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Ciências

C. Produto
Ciências Naturais  9 9

Naturais

Ciências Naturais
Componentes do projeto:
Manual do aluno
Caderno de atividades e avaliação contínua
Livromédia
Fichas de trabalho: Cristina Carrajola, Luísa Martin e Teresa Hilário
Avalio o meu sucesso: Cristiana Vale e Virgínia Carvalho
Consultora científica: Maria Augusta Gama

 CADERNO DE ATIVIDADES e avaliação contínua 


9

ano
NOVIDADE
SUCESSO
AVALIO O MEU
itorizar
Testes para mon
Conforme o novo a aprendiza m
ge

Acordo Ortográfico
da língua portuguesa

CADERNO CADERNO
DE ATIVIDADES DE ATIVIDADES
e avaliação contínua e avaliação contínua

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Ciências Naturais

9
CADERNO DE ATIVIDADES
e avaliação contínua

ano

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O Projeto Desafios de Ciências Naturais destinado ao 9.o ano de escolaridade,
3.o Ciclo do Ensino Básico, é uma obra coletiva, concebida e criada pelo Departamento
de Investigações e Edições Educativas da Santillana, sob a direção de Sílvia Vasconcelos.

EQUIPA TÉCNICA
Chefe de Equipa Técnica: Patrícia Boleto
Modelo Gráfico e Capa: Carla Julião
Ilustrações: Leonor Antunes e Sérgio Veterano
Paginação: Exemplarr e Teresa Santos
Documentalista: José Martins
Fontes fotográficas: iStockphoto
Revisão: Ana Abranches, Ana Isabel Forte e Catarina Pereira

EDITORA
Ana Duarte

CONSULTORA CIENTÍFICA
Maria Augusta Gama — Licenciada em Biologia, pela Faculdade de Ciências e Tecnologia
da Universidade de Coimbra, com Provas de Aptidão Pedagógica e Capacidade
Científica, e Doutoramento no ramo da Biologia, especialidade de Antropologia, pela
Universidade de Lisboa. Professora na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa.
Docente nas áreas da Biologia Humana, Antropologia Biológica, Biologia da Reprodução
e Biologia Animal. Investigadora no Centro de Investigação em Antropologia e Saúde,
nas áreas da Biologia Humana e Saúde, designadamente, em crescimento e maturação
sexual, obesidade, estilos de vida e determinantes da saúde.

© 2015

Rua Mário Castelhano, 40 — Queluz de Baixo


2734-502 Barcarena, Portugal

APOIO AO PROFESSOR
Tel.: 214 246 901
apoioaoprofessor@santillana.com

APOIO AO LIVREIRO
Tel.: 214 246 906
apoioaolivreiro@santillana.com

Internet: www.santillana.pt

Impressão e Acabamento: Lidergraf

ISBN: 978-989-708-702-8
C. Produto: 422 010 303

1.a Edição
4.a Tiragem

Depósito Legal: 387023/15

A cópia ilegal viola os direitos dos autores.


Os prejudicados somos todos nós.

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ÍNDICE

BLOCO 1 SAÚDE INDIVIDUAL E COMUNITÁRIA

Ficha de trabalho 1 A saúde individual e comunitária e a qualidade de vida p. 5

Ficha de trabalho 2 Promoção da saúde e fatores de risco p. 9

BLOCO 2 ORGANISMO HUMANO EM EQUILÍBRIO

Ficha de trabalho 3 Organização do corpo humano p. 11

Ficha de trabalho 4 Alimentação e saúde p. 15

Ficha de trabalho 5 O sistema digestivo p. 21

Ficha de trabalho 6 O sangue p. 25

Ficha de trabalho 7 O sistema cardiovascular p. 29

Ficha de trabalho 8 O sistema linfático p. 31

Ficha de trabalho 9 O sistema respiratório p. 33

Ficha de trabalho 10 Suporte básico de vida p. 37

Ficha de trabalho 11 O sistema urinário p. 39

Ficha de trabalho 12 A pele p. 41

Ficha de trabalho 13 O sistema nervoso p. 43

Ficha de trabalho 14 O sistema hormonal p. 47

BLOCO 3 TRANSMISSÃO DA VIDA

Ficha de trabalho 15 O sistema reprodutor p. 49

Ficha de trabalho 16 Da fecundação ao nascimento p. 53

Ficha de trabalho 17 Genética e hereditariedade p. 55

AVALIO O MEU SUCESSO

Avalio o meu sucesso 1 p. 59

Avalio o meu sucesso 2 p. 65

Avalio o meu sucesso 3 p. 69

Avalio o meu sucesso 4 p. 75

Avalio o meu sucesso 5 p. 81

Avalio o meu sucesso 6 p. 87

Avalio o meu sucesso 7 p. 93

Avalio o meu sucesso 8 p. 99

Avalio o meu sucesso 9 p. 105

RESOLUÇÕES p. 109

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Caderno
de Atividades e Organização
Avaliação Contínua do Caderno de Atividades
e Avaliação Contínua

O presente caderno tem como objetivo principal proporcionar  Fichas de Trabalho — Numeradas e com um título, fazem
meios que permitam aos alunos melhorar os seus processos o acompanhamento da aprendizagem tema a tema, de acordo
de aprendizagem com vista à obtenção de sucesso educativo com a Planificação Anual proposta pela Santillana.
ao nível da sua avaliação formativa e avaliação sumativa (provas Apresentam remissões para as páginas do manual onde
e exames). o conteúdo trabalhado se encontra desenvolvido;

Esta proposta de caderno surge na sequência de investigações  Avalio o Meu Sucesso — Nove fichas de avaliação (uma por
realizadas nas escolas e como resposta às necessidades unidade temática) para serem realizadas como preparação
sentidas por professores e alunos relativamente ao para os testes. Apresentam propostas de cotação por
desenvolvimento dos respetivos processos de ensino exercício e respetiva resolução, para que o aluno se possa
e aprendizagem. autoavaliar. Se, depois de realizar a autoavaliação, o aluno
tiver dúvidas relativamente aos conteúdos avaliados em cada
O Caderno de Atividades e Avaliação Contínua da Santillana exercício, são-lhe indicadas as páginas do manual que deve
disponibiliza conjuntos de atividades orientados para voltar a estudar;
as ava­liações, formativa e sumativa. As atividades
apre­sentadas são de tipologias muito diversificadas e contem-   Resoluções das Fichas de Trabalho;
plam, designadamente, as tipologias indicadas pelo IAVE
para a realização de testes intermédios e exames nacionais  Resoluções das Fichas «Avalio o Meu Sucesso», com os
(escolha múltipla, associação, verdadeiro/falso, …). aspetos indispensáveis à elaboração da resposta e remissão
para as páginas do manual onde o aluno poderá esclarecer
Podem encontrar-se neste caderno fichas de trabalho, que eventuais dúvidas e aprofundar o seu conhecimento dos
ajudam a explorar os conteúdos programáticos e a esclarecer conteúdos.
dúvidas, e fichas de avaliação do sucesso individual, que
permitem a autoavaliação e a monitorização do estado das
aprendizagens.

Quantidade de atividades presentes


no Caderno de Atividades e Avaliação Contínua
em função da sua tipologia

TIPOLOGIA UNIDADES TEMÁTICAS Total dE


DAS ATIVIDADES 1 2 3 4 5 6 7 8 9 atividades

Escolha múltipla — 1 4 1 — 1 — 1 — 8

Associação 4 3 9 4 4 2 7 5 3 41

Ordenação — — 1 1 4 2 — 2 — 10

Verdadeiro/falso 7 4 6 4 7 4 5 4 5 46

Completamento 19 11 26 25 25 21 28 11 16 182

Resposta curta 3 10 9 15 10 10 9 15 7 88

Resposta restrita 16 9 21 19 8 10 10 16 11 120

495

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Ficha de trabalho 1 Unidade 1 SAÚDE INDIVIDUAL
E COMUNITÁRIA Páginas 10-35 do manual

A saúde individual e comunitária e a qualidade de vida

1 Estabelece a relação correta entre as afirmações e os termos.

Afirmações Termos

 I. Número de anos que teoricamente uma determinada população (A) Saúde.


deixa de viver se morrer antes dos 70 anos.
(B) Qualidade de vida.
 II. Perceção do indivíduo sobre si, no contexto dos sistemas
de cultura e valores em que se insere e em relação aos seus (C) Anos de vida
objetivos, expectativas, padrões e preocupações. saudável.

 III. Estado de completo bem-estar físico, mental e social, e que (D) Esperança de vida.
não consiste apenas na ausência de doença ou de enfermidade. (E) Anos potenciais
 IV. Número médio de anos que uma pessoa, à nascença, de vida perdidos.
pode esperar viver.

 V. Número de anos de vida esperados sem limitações


de longa duração.

2 Por que razão se afirma que o conceito de qualidade de vida é subjetivo?

3 Por que razão o conceito de qualidade de vida está condicionado pela cultura?

4 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Anos potenciais de vida perdidos correspondem ao número de anos que alguém…

(A) … não viveu por morrer antes do equivalente (C) … viveu com incapacidades
à esperança média de vida do seu país. permanentes.

(B) … não viveu por morrer antes dos 70 anos. (D) … à nascença espera viver com
qualidade.

5 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes.

(A) A esperança de vida em Portugal é maior para as mulheres do que para os homens.

(B) Um homem que morre aos 66 anos tem quatro anos potenciais de vida perdidos.

(C) Uma mulher que contrai uma doença crónica incapacitante aos 50 anos contribui para diminuir
o valor da esperança de vida do país.

(D) A incapacidade de relacionamento social não pode ser considerada doença.

(E) Quanto maior é a esperança de vida saudável de uma população, maior será obrigatoriamente
a esperança de vida dessa mesma população.

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Ficha de trabalho 1  A saúde individual e comunitária e a qualidade de vida

6 Analisa o documento e responde às questões.

Os possíveis perigos de comer marisco no verão


Das cinco mil espécies de microalgas, apenas 40 produzem toxinas capazes de entrar na cadeia
alimentar humana. O marisco sabe sempre melhor quando está calor, mas é também nesta época que
existe maior risco de se ficar doente ao comê-lo. Um risco, ainda assim, diminuído graças ao programa
de vigilância do Instituto de Investigação das Pescas e do Mar (IPIMAR), que, à mínima ameaça, in-
terdita a comercialização dos bivalves contaminados por toxinas. Produzidas por microalgas, as toxinas
são ingeridas pelos bivalves «durante o processo de filtração que estes realizam para se alimentarem»,
explica Carlos Vale, investigador coordenador do IPIMAR.
Apesar de não existirem toxinas mortais nas águas portuguesas, as mesmas podem debilitar
seriamente crianças, idosos ou pessoas com sistemas imunitários mais frágeis. Um adulto saudável,
ao ingerir bivalves contaminados, pode ficar com náuseas, sentir vómitos e ter diarreias — que se
prolongam durante dias ou semanas. Pessoas com intoxicação aguda também podem apresentar
problemas respiratórios, que, em alguns casos, podem ser fatais.
Os bivalves contaminados não têm sabor, cheiro ou cor diferentes dos que estão em condições de
consumo. Por outro lado, a fervura não destrói as biotoxinas, apesar de ser útil na eliminação de bacté-
rias. Por esta razão, todos os bivalves estão sujeitos à contaminação e os mais capturados são: mexilhão,
berbigão, amêijoa-boa, amêijoa-macha, amêijoa-japónica, amêijoa-branca, conquilha, longueirão,
ostra, lambujinha, pé-de-burro, ameijola e navalha.
Adaptado de: http://sol.sapo.pt/inicio/Vida/Interior.aspx?content_id=56340, consultado em abril de 2014

6.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


As toxinas são um fator patogénico…

 (A) … físico.  (C) … biológico.

