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24/3/2010

TÓPICOS ESPECIAIS ECIVIL I – ALVENARIA


ESTRUTURAL

PAREDES

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PAREDES DE ALVENARIA

CONCEITO:
São elementos estruturais laminares (uma das
dimensões muito menor do que as outras
duas), apoiadas de modo contínuo em sua
base.

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PAREDES DE ALVENARIA

TIPOLOGIA:

• Paredes de vedação:

• Paredes estruturais ou portantes:

• Paredes de contraventamento ou
enrijecedoras:

• Pilares de alvenaria

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PAREDES DE ALVENARIA

PAREDES DE VEDAÇÃO

São aquelas que resistem apenas ao seu próprio peso,


e tem como função separar ambientes ou o fechamento
externo.

Não tem responsabilidade estrutural.

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PAREDES DE ALVENARIA

PAREDES DE VEDAÇÃO

Ex: paredes de prédios totalmente estruturados

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PAREDES DE ALVENARIA

PAREDES DE VEDAÇÃO

Ex: paredes de prédios totalmente estruturados

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PAREDES DE ALVENARIA

PAREDES ESTRUTURAIS OU PORTANTES

Tem a finalidade de resistir ao seu peso próprio e


outras cargas advindas de outros elementos
estruturais tais como lajes, vigas, paredes de
pavimentos superiores, carga de telhado, etc...

Podem ser armadas ou não.

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PAREDES ESTRUTURAIS OU PORTANTES

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PAREDES DE ALVENARIA

PAREDES ESTRUTURAIS OU PORTANTES

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PAREDES DE ALVENARIA

PAREDES DE CONTRAVENTAMENTO OU
ENRIJECEDORAS

Paredes estruturais projetadas para enrijecer o


conjunto, tornando-o capaz de resistir também a
cargas horizontais como por exemplo o vento.

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PAREDES DE ALVENARIA

PAREDES DE CONTRAVENTAMENTO OU
ENRIJECEDORAS

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PAREDES DE CONTRAVENTAMENTO OU
ENRIJECEDORAS

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PAREDES DE ALVENARIA

São elementos isolados que resistem a cargas de


compressão. Tem largura menor do que um quarto
(1/4) da altura

h
l
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PILARES
DE
ALVENARIA

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PAREDES DE ALVENARIA

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PAREDES DE ALVENARIA

As paredes de alvenaria são uma combinação das


unidades (tijolos ou blocos) e argamassa.

Para que o conjunto trabalhe de maneira eficiente


é necessário que a argamassa ligue
solidariamente as unidades, tornando o conjunto
homogêneo

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PROPRIEDADES MECÂNICAS

• Bom comportamento à compressão

• Baixa resistência à tração

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PAREDES DE ALVENARIA

RESISTÊNCIA À TRAÇÃO

Na direção vertical:
Depende da aderência da argamassa à superfície das
unidades

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RESISTÊNCIA À TRAÇÃO

Na direção horizontal:
Neste caso a tração é provocada por esforços de
flexão. A resistência à tração recebe a contribuição
da resistência ao cisalhamento que o transpasse
das fiadas proporciona.

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RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

• Resistência à compressão dos tijolos ou blocos

• Resistência à compressão da argamassa

• Quantidade e espessura das juntas de assentamento

• Qualidade da mão de obra

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RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

A determinação da resistência à compressão de uma


parede de alvenaria é feita pela realização de ensaios de
prismas ou mini paredes.

Observe-se que o resultado dos ensaios mostram que


a resistência à compressão do conjunto (fm) é menor
do que a resistência da unidade (fb) e é maior do que a
resistência da argamassa (fa).

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PAREDES DE ALVENARIA

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO- PRISMAS

(fb) (fm) (fa)

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RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO -
MINI PAREDES

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PAREDES DE ALVENARIA

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO
• A análise dos resultados mostra que o maior aumento
de resistência da mini parede se dá quando aumenta a
resistência da unidade

• Nas paredes de blocos de baixa qualidade a ruptura


se deu pelo deslocamento de pedaços dos tijolos

• Nas paredes de blocos de boa qualidade a


ruptura se deu pelo esmagamento dos mesmos

• A ruptura ocorreu sempre nos blocos e nunca


na argamassa

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PAREDES DE ALVENARIA

RESISTÊNCIA À COMPRESSÃO

FÓRMULA DE HALLER

Definição da resistência de uma parede em função da


resistência da argamassa e da resistência dos blocos
ou tijolos

Kgf
R parede 1 0,15R tijolo 1 8 0,048R arg amassa em
cm 2

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AMARRAÇÃO
Para que as paredes apresentem maior estabilidade é
necessária a amarração das unidades de alvenaria,
que é realizada com o trespasse do contrafiamento

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TIPOLOGIA DAS PAREDES DE ALVENARIA


PAREDE DE CUTELO
A parede de cutelo é executada em tijolos maciços ou
furados e é usada em divisórias sem função estrutural
(shafts) e sem instalações embutidas.

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PAREDES DE ALVENARIA

TIPOLOGIA DAS PAREDES DE ALVENARIA


PAREDE DE 15 OU À MEIO TIJOLO
A parede a meio tijolo é executada em tijolos
maciços ou furados e pode ser usada em divisórias
com função estrutural.

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TIPOLOGIA DAS PAREDES DE ALVENARIA


PAREDE DE 20 OU 25
A parede de 20 é executada em tijolos maciços ou
furados e é usada em paredes de vedação e com função
estrutural. Adotada principalmente como parede externa
ou divisa de economias.

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TIPOLOGIA DAS PAREDES DE ALVENARIA


PAREDE DE 30
A parede de 30 é executada em tijolos maciços ou
furados e é usada em paredes de vedação externa e
com função estrutural. Adotada principalmente como
parede externa.

