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A utopia e a ideia do progressso

1. a necessidade de despedir-se do ideal utópico

a) o perigo psicológico da promessa do bem-estar

o bem estar pode se tornar perigo psicológico, numa condição em que mesmo havendo uma
redistribuição das riquezas por parte dos paises desevolvidos, para menos desevolvidos não seria
suficiente para eliminar a pobreza mundial, dai que cada região seria feliz se controlasse o seu
próprio crescimento. nem mesmo a ideia de que os Estados Unidos e alguns paises da europa
terão perdas significativas, voluntariamente ou por luta de classes, pelo contrário deveria criar-se
uma utopia promossora de a maioria ver-se como ganhadora ou pelo menos não perdedora e os
povos mais ricos deveriam pagar a conta e o único obstaculo seria a preocupação com o "mais"e
nao o menos .

verdade e falsidade do ideal o dever dos responsaveis

qual é o valor real da utopia ? é inegavel o valor psicológico da utopia ao inspirar enormes
massas a ações e sacrifícios. para os dirigentes a verdade da utopia desepenha um papel decisivo
independetemente do tempo e do modo como ele se realiza é nos dirigentes que se verifica a
questão mais importante sobre a justeza intrinsica da verdade do ideal pois cabe a arte da
política refletir sobre como se comunicara a opinião publica e decepcionante verdade .

2. a problemática do progresso

Segundo o autor diz que há uma ideia do progressso moral de que não aconpanhou o progresso
intelectual, pra ele essa ideia deveu-se ao desconhecimento absoluto do que seja o fenómeno
humano e o fenómeno ético . ele prossegue dizendo que " o facto de que não haja um
conhecimento sobre o homem a sociedade e a história comparado ao conhecimento nas ciências
naturais , deve se ao facto de que aqueles assuntos não sao passiveis de serem conhecidos , no
mesmo sentido em que o sao os fenómenos naturais. Segundo o autor há uma ironia no facto de
que o conceito de progresso tenha nascido no individuo, na esfera moral e na esfera pessoal .
Desde sócrates aceitou-se que a virtude crescia com a virtude e é um produto de uma educação
progressista, exemplo o amor ao bem. Nunca se duvidou de que o individuo fossse capaz de
progresso e que haja no próprio sujeito recursos e caminho para um progresso possivel e
interminavel. O progresso é etendido como a lei do desevolvimento obrigatoria do devir
humano, neste contexto a ética sustenta a ideia de que salvo a morte , não há limite para o
conhecimento , para o poder e para o caráter moral e é neste ponto onde a ideia do progresso se
originou como conceito e como ideal abrindo espaço para uma utopia pessoal ( ao individuo
psico-físico e a sua alma).

O autor reconhece um progresso na civilização como um património coletivo, na ciência e na


técnica, na economia, política , na segurança no desevolvimento do direito na consideração
pública e na didnidade pessoal.

3. progresso na ciência e na técnica

É na ciência e na técnica onde registrou-se maior evidência do progresso ao longo da história da


humanidade. Temos o progresso científico que tem uma tendência de como dever do sujeito do
conhecimento, outrora individual , mas cada vez mais vai para o espírito coletivo de sociedade
que armazena o conhecimento que implica pagar pela qualidade desse conhecimento dado
como especializado.

4. O progressso ético e sua ambivalência ética

Destaca-se uma virtude que é difinida por uma moral do ser para o pior ou para o melhor
dependendo das regras morais que vão estabelecendo as condições parav a tal virtude. temos a
desmoralizante do despotismo onde a verdade não deve ser cara e nem barata para qure não seja
comprada. Os efeitos desmoralizantes que é a exploração económica na crítica do marxismo ao
capitalismo porque as relações de esploração são imorais sendo seus efeitos desmoralizantes. Pra
kant o melhor estado é aquele que mesmo composto por diabos funciona bem de acordo com as
leis da liberadde.

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