 (B) … químico.  (D) … químico e biológico.

6.2 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações, referentes à interpretação do documento.

(A) A fervura dos bivalves contaminados destrói as toxinas.

(B) Os bivalves produzem toxinas.

(C) Apenas os bivalves contaminados provocam efeitos negativos na saúde.

(D) Todas as algas produzem toxinas.

(E) Os grupos mais sensíveis aos efeitos das toxinas são aqueles que apresentam sistemas
imunitários mais debilitados.

(F) Os bivalves podem ficar contaminados durante a sua alimentação.

6.3 Identifica efeitos na saúde humana decorrentes da ingestão de bivalves contaminados.


6.4 Comenta a ação do programa de vigilância do Instituto de Investigação das Pescas e do



Mar (IPIMAR), que, à mínima ameaça, interdita a comercialização dos bivalves.

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BLOCO 1 Saúde individual e comunitária

7 Analisa o documento e responde às questões.

OsOs
possíveis
antibióticos
perigos
e aderesistência
comer marisco
bacteriana
no verão
A descoberta, síntese e produção em larga escala de antibióticos permitiram reduzir marcadamente
a mortalidade devida a doenças infeciosas e aumentar de forma significativa a esperança média de vida,
na segunda metade do século xx.
No entanto, nas últimas décadas, a resistência aos antibióticos cresceu de forma exponencial, de
início no meio hospitalar, e depois, também, na comunidade. Nesta altura, mais de 70 % das bactérias
causadoras de infeção hospitalar são resistentes a pelo menos um dos antibióticos habitualmente usados
para as tratar. Existe um número crescente de bactérias extensivamente resistentes a antibióticos e um
pequeno mas relevante número de bactérias resistentes a todos os antibióticos (pan-resistentes).
Por outro lado, o número de novos antibióticos em fase de investigação e ensaio, particularmente
com novos mecanismos de ação, é diminuto.
A crescente resistência das bactérias e a redução do desenvolvimento de novos antibióticos co-
meçam a pôr em risco a capacidade de tratar eficazmente doenças infeciosas, até há bem pouco tempo
facilmente tratáveis.
Estamos, portanto, perante um enorme problema de saúde pública à escala mundial. Microrganismos
­resistentes causam mais de 25 000 mortes por ano na Europa e este número vai certamente aumentar nos
próximos anos.
Arriscamos, assim, passar da era pré-antibiótica para a era pós-antibiótica, em menos de cem anos.
Adaptado de: Aliança Portuguesa para a Preservação do Antibiótico

7.1 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações.


(A) O número de novos antibióticos com formas de ação diversificadas está a aumentar
significativamente.

(B) A descoberta dos antibióticos ocorreu há muito tempo.

(C) A utilização de antibióticos permitiu reduzir a mortalidade devido a doenças infeciosas.

(D) O número de bactérias resistentes a antibióticos está a aumentar.

(E) 25 000 mortes por ano na Europa são da responsabilidade de bactérias resistentes
aos antibióticos.

(F) 70 % das bactérias que causam infeções hospitalares são multirresistentes aos antibióticos.

7.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Bactérias pan-resistentes são microrganismos…

(A) … resistentes pelo menos a um antibiótico.

(B) … resistentes a todos os antibióticos.

(C) … sensíveis pelo menos a um antibiótico.

(D) … sensíveis a todos os antibióticos.

7.3 Quais são os riscos para a Humanidade, se se concretizar a passagem para uma era pós-antibiótica?

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Ficha de trabalho 1  A saúde individual e comunitária e a qualidade de vida

8 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações, referentes a doenças crónicas
não transmissíveis (DCNT).

(A) São transmitidas de pessoa para pessoa.

(B) Dependem dos estilos de vida do indivíduo.

(C) Uma vez tratadas, permitem recuperar a qualidade de vida anterior à doença.

(D) Contribuem para diminuir a esperança de vida do país.

(E) São infeciosas.

(F) Afetam especialmente os países desenvolvidos.

9 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Não são fatores de risco das doenças crónicas não transmissíveis.

(A) … a ingestão de toxinas e o consumo abundante de fruta.

(B) … o tabaco e o consumo de alimentos ricos em sal.

(C) … a ingestão excessiva de álcool e o reduzido consumo de legumes.

(D) … o sedentarismo e o consumo de alimentos muito calóricos.

10 Analisa o gráfico e responde às questões. Declínio da taxa de mortalidade (todas as causas)


1995-2010
10.1 Identifica o país da União Europeia que
Irlanda 37
Estónia 35
no período de tempo considerado: Eslovénia 33
Portugal 31
Malta 30
a) conseguiu reduzir mais a sua taxa Rep. Checa 29
de mortalidade; Luxemburgo 28
Reino Unido 27
Espanha 27
b) teve menos sucesso na redução da taxa Polónia 27
Alemanha 26
de mortalidade. Itália 26
Dinamarca 26
Hungria 26
10.2 Compara os valores de declínio de mortalidade
Finlândia 26
Holanda 25
de Portugal com os valores médios da União UE25 25
Europeia. Áustria 24
França 23
Letónia 23
Grécia 20
Suécia 20
Bélgica 19
Lituânia 19
Bulgária 17
Eslováquia 16

Islândia 29
Noruega 24
Suíça 23
0 10 20 30 40
10.3 Justifica o facto de a taxa de mortalidade poder
(%)
ser considerada um indicador de saúde.

U01P9H1

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Ficha de trabalho 2 Unidade 1 SAÚDE INDIVIDUAL
E COMUNITÁRIA Páginas 10-35 do manual

Promoção da saúde e fatores de risco

1 Classifica as afirmações, referentes à promoção da saúde, como verdadeiras (V) ou falsas (F).

(A) Os comportamentos e os estilos de vida têm impacto na nossa saúde.

(B) As oportunidades para capacitar as pessoas a realizar o seu potencial de saúde são iguais.

(C) As pessoas capazes de controlar e decidir relativamente aos fatores que contribuem para a sua
saúde sentem-se mais saudáveis.

(D) A promoção da saúde tem por objetivo reduzir as diferenças no estado de saúde da população.

(E) São dados meios às populações para que os indivíduos possam controlar as condições que
afetam a sua saúde.

2 Lê o texto e responde às questões.

Saúde oral
O atual Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral tem como população-alvo as grávidas e as
crianças desde o nascimento até aos 16 anos de idade. 
Este programa tem as seguintes finalidades: melhorar conhecimentos e comportamentos sobre ali-
mentação e higiene oral; diminuir a incidência e a prevalência da cárie dentária; aumentar a percenta-
gem de crianças livres de cáries; criar uma base de dados, nacional, sobre saúde oral; prestar especial
atenção, numa perspetiva de promoção da equidade, à saúde oral das crianças e dos jovens com neces-
sidades de saúde especiais, assim como dos grupos economicamente débeis e socialmente excluídos,
que frequentam a escola do ensino r­ egular ou outras instituições.
As atividades do programa devem ser incluídas nos programas de saúde materna, saúde infantil e juvenil e
saúde escolar, devendo ser desenvolvidas nos Centros de Saúde e em todos os estabelecimentos de educação
pré-escolar e do ensino básico, seja público, privado ou dependente de estruturas oficiais da Segurança Social. 
Para o desenvolvimento das atividades do programa, é indispensável o envolvimento dos profissionais
de saúde, de educação, dos pais ou encarregados de educação, bem como das autarquias. 
Adaptado de: http://www.dgs.pt/promocao-da-saude/saude-escolar/areas-de-intervencao/saude-oral.aspx,
consultado em abril de 2014

2.1 Qual é a população-alvo do Programa Nacional de Promoção da Saúde Oral?


2.2 Refere algumas das finalidades deste programa.


2.3 Para desenvolver as atividades e, assim, atingir as finalidades do programa, é indispensável a



intervenção de vários setores da sociedade. Refere-os.

2.4 Explica a importância das estratégias de promoção da saúde.


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Ficha de trabalho 2  Promoção da saúde e fatores de risco

3 Lê o texto e responde às questões.

Será possível um mundo sem doença?


Temos hoje o conhecimento necessário para controlar a nossa saúde. A chave é fazê-lo, ­ativamente.
Existem hoje cerca de três dezenas de doenças em relação às quais podemos traçar perfis de risco
­genético, desde o aneurisma à esclerose múltipla ou ao cancro do estômago. O teste não só revelará
o que o ADN diz sobre os riscos, como poderá também dar pistas sobre como o corpo metaboliza os
medicamentos ou substâncias como a cafeína e o álcool.
As taxas de mortalidade por doença cardiovascular desceram 60 a 70 % desde 1950 graças aos avanços
na Tecnologia e a uma melhor educação para a saúde. Mas, se não tomarmos medidas preventivas, a maio-
ria de nós irá continuar a morrer de doença cardíaca, AVC ou cancro, na meia-idade ou mais cedo.
A Medicina personalizada consiste em adaptar os cuidados médicos às necessidades específicas
de cada um, baseados na fisiologia, na genética, no sistema de valores e nas circunstâncias pessoais. A Medi­cina
está finalmente num patamar em que dispõe da tecnologia necessária para adaptar os protocolos de tratamento
e prevenção ao indivíduo. Esta engloba coisas tão simples como poder medir a tensão arterial em casa ou tão
complexas como mandar analisar certos genes para avaliar determinados riscos de doença e conhecer melhor
o futuro da nossa saúde. Cada um de nós é responsável pela sua saúde. O que a maioria das pessoas não perce-
be é que há muito poucas questões em Medicina cujas respostas sejam preto ou branco. Na maioria dos casos,
a resposta é uma paleta de cinzentos. O papel do médico é educar e orientar para se tomar a melhor decisão.
Adaptado de: http://www.noticiasmagazine.pt/2013/sera-possivel-um-mundo-sem-doenca/, consultado em abril de 2014

3.1 Qual é a proposta apontada para reduzir a doença?


3.2 Em que se baseia a Medicina personalizada referida no texto?


3.3 Qual é a principal mensagem do texto?


3.4 Qual será o papel dos Estados/governos neste contexto?


4 Sabendo que o indivíduo é o resultado da interação entre a sua informação genética, o ambiente e os estilos
de vida que pratica, estabelece a correspondência entre as afirmações e a chave.


Afirmações Chave

 I. A exposição ao vírus do papiloma humano (HPV) (A) Fatores ambientais.


aumenta o risco de contrair cancro.
(B) Fatores genéticos.
 II. A obesidade é mais frequente em algumas famílias
do que no resto da população. (C) Fatores comportamentais/estilos
de vida.
 III. Uma dieta alimentar rica em gorduras e sal aumenta
o risco de ocorrência das doenças cardiovasculares.

 IV. A exposição ao fumo do cigarro aumenta o risco de


contrair doenças respiratórias.

 V. A falta de atividade física e o excesso de peso


aumentam o risco de ocorrência da obesidade.

