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Solução da 1ª Questão.
Figura 1
(b) (0,7 ponto) Nesta forma a região R precisa ser dividida em duas regiões, na Figura 2
mostramos um retângulo representativo vertical em cada região.
Figura 2
Neste caso a representação da área é feita por duas integrais em relação à variável x:
1 2 1 2
2 2
A ( R ) = ∫ (( x +1) −1) dx + ∫ ( −1) dx = ∫x dx + ∫ ( −1) dx
2 2
0 1
x 0 1
x
(c) (0,7 ponto) Na Figura 3 mostramos também um retângulo típico (ou representativo)
horizontal na região.
Cálculo II AP1 – Gabarito 2011/2
Figura 3
Neste caso a representação da área é feita por uma integral em relação à variável y :
2
2
A ( R ) = ∫ ( − y −1 ) dy
1
y
(d) (0,6 ponto) Observe-se que a representação mais conveniente é neste caso a representação em
relação à variável y
3 2
( y −1)
2
2 2 6 ln 2 − 2
2
A (R ) = ∫ ( − y −1 ) dy = 2 ln | y | −2 = 2 ln 2 − = unidades de
y 3 3 3
1 1
área.
Se a representação mais conveniente para você é a representação em relação à variável x
Então
2 1
x3
1
2 2 1
A ( R ) = ∫ x dx + 2
∫ ( −1) dx = + (2 ln | x | −x)1 = + 2ln 2 − 2 − 2
ln1 +1
0 1
x 3 0 3 0
6 ln 2 − 2
A (R ) = unidades de área.
3
Solução da 2ª Questão.
a) (1,0 ponto) Observe que o integrando f (t ) = cos t 2 é uma função contínua para todo t
número real .
Como
(ln x )2 1 (ln x )2
2 2
F ( x) = ∫ cos(t ) dt = ∫ cos(t ) dt + ∫1 cos(t 2 ) dt
x2 x2
x2 (ln x )2
F ( x) = − cos(t 2 ) dt +
∫1 ∫1 cos(t 2 ) dt
2
Ou seja
2
F ′( x) = − ( cos(x 4 ) ) 2 x + ( cos(ln x)4 ) ( ln x ) .
x
b) (1,0 ponto ) Uma das formas de calcular a derivada é a derivação logarítmica. Aplicando ln
a ambos membros temos
5
5
x
ln( f ( x)) = ln( x
) = ln x
x
Derivando em relação a x ambos os membros temos
f ′( x) 5 1 5 5
= − 2 ln x = 2 (1 − ln x)
f ( x) x x x x
5 5
2
x 5 x−x
Donde f ′( x) = x
2
(1 − ln x) = 5 x
(1 − ln x) .
x
Solução da 3ª Questão.
(a) (1,5 ponto) Para resolver a integral definida, usaremos o método de substituição:
du
Faça a substituição u = tg 2 x ⇒ du = (sec 2 2 x) 2dx ⇒ = sec 2 2 x dx . Precisamos também
2
π
fazer a mudança dos limites de integração. Enquanto x varia de 0 até , u varia de u = 0 até
8
π
8 1 1
1 1 (1 + u ) 4 1 15
∫0 ∫ (1 )
3 2 3
u = 1 . Logo (1 + tg 2 x ) sec 2 x dx = + u du = = [(2) 4 − 1] = .
20 2 4 0 8 8
2
ln x
(b) (1,5 ponto) Neste caso para calcular
∫
1
x2
dx , usaremos a fórmula de integração por partes para
2 2
ln 2 x −1 ln 2 1 ln 2 1 1 + ln 2
=− − =− + =− + −1 = −
2 −1 1 2 x 1 2 2 2
Solução da 4ª Questão.
Observe que lim (1 − x)e x = − ∞ . Logo não existe assíntota horizontal à direita
x→+∞
(1 − x) L ' H −1
Por outro lado lim −
= lim =0 , logo y = 0 é uma assíntota horizontal à esquerda
x→−∞ e x x→−∞ −e − x
x x x
Note-se que f ′( x ) = (1 − x )e + e ( −1) = − x e . assim f ′( x) = 0 ⇔ x = 0
Observando (c) e utilizando o teste da derivada primeira, podemos notar que x = 0 é ponto de
máximo relativo e f (0) =1 é o valor máximo relativo da função
Por outro lado, como x = 0 é o único ponto crítico temos que f (0) =1 é o valor máximo absoluto da
função. Portanto, (0,1) é um ponto de máximo absoluto. No entanto, do item (b) observamos que
lim f ( x) = −∞ , assim podemos afirmar que f não assume valor mínimo absoluto.
x→+∞
e) (0,5 ponto) Os intervalos em que o gráfico de f é côncavo para baixo e os intervalos em que o
gráfico de f é côncavo para cima:
d
f ′′( x ) =
dx
( − xe x ) = ( − x )e x − e x = −e x ( x + 1) .
Resumindo, temos então que o gráfico de f é côncavo para cima no intervalo ( −∞, − 1) ,
e o gráfico de f é côncavo para baixo no intervalo ( −1, +∞ ) .
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Figura 4
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