D)
1. “(...) é um ato que permite ir além das experiências e observações pessoais para
compreender temas públicos de maior amplitude.” (MILLS, 1969, p. 11).
“Uma ferramenta que proporciona poder, que permite olhar para além de uma
compreensão limitada do comportamento humano, ver o mundo e as pessoas de uma
forma nova, através de uma “lente” mais potente que o olhar habitual.” (SCHAEFER,
Richard T. Sociologia. 6ª edição. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.)
Os trechos acima são exemplos de que para aprender a pensar sociologicamente é preciso
fazer o exercício
a) que o autor Émile Durkheim chamou de imaginação sociológica, ou seja perceber que os
casos particulares são mais importantes para análise.
b) que o autor Wright Mills chamou de fato social, ou seja, entendê-lo como um fenômeno
que precisa ser estudado.
c) que o autor Wright Mills chamou de imaginação sociológica, ou seja estabelecer uma
conexão entre suas vidas particulares e o cenário social mais amplo.
d) que o autor Max Weber chamou de senso comum.
e) que o autor Max Weber chamou de tipos ideais, ou seja, projetar uma realidade que poderá
vir a ser vivenciada.