10

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Ficha de trabalho 3 Unidade 2 ORGANIZAÇÃO DO CORPO
HUMANO Páginas 36-45 do manual

Organização do corpo humano

1 Observa a figura com atenção e responde às questões. A 2


1.1 Faz a legenda dos números da figura.

3
1 —

2 —
1
3 — 4
4 —
6
5 —
7
6 —

7 —

1.2 Utilizando os números da legenda, faz a correspondência


B
2
correta entre os órgãos e a sua localização no
corpo humano.
4
(A) Estômago. (E) Medula espinal.

(B) Pulmões. (F) Intestino delgado. 1

(C) Cérebro. (G) Fígado.


5
(D) Ovários. (H) Coração.

1.3 Seleciona a opção correta.


 (A) O corpo A encontra-se representado (C) O corpo A está representado


em posição dorsal e o B, em posição lateralmente e o B está
lateral. representado ventralmente.

 (B) O corpo B está representado em posição (D) O corpo A está representado


ventral tal como A. lateralmente, tal como o corpo B.

2 Observa com atenção a figura e responde às questões.


A B
2.1 Identifica os diferentes níveis de organização biológica
1
assinalados na figura.

1 — 4 — 2
3
2 — 5 — C
D
3 — 6 —
5 6 G
2.2 Faz a correspondência entre os termos e as letras da figura.

E F
4
 I. Tecido.  V. Órgão.

 II. Sistema de órgãos.  VI. Átomo.

 III. Molécula.  VII. Célula.

 IV. Organismo.

11

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Ficha de trabalho 3  Organização do corpo humano

2.3 Refere o nível que é considerado a unidade de constituição e funcionamento dos seres vivos.

2.4 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações.


Afirmações
I. O corpo humano é considerado um sistema aberto.
II. Para que o corpo humano funcione de forma saudável é necessário que existam no seu interior
condições variáveis.
III. A homeostasia é o estado de equilíbrio do organismo.

 (A) Todas as afirmações são verdadeiras.

 (B) A afirmação I é verdadeira, as afirmações II e III são falsas.

 (C) A afirmação II é verdadeira, as afirmações I e II são falsas.

 (D) As afirmações I e III são verdadeiras, a afirmação II é falsa.

3 Observa com atenção a figura e classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes.

 (A) A letra A, na figura, representa a posição Ovário Útero


posterior do corpo humano.

 (B) A bexiga tem uma posição inferior ao ovário.

 (C) Nesta figura, está representada


a cavidade pélvica e parte da cavidade
abdominal.
Bexiga
 (D) A letra B, na figura, representa a parte Uretra
ventral do corpo humano. Reto

 (E) Esta figura representa o corpo humano A B


em posição lateral.

 (F) A vagina tem uma posição ventral relativamente ao reto.

 (G) A uretra encontra-se em posição dorsal relativamente à vagina.

 (H) O ovário tem posição superior relativamente ao ânus.

4 Observa a figura ao lado e responde às questões. 1 2 3


4.1 Faz a legenda da figura.

1 —
7
2 — 6

3 — 4

4 —

5 —
5
6 —

7 —

12

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BLOCO 2 Organismo humano em equilíbrio

4.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A vista apresentada de 6 é…

(A) … lateral.

(B) … dorsal.

(C) … ventral.

(D) … posterior.

4.3 Identifica os elementos químicos mais abundantes de 7.


4.4 Refere uma tecnologia que permita a visualização das estruturas representadas em 6 no indivíduo 7?

5 Lê o texto e responde às questões.

Tomografia axial computorizada (TAC)


As radiografias convencionais são essencialmente
fotografias de projeção de sombra, mas os exames por
tomografia axial computorizada (TAC) utilizam os raios
X de uma forma totalmente diferente. Fazem-se passar
através do corpo feixes múltiplos de raios X, cujo grau de
absorção é registado por sensores. O aparelho gira em
torno do doente, emitindo e registando os feixes de raios
X ponto por ponto. Os dados obtidos são posteriormente
analisados por um computador, que utiliza as variações
na absorção dos raios X para construir imagens em corte,
como se fossem «fatias» do corpo.
As imagens obtidas por tomografia axial computo-
rizada têm mais pormenor do que as produzidas pelas
técnicas convencionais de radiografia. Outra vantagem
reside na possibilidade de as imagens serem manipula-
das no computador, de modo a obter-se uma visão am-
pliada da zona em estudo ou para produzir uma imagem
tridimensional.
Enciclopédia de Medicina, Seleções do Reader’s Digest (adaptado)

5.1 Qual é a tecnologia referida no texto?


5.2 Como são obtidas as imagens neste exame?


5.3 Quais são as vantagens da utilização deste exame relativamente às radiografias convencionais?

5.4 Refere outra utilidade dos raios X.


13

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Ficha de trabalho 3  Organização do corpo humano

6 Lê o texto e responde às questões.

Tomografia por emissão de positrões (PET)


A tomografia por emissão de positrões (PET, da designação em inglês Positron emission tomography)
é uma forma de exame radioisotópico que permite a o­ btenção de imagens em corte — tomografias.
Para fazer uma PET , introduz-se na corrente sanguínea uma substância radioativa metabolizada pelo
organismo. A substância radioativa é absorvida pelas regiões metabolicamente mais ativas, e aí começa
a emitir positrões.
Os positrões são uma forma de antimatéria, mais precisamente antieletrões. Logo depois de emitidos,
encontram fatalmente um dos eletrões da matéria que constitui o nosso organismo; matéria e a­ ntimatéria
aniquilam-se mutuamente com libertação de dois fotões — raios gama — em direções opostas, que são
detetados por dois dos numerosos sensores colocados em torno do paciente. A deteção simultânea de
dois fotões dá-nos informação sobre a localização do isótopo radioativo; os sensores estão ligados a um
computador, que recolhe toda a informação e constrói uma imagem em corte da distribuição nos tecidos
da substância injetada.
A PET utiliza-se na deteção de tumores cerebrais, na localização da origem da atividade epilética
e no estudo do funcionamento do cérebro em diversas doenças. Utiliza-se também na observação do
coração e espera-se que venha a ser útil no estudo de outros órgãos.

6.1 O que é uma tomografia?


6.2 Qual é a necessidade de se introduzir no sangue uma substância radioativa quando se realiza uma PET?

6.3 Quais são as doenças que podem ser diagnosticadas através da PET?

7 Lê o texto e responde às questões.

Biopsia
Uma biopsia consiste em colher uma amostra de tecido ou de células de um doente. Essas amostras
são posteriormente observadas ao microscópio e podem ser sujeitas a uma série de testes bioquímicos.
Amostras de certos tipos de tecido podem ser recolhidas introduzindo uma agulha de biopsia a­ través
da pele, até ao órgão ou tecido que se pretende examinar. Outras amostras só são obtidas c­ irurgicamente
ou com o auxílio de um endoscópio.

7.1 O que se entende por biopsia?


7.2 Como se obtém a biopsia?


14

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Ficha de trabalho 4 Unidade 3 A AlIMENTAÇÃO E O SISTEMA
DIGESTIVO Páginas 46-87 do manual

Alimentação e saúde

1 Estabelece a correspondência correta entre as colunas.

COLUNA I COLUNA II

 I. Cereais integrais. (A) Alimento.

 II. Sais minerais. (B) Nutriente.

 III. Vitaminas.

 IV. Soja.

 V. Ácidos gordos.

 VI. Aveia.

 VII. Cálcio.

 VIII. Glucogénio.

2 Refere o que entendes por alimento.

2.1 Da seguinte lista de termos, sublinha os dois nutrientes mais energéticos.


Água Sais minerais Vitaminas Glúcidos Lípidos Fibras Proteínas

2.2 O que entendes por nutrientes plásticos? Dá três exemplos.


3 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações.

Afirmações
I. Todos os constituintes dos alimentos são nutrientes.
II. As vitaminas, tal como os sais minerais, podem ter, além da função reguladora, funções plásticas.
III. Lípidos e proteínas são nutrientes orgânicos com função plástica.

 (A) Todas as afirmações são verdadeiras.

 (B) A afirmação I é verdadeira, as afirmações II e III são falsas.

 (C) A afirmação II é verdadeira, as afirmações I e II são falsas.

 (D) As afirmações I e III são verdadeiras, a II é falsa.

4 Comenta a seguinte afirmação: Os alimentos energéticos são aqueles que, apesar de necessitarmos
de os consumir em grandes quantidades, existem em pequenas quantidades no nosso organismo.

15

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Ficha de trabalho 4  Alimentação e saúde

5 Lê o texto e responde às questões.

Uma pitada de sal e uma pitada de bom senso


São diversos os fatores responsáveis pela hipertensão arterial, sendo um dos mais ­frequentemente
mencionados a ingestão excessiva de sal.
Cerca de 10 % do sódio alimentar (o sal de mesa é cloreto de sódio) está presente nos alimentos
de forma natural, 15 % é acrescentado durante a confeção dos alimentos ou no próprio prato e cerca de
75 % é adicionado durante a produção e processamento dos produtos alimentares.
Desde o início das civilizações que o sal tem sido um ingrediente alimentar muito popular, utilizado
para conferir sabor, para assegurar a conservação dos alimentos ou a inibição da deterioração por parte
de microrganismos. Constitui também um elemento indispensável na preparação das refeições de dife-
rentes sabores e texturas.
O sódio, o potássio e o cloreto são componentes vitais que, ao contrário da maioria dos nutrientes,
raramente estão associados a carências nutricionais. Particularmente no caso do sódio, o problema
reside no seu consumo excessivo. Juntamente com outros determinantes da tensão arterial, estes iões
mantêm o volume sanguíneo ou do fluido extracelular no corpo, a atividade eletrofisiológica nos
músculos e nervos, a pressão osmótica e o equilíbrio ácido-base, que constituem funções ­essenciais
para a vida.
O controlo da hipertensão arterial é muito importante, na medida em que esta constitui o principal
fator de risco para acidentes vasculares cerebrais. Este risco aumenta na proporção direta com o aumento
da pressão arterial, e é reconhecido que mesmo uma ligeira hipertensão aumenta o risco de desenvolvi-
mento de doenças cardiovasculares.
Existem variados fatores de risco para a hipertensão arterial, tais como a história familiar, o baixo
nível de atividade física, o tabaco, o excesso de peso ou a obesidade, assim como o consumo abusivo de
álcool e de sal.
Existem algumas pessoas que estão geneticamente predispostas a sofrer de tensão arterial elevada
e p­ otencialmente mais vulneráveis ao consumo exagerado de sal.
Enquanto os cientistas continuam a tentar esclarecer a complexidade dos fatores genéticos, alimen-
tares e de estilo de vida que influenciam a hipertensão, a restrição de sal deve ser recomendada para os
hipertensos mais idosos.
Adaptado de: http://www.eufic.org/article/pt/nutricao/sal/artid/pitada-sal-pitada-bom-senso/,
consultado em março de 2014

5.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação.


O sódio, o potássio e o cloreto são […] e têm função […].

(A) […] vitaminas […] reguladora (C) […] vitaminas […] plástica

(B) […] sais minerais […] reguladora (D) […] sais minerais […] plástica

5.2 Refere algumas aplicações do sal.


5.3 Identifica a maior fonte de sódio alimentar.


5.4 Qual é a principal consequência da hipertensão arterial? Indica alguns fatores de risco que

contribuem para a existência de hipertensão arterial.

