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do
máxima l
tutor
Índice 0.5
Introdução 0.5
Aspectos
Estrutura Discussão 0.5
organizacionais
Conclusão 0.5
Bibliografia 0.5
Contextualização
(Indicação clara do 2.0
problema)
Introdução Descrição dos
1.0
objectivos
Metodologia adequada
2.0
ao objecto do trabalho
Articulação e domínio
do discurso académico
Conteúdo (expressão escrita 3.0
cuidada, coerência /
Análise e coesão textual)
discussão Revisão bibliográfica
nacional e internacional
2.0
relevante na área de
estudo
Exploração dos dados 2.5
Contributos teóricos
Conclusão 2.0
práticos
Paginação, tipo e
Aspectos tamanho de letra,
Formatação 1.0
gerais paragrafo, espaçamento
entre linhas
Normas APA
Referências Rigor e coerência das
6ª edição em
Bibliográfica citações/referências 2.0
citações e
s bibliográficas
bibliografia
iii
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Índice
Introdução...................................................................................................................................5
1. Texto expositivo - argumentativo........................................................................................6
1.1. Conceito da Argumentação..........................................................................................6
1.2. Tipos de argumentos....................................................................................................8
1.3. Exemplo de texto expositivo – argumentativo...........................................................11
Conclusão..................................................................................................................................12
Referências Bibliográficas........................................................................................................13
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Introdução
Desde a antiguidade, a filosofia e a política recorreram à argumentação, discutindo e aduzindo
razões para fazerem valer as suas ideias e opiniões. Os sofistas eram mestres da
fala; Sócrates ouvia e apresentava objecção aos argumentos; Aristóteles dizia que se conhecer
era formar proposições (afirmações), tornava-se necessário examinar os modos como elas
eram construídas; através de "silogismos" (raciocínios) procurava encadear as proposições
(premissa maior e premissa menor) até formar o conhecimento (conclusão).
O texto argumentativo procura defender uma tese, apresentando dados e observações que a
confirmem. Deve expor com clareza e precisão as razões que levam à defesa de uma opinião
sobre o tema. Convém, na construção do texto, ser concreto e objectivo, evitando pormenores
desnecessários; fazer raciocínios correctos e claros, incidindo no que é importante; evitar
argumentos pouco explícitos.
Este trabalho apresentara a seguinte estrutura: Introdução (onde serão arrolados os objectivos
e as metodologia a serem usadas para tornar possível a concretização do mesmo,
Desenvolvimento (parte que se recheara de conceitos, tipologia e exemplo de texto expositivo
-argumentativo), Conclusão/considerações finais e finalmente as Referências Bibliográficas.
O Objectivo Geral deste trabalho é Abordar o tema Investigação Cientifica e seus Desafios de
forma detalhada e tem como Objectivos específicos:
Para concretização deste trabalho, foi usada uma Pesquisa Bibliográfica que consiste
desenvolver o trabalho a partir de material já elaborado, constituído principalmente de livros e
artigos científicos.
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Argumentar é um processo que apresenta dois aspectos: o primeiro ligado à razão, supõe
ordenar ideias, justificá-las e relacioná-las; o segundo, referente à paixão, busca capturar o
ouvinte, seduzí-lo e persuadí-lo.
Segundo Rei (1990:88) “Um argumento é um raciocínio destinado a provar ou refutar uma
afirmação destinada a fazer admitir outra.”
Ainda de acordo com o mesmo autor, a teoria da argumentação estuda as técnicas discursivas
que permitem provocar ou aumentar a adesão dos espíritos às teses que apresentamos ao seu
consentimento. Sem se afastar da dialéctica, da lógica e da retórica. A argumentação investiu
no campo da psicologia, da sociologia e da teoria geral da informação, indo nestes campos
procurar alguma luz sobre como reage o homem, quando exposto às mensagens persuasivas,
como altera as suas convicções e o seu comportamento.
Até agora, a argumentação foi abordada na forma de sua condição de processo, no caso,
discursivo; porém o termo argumentação também se refere a um campo interdisciplinar de
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De forma bem específica, a argumentação no ensino de ciências pode ser melhor entendida a
partir de dois modelos de pensamentos. Esses dois modelos para análise de argumentação, que
agem adaptando se para situações discursivas de ensino de ciências: o modelo de Toulmin
(1958) e o modelo de Van Eemeren et al. (1987). O primeiro modelo é bastante utilizado na
literatura em ensino de ciências para investigar os aspectos estruturais de argumentos
produzidos por alunos, principalmente em situações experimentais (Driver & Newton, 1997;
Jiménez Aleixandre, 1998; Capecchi & Carvalho, 2000). Estes estudos, utilizando o modelo
de Toulmin, têm evidenciado alguns aspectos através dos quais os alunos relacionam os
dados, obtidos em situações experimentais, com conclusões, a partir de teorias “científicas”.
