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WORKSHOP

Aquarelando a História da Arte

Apostila de Estudo
Janeiro de 2021
WORKSHOP
AQUARELANDO A HISTÓRIA DA ARTE

Essa apostila foi desenvolvida para ajudar você a contextualizar melhor os


assuntos tratados durante as nossas vídeo aulas.
Nosso workshop possui 4 aulas com os fundamentos básicos para a
compreensão e leitura de uma imagem e também a prática da aquarela.
São 4 aulas gravadas para que você possa assistir quantas vezes quiser durante
o período do workshop que acontece dos dias 26 de janeiro a 29 de janeiro de 2021.
Preparei todo esse material com muito carinho e espero que gostem!

Bons estudos

Um beijo

Chiara Bozzetti

CHIARA BOZZETTI JANEIRO 2021 CONTATO@ATELIECHIAROSCURO.COM


WORKSHOP
AQUARELANDO A HISTÓRIA DA ARTE

IMAGEM DE REFERÊNCIA PARA NOSSAS PINTURAS DO WORKSHOP

ARTISTA ALFRED SISLEY

CHIARA BOZZETTI JANEIRO 2021 CONTATO@ATELIECHIAROSCURO.COM


WORKSHOP
AQUARELANDO A HISTÓRIA DA ARTE

Unir os acontecimentos da História da Arte com a atividade da pintura sempre foi


uma constante nas minhas aulas. Gosto de falar sobre os movimentos artísticos,
sobre as obras emblemáticas e como os artistas resolveram suas questões pictóricas.
Gosto tanto disso que em 2019, no auge da primavera europeia, levei um grupo de
alunos a Paris, ministrando aulas de Aquarela e História da Arte para que eles
pudessem conhecer de perto os quadros e estudar cada pincelada, vivenciando
intensamente a arte e a cultura!
A época escolhida para viajar através da arte foi o século XIX, mais precisamente
o período de produção dos artistas do Movimento Impressionista, época que tenho
grande pareço.
Mas porque esses artistas são tão famosos? Por que suas obras são importantes
para a História da Arte? Quais eram os seus motivos? E quais movimentos artísticos
antecederam esse período?
O século XIX é considerado, para a história Ocidental, um período de grandes
transformações em todos os sentidos da humanidade e na arte não foi diferente!
Grandes eventos marcaram os artistas daquele momento!
Eu gosto muito de estudar o passado para saber como ver o próprio futuro,
aprender com os grandes mestres é fundamental para evoluir na pintura! Quando
estudante, sempre gostei de copiar e perguntar aos meus mestres como poderia
resolver melhor as questões que a pintura me propõe.
Gosto de estudar os artistas do impressionismo pois foi com eles que a mancha
na pintura ficou mais livre e colorida, tudo o que eu quero para minhas aquarelas!
Apesar de poucos impressionistas usarem a aquarela para se expressarem, não quer
dizer que não podemos aprender com eles, muito pelo contrário, aprender a ver é
fundamental na pintura e aprender a ver através dos olhos dos artistas é mais
gostoso ainda! É assim que nossa viagem através da história da arte vai começar,
sem sair de casa, vamos estudar as pinturas dos grandes mestres, aprender com eles
como pensar e praticar a nossa pintura além de entender o que estava acontecendo
no momento que Monet, Renoir, Sisley, Degas, Berthe, Pissarro se encontraram e se
propuseram a fazer uma nova arte!

CHIARA BOZZETTI JANEIRO 2021 CONTATO@ATELIECHIAROSCURO.COM


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AQUARELANDO A HISTÓRIA DA ARTE

As nossas aulas trazem informações sobre a História da Arte, sobre aquarela e


também sobre como ler uma imagem, treinamento fundamental para quem quer
seguir os estudos com pintura.
Na primeira aula falamos sobre os elementos da pintura, a linha, a forma, o
volume a luz e a cor. A pintura é feita da ordenação desses elementos e cada época
ou estilo irá dar mais atenção a um ou outro elemento ou todos ao mesmo tempo.
Quando tratamos da linha, falamos sobre os ritmos da imagem, das direções que as
figuras tomam, a linha é o princípio do desenho e treinando esse olhar, procurando
as direções na imagem já é um passo enorme para começar a compreender como
desenhar. Após o entendimento da linha, conseguimos fazer a forma, consideramos
forma o contorno dos objetos. O volume pode ser entendido através dos planos de
uma imagem, ou seja, o que está na frente e o que está atrás, é nesse mesmo tópico
o artista planeja a perspectiva. A luz aborda os princípios do claro e escuro, é nesse
momento que o artista está pensando na luz que bate nos objetos e também nas
áreas de equilíbrio entre as partes do quadro, o pensamento é feito em preto e
branco, são tratados nesse tópico os valores das cores, ou seja, qual a cor é mais
clara e qual é mais escura. Por fim e não menos importante, as cores. Quando o
artista pinta, ele manipula as cores e para isso vai pensar em cores quentes e frias,
contrastes de complementares, análogas e afins.
Os artistas manipulam todos esses elementos durante a criação das imagens,
pensando como organizá-los da melhor forma para que sua imagem fique o mais
interessante possível, entender esses elementos é entender de composição.
Para quem deseja continuar a estudar pintura e aquarela, o conhecimento
desses princípios é fundamental, eu indico o livro Universos da Arte de Fayga
Ostrower para dar continuidade nesse assunto.