16

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BLOCO 2 Organismo humano em equilíbrio

6 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações.

Afirmações
I. Elementos-traço são minerais necessários ao organismo em pequenas quantidades.
II. Lípidos e proteínas são nutrientes energéticos e plásticos.
III. Água, vitaminas e sais minerais são nutrientes inorgânicos.

(A) A afirmação I é verdadeira, as afirmações II e III são falsas.

(B) A afirmação II é verdadeira, as afirmações I e III são falsas.

(C) As afirmações I e II são verdadeiras, a afirmação III é falsa.

(D) Todas as afirmações são verdadeiras.

7 Analisa o texto e responde às questões.

Distúrbios alimentares
Os transtornos alimentares em crianças e adolescentes parecem estar em ascensão, especialmente
entre as crianças mais jovens. O relatório publicado online no jornal Pediatrics estima que 0,5 % dos
adolescentes nos EUA têm anorexia e 1 % a 2 % preenchem os critérios para bulimia. 
Daniel, 14 anos, tinha perdido cerca de 80 quilos em dois anos, após muitos anos de obesidade.
Começou a perder peso por comer saudavelmente e fazer exercício, mas rapidamente desenvolveu
hábitos alimentares severamente restritivos. Daniel começou a desenvolver sintomas que incluíam
dificuldade de concentração, isolamento social, intolerância ao frio, fadiga e dores no peito.
Kristin, de 18 anos, pesava cerca de 170 kg e tentou várias dietas. Começou a correr cerca de 11 km
por dia, tendo passado do percentil 97 para o percentil 10 em apenas três anos. Após o primeiro ano de
perda de peso, Kristin começou a sofrer tonturas, falta de menstruação e outros sintomas. 
Segundo os cientistas, os adolescentes obesos ou com excesso de peso estão em risco de compulsão
alimentar e também em risco de anorexia (num estudo com mais de 100 pessoas que sofriam de anorexia
nervosa, a maioria tinha um histórico de obesidade).
Segundo os cientistas, «Qualquer perda de peso na criança, mesmo que seja do excesso de peso para
o peso normal, deve ser alvo de rastreio de transtorno alimentar.»
Assim, as questões relacionadas com distúrbios alimentares — excesso de exercício, dieta com
restrição extrema, compulsão e purgação e outros comportamentos — devem ser consideradas alar-
mantes e, por isso, devem ser bem analisadas por profissionais de saúde.
Adaptado de: http://articles.latimes.com/keyword/eating-disorders,
consultado em março de 2014

7.1 Qual é o assunto abordado no texto?


7.2 Que característica tinham em comum os dois adolescentes referidos no texto?


7.3 Após uma drástica perda de peso, ambos os adolescentes começaram a sofrer alguns sintomas. Refere-os.

7.4 Qual é o alerta que nos deixam os cientistas?


17

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Ficha de trabalho 4  Alimentação e saúde

8 Analisa o gráfico, que representa a variação do consumo de tipos de nutrientes pelos Portugueses. O valor
zero representa o consumo de 1980 e os valores acima e abaixo de zero representam a variação, positiva
ou negativa, verificada de 1980 até 2003/08.

8.1 Identifica o(s) tipo(s) de alimentos que no


Variação da disponibilidade alimentar diárias per capita
(década de 90 e período 2003-2008)
período de tempo considerado: 70
59 %
a) sofreram um aumento de consumo; 60

50
40

30

20 15 %
11 %
10 6%
10 %

0

–10

b) sofreram uma redução de consumo. –20 –16 % –17 %


Carne, Gorduras Cereais e Laticínios Frutos Hortícolas Leguminosas
pescado e óleos tubérculos secas
e ovos

8.2 Atendendo à variação que se regista no consumo de hortícolas pelos Portugueses, o que prevês que

U03P10H1
suceda relativamente ao risco de desenvolver cancro e doenças cardiovasculares?

8.3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



Os hortícolas são alimentos que contribuem para o estado de saúde pelo seu elevado teor de…

(A) … fibras e proteínas. (C) … proteínas e lípidos.

(B) … vitaminas e proteínas. (D) … vitaminas e fibras.

8.4 Seleciona a opção que completa corretamente o parágrafo seguinte.


Os óleos e gorduras não têm todos o mesmo efeito na saúde. Os de origem […] são mais saudáveis,
pois possuem menos ácidos gordos […].

 (A) […] animal […] saturados  (C) […] vegetal […] insaturados

 (B) […] vegetal […] saturados  (D) […] animal […] insaturados

9 Observa o gráfico, que representa a evolução do acompanhamento hospitalar a utentes com peso a mais
e obesidade em Portugal (2007 a 2011), e responde às questões.

Peso a mais e obesidade


Utentes em acompanhamento

3000
2805
2500 2597
2000
hospitalar

2023 2029
1879
1500
1000
500
0
2007 2008 2009 2010 2011
Ano Fonte: DGS

18

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BLOCO 2 Organismo humano em equilíbrio

9.1 Como evoluiu o número de pessoas com peso a mais e obesas, acompanhadas em contexto

hospitalar, de 2007 a 2011?

9.2 Considerando que se assume que, em Portugal, 50 % da população adulta tem excesso de peso,

como justificas os valores reduzidos do gráfico?

9.3 Seleciona a opção que descreve um hábito que não contribui para a obesidade.

 (A) Consumo de alimentos muito energéticos.  (C) Pouca atividade física.

 (B) Consumo generoso de fruta e hortícolas.  (D) Consumo regular de doces.

9.4 Comenta a afirmação seguinte.



A obesidade é, em simultâneo, uma doença crónica e um fator de risco para outras doenças.

10 Lê o texto e responde às questões.

As raízes culturais dos Portugueses, nomeadamente as gastronómicas, agrícolas e sociais, apresen-


tam particularidades próximas do estilo de vida dos povos mediterrânicos, muito embora estejamos
voltados e fortemente ligados ao oceano Atlântico. Pequito Rebelo foi quem melhor descreveu esta
duplicidade em a Terra Portuguesa (1929): «Portugal é mediterrânico por natureza, atlântico por
posição.» A invasão maciça do denominado fast-food e a correria diária dos tempos modernos têm feito
sucumbir a nossa identificação mediterrânica, que possui tradições transmitidas de geração em geração,
ao longo de várias centenas de anos. É, desta forma, essencial que preservemos a nossa identidade cul-
tural e não nos deixemos absorver por costumes e hábitos que não são os nossos e, muito menos, por
aqueles que não nos trazem nenhum benéfico.
Adaptado de: http://alimenticias-portugal.blogspot.pt/2012/03/dieta-mediterranica-viva-mais-e-melhor.html,
consultado em março de 2014

10.1 Justifica a afirmação de Pequito Rebelo: «Portugal é mediterrânico por natureza, atlântico por posição.»

10.2 Justifica, com dados do texto, a afirmação seguinte.



Portugal está a virar costas à dieta mediterrânica.

10.3 Que consequências podem decorrer para a população portuguesa deste progressivo abandono

da dieta mediterrânica. Justifica a tua resposta.

19

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Ficha de trabalho 4  Alimentação e saúde

11 Lê o texto e responde às questões.

Obesidade atinge 10 % da população portuguesa


A obesidade atinge 1 milhão de adultos em Portugal e 3,5 milhões são pré-obesos. São os principais
resultados de um relatório que apresenta números preocupantes nos mais novos: cerca de 15 % das
crianças entre os 6 e os 9 anos são obesas e mais de 35 % sofrem de excesso de peso.
Na apresentação do relatório Portugal: Alimentação Saudável em Números, 2013, Pedro Graça,
diretor do Programa Nacional para a Promoção da Alimentação Saudável, revelou dados que apontam para
uma relação entre o nível económico e a obesidade: «Quando o rendimento familiar diminui, aumenta
a prevalência da obesidade.» A idade e a escolaridade são também importantes: «As pessoas de mais
idade e com menos escolaridade sofrem mais com a obesidade», afirmou. As limitações no acesso aos
alimentos são fulcrais para a existência da obesidade: os produtos que fornecem muita energia a baixo
custo são mais acessíveis e beneficiam de campanhas publicitárias muito fortes, o que acaba por fazer
com que cheguem mais facilmente às pessoas mais carenciadas e com menor grau de instrução, logo,
com menor capacidade para evitar o seu consumo.
A média de consumo diário de legumes na sopa aos 6 meses de idade atinge os 96 % e, no que toca
a fruta, os números indicam que mais de 92 % das crianças nesta idade a consomem diariamente. No entanto,
as boas práticas alimentares nos mais novos aparecem ao lado de dados menos positivos: numa base diária,
mais de 10 % das crianças com 18 meses têm acesso a sobremesas doces e 18 % a refrigerantes sem gás.
A redução de boas práticas alimentares nos jovens parece caminhar a par com o aumento da sua
autonomia. A percentagem diária da toma do pequeno-almoço durante a semana é de 89 % nas crianças
que frequentam o 6.º ano de escolaridade, mas desce para os 71 % nos jovens do Ensino Secundário.
O consumo de refrigerantes também aponta para esta tendência — à medida que se sobe de nível esco-
laridade, sobe a percentagem de consumo semanal deste tipo de bebidas.
A modificação nos hábitos de consumo, com o aumento da ingestão de gorduras e proteínas de
origem animal, associada ao sedentarismo, favorece a incidência de obesidade. Alexandra Bento, basto-
nária da Ordem dos Nutricionistas, referiu que o consumo de sal e a densidade energética dos alimentos
constituem um problema que origina outros: «A obesidade por si só é doença e fator de risco para outras
doenças, como problemas cardiovasculares, diabetes e hipertensão arterial.»
Adaptado de: http://www.publico.pt/sociedade/noticia/obesidade-atinge-10-da-populacao-portuguesa-1610217,
consultado em março de 2014

11.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Em 2013 existiam, em Portugal […] pessoas com excesso de peso e […] de crianças entre
os 6 e os 9 anos eram obesas.

(A) […] 1 milhão […] 15 % […]

(B) […] 1 milhão […] 35 % […]

(C) […] 4,5 milhões […] 15 % […]

(D) […] 4,5 milhões […] 35 % […]

11.2 Refere dois erros alimentares dos jovens portugueses evidenciados no texto.

11.3 Que modificações nos hábitos dos Portugueses são as principais causas do aumento de obesidade?

11.4 Identifica duas doenças que possam ser potenciadas pela obesidade.

20

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Ficha de trabalho 5 Unidade 3 A AlIMENTAÇÃO E O SISTEMA
DIGESTIVO Páginas 46-87 do manual

O sistema digestivo

1 Lê o parágrafo e responde às questões.


«Levanto-me e tomo o meu pequeno-almoço: um copo de leite e um pão com queijo. Por vezes, não
me apetece fazê-lo, mas a minha mãe não mo perdoaria, e, segundo a minha mãe, as minhas células
também não.»

1.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Desde a mesa até às células, o alimento passa ordenadamente pelas seguintes etapas…

 (A) … ingestão, digestão e absorção.  (C) … ingestão, absorção e digestão.

 (B) … digestão, ingestão e absorção.  (D) … absorção, digestão e ingestão.