Entretanto, vale ressaltar que estes trabalhos se baseiam em estudos de situações
cuidadosamente planejadas para desenvolver a argumentação “científica” nos alunos. Desta
forma foi necessário introduzir o segundo modelo em nossas análises devido à necessidade de
incorporar um contexto discursivo mais amplo ao estudo da argumentação dos alunos em
situações de ensino de ensino de ciências não planejadas especificamente para este fim.
Introdução - parte inicial onde se apresenta o ponto de vista a defender, de modo claro e bem
definido.
Desenvolvimento - explicitação do ponto de vista; apresentação de argumentos que provam a
sua veracidade: factos, exemplos, citações, testemunhos, e.t.c.
para reiterar, reafirmar retomando a questão, penso que, a meu ver, creio que, estou
certo, em nosso entender
para concordar, provar, exprimir efectivamente, com efeito
certeza
para refutar, manifestar oposição, no entanto, mas, todavia, contudo, porém, apesar de, em sentido
restringir ideias contrário, refutando, pelo contrário, ao contrário, por outro lado,
com a ressalva de
para exemplificar por exemplo, como se pode ver, assim, tome-se como exemplo,
é o caso de, é o que acontece com
para explicitar significa isto que, explicitando melhor, não se pretende com
isto, quer isto dizer, a saber, isto é, por outras palavras
para concluir finalmente, enfim, em conclusão, concluindo, para terminar,
em suma, por conseguinte, por consequência
para estabelecer conexões de então, após, depois, antes, anteriormente, em seguida,
tempo seguidamente, quando, até que, a princípio, por fim
para referenciar espaço aqui, ali, lá, acolá, além, naquele lugar, o lugar onde, ao lado de,
à esquerda, à direita, ao centro, no meio, mais adiante
para indicar ordem em primeiro lugar, primeiramente, em segundo lugar,
seguidamente, em seguida, começando por, antes de mais, por
último, por fim
para estabelecer conexões de porque, visto que, dado que, uma vez que
causa
para estabelecer conexões de de tal modo que, de forma que, tanto que, e por isso
consequência
para expressar condição, hipótese se, a menos que, a não ser que, desde que, supondo que, se por
hipótese, admitindo que, excepto se, se por acaso
para estabelecer conexões de fim para que, para, com o fim de, a fim de que, com o intuito de
para estabelecer relações aditivas e, ora, e também, e ainda
para estabelecer relações ou, ou então, seja...seja, quer...quer
disjuntivas
para expressar semelhança, do mesmo modo, tal como, pelo mesmo motivo, pela mesma
comparação razão, igualmente, assim como
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Contra-argumentos: a música que passa nas rádios é repetitiva; nem sempre é do gosto
pessoal.
“Companhia diária”
De facto, a música é um óptimo remédio para aquelas alturas em que me encontro triste e
deprimida, ou até mesmo para passar um bom bocado com os amigos.
Na verdade, aprecio e admiro música. É uma forma de exprimir o meu estado de espírito, de
ser criativa e de libertar a mente de todos os problemas que me atormentam, podendo abstrair-
me deles, por um só momento que seja.
No entanto, das poucas vezes que ouço canções, através de algumas estações de rádio, estas
tornam-se repetitivas e acontece frequentemente duas estações estarem a transmitir a mesma
canção.
Por outro lado, há rádios locais que se limitam a transmitir certo tipo de música, por exemplo,
música folclórica, que não é muito do meu agrado. As rádios portuguesas não são muito
diversificadas quanto ao tipo de música que transmitem. É por isso que eu não costumo ouvir
música através da rádio, prefiro trazer as minhas músicas comigo, no meu telemóvel.
Em suma, a música faz parte da minha rotina, funcionando como uma amiga que me
acompanha ao longo do dia.
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Conclusão
Feita a pesquisa sobre o tema em abordagem, chegou-se a conclusão que, os argumentos são,
portanto, elementos abstractos, cuja disposição no discurso dependerá da sua força
argumentativa, aparecendo, assim, no texto, numa disposição crescente, decrescente ou
dispersa.
Há que salientar que, argumentar é um processo que apresenta dois aspectos: o primeiro
ligado à razão, supõe ordenar ideias, justificá-las e relacioná-las; o segundo, referente à
paixão, busca capturar o ouvinte, seduzí-lo e persuadí-lo.
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Referências Bibliográficas
1. Leitão, Selma (2011). O lugar da argumentação na construção do conhecimento em
sala de aula. Em S. Leitão & M.C. Damianovic (Orgs.), Argumentação na escola: o
conhecimento em construção. Campinas, SP: Pontes Editores.
2. Santibañez, C. & Riffo, B. (2007). Teorías y aplicaciones en el campo de la
argumentación. Un esbozo del estado del arte. Concepción: Editorial Universidad de
Concepción.
3. Cano-Ortiz, M. (2010). Argumentació i construcció del coneixement: Estratègies
argumentatives dels estudiants universitaris en situació de debat. Tese de Doutorado.
Universitat Ramon Llull. Barcelona.
4. VILLANI,, Carlos Eduardo Porto (2016). «A argumentação e o ensino de ciências:
uma actividade experimental no laboratório didáctico de física do ensino
médio». Investigações em ensino de Ciências.