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AQUARELANDO A HISTÓRIA DA ARTE

Jean Auguste Dominique Ingres


La Grande Odalisque, 1814
Oléo sobre tela

Começamos nossa aula comparando duas Imagens distintas, a obra La Grande


Odalisque de Jean Auguste Dominique Ingres e Alfred Sisley, o nosso artista de
inspiração para nossas aulas. Dessa forma podemos ver como era a educação do
olhar tanto do pintor, quanto do espectador do Século XIX e perceber o porquê as
obras dos artistas impressionistas chocaram tanto os primeiros contempladores de
suas obras nas exposições independentes.
As obras Acadêmicas exigiam que os pintores tivessem pleno domínio do
desenho, essa formação era demorada e levava alguns anos para que o artista
começasse a trabalhar com as cores. Muitos trabalhos de cópias eram feitos antes
do artista estar preparado para criar sua própria composição, esse era o método do
ensino artístico vigente na época. O próprio Ingres realizou um estudo do claro
escuro (valor tonal) da sua obra La Grande Odalisque , provavelmente para orientar
seus alunos no processo de aprendizado.

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AQUARELANDO A HISTÓRIA DA ARTE

Jean Auguste Dominique Ingres


La Grande Odalisque, 1824 - 34
Oléo sobre tela

Os artistas impressionistas receberam uma educação próxima a essa, porém com


um pouco mais de liberdade e podemos observar isso na obra de Sisley.
Sisley, assim como os outros artistas do movimento impressionista, buscavam
observar muito mais os fenômenos da luz e da cor, do que da linha, a forma era bem
simplificada e o volume era muito mais trabalhando com pinceladas de cor do que
cálculos precisos de perspectiva. Realmente eram um novo olhar para os elementos
da pintura.

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AQUARELANDO A HISTÓRIA DA ARTE

Alfred Siley
Sahurs Meadows in Morning Sun, 1894
Óleo sobre tela

Sobre o movimento da pincelada é importante pensar em alguns pontos, deixe


sempre sobrar uma boa quantidade de água e tinta sobre o se papel pois essa sobra
lhe trará tempo de trabalho, ou seja, você não precisa pintar rápido se deixar sobrar
tinta, ao contrário, essa reserva de tinta no papel lhe trará o tempo necessário para
preencher o espaço. Não esfregue o pincel com muita força no papel, não precisa e
o resultado são sempre marcas indesejadas sobre o seu suporte. Treine esses
movimentos, mas lembre-se que para quem inicia algo, tudo o que se faz é exercício
e somente o tempo de dedicação e a repetição é que trará bons resultados.
Sobre a cor, os artistas impressionistas fizeram uso de uma paleta bastante
luminosa, pois assim conseguiriam fazer combinações bem vivas entre as cores.

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AQUARELANDO A HISTÓRIA DA ARTE