1.2 Estabelece a correspondência correta entre as afirmações e os termos da chave.


Afirmações Chave
(A) Nutrição.
 I. No intestino delgado, os nutrientes que constituíam os alimentos (B) Absorção.
são cedidos ao sangue. (C) Digestão.
 II. O alimento é decomposto nos seus nutrientes. (D) Ingestão.

 III. O alimento entra na boca.

 IV. Conjunto de processos sofridos pelos alimentos até chegarem às células.

 V. A água contida nos alimentos é transferida para o sangue ao nível


do intestino grosso.

1.3 Tendo em conta a constituição nutritiva do pão (cada 100 g possui: 10,8 g de proteínas; 1,8 g

de lípidos e 63,1 g de glúcidos), seleciona a principal função assegurada por este alimento na célula.

 (A) Reguladora.  (C)   Estrutural.

 (B)   Plástica.  (D)   Energética.

2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Metabolismo celular é…

(A) … a totalidade das reações que ocorrem na célula e onde se produz energia.

(B) … o conjunto de todas as reações que ocorrem na célula.

(C) … a totalidade das reações que ocorrem na célula onde se gasta ATP.

(D) … o conjunto de todas as reações celulares em que se constroem moléculas de maior dimensão.

3 Estabelece a correspondência correta entre os processos e os termos da chave.

Processos Chave
(A) Anabolismo.
 I. Síntese de moléculas. (B) Catabolismo.
 II. Produção de ATP.

 III. Consumo de ATP.

 IV. Decomposição de moléculas maiores noutras mais pequenas.

 V. Do seu termo resultam produtos de baixa energia.

21

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Ficha de trabalho 5  O sistema digestivo

4 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes.

(A) O anabolismo celular integra o catabolismo e o metabolismo.

(B) A síntese de amílase salivar, nas glândulas salivares, é um exemplo de catabolismo.

(C) No catabolismo, moléculas energéticas são transformadas noutras de valor energético mais baixo.

(D) No anabolismo, sintetizam-se moléculas de ATP.

(E) Durante o catabolismo, moléculas maiores são transformadas noutras mais pequenas.

(F) O anabolismo celular consome energia.

5 Seleciona a opção correta.

(A) O catabolismo engloba o anabolismo e o metabolismo.

(B) O anabolismo integra o catabolismo e o metabolismo.

(C) O metabolismo integra o catabolismo e o anabolismo.

(D) O anabolismo, o catabolismo e o metabolismo são fenómenos celulares independentes uns dos outros.

6 Estabelece a correspondência correta entre os órgãos e as etapas da digestão.

ÓRGÃOS ETAPAS
(A) Ingestão.
 I. Estômago.  III. Boca. (B) Absorção.
 II. Intestino grosso.  IV. Intestino delgado. (C) Digestão.

7 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


São órgãos anexos do sistema digestivo…

(A) … a boca, as glândulas salivares e o pâncreas.

(B) … as glândulas salivares, o estômago e o fígado.

(C) … as glândulas salivares, o fígado e o pâncreas.

(D) … a boca, o fígado e o pâncreas.

8 Estabelece a correspondência correta entre os órgãos e a opções da chave.

ÓRGÃOS Chave
(A) Órgão do tubo digestivo.
 I. Estômago.  V. Pâncreas.  IX. Faringe. (B) Órgão anexo ao tubo
 II. Glândulas salivares.  VI. Intestino grosso.  X. Ânus. digestivo.

 III. Boca.  VII. Esófago.

 IV. Intestino delgado.  VIII. Fígado.

9 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


No seu percurso pelo sistema digestivo, o alimento, ou o resultado da sua digestão, nunca entra…

(A) … na boca. (C) … no intestino delgado.

(B) … no estômago. (D) … no pâncreas.

22

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BLOCO 2 Organismo humano em equilíbrio

10 Observa a figura e faz a sua legenda.

1 —
2
1
2 —
3
3 —

4 — 4

5 —
6
6 — 5
8
7
7 —
9
10
8 —

9 —
11
10 —

11 —

11 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Ao longo do tubo digestivo, o alimento sofre várias transformações, adquirindo diversas designações,
que são, sequencialmente …

(A) … quimo, quilo, bolo alimentar. (C) … bolo alimentar, quilo, quimo.
(B) … bolo alimentar, quimo, quilo. (D) … quilo, bolo alimentar, quimo.

12 Considera a refeição e os dados seguintes, e seleciona a opção correta.

Refeição: A + B + C + D

Na boca, teve início a digestão química de A.


No estômago, a digestão química de A foi interrompida e teve início a digestão química de C.
No duodeno, ocorreu a digestão de A, B e C.
A substância D não sofreu digestão química.

12.1 Com base nesses dados, é possível afirmar corretamente que A, B, C e D são, respetivamente …

(A) … glúcido, proteína, lípido e vitamina. (C) … vitamina, lípido, glúcido e proteína.
(B) … proteína, glúcido, lípido e fibra. (D) … glúcido, lípido, proteína e fibra.

13 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


O bolo alimentar, comparativamente com o alimento, contém…

(A) … menos amido e mais maltose. (C) … menos proteínas e mais aminoácidos.
(B) … mais amido e menos maltose. (D) … mais proteínas e menos aminoácidos.

14 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


O quimo, comparativamente com o bolo alimentar, possui…

(A) … menos proteínas e menos amido. (C) … menos proteínas e igual quantidade de amido.
(B) … menos proteínas e mais amido. (D) … mais proteínas e igual quantidade de amido.

23

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Ficha de trabalho 5  O sistema digestivo

15 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A […] atua no estômago e degrada […].

(A) […] amílase salivar […] o amido (C) […] pepsina […] o amido
(B) […] amílase salivar […] as proteínas (D) […] pepsina […] as proteínas

16 Estabelece a correspondência entre as afirmações e os elementos da chave.

Afirmações Chave
(A) Amílase salivar.
 I. Degrada proteínas em meio ácido. (B) Tripsina.
 II. Atua no intestino delgado, produzindo ácidos gordos. (C) Lípase pancreática.
(D) Máltase.
 III. Promove a produção de glucose. (E) Pepsina.

 IV. Degrada proteínas no intestino delgado.

 V. Atua na boca.

V
17 Observa a figura, que representa uma parte do tubo digestivo.
Sabendo que o órgão assinalado pelo número I está separado
I
fisicamente do órgão que o antecede e do que o sucede
por esfíncteres, responde às questões.

17.1 Identifica os esfíncteres e refere a sua localização.



IV

II
III

17.2 Enumera as vantagens da existência dos esfíncteres no tubo digestivo.


Proteína HCℓ Amido Lípidos HCℓ


18 No sentido de pesquisar o processo da digestão HCℓ
humana, montou-se a experiência ilustrada na
figura. Além do referido, adicionou-se a todos
os tubos a mesma quantidade da mesma enzima.
Os tubos permaneceram a uma determinada
temperatura durante 1 hora. O único tubo onde
ocorreu a digestão foi no tubo 2. 1 2 3 4 5 6

18.1 A que temperatura terá decorrido esta experiência? Justifica a tua resposta.

18.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A enzima adicionada na experiência foi a…

 (A) … amílase salivar.  (C) … tripsina.

 (B) … pepsina.  (D) … lípase pancreática.

18.2.1 Justifica a opção feita na alínea anterior.

24

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Ficha de trabalho 6 Unidade 4  Sistema
cardiovascular Páginas 88-123 do manual

O sangue
2
1 Observa a figura e responde às questões.
1
1.1 Faz a legenda da figura.

1—

2—

3—

4—

1.2 A quantidade relativa dos diferentes elementos



figurados do sangue não é igual. Ordena-os de
forma crescente, utilizando os respetivos números. 3
4

1.3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



Ao sangue cabem múltiplas funções, como por exemplo o transporte de nutrientes da
responsabilidade de […], ou o da responsabilidade de […].

(A) 3 […] transporte de oxigénio (C) 2 […] transporte de oxigénio

(B) 3 […] defesa do organismo (D) 2 […] defesa do organismo

1.4 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



Após um pequeno corte, o organismo consegue, por si só, reparar a hemorragia,
o que se deve essencialmente à ação…

(A) … do plasma sanguíneo. (C) … dos glóbulos brancos.

(B) … dos glóbulos vermelhos. (D) … das plaquetas.

1.5 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



O período de vida das células sanguíneas é curto, estando estas constantemente
a ser formadas […] e a ser destruídas […].

 (A) […] na medula óssea […] nos rins

 (B) […] na medula óssea […] no fígado e no baço

 (C) […] no coração […] nos rins

 (D) […] no coração […] no fígado e no baço

1.6 Quais são as vantagens, para o homem, que justificam o curto período de vida das células

sanguíneas?

1.7 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes, referentes aos eritrócitos.

 (A) São vermelhos.  (D) Ajudam na coagulação do sangue.

 (B) Possuem núcleos grandes.  (E) São células que duram muito tempo.

 (C) Transportam oxigénio.  (F) Têm hemoglobina na sua constituição.

25

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Ficha de trabalho 6  O sangue

2 Observa a figura e responde às questões.


A
2.1 Faz a legenda da figura.

1—
1
2
2— 3

3—
4
4—

2.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação


B
seguinte. A e B representam capacidades exclusivas
dos […], as quais são respetivamente […].

 (A) […] trombócitos […] diapedese e fagocitose

 (B) […] trombócitos […] fagocitose e diapedese

 (C) […] leucócitos […] diapedese e fagocitose

 (D) […] leucócitos […] fagocitose e diapedese

2.3 Os linfócitos são leucócitos que reconhecem as células do nosso corpo e as respeitam.

Refere vantagens desta capacidade.

3 A figura representa diversos tipos de leucócitos. Observa-a e responde às questões.

Neutrófilo Eosinófilo Basófilo Linfócito Monócito Macrófago

3.1 Refere três diferenças entre os leucócitos e os eritrócitos.


3.2 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes, sobre os leucócitos.

U04P5H1
 (A) Têm hemoglobina na sua constituição.

 (B) Distinguem as células do organismo dos corpos estranhos ao mesmo.

 (C) Produzem anticorpos.

 (D) Não conseguem comunicar entre si.

 (E) Atuam apenas na corrente sanguínea.

 (F) Fazem fagocitose.

26

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BLOCO 2 Organismo humano em equilíbrio

4 A figura representa o comportamento de alguns leucócitos na presença


de corpos estranhos ao organismo. Observa-a e responde às questões. Antigénio

4.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Leucócito
Os […] são produzidos pelos leucócitos quando estes detetam um […].
Anticorpo
 (A) antigénios […] anticorpo qualquer

 (B) antigénios […] anticorpo específico

 (C) anticorpos […] antigénio qualquer

 (D) anticorpos […] antigénio específico

4.2 Para determinar se um indivíduo foi afetado pelo vírus da sida, procede-se a um diagnóstico a partir
de análises sanguíneas cuja finalidade é detetar a presença de anticorpos ao VIH.
Por que razão se pesquisa a presença de anticorpos para determinar se o indivíduo esteve em contacto
U04P6H1
com o VIH?

5 Analisa o documento e responde às questões.

Anemia
Diz-se haver anemia quando a concentração da hemoglobina sanguínea diminui aquém de níveis
estipulados pela Organização Mundial de Saúde: 13 g/dL para homens, 12 g/dL para mulheres e 11 g/dL
para gestantes e crianças entre os 6 meses e os 6 anos.
Os sintomas relacionados com a anemia dependem da idade, da capacidade física, do grau de anemia
e do tempo de evolução.
Os sintomas habituais incluem palidez, cansaço extremo, fraqueza, falta de ar e palpitações.
http://www.abcdasaude.com.br/artigo.php?24#ixzz30q8m5Eg7
http://www.me.ufrj.br/portal/images/stories/pdfs/obstetricia/anemias.pdf

5.1 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações seguintes.


