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26/4/2007
1 - Partes constituintes
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1 - Partes constituintes
Estator – Enrolamento de Campo
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1 - Partes constituintes
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1 - Partes constituintes
Rotor – Armadura
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1 - Partes constituintes
Comutador e Porta-escovas
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1 - Partes constituintes
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2 - Funcionamento - Gerador
Lei de Faraday dφ
e= = 2 Blv = ZBlv ( Z = nr. de condutores)
dt FuncMCC
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2 - Funcionamento - Gerador
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2 - Funcionamento - Gerador
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2 - Funcionamento - Motor
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3 – Posicionamentos das Escovas
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3 – Posicionamentos das Escovas
Eixo em quadratura
Armadura
Eixo Direto
Campo
Bobina de Campo
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4 – Efeito da Fmm de Armadura
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4 – Efeito da Fmm de Armadura
Onda de Fmm
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4 – Efeito da Fmm de Armadura
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4 – Efeito da Fmm de Armadura
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5 – Enrolamentos de Compensação e Interpólos
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5 – Enrolamentos de Compensação e Interpólos
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5 – Enrolamentos de Compensação e Interpólos
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5 – Enrolamentos de Compensação e Interpólos
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5 – Enrolamentos de Compensação e Interpólos
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6 – Torque
O conjugado nas máquinas rotativas é expresso em
termos da interação das componentes espaciais de
Fmm do estator e do rotor e do seno do ângulo entre
essas duas grandezas.
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π P
T= φe Fr sin (δ )
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T = Torque (N.m)
P = Número de Pólos
φe = Fluxo do Estator
Fr = FMM rotor
δ = Ângulo entre os eixos de Fr e φe
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7 – Tensão Gerada
ea
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8 - Tipos de Excitação de Máquinas CC
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8 - Tipos de Excitação de Máquinas CC
Motor de Imã Permanente Para Pequenas
aplicações
Custo reduzido
Construção simples
Maior rendimento
devido a ausência de
perdas no cobre.
Controle de velocidade
somente para valores
abaixo do nominal.
Carcaça projetada para
não atrair materiais
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8 - Tipos de Excitação de Máquinas CC
Campo Armadura
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9 – Regulação Tensão em Geradores CC
Vt = Ea − I a Ra
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10 – Gerador Auto-excitado – Processo de
Escorvamento
Para que o escorvamento ocorra três
condições devem ser satisfeitas:
1) O magnetismo residual precisa estar
presente no ferro da máquina para
iniciar o processo de excitação.
2) A Fmm do enrolamento de campo
deve atuar para ajudar o fluxo
residual;
3) A resistência total do circuito de
campo deve ser menor que o valor
crítico.
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11 – Perdas
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12 – Controle de Velocidade em Motores CC
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12 – Controle de Velocidade em Motores CC
Vt − Ra I a
n=
K e φd
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12.1 - O Controle por Reostato de Campo
Derivação
É o mais simples e comumente usado dos três métodos e
constitui uma das destacadas vantagens de motores excitados
em derivação.
O método é, naturalmente, também aplicável a motores
compostos.
O ajuste da corrente de campo, e portanto do fluxo e
velocidade, por ajuste da resistência do circuito de campo em
derivação, é realizado de modo simples, econômico, e sem
muita alteração nas perdas do motor.
A velocidade mais baixa obtenível é a correspondente a campo
pleno, ou resistência zero no reostato de campo e a velocidade
mais alta é limitada eletricamente pelos efeitos da reação de
armadura sob condições de campo fraco, provocando
instabilidade do motor e comutação insatisfatória.
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12.2 - O Controle por Resistência no Circuito de
Armadura
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12.3 - O Controle por Tensão Terminal Armadura
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13 – Motor Universal
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14 – Inversão de Velocidade
Através da corrente de campo
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14 – Inversão de Velocidade
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15 – Características Gerais das Máquinas CC
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