Raramente utilizavam preto, e alguns, como Monet, abandonaram de vez o uso


dessa cor. Essa escolha de paleta é justamente o que faz as obras se destacarem e
criarem as atmosferas vibrantes que percebemos nos quadros. Para seguir com as
aulas, propus usar uma paleta bem reduzida, apenas com as três cores primárias,
assim conseguimos chegar perto dessas tonalidades utilizadas pelos nossos artistas
de inspiração. Treinem bastante a mistura de cores, vejam o que a sua caixinha é
capas de te oferecer, quanto mais você souber misturar as cores, melhor saberá
aplicar na sua pintura e muito mais interessante ela passará a ser.
As três cores primarias na pintura são amarelo, carmim e azul, tendo qualquer
variação dessas cores o resultado será sempre muito próximo, misturando amarelo
com carmim temos vermelhos e laranjas, a mistura de amarelo com azul nos dá o
verde e a mistura de carmim e azul temos variações de violetas. Misturando as três
primárias chegamos a criar cinzas e terrosos, aproveite a aula sobre esse tema e
explore ao máximo a sua paleta de cores.
Ao observar uma obra de algum artista que gostamos, podemos fazer várias
perguntas, a primeira é como ele organizou os elementos da pintura, quem chama
mais atenção. O nosso artista inspiração Alfred Sisley, trabalhou intensamente com
as misturas cromáticas e colocando em prática as teorias sobre cores que estavam
surgindo em sua época. Outro equilíbrio que ele faz é entre as partes mais claras e
as escuras de suas obras, observando o fenômeno da luz na natureza e como a hora
do dia e a estação do ano interfere nesse processo. Podemos também perguntar
como a pincelada acontece, quais cores foram utilizadas, que tema foi elaborado,
quanto mais perguntas fizermos a obra de inspiração, melhor é o nosso estudo!
E para finalizar o estudo, nada melhor que por em prática o que foi aprendido.
Tentar aplicar os conceitos pesquisados em nossas próprias imagens nos trará cada
vez mais autonomia para pintar e criar também. Buscar referências que gostamos
em fotos e tentar pintar é um ótimo exercício. Aos poucos você também educa o seu
olhar, sendo capaz de observar a cor das sombras e os tons de verde das folhagens
das árvores por exemplo. Pintar também é ver!

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Para te ajudar cada vez mais a compreender as pinturas dos artistas


impressionistas e também suas ideias relacionei abaixo um breve resumo dos
períodos da artísticos que compreenderam o século XIX.

Neoclassismo

• Início na segunda meda do século XVIII.


• Não houve uma ruptura entre o período do Rococó e o Neoclássico, mas também
não foi uma continuidade.
• Ideais clássicos de organização e composição retornam neste período.
• Os temas abordados eram a Realeza e a Aristocracia em retratos e cenas do
cotidiano.
• Exotismo e figuras do oriente.
• Volta do predomínio das formas destacadas do fundo e delineadas.
• O desenho volta a ter grande importância na composição.
• Movimento artístico corrente em fins do século XVIII, predominantemente da
França.
• É o estilo artístico predominante dos Salões de Arte franceses até a primeira
metade do século XIX

Romantismo

• Surgido no fim do século XVIII, se ocupava do mundo moderno, contrário ao


racionalismo e ao iluminismo.
• Algumas temáticas permaneceram as mesmas, como o exotismo e cenas de
viagens ao oriente as colônias.
• Outra característica é a grandiosidade da representação da natureza nos
quadros.
• Influência da filosofia alemã romântica sobre muitos artistas, principalmente os
ingleses.

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Pré-Rafaelitas

• O movimento surge na Inglaterra na primeira metade do século XIX


• Os artistas pertencentes ao grupo denominado pré-rafaelitas não eram muitos,
mas sua arte buscava inspirações e referencias em contos medievais e anteriores
a Rafael Sanzio, artista renascentista, onde diziam encontrar a arte mais pura.
• Esse mesmo conceito fazia parte de outros movimentos como o Arts and Crafts
na Inglaterra e o Art Nouveu na frança.
• A ideia era aplicar o modo artesanal de produção inspirado nos artesãos
medievais.
• Willian Morris propôs a diminuição das produções em série, marcada pela
grande industrialização Inglesa, e inserir “um pouco de arte” nos objetos
produzidos, oferecendo ao consumidor final um objeto único (início do
pensamento do design).
• Influência dos movimentos da natureza.

Realismo

• O realismo é um movimento criado pelo artista francês Gustave Courbet.


• Seu estatuto propõe uma pintura sem o uso de mitologias.
• O artista estava preocupado em representar os elementos do mundo real, sem
idealização.
• Cenas do cotidiano, principalmente campestres, estarão entre as temáticas
mais utilizadas por pelo artista.
• Para Courbet “o artista moderno deveria reger-se pela experiência direta, devia
ser um realista”.
• O socialismo passa a ser uma filosofia discutida entre os artistas.
• Outro artista que também faz parte do movimento é Jean-Françoise Millet.
• Millet expõe em suas pinturas os trabalhadores, tanto rurais como urbanos.

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• As pinturas de Millet possuem um ar mais romântico que as de Courbet e ao


representar seus personagens, os coloca com dignidade dentro de suas
composições.
• O artista pinta aqueles que são invisíveis para a sociedade francesa da época.