Afirmações
I. Os homens saudáveis possuem mais hemoglobina em cada decilitro de sangue do que
as mulheres saudáveis.
II. Dois homens com igual quantidade deficitária de hemoglobina podem apresentar sintomas
diferentes de anemia.
III. A hemoglobina é uma proteína que entra na constituição dos eritrócitos.

 (A) Todas as afirmações são falsas.

 (B) Todas as afirmações são verdadeiras.

 (C) As afirmações I e II são verdadeiras, a III é falsa.

 (D) A afirmação I é verdadeira, a II e a III são falsas.

5.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação.



A palidez e a falta de ar são sintomas da anemia que se justificam…

 (A) … ambos pela constituição dos eritrócitos.

 (B) … ambos pela função dos eritrócitos.

 (C) … pela constituição e pela função dos eritrócitos, respetivamente.

 (D) … pela função e pela constituição dos eritrócitos, respetivamente.


27

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Ficha de trabalho 6  O sangue

5.3 Justifica a palidez de um paciente anémico.


5.4 Justifica o cansaço extremo de um doente com anemia.


6 A figura representa uma forma simples de identificar o grupo sanguíneo a que pertence o sangue no sistema
AB0. Analisa a figura e responde às questões.

Solução
com anticorpos

Anti-A Anti-B

6.1 Completa as frases seguintes.


(A) Se houver apenas coagulação com o soro anti-A, o sangue é do tipo .

(B) Se houver apenas coagulação com o soro anti-B, o sangue é do tipo .

(C) Se houver coagulação com os soros anti-A e anti-B, o sangue é do tipo .


U4P7H1
(D) Se não houver coagulação com nenhum dos soros, o sangue é do tipo .

6.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



Durante uma transfusão de sangue…

 (A) … os anticorpos do sangue dador aglutinam com os anticorpos do sangue recetor.

 (B) … os antigenes do sangue dador aglutinam com os antigénios do sangue recetor.

 (C) … os anticorpos do sangue dador atacam os anticorpos do sangue recetor.

 (D) … os anticorpos do sangue recetor atacam os antigénios do sangue dador.

6.3 Apresenta a razão pela qual o sangue do tipo AB pode receber sangue de qualquer tipo.

28

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Ficha de trabalho 7 Unidade 4  Sistema
cardiovascular Páginas 88-123 do manual

O sistema cardiovascular

1 Faz a legenda da figura.

1— 6

2—

3—
1
3
4— 7
2
5— 4
5
6—

7—

1
3
2 Observa a figura, que representa o ciclo cardíaco.

2.1 Seleciona a opção que completa corretamente



o parágrafo seguinte.
No ciclo cardíaco, ao relaxamento do miocárdio
corresponde a […] e à contração do miocárdio
corresponde a […]. Os ruídos cardíacos (bater
2
do coração) correspondem ao […] das válvulas.

 (A) […] sístole […] diástole […] fecho […]

 (B) […] diástole […] sístole […] fecho […]

 (C) […] sístole […] diástole […] abrir […]

 (D) […] sístole […] diástole […] fecho […]

2.2 Faz a correspondência entre as afirmações e os números da figura.


 (A) Relaxamento do miocárdio.

 (B) Contração da parede das aurículas, que impulsiona o sangue para os ventrículos.

 (C) O sangue flui das veias para as aurículas e passa passivamente de cada aurícula para
o ventrículo do mesmo lado.

 (D) Contração da parede dos ventrículos.

 (E) A contração ventricular aumenta e a pressão sanguínea vai forçar a abertura das válvulas
semilunares, impulsionando o sangue para as artérias.

3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A partir dos capilares existentes nos tecidos das pernas, o sangue venoso efetua o seguinte trajeto:

(A) vénulas; veias; coração; artérias; arteríolas; capilares; pulmões.

(B) arteríolas; artérias; coração; veias; vénulas; capilares; pulmões.

(C) coração; arteríolas; artérias; capilares; veias; vénulas.

(D) vénulas; arteríolas; veias; artérias; coração.

29

564763 025-058.indd 29 06/03/15 16:18


Ficha de trabalho 7  O sistema cardiovascular

4 Observa a figura, que representa um eletrocardiograma.

4.1 O que significa o traçado representado?


4.2 Qual é a importância de se fazer este exame?


5 Observa as figuras seguintes e responde às questões.

A B C

5.1 Identifica as estruturas que pertencem ao sistema circulatório.


A —

B —

C —

5.2 Explica as diferenças existentes nas estruturas representadas.


6 A circulação sanguínea tem dois percursos. Que designações têm esses percursos?

6.1 Quais são as funções de cada um desses percursos?

6.2 Descreve o trajeto dos dois percursos.

30

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Ficha de trabalho 8 Unidade 4  Sistema
cardiovascular Páginas 88-123 do manual

O sistema linfático

1 Observa a figura com atenção e responde às questões.

1.1 Faz a legenda da figura.


1 2 3

A
1—

2—

3—
B
4—

5—

A —

B — C
4
C — Lípido 5

1.2 Refere a constituição do líquido B.



U04P11H1

1.3 Quais são os sistemas a que pertencem as estruturas 3 e 4?


1.4 Menciona outros órgãos do sistema a que pertence a estrutura 4.


1.5 Quais são as funções do sistema a que pertence a estrutura 4?


1.6 Refere duas medidas que permitam o bom funcionamento do sistema referido em 1.5.

31

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Ficha de trabalho 8  O sistema linfático

2 Observa a figura com atenção e responde às questões.

8 1 2

2.1 Faz a legenda da figura.


1— 5—

2— U04P12H16 —

3— 7—

4— 8—

2.2 Refere as células que se podem encontrar na estrutura 8 e diz qual é a sua função.

2.3 Refere a função da estrutura 7.


2.4 Qual é o sistema a que pertencem as estruturas 1 e 2?


2.5 Identifica a função da estrutura 4.


2.6 Menciona uma doença que possa afetar o sistema representado na figura.

2.7 Refere três medidas que promovam o bom funcionamento do sistema representado.

32

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Ficha de trabalho 9 Unidade 5  O sistema respiratório
e o suporte básico de vida Páginas 124-147 do manual

O sistema respiratório

1 Observa a figura e responde às questões.

1.1 Faz a legenda da figura.


1 — 1
8
2 — 2
7
6 3
3 —
5 4
4 —

5 —

6 —
9
7 —

8 —

9 —

1.2 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações seguintes.


Afirmações
I. A estrutura 5 está dividida em 3 lobos e a estrutura 4 em 2 lobos.
II. As estruturas 3 e 6 mantêm-se abertas devido à sua estrutura cartilaginosa.
III. Na estrutura 2, existem duas pregas, as cordas vocais.

 (A) Todas as afirmações são verdadeiras.

 (B) A afirmação II é falsa, as afirmações I e III são verdadeiras.

 (C) A afirmação III é falsa; as afirmações I e II são verdadeiras.

 (D) As afirmações I e III são falsas, a afirmação II é verdadeira.

2 Observa a figura e responde às questões.

A B

2.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



Na situação A, os músculos intercostais […], o diafragma […], fazendo aumentar a cavidade
torácica, o que provoca a […].

 (A) […] contraem-se […] contrai-se […]  (C) […] relaxam […] contrai-se […]
expiração inspiração

 (B) […] contraem-se […] contrai-se […]  (D) […] relaxam […] relaxa […]
inspiração expiração

33

564763 025-058.indd 33 06/03/15 15:26


Ficha de trabalho 9  O sistema respiratório

2.2 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações seguintes.


Afirmações
I. Na situação B, em que a cavidade torácica diminui, o ar vai entrar nos pulmões.
II. Na situação B, o diafragma relaxa e sobe, o que provoca a diminuição da cavidade torácica.
III. Na situação A, verifica-se expiração e, na situação B, verifica-se inspiração.

 (A) Todas as afirmações são verdadeiras.

 (B) A afirmação I é falsa, as afirmações II e III são verdadeiras.

 (C) A afirmação III é falsa; as afirmações I e II são verdadeiras.

 (D) As afirmações I e III são falsas, a afirmação II é verdadeira.

3 Observa com atenção a figura, que mostra a pressão de O2 no sangue que chega e que sai dos capilares
sanguíneos a nível dos alvéolos pulmonares.
PAO2 – 100 mm Hg
Alvéolo
Difusão de O2 Fluxo sanguíneo

Sangue venoso Sangue arterial


PO2 – 40 mm Hg PO2 – 100 mm Hg

Hemoglobina 100 %
Hemoglobina 75 % saturada de O2
Capilar
100 saturada de O2
PO2 (mn Hg)

80
Hb (100 % saturado)
60

40
0
0 0,25 0,50 0,75

Sangue que chega ao capilar Tempo de transição Sangue que sai do capilar
no capilar (segundos)

3.1 Relaciona a constituição do sangue que chega ao capilar que rodeia o alvéolo pulmonar com a sua

pressão de oxigénio.

U5P4H1

3.2 Qual é a pressão de O2 no sangue venoso?


3.2.1 Qual é a pressão de O2 no sangue arterial?

3.3 Qual é o tempo necessário para a realização da troca gasosa?


3.4 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações seguintes.


Afirmações
I. O oxigénio difunde-se do alvéolo para o sangue.
II. É a molécula de hemoglobina que transporta o oxigénio.
III. A difusão realiza-se com dificuldade porque existem várias camadas de células a separar
o sangue do ar atmosférico.

34

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BLOCO 2 Organismo humano em equilíbrio

 (A) Todas as afirmações são verdadeiras.

 (B) A afirmação I é falsa, as afirmações II e III são verdadeiras.

 (C) A afirmação III é falsa; as afirmações I e II são verdadeiras.

 (D) As afirmações I e III são falsas, a afirmação II é verdadeira.

4 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


No ar poluído, existe uma elevada concentração de […], gás este que reduz a capacidade de oxigenação
dos tecidos, pois, como tem muita facilidade em ligar-se à […], compete por ela com o […], ficando
as células com falta deste gás para a respiração celular.

(A) monóxido de carbono […] hemoglobina […] oxigénio […]

(B) dióxido de carbono […] hemoglobina […] dióxido de carbono […]

(C) monóxido de carbono […] hemácia […] dióxido de carbono […]

(D) dióxido de carbono […] hemácia […] oxigénio […]

5 Sabendo que, na figura, PO2 significa a pressão de O2 e PCO2 significa a pressão de CO2, responde
às questões.

5.1 Refere o nome dos gases indicados pelas letras A e B.


PO2 = 100 mm Hg
PCO2 = 40 mm Hg

5.2 Em que te baseaste para responderes à questão anterior?


A B


PO2 = 40 mm Hg PO2 = 100 mm Hg
5.3 Que transformação ocorre no vaso sanguíneo?
PCO2 = 45 mm Hg PCO2 = 40 mm Hg

5.4 Em que local do organismo poderá acontecer um processo idêntico ao que está representado

na figura?

