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E o príncipe perguntou: "Um homem que morreu? Do que você está falando?
O que aconteceu a este homem?"
Então, o cocheiro explicou-lhe que nenhum ser humano vive para sempre.
Todos temos que morrer em um certo momento, por idade ou doença, em
acidentes ou guerra. Todos neste mundo terão que morrer um dia.
O príncipe Sidhartha nunca havia ouvido falar na morte. Agora ela sabia
que não somente as pessoas na cidade morreriam um dia mas também
seus amigos, pais, irmãos, irmãs e ele próprio. Ele sentiu-se tão triste que
ordenou voltar ao palácio, e enquanto volta, recordou-se do velho homem e
do doente. Mas pior de tudo, ele não podia esquecer o homem morto.
E a partir daquele dia, o príncipe Sidhartha sentiu que nunca mais poderia
ser feliz. Quando chegou ao palácio, um servo anunciou que sua esposa
havia dado a luz a um menino e o príncipe foi ver sua mulher e a bebê.
Tudo o que ele pode dizer foi "Isso dificulta ainda mais as coisas, mas sua
mulher não entendeu o que queria dizer.
Naquela noite uma grande festa aconteceu no palácio para celebrar esse
nascimento. Havia música e passatempos mas o príncipe olhava as
comemorações silenciosamente. Bem tarde a fersta terminou. Todas as
pessoas foram dormir e rapidamente o palácio ficou silencioso.
E pelo poder dos deuses, os soldados que estavam de guardar nos portões
do palácio estavam prontamente adormecidos e puderam sair do palácio
rumo à cidade.
Eles avançaram bastante, e então o príncipe parou. Ele trocou suas roupas
reais pelos panos das roupas dos eremitas. Ele deu a roupas e o cavalo a
seu cocheiro e disse-lhe para levar tudo ao palácio e dizer á sua família que
tinha ido embora para sempre.
Aí começa uma nova vida para Sidhartha.