Impressionismo

• Os artistas impressionistas não eram um grupo homogêneo, porém algumas


características os uniam.
• Pouca simpatia pela arte acadêmica.
• Pinceladas fragmentadas e as marcas de pincéis visíveis.
• As cores são postas na tela sem fundir-se, não são misturadas ao preto.
• Não fazem esboço
• Pintura ao ar livre.
• Temas preferidos eram as paisagens, cenas ao ar livre e naturezas mortas.
• Raramente usavam luz artificial de ateliê.
• Sombras coloridas.
• Sensação visual em sua absoluta imediaticidade.
• Manifestações da luz sobre os objetos.
• A primeira exposição impressionista ocorreu em 1874 no ateliê do fotógrafo
Nadar, amigo do grupo de artistas, foram reunidas 165 obras de 27 artistas, entre
eles Pissarro, Monet, Renoir, Degas e Cézanne.
• O nome dado ao grupo deriva da obra de Claude Monet, Impression, soleil
levant, que foi alvo do comentário irônico dos críticos de arte que foram visitar
a exposição.
• Em tom de desafio, o grupo adota o nome e assim é conhecido até hoje.
• São até então os artistas mais corajosos e que causaram uma grande ruptura
com a arte vigente.
• Alguns artistas impressionistas:
• Claude Monet (1840-1926)

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• Auguste Renoir (1841-1919)


• Edgar Degar (1834-1917)
• Camille Pissarro (1830-1899)
• Alfred Sisley (1839-1899)
• Bazille (1841-1870)
• Berthe Morisot (1841-1895)
• Mary Cassat (EUA, 1844-1926)

Pós – Impressionismo

• O nome pós-impressionismo não representa de fato os artistas desta época,


apenas os coloca no momento posterior ao surgimento do grupo de
impressionistas.
• O nome foi inventado em 1910 pelo curador Roger Frey, ao dar o nome para a
exposição que acontecera nas Grafton Galleries, em Londres.
• Os artistas do pós-impressionismo são mais heterogêneos que o grupo anterior.
Cada um buscou suas próprias experiências artísticas a partir de suas vivencias e
realidades.
• Van Gogh, depois de muito tentar ser pastor, dedica-se a pintura, primeiro como
vendedor na Casa Goupil, e depois como pintor de fato. Sua produção pictórica
iniciou-se apenas nos últimos 10 anos de sua vida. sua família
• Paul Gauguin abandona seu emprego como corretor da bolsa , deixa sua família
em Paris e vai buscar sua arte em terras mais iluminadas, primeiro vai a Bretanha
e depois dirige-se ao Taiti.
• Henri de Toulouse-Lautrec, muda-se para Paris no intuito de estudar arte. Sente-
se acolhido no bairro de Montmatre. Frequenta os bares e envolve-se com a vida
boémia e a margem da sociedade.
• George Seurat, e seus dois discípulos, Paul Signac e Maximilien Luce, dão início
as pesquisas cromáticas na pintura, inaugurando o pontilhismo, a partir dos
estudos vigentes do químico Eugène Chevreul.

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• Paul Cézanne se refugia em Aix-em-Provance e desenvolve sua pintura a partir


da observação de paisagens e naturezas mortas.
• Para o artista, ver não é acreditar, é questionar. Observar a natureza não pelo
que ela é, mas sim por meio das formas.
• O artista é o precursor da ate moderna.

No Brasil

• No século XIX é criada no Rio de Janeiro a Escola de Ciências, Artes e Ofícios que
posteriormente vira a Academia Imperial de Belas Artes, onde forma artistas no
intuito de criar uma elite cultural. Os salões premiavam os artistas e estes iriam
aprimorar seus estudos na Europa, sendo o destino Paris.
• Com a independência, a Academia passa a se chamar Escola Nacional de Belas
Arte e é a mesma instituição que hoje faz parte da Universidade Federal do Rio
de Janeiro, chamada Escola de Belas Artes.
• Muitos artistas entram em contato com as obras de vanguarda em períodos de
estudo na França e sofreram grande influência nas suas obras como a artista
Georgina de Albuquerque, que foi estudante, professora e também diretora da
Escola de Belas Artes.

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BIBLIOGRAFIA

GOMBRICH, E. H. A História da Arte. Rio de Janeiro: LTC, 1999.


ARGAN, Giulio Carlo. A arte Moderna. São Paulo: Companha das Letras, 1992.
GRIMME, Karin H. Impressionismo. Taschen.
GOMPERTZ, Will. Isso é Arte? 150 anos de arte moderna do impressionismo até hoje.
Rio de Janeiro: Zahar, 2013
SAGNER, Karin. Monet. Taschen, 2006
OSTROWER, Fayga. Universos da Arte. São Paulo: Editora Unicamp, 2013

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Essa apostila e todas as aulas vídeo aulas foram desenvolvidas para o Workshop Gratuito
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