6 Considera os seguintes fenómenos que ocorrem no organismo:

I. Produção de energia nas células.


II. Hematose alveolar.
III. Transporte de oxigénio aos tecidos pelos eritrócitos.

6.1 
Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.
A ordem correta dos acontecimentos descritos, a partir do momento em que o indivíduo faz uma
inspiração, é…

 (A) … I, II, III.  (C) … II, III, I.

 (B) … II, I, III.  (D) … III, I, II.

35

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Ficha de trabalho 9  O sistema respiratório

7 Lê o texto e responde às questões.

Habitantes do planalto do Tibete


Os habitantes do planalto do Tibete sobrevivem
no «topo do Mundo», numa região com altitude
média de 4500 metros acima do nível do mar, há
cerca de 20 mil anos. A esta altitude, a concen-
tração de oxigénio no ar atmosférico é muito baixa.
Com a diminuição do teor de oxigénio no ar atmos-
férico, é também cada vez menor a concentração
deste gás que chega ao sangue, o que muitas vezes
provoca sintomas debilitantes, como náuseas e ton-
turas, que podem chegar a ser fatais.
De acordo com um novo estudo, os Tibetanos
não sentem esses sintomas, porque têm artérias
e capilares mais largos para transportar oxigénio aos
órgãos e tecidos de todo o organismo.
«Ao mesmo tempo que os Tibetanos são extremamente hipóxicos em grandes altitudes, conso-
mem a mesma quantidade de oxigénio que nós ao nível do mar», explica a antropóloga Cynthia
Beall, da Case Western Reserve University (Cleveland). «Isto é possível, porque este povo tem um
fluxo muito alto de sangue, transportando o oxigénio até aos tecidos duas vezes mais rapidamente».
Os Tibetanos têm maior frequência respiratória do que os povos de altitudes mais baixas e até
mesmo que outros moradores de regiões altas — como os Andes, na América do Sul, os quais pos-
suem pulmões maiores do que a média. Além disso, quando os Tibetanos receberam oxigénio puro,
o seu ritmo cardíaco diminuiu em 16 %.
Adaptado de: http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/como_os_tibetanos_conseguem_viver_em_grandes_altitudes_.html

7.1 Como é que os Tibetanos conseguem viver a esta altitude sem sofrerem os sintomas que outros

indivíduos sentem quando se deslocam à região do Tibete?

7.2 Quais são os sistemas do organismo envolvidos nestas adaptações?


7.3 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações referentes ao texto.


Afirmações
I. Com o aumento da altitude diminui a quantidade de oxigénio.
II. Quanto maior for a altitude, mais tempo é necessário para a aclimatação.
III. A grandes altitudes ocorre um aumento da produção de hemoglobina e de hemácias, para levar
oxigénio às células.

 (A) Todas as afirmações são verdadeiras.

 (B) A afirmação I é verdadeira; as afirmações II e III são falsas.

 (C) A afirmação II é verdadeira; as afirmações I e III são falsas.

 (D) As afirmações I e II são verdadeiras; a afirmação III é falsa.

36

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Ficha de trabalho 10 Unidade 5  O sistema respiratório
e o suporte básico de vida Páginas 124-147 do manual

Suporte básico de vida

1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A principal função dos primeiros socorros é…

(A) … tratar as vítimas e evitar que estas tenham receber cuidados especializados.

(B) … prevenir a ocorrência de acidentes.

(C) … salvar vidas ou ganhar tempo até à atuação de cuidados especializados.

(D) … prestar cuidados a indivíduos com doenças prolongadas.

2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


O Serviço Integrado de Emergência Médica é constituído por…

(A) … todos os serviços que prestam assistência médica de uma dada região.

(B) … um conjunto de serviços que devem ser acionados para assistir vítimas de acidente
ou de doença súbita.

(C) … todos os serviços nacionais que prestam assistência médica.

(D) … um conjunto de serviços que devem ser acionados para assistir qualquer tipo de doentes.

3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A cadeia de sobrevivência dos adultos é o conjunto de atitudes sequenciadas que permite socorrer…

(A) … vítimas de paragem cardiorrespiratória. (C) … qualquer doente.

(B) … vítimas de acidentes de viação. (D) … vítimas de intoxicação alimentar.

4 Ordena as afirmações de A a D, no sentido de reconstituíres a cadeia de sobrevivência dos adultos.

(A) Aplicar a desfibrilhação. (C) Aplicar manobras de suporte básico


de vida.

(B) Ativar o SIEM, ligando o 112. (D) Aplicar manobras invasivas que
integram o suporte avançado de vida.

5 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A cadeia de sobrevivência pediátrica…

(A) … é igual à do adulto.

(B) … difere da do adulto pelo tipo de entidades que envolve.

(C) … difere da do adulto pela sequência em que as etapas decorrem.

(D) … difere da do adulto pelo tipo de manobras aplicadas.

6 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Durante uma paragem cardiorrespiratória numa criança, devemos…

(A) … ligar imediatamente o 112. (C) … iniciar o suporte básico de vida.

(B) … esperar que chegue ajuda especializada. (D) … iniciar o suporte avançado de vida.

37

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Ficha de trabalho 10  Suporte básico de vida

7 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A manobra de Heimlich usa-se em situações de […] e […] ser aplicada a vítimas inconscientes.

(A) […] obstrução total das vias (C) […] obstrução parcial das vias
respiratórias […] pode […] respiratórias […] pode […]

(B) […] obstrução total das vias (D) […] obstrução parcial das vias
respiratórias […] não pode […] respiratórias […] não pode […]

8 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações referentes à posição lateral de segurança.

(A) Visa restabelecer a respiração e a circulação.

(B) Só é aplicável a vítimas conscientes.

(C) Só é aplicável a vítimas com ventilação e circulação.

(D) Permite que a vítima continue a ventilar e não se engasgue.

(E) Não pode ser aplicada se houver suspeita de trauma.

9 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


As […] visam restabelecer a ventilação e as […] procuram restabelecer a circulação.

(A) […] compressões torácicas […] (C) compressões torácicas […]


insuflações […] compressões torácicas […]

(B) […] insuflações […] compressões (D) insuflações […] insuflações […]
torácicas […]

10 Observa a figura e responde às questões.

10.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



A figura representa uma manobra designada por […] e que visa […].

 (A) […] extensão da mandíbula […] manter as vias aéreas desobstruídas

 (B) […] extensão da mandíbula […] ventilar artificialmente os pulmões

 (C) […] insuflação […] manter as vias aéreas desobstruídas

 (D) […] insuflação […] ventilar artificialmente os pulmões

10.2 Antes de efetuar a manobra ilustrada na figura, o socorrista deve ter um cuidado especial

relativamente às vias respiratórias. Qual é?

11 Observa a figura, que representa a cadeia de sobrevivência de uma vítima adulta. Estabelece
a correspondência correta entre as fases da cadeia (A, B, C e D) e as afirmações.
Afirmações

I. Ocorre no hospital ou no centro de saúde.


A B C D
MUNICAR 1 SUPORTA STABELEC STABILIZA
a• RE •E
CO at
R • R
II. É da competência exclusiva de profissionais de saúde.
ER

s
12

di

do
a
o Atempad
Básica Ime
hecimento

s Avança
ado

III. Qualquer pessoa pode participar nesta fase.


con

açã
ão

uid

Re

ilh

i
to im br C
Pron Rean Desfi

IV. Exige conhecimentos de suporte básico de vida.

V. Envolve manobras invasivas.

38

564763 025-058.indd 38 06/03/15 15:26


Ficha de trabalho 11 Unidade 6  Os sistemas excretores e a
regulação do organismo Páginas 148-167 do manual

O sistema urinário
3
1 Observa a figura com atenção e responde às questões.

1.1 Qual é a designação do sistema representado?


1.2 Faz a legenda da figura.



2
1— 3—

2— 4—

1.3 Refere as funções dos órgãos representados.


3
1— 4

2—

3—

4—

2 Observa com atenção a figura e responde às questões.

2.1 Faz a legenda da figura.



1
1—

2—
7
2
3—

4— 6 3

5—

6— 5

7— 4

2.2 Refere a designação da unidade de constituição e funcionamento do rim.


2.3 Qual é a importância dos vasos sanguíneos visíveis na figura?


2.4 Refere a função da estrutura 3.


3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação.


O fluido filtrado a partir da cápsula vai fluir para…

(A) … o glomérulo. (D) … o tubo contornado proximal.

(B) … a arteríola eferente. (E) … a ansa de Henle.

(C) … o tubo contornado distal.

39

564763 025-058.indd 39 06/03/15 15:26


Ficha de trabalho 11  O sistema urinário

4 Observa a figura com atenção e responde às questões. 3

4.1 Qual é a designação da estrutura representada?


4

4.2 Faz a legenda da figura.



5 6
1— 6—

2— 7—

3— 8—
4
4— 9— 3
5— 1
2

4.3 Refere as estruturas que geralmente se situam na medula renal.


4.4 Justifica a interligação dos vasos sanguíneos com a estrutura representada.


5 Lê e interpreta a tabela, que apresenta os resultados das análises realizadas a três amostras de urina.

Amostra A Amostra B Amostra C

Água Água Água


Ácido úrico Glucose Creatinina
Ureia Ureia Ureia
Sal (NaCl) Sal (NaCl) Proteínas grandes

5.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



A um indivíduo saudável pode(m) corresponder…

 (A) … a amostra A.

 (B) … a amostra B.

 (C) … as amostras A e B.

 (D) … as amostras B e C.

5.2 A resposta à questão 5.1 pressupõe que os rins estão a desempenhar bem as suas funções.

Das seguintes opções, seleciona aquela que contempla as funções dos rins.

 (A) Eliminam para o exterior substâncias não absorvidas após a digestão.

 (B) Armazenam e filtram a urina.

 (C) Eliminam do organismo substâncias tóxicas ou em excesso.

 (D) Filtram o sangue venoso, retirando-lhe todas as substâncias tóxicas.

40

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Ficha de trabalho 12 Unidade 6  Os sistemas excretores e a
regulação do organismo Páginas 148-167 do manual

A pele

1 Observa a figura e responde às questões.


1
1.1 Faz a legenda da figura.

1— 2

2—
5
3— 3
4
4—

5—

1.2 Na camada representada pelo número 2, são produzidos dois tipos de moléculas: a melanina e a

queratina. Quais são os contributos de cada uma destas moléculas para o indivíduo?

2 Analisa as afirmações, referentes à estrutura evidenciada na figura, e seleciona a opção que as classifica
corretamente.

Afirmações
I. Estão ausentes nas palmas das mãos.
II. Têm funções de excreção.
III. Ajudam a regular a temperatura corporal.

 (A) Todas as afirmações são verdadeiras

 (B) A afirmação I é verdadeira, a II e a III são falsas.

 (C) As afirmações I e II são verdadeiras, a III é falsa.

 (D) As afirmações II e III são verdadeiras, a I é falsa.

3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Quando está frio, os vasos capilares da pele [...] de calibre e as glândulas sudoríparas [...] a produção
de suor.

(A) [...] aumentam [...] aumentam […] (C) [...] aumentam [...] diminuem […]

(B) [...] diminuem [...] diminuem […] (D) [...] diminuem [...] aumentam […]

4 A camada mais externa da pele — a epiderme — não apresenta nem terminações nervosas nem capilares
sanguíneos. Refere as vantagens destas características.

