos casos em que o cidadio possua ontras doengas que reco mendem protecgao especial ou ainda quando coabite com Cidados considerados vulnerdveis, nos termos do presente Diploma, é determinado o isolamento institucional 1886 DIARIO DA REPUBLICA 3. Os cidadaos que coabitem com cidaddos em isola ‘mento domiciliarestao sujeitos a quarentena domiciliar 4. Estao ainda sujeitos a isolamento institucional os cida- «aos que testem positivo a0 SARS-CoV-2 € que estejam em estado critico ou grave. 5. Considera-se conchuido o isolamento damiciliar ou stitucional com a emissio do titulo de alta pela autoridade sanitaria competente, a qual acontece apos a realizagao do teste SARS-CoV-2 com resultado negativo, 6.A violagao do isolamento domiciliar dé arigem a res- ponsabilizagio criminal, os temnos da lei, sem prejuizo da colocagao compulsive do infractor em isolamento institucio- nale de aplicagao de nmuta, que varia entre os Kz: 350.000,00 (trezentos € cinquenta mil Kwanzas) e os Kz: 450,000.00 (quatrocentos © ¢inquenta mil Kwanzas). ARTIGO 17° (Compartcipaeio nos testes) 1 Arealizagio de teste do virus SARS-CoV-2 por it tiva dos cidadios, quando efectuacla nas unidades sanitérias piiblicas, esta sujeita & comparticipagdo, nos termos defini- dos pelos Departamentos Ministeriais responsaveis pelas Finangas Pablieas ¢ pela Satie, 2. Os Departamentos Ministeriais responsiveis pelas Finangas Publicas ¢ pela Satide definem ainda o regime de comparticipagao nos restantes testes exigidos pelas autori- dades sanitérias, especialmente no teste pos-desembarque, ARTIGO 18° (Protest especial de edaaosyuner aves) 1. Estdo sujeitos a proteccao especial os cidadios vulne- raveis a infee¢ao por COVID-19, nomeadamente: 4 Pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, ) Pessoas com doenca eronica considerada de risco, de acordo com as orientagdes das autoridades sanitérias, designadamente os imuno-compro- etidos, os doentes renais, os hipertensos, os diabéticos, os docntes cardiovasculares, doentes respiratérios crénicos, doentes oncoldsicos, doentes com emia falciforme ¢ pessoas com obesidade; ©) Gestantes. 2. Os eidadiios abrangidos pelo disposto no nimero anterior, quando detentores de vinculo laboral com entidade pblica ou privada, estao dispensados da actividade laboral presencial 3, Independentemente do previsto no nimero anterior, por accrdo entre a entidade empregadora ¢ o trabalhader, ‘podem ser criados regimes que permitam arealizagto de tra- balho presencial em condigdes de segnranga 4, Bnquanto durar a Situagao de Calamidade Publica, as insttuigdes publicas e privadas devem criar as condigoes necesstrias para a premogio doteletrabalho. 5. Os cidadaos vulneraveis sujcitos a protecsao especial, nnos termios da alinea b) do n.° 1, devem fazer prova da sua condigao através da apresentagao de documento emitido por médico. CAPITULO IT Medidas ARTIGO 19° Servic pics e privades) 1. Os servigos pitblicos administratives funcionam no horirio normal, permitido por lei ou por reaulamento, com a totalidade da forga de trabalho. 2. Os servigos administativos do sector privado € as ‘empresas paiblicas funcionam no horério normal, permitide por lei ou por regulamento, com a totalidade da farga de trabalho. 3. Os servigos piiblicos e privados devem, sempre que possivel, privilesiar o regime de tumos, o teletrabalho ou ‘outros mecanismos pata prestagao de actividade laboral de modo remoto. ARTIGO 20° (CExtadetecmentos de ensino) 1, Mantém-se autorizada a actividade lectiva presen- cial nos estabelecimentos de ensino ptiblicos e privados, em todos os niveis de ensino. 2. Sem prejuizo de rearas especificas definidas neste Decreto Presidencial ou em Diploma especifico, o funcio- nnamento dos estabelecimentos de ensino deve observer 0 seguinte: 4) Distanciamento fisico entre os alunos e entre estes € 0 professor, no podendo, em caso algum, ser inferior a 1,5.m, b) Uso obrigatério de mascara facial no interior do estabelecimento de ensino; ©) Dispensa da actividade lectiva presencial de professores ealunos comdoengas crénicas consi deradas particularmente vulnersveis confirmada por médico, devendo ser eriadas condiges para 1 actividade lectiva nio presencial; 4) Drago maxima de 6 horas por periodo lective, 3. E autorizada a retoma das actividades desportivas escolares, 4. auterizado o famcionamento ds refeitsrios, devendo ser observaclas todas as regras de biosseguranca e de distan- iammento fisico. 5. Sem prejuizo do disposto non. 1, os estabelecimentos: de ensino devem, sempre que possivel, privilegiar os meios de ensino a distancia, 6. Por decisio das autoridades sanitirias locais, pode ser determinado 0 encerramento temporario de estabel mentos de ensino, verificada a inexisténcia das condigoes de biossequranga e de distanciamento fisico definidas pelas antoridades sanitaias. ARTIGO 21° (noteicoes de ensino de Estados extrangeiros ‘escola ternactonais) 1. Mantém-se autorizada actividade lectiva presen- ial nas instituigdes de ensino de Estados estranciros e nas cescolas intemacionais, em tedos os niveis de ensino, 1 SERIE — N° 38 — DE 25 DE FEVEREIRO DE 2022 1987 2. Sem prejuizo de outras resras fixadas no presente Decreto Presidencial ou em Diploma especitico, as ins tituigdes de ensino de Estados estrangeiros ¢ as csvolas intemacionais funefonam, nos sesuintes termos.

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