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TIPOLOGIA DAS PAREDES DE ALVENARIA


PAREDE DUPLA
É usada em situações especiais, podendo assumir
diversas formas.

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PAREDES DE ALVENARIA

TIPOLOGIA DAS PAREDES DE ALVENARIA

O projeto arquitetônico determinará se cada parede


será de 1/2 tijolo, 1 tijolo ou até maior.

Seja como for, o serviço sempre é iniciado pelos


cantos principais, devidamente posicionados pelo
mestre de obras que usará para isto o gabarito da
obra, para paredes no térreo, ou a planta estrutural
junto com a de arquitetura, para obras que tenham
um ou mais pavimentos.

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EXCECUÇÃO DA ALVENARIA

• Localização das paredes no plano horizontal, de


acordo com projeto arquitetônico.

•Localização das fiadas no plano vertical. O correto é


prever quantas fiadas serão necessárias para alcançar
a altura do respaldo das paredes evitando recortes no
final destas.

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PAREDES DE ALVENARIA

EXCECUÇÃO DA ALVENARIA

Feito este cálculo pode-se fazer o “cantilhão”, que


nada mais é do que uma régua ou sarrafo
perfeitamente reto onde marcamos as fiadas. Um
cantilhão é colocado perfeitamente no prumo num
dos cantos principais e outro na extremidade oposta,
conforme mostra a figura abaixo

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EXCECUÇÃO DA ALVENARIA

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EXCECUÇÃO DA ALVENARIA

Os tijolos que chegam à obra sempre


contém certa porcentagem de peças partidas,
mesmo que venham da mesma olaria e terão
diferenças de dimensão entre si. Este é um fato
natural, visto que indústria de tijolos utiliza
métodos arcaicos, incapaz de controlar com
precisão as variações de medida do próprio
material -- argila, para cerâmica, ou cimento e
areia, para blocos de concreto.

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EXCECUÇÃO DA ALVENARIA

Justamente por estas variações de medida é


que o pedreiro deve seguir estritamente a régua
com a marcação (o cantilhão). Eventuais diferenças
precisam ser compensadas a cada fiada para que,
ao chegar no respaldo, esteja tudo devidamente
ajustado.

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MANDAMENTOS DA ALVENARIA

1- As juntas devem ser desencontradas e no formato de


amarração escolhida para cada parede. Deve-se
evitar a sobreposição de juntas, que diminui a
resistência da parede naquele ponto.

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AMARRAÇÃO
Para que as paredes apresentem maior estabilidade é
necessária a amarração das unidades de alvenaria,
que é realizada com o trespasse do contrafiamento

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AMARRAÇÃO

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2- A espessura ideal da junta é de 1 cm, mas é


aceitável que ela fique com até 1,5 cm. Eventuais
variações devem ocorrer única e exclusivamente para
ajustar a quantidade de fiadas à cota de respaldo da
parede e também para compensar eventuais
diferenças de medidas nos tijolos, mas sempre
mantendo o nível da fiada e o prumo da parede.

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3- Saliências maiores que 4,0 cm deverão ser previamente


preenchidas com os próprios tijolos da alvenaria,
sendo vetado o uso da argamassa para este tipo de
enchimento. Além de mais caro, este tipo de
enchimento torna-se um possível ponto de trinca por
ter resistência e coeficiente de dilatação diferentes do
restante da parede.

4- Não se deve cortar tijolo para formar espessura de


parede, ou seja, a espessura da parede deve ser
conseguida em função da largura do tijolo e não ao
contrário.

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5. Paredes apoiadas sobre vigas contínuas devem ser


levantadas simultaneamente, ou seja, durante sua
execução não devem ter diferença de altura superior a
1 m.

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6- Quando a alvenaria estiver sendo usada apenas para


vedação, ou seja, enchimento de vãos nas estruturas
de concreto armado, são necessárias providências
especiais para evitar que a alvenaria trinque junto à
viga que fica imediatamente acima.

A execução da parede deverá ser suspensa a uma


distância de cerca de 20 cm do respaldo, para só
depois de 1 ou 2 dias terminar a parede fazendo o que
se chama de “encunhamento”.

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7- Não executar paredes de meio-tijolo com


comprimento maior que 5 m. Caso o pano seja maior
que isto deve ser prevista uma ou mais colunas de
amarração, feitas com concreto armado ou até
mesmo com o próprio tijolo.

8- Não construir paredes de espessura inferiores a


meio-tijolo. Em alguns poucos lugares, por motivos
decorativos, pode ser aceitável fazer paredes com
tijolos em espelho (¼ de tijolo) mas esta deverá ser
estruturada, pois é muito frágil.

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9- Para fazer laje de concreto armado apoiada em


alvenaria aconselha-se a construção no
respaldo, juntamente com a laje, de uma cinta
de concreto armado com seção mínima de 11 x
11 cm. A função desta cinta é distribuir
uniformemente tanto o peso da laje quanto sua
movimentação, evitando trincas na alvenaria.

10- Vãos de porta devem ter uma vergas em cima


do vão, e os peitoris das janelas devem ter
contravergas. Com isto evita-se as trincas a 45º
que aparecem nos cantos das portas e janelas
em paredes mal feitas.
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11- Cargas concentradas, caso de vigas apoiadas nas


paredes, não deverão ficar apoiadas diretamente na
alvenaria, mas sim em coxins de concreto armado.
Se for uma viga madeira do telhado ou piso que
precisa apoiar-se na alvenaria, este apoio pode ser
feito com um pedaço da própria madeira ou de uma
viga de madeira dura.

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FIM

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