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1. Introdução .............................................................................................................. 3
2.1.4. Entrevista........................................................................................................ 7
7. Anexos ................................................................................................................. 15
1. Introdução
Ao longo dos anos, tal como discutido por PASQUALI (2001), houve um
crescimento da necessidade de se avaliar os domínios psicológicos de forma precisa,
para que decisões adequadas sejam tomadas em vários âmbitos profissionais. Assim, a
tecnologia nessa área tem evoluído no sentido do desenvolvimento de instrumental mais
sofisticado o que, por sua vez, reafirma o status da avaliação como uma actividade
primordial ao psicólogo.
1.1.Objectivos do Trabalho
1.1.1. Objectivo Geral
Analisar, realizar um trabalho de campo que retrata sobre avaliação psicológica
para porte de armas no CHAEM; CEPAEP.
1.1.2. Objectivos Específicos
Abordar acerca do conceito da avaliação psicológica;
Falar das suas dimensões;
Abordar dos aspectos relevantes perante a entrevista realizada nas instituições
acima citadas;
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1.2.Metodologias
Com efeito, este trabalho foi redigido segundo as normas estabelecidas pela
(AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION, 2006, p. 17), que permitem ao
autor escrever com precisão e evitar “suposições tendenciosas” se, assumindo os
exemplos gramaticais, tornarem facilitada a comunicação ao público. Sendo o trabalho
baseado em relatos diários de diversas situações devidamente inferidos e
fundamentados, apenas se deverá transmitir, exactamente, o que foi observado, por isso,
enquanto autor deste relatório, deverei ser moderado na escrita e, consequentemente,
assumir um número limitado de páginas que, como é referido na fonte citada
anteriormente, facilita a sua compreensão, (A.P.A. p.19).
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2. Revisão Teórica
2.1.Avaliação Psicológica
Na prática, agregar todas estas informações em uma análise que seja capaz de
utilizá-las de forma integradora e dialéctica ainda é um desafio. O debate e a reflexão
sobre o papel do psicólogo nesta questão são extremamente importantes, uma vez que é
necessário manter uma visão crítica que vai além da concepção de investigar o que é
patológico ou não, e passa a ter como enfoque a compreensão acerca da subjectividade
de determinado indivíduo, visando seu benefício.
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2.1.1. Dimensões da Avaliação Psicológica
2.1.2. Técnica
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2.1.4. Entrevista
2.1.5. Observação
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2.1.6. Ética e Legal
2.1.7. Relacional
2.1.8. Social
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demandantes do processo avaliativo, assim como na sociedade como um todo.
Necessita-se estar atentos aos reflexos da actuação em relação às pessoas envolvidas,
assim como nas repercussões sociais de nossas tomadas de decisão em relação a essas
pessoas. De acordo com MARCELO TAVARES:
“Em todos os lugares onde a avaliação psicológica se faz presente, ela pode ser utilizada
para ajudar pessoas ou ser um instrumento de exclusão. O resultado de avaliações pode
trazer notícias que abrem oportunidades para as pessoas, mas também pode trazer
informações que não são nem bem-vindas nem desejadas. O uso dos testes de avaliação
pode promover o desejo de autoconhecimento e favorecer a auto imagem; pode também
ter efeitos deletérios ou nitrogénios”.
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contexto diante das mazelas culturais e sociais e, por outro lado, o avanço de
tecnologias, vêm interferindo directamente no processo e nos estilos de aprendizagem,
que passam a ser o foco da Psicologia.
Os fenómenos psicológicos são marcados pela sua complexidade, uma vez que a
Psicologia tem como objecto de estudo comportamentos, experiências subjectivas e
processos mentais a eles subjacentes e pode-se perceber diferentes áreas da Psicologia,
que indicam muitas perspectivas de pesquisas científicas.
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4. Actividades Desenvolvidas no Âmbito da Entrevista
4.1.Avaliação Psicológica para Porte de Armas
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de autocrítica; Auto imagem preservada; Capacidade preservada de tolerância à
frustração; Equilíbrio e estabilidade emocional; Auto-estima preservada; Forte
tolerância ao estresse; Boa capacidade de seguir regras sociais; Honestidade,
responsabilidade; Bom controlo dos impulsos; entre outros”.
Alguém que irá possuir e/ou manusear uma arma de fogo deverá estar livre das
seguintes possibilidades:
Naturalmente é importante que esta pessoa não sofra de algum grave transtorno
de humor (depressão, transtorno afectivo bipolar, mania, transtorno esquizoafetivo, etc),
de algum transtorno somatoforme (Transtorno Dismórfico Corporal, Transtorno
Hipocondríaco, etc), de algum transtorno psicótico (Esquizofrenia, Transtorno
Delirante) e também transtornos de personalidade Borderline, Antissocial
(psicopatia/sociopatia).
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5. Considerações Finais
Após as várias consultas pode-se concluir que o desafio para os psicólogos que
actuam e para os que estão em processo de formação é de aprimorar a avaliação
psicológica, assim como as demais formas de actuação, visando contribuir cada vez
mais para transformar nossa realidade social em um mundo menos desigual. Essa
mudança começa na formação académica dos futuros profissionais, com a preocupação
em relação à qualificação do uso de testes e técnicas psicológicas, da constante
actualização, dos cuidados éticos agregados a discussões, reflexões e a participação
activa dos futuros profissionais, com o objectivo de desenvolver uma visão crítica e
actuante, que vai além da teoria e se fundamenta na prática comprometida com a
sociedade.
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6. Literatura Citada
AMERICAN PSYCHOLOGICAL ASSOCIATION (2006). Manual de Estilo da
APA: Regras básicas. Porto Alegre, São Paulo: Artmed.
COHEN, R. J.; SWERDLIK, M. E.; STURMAN, E. D. Testagem e Avaliação
Psicológica: Introdução a Testes e Medidas. 8. ed. Porto Alegre: AMGH, 2014.
CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA. (2007). Resolução no. 007 de 2003.
Brasília. Disponível em
http://www2.pol.org.br/satepsi/CD_testes/pdf/Resolu%E7%E3o%20CFP%2
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CUNHA, J. A. et al (2000). Psicodiagnóstico V. 5ª. edição revisada e ampliada.
Porto Alegre: Artmed.
FONSECA, J.J.S. Metodologia da Pesquisa Científica. Ceará, 2002. Disponível em:
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Disponível em: <https://ayanrafael.files.wordpress.com/2011/08/gil-a-c-
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HUTZ, C. S. (2015). Questões Éticas na Avaliação Psicológica. In: HUTZ, C. S.;
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HUTZ, C. S. (2009). Ética na Avaliação Psicológica. In: C. S. Hutz (Org.),
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LANE, S. T. M. (1987). O Que é Psicologia social. 13ª. Edição. São Paulo:
Brasiliense.
LAKATOS, E. M. M DE & MARCONI, M. de A. (2003; 2007). Metodologia
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Avaliação Psicológica. In R. Primi (Ed.), Temas em avaliação psicológica (pp. 7-
16). Campinas: Ibap.
PASQUALI, L. (2001). Testes Psicológicos: Conceitos, História, Tipos e Usos.
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7. Anexos
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