1) Para calibrar audiodosímetros, o microfone deve ser destacável para atender às normas, mas técnicos calibram também modelos sem este recurso removendo e recolocando o microfone.
2) A calibração envolve verificar a resposta em frequência, linearidade, detector RMS, ponderação temporal e integração da dose na faixa de 20Hz a 20KHz.
3) A calibração começa removendo o microfone e conectando um cabo para gerar sinais e referenciar o nível de som, como 114dB a 1kHz,
1) Para calibrar audiodosímetros, o microfone deve ser destacável para atender às normas, mas técnicos calibram também modelos sem este recurso removendo e recolocando o microfone.
2) A calibração envolve verificar a resposta em frequência, linearidade, detector RMS, ponderação temporal e integração da dose na faixa de 20Hz a 20KHz.
3) A calibração começa removendo o microfone e conectando um cabo para gerar sinais e referenciar o nível de som, como 114dB a 1kHz,
1) Para calibrar audiodosímetros, o microfone deve ser destacável para atender às normas, mas técnicos calibram também modelos sem este recurso removendo e recolocando o microfone.
2) A calibração envolve verificar a resposta em frequência, linearidade, detector RMS, ponderação temporal e integração da dose na faixa de 20Hz a 20KHz.
3) A calibração começa removendo o microfone e conectando um cabo para gerar sinais e referenciar o nível de som, como 114dB a 1kHz,
Para atender a norma de calibração para audiodosímetros a condição inicial é
que o microfone seja destacável. Em nosso laboratório, devida habilitação em técnico em eletrônica de nossos técnicos metrologistas calibramos também medidores sem microfones destacáveis, através da remoção do microfone e posterior colocação do mesmo, contudo, ainda sim estes modelos fora de padronização historicamente são reprovados apesar de nosso empenho. A calibração de audiodosímetros pode ser divida em pelo menos seis grandes partes denominadas resposta em freqüência, linearidade, detector RMS e ponderação temporal e dois testes a mais para calibração de integração da dose
As calibrações realizadas se limitarão à faixa de 20 Hz a 20 KHz , devido a este
espectro corresponder ao espectro de audição do ser humano . Esta faixa de freqüência poderá ser mais restrita dependendo do tipo do medidor, limitada por especificações técnicas dos fabricantes ou a critério do cliente.
Resposta em Freqüência:
A calibração inicia-se removendo o microfone, inserindo no seu lugar um cabo
de calibração especial interligando o medidor a um gerador de sinais arbitrários com características semelhantes ao microfone removido. Analogamente ao ajuste realizado com o auxilio do calibrador de nível sonoro, referenciamos eletricamente o analisador de acordo com nível sonoro emitido pelo seu respectivo calibrador de nível sonoro que comercialmente é encontrado nos níveis de 94dB, 102dB, 104dB ou 114dB ref(1kHz). Em nosso exemplo utilizaremos a referência de 114.0dB a 1kHz por se tratar do nível mais comum, um audiodosímetro do tipo 2 que segue as normas de construção IEC 60651 e ANS S1.25.
Remetendo a tabela I, na coluna da ponderação em freqüência A temos então
que 114dB(A) elétrico corresponderá ao 0,0dB(A) em 1000Hz. Aplicando-se os mesmos 114dB(A) na freqüência de 500Hz, teremos teoricamente 114dB – 3,2dB = 111,8dB mais as tolerância superior de 1,0 dB e inferior de 1,0 dB poderíamos obter valores que variam de 110,8dB até 112,8dB para que o medidor atenda este quesito.Esta mesma analogia aplica-se a todas freqüências disponíveis na tabela I e para todas as curvas de ponderação em freqüência obtendo o gráfico similar ao da figura 1.