41

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Ficha de trabalho 12  A pele

5 Lê o texto, observa a figura e responde às questões.

Os melanócitos são células especiais da camada basal da epi-


derme responsáveis pela produção de melanina, pigmento que pro-
A
tege a pele contra os danos dos raios UV. Existem dois tipos de B
melanina: a eumelanina (pigmento preto ou castanho) e feomelani-
na (pigmento vermelho ou amarelo). É a combinação destes dois C
tipos de pigmento que define a cor do indivíduo. Na presença de luz
solar a produção de melanina é aumentada, conferindo a cor bron-
zeada. As melaninas são eliminadas através do sistema natural de
descamação e renovação da pele.

5.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A camada representada pela letra A é mais [...] do que a camada B; já C representa a [...].

 (A) [...] recente [...] derme  (C) [...] antiga [...] derme

 (B) [...] recente [...] hipoderme  (D) [...] antiga [...] hipoderme

5.2 Explica por que razão o bronzeado, conseguido após umas férias de praia, passa depois de algumas

semanas.

6 Lê o texto e responde às questões.

Creatinina
O
A creatina é produzida pelo fígado, pelos rins e pelo pâncreas e depois é transportada N
até aos músculos. Aí, participa na contração muscular, transformando-se em creatinina,
posteriormente lançada na corrente sanguínea e eliminada através da urina. N
NH 2

A creatinina é constantemente produzida e eliminada no organismo, e, por isso, CH


constitui um importante parâmetro de avaliação da função renal, uma vez que a sua
3

excreção se dá por filtração. Se os rins não funcionam bem, a creatinina não é devidamente eliminada.
Os níveis de creatinina no sangue são verificados por análises bioquímicas ao sangue ou à urina.
Níveis altos de creatinina no sangue e baixos na urina são indicadores de insuficiência renal.
Os valores de creatinina variam com o sexo (as mulheres, com menos massa muscular, produzem me-
nos creatinina) e com a atividade muscular do indivíduo.
Para uma melhor avaliação da função renal, é pedida a verificação dos valores de ureia juntamente
U06P11H2
com os da creatinina, porque a ureia, resultante do metabolismo das proteínas, também é uma substân-
cia tóxica ao organismo e é excretada através da filtração glomerular. Assim, se a sua excreção ocorre
em baixos níveis, é sinal de que os rins não estão a funcionar regularmente. No entanto, os índices de
creatinina são mais relevantes do que os de ureia, pois os valores da segunda podem sofrer alterações
em casos de desidratação, uso de diuréticos, excesso de proteínas na alimentação ou disfunção hepática.
Adaptado de: http://www.infoescola.com/bioquimica/creatinina/, consultado em junho de 2014

6.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



A [...] resulta da contração muscular e a sua excreção deve-se essencialmente à [...].

 (A) [...] creatina [...] secreção  (C) [...] creatinina [...] secreção

 (B) [...] creatinina [...] filtração  (D) [...] creatina [...] filtração

6.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.



Um indivíduo com uma função renal normal deve apresentar níveis de creatinina…

 (A) … elevados no sangue e baixos na urina.  (C) … baixos no sangue e na urina.

 (B) … elevados no sangue e na urina.  (D) … baixos no sangue e elevados na urina.


42

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Ficha de trabalho 13 Unidade 7  O equilíbrio e a regulação
do organismo Páginas 168-197 do manual

O sistema nervoso

1 Observa a figura e responde às questões.

1.1 Faz a legenda da figura.


1—

2—
6
3— 7

4—

5— 1 5
2 3
6— 4

7—

1.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


No cérebro, a substância [...] é periférica, dado que é aí que se situam os [...] dos neurónios.

(A) [...] cinzenta [...] axónios […] (C) [...] branca [...] axónios […]

(B) [...] cinzenta [...] corpos celulares […] (D) [...] branca [...] corpos celulares […]

1.3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


O órgão do sistema nervoso responsável pelo controlo hormonal é o…

(A) … cérebro. (C) … cerebelo.

(B) … tronco cerebral. (D) … hipotálamo.

2 Observa a figura e responde às questões.

2 6
3 5

A
4

2.1 Faz a legenda da figura.


1— 4 —

2— 5 —

3— 6 —

2.2 Qual das setas, A ou B, representa o sentido da transmissão do impulso nervoso?



Justifica a tua resposta.

43

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Ficha de trabalho 13  O sistema nervoso

2.3 Estabelece a correspondência entre os termos e as afirmações.


Afirmações Termos

 I. Aumenta a velocidade de propagação do impulso nervoso.


(A) Axónio.

 II. Nesta zona do neurónio a membrana apresenta recetores (B) Dendrite.


de neurotransmissores.
(C) Corpo celular.
 III. Local onde se aloja o núcleo.
(D) 
Terminação do axónio.
 IV. Segrega neurotransmissores.
(E) Mielina.
 V. Ramificação longa onde se propaga o impulso nervoso.

3 Seleciona a opção que completa corretamente o parágrafo seguinte.


O nervo ciático é o maior do corpo humano, projeta-se desde a coluna
vertebral até aos pés e é responsável pela sensibilidade, mobilidade
e articulações dos membros inferiores. O nervo ciático é um nervo...

(A) ... raquidiano e misto.

(B) ... raquidiano e motor.

(C) ... craniano e motor.

(D) ... craniano e sensitivo.


Nervo
ciático
4 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.
Uma sinapse é…

(A) … a passagem do impulso nervoso de uma célula para outra.

(B) … a produção de neurotransmissores.

(C) … a região envolvida na transmissão do impulso nervoso de uma célula para a outra.

(D) … o espaço entre dois neurónios.

5 Observa a figura e responde às questões.


A
5.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte. C
As estruturas assinaladas pelas letras A, B e C representam
respetivamente…

(A) … encéfalo, osso e nervo craniano. B

(B) … medula espinal, nervo raquidiano e meninges.

(C) … encéfalo, meninges e nervo raquidiano.

(D) … medula espinal, osso e nervo craniano.

5.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


As estruturas representadas pelas letras A e B fazem parte…

(A) … do sistema nervoso central.

(B) … do sistema nervoso periférico.

(C) … do sistema nervoso central e do sistema nervoso periférico, respetivamente.

(D) … do sistema nervoso periférico e do sistema nervoso central, respetivamente.


44

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BLOCO 2 Organismo humano em equilíbrio

5.3 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações seguintes, referentes à medula espinal.

(A) Participa nos atos reflexos.

(B) Não comunica com o encéfalo.

(C) No seu interior podemos encontrar neurónios associativos.

(D) Dela partem nervos mistos.

(E) Controla os batimentos cardíacos.

6 Observa a figura e responde às questões.

6.1 Ordena os acontecimentos representados, que se



iniciam com o toque do caco de vidro no pé.

(A) O impulso nervoso prossegue pelo neurónio


aferente.

(B) Ocorrem duas sinapses.

(C) A perna é projetada para cima.

(D) O impulso prossegue no neurónio eferente.

(E) Os músculos da perna são estimulados.

6.2 Como se designa a resposta do sistema nervoso representada?


6.3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Arco reflexo é…

(A) … uma resposta imediata e inconsciente a um estímulo externo.

(B) … uma resposta consciente que envolve atividade cerebral.

(C) … percurso realizado pelo impulso nervoso numa resposta imediata e inconsciente
a um estímulo externo.

(D) … percurso realizado pelo impulso nervoso numa resposta consciente a um estímulo externo.

7 Observa a figura e responde às questões.

7.1 Estabelece a correspondência entre os números da legenda



e os termos seguintes.

(A) Neurotransmissor. 1
(B) Dendrite.

(C)  Terminação do axónio.


2
7.2 Completa a frase seguinte.

3
A figura ilustra uma e nela

estão representados .

45

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Ficha 13  O sistema nervoso

8 Classifica os atos descritos, estabelecendo a correspondência correta.

Atos Classificação

I. Bocejar quando se tem sono. (A) Ato reflexo inato.

II. Colocar a mão à frente da boca quando se boceja. (B) Ato reflexo adquirido.

III. Secreção de saliva ao avistar um alimento de que gostamos (C) Ato voluntário.
particularmente.

IV. Decidir fazer dieta.

V. Retirar a mão de um objeto demasiado quente.

9 Lê o texto e responde às questões.

Anestesia epidural
A medula espinal situa-se no interior da coluna vertebral, nos canais das vértebras. É protegida por três
membranas — as meninges. O líquido cefalorraquidiano situa-se entre a primeira e a segunda meninge
amortecendo os impactos da medula espinal. A seguir à terceira meninge — dura-máter —, situa-se
o espaço epidural. A cada nível da medula espinal saem nervos, que se dirigem para partes específicas do corpo.
A anestesia  epidural é aplicada no espaço epidural da coluna vertebral, sem perfurar a dura-máter.
Esta anestesia mantém a pessoa acordada, mas sem sensibilidade na parte inferior do corpo. Pode também
ser aplicada a nível torácico, produzindo efeitos anestésicos noutras regiões do corpo.
O local de aplicação da anestesia, a técnica a ser utilizada, a dosagem de anestésico e o tipo de agulha
utilizada devem ser esco­lhidos de acordo com as condições do paciente e do tipo de procedimento cirúr-
gico a ser realizado.

9.1 Identifica estruturas que protegem a medula espinal.


9.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


O nervos que se ligam à medula espinal designam-se por [...] e são do tipo [...].

(A) [...] cranianos [...] eferente (C) [...] raquidianos [...] eferente

(B) [...] cranianos [...] misto (D) [...] raquidianos [...] misto

9.3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A aplicação da anestesia epidural provoca…

(A) … perda de sensibilidade a nível regional.

(B) … perda de sensibilidade e de capacidade motora a nível regional.

(C) … perda de capacidade motora a nível regional.

(D) … perda de sensibilidade e de capacidade motora a nível geral.

9.4 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A epidural é aplicada no [...] que fica entre [...].

(A) [...] espaço epidural [...] duas vértebras

(B) [...] espaço epidural [...] as meninges e a medula espinal

(C) [...] medula espinal [...] a medula espinal

(D) [...] medula espinal [...] duas vértebras

46

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Ficha de trabalho 14 Unidade 7  O equilíbrio e a regulação
do organismo Páginas 168-197 do manual

O sistema hormonal

1 Observa com atenção a figura seguinte e seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações
seguintes.

Afirmações
I. As letras D e E representam, respetivamente, hormona e recetor.
II. A célula C é uma célula-alvo. E
B
III. A célula A pertence ao sistema hormonal.

(A) Todas as afirmações são verdadeiras.


A D
(B) A afirmação II é falsa, I e III são verdadeiras.

(C) A afirmação III é falsa; I e II são verdadeiras.


C B
(D) As afirmações I e III são falsas, II é verdadeira.

1
2 Observa a figura com atenção e responde às questões. 4
2
2.1 Qual é a designação do sistema representado?
3

2.2 Faz a legenda da figura. U7P15H1


5
1 — 6 —
6
2 — 7 —

3 — 8 —
7
4 — 9 —
8
5 — 10 —

2.3 Identifica as hormonas produzidas pelas glândulas 1,


4, 7 e 8.

1 — 7 —

4 — 8 — 9
10
2.4 Refere a principal função das hormonas mencionadas na questão anterior.

1 —

4 —

7 —

8 —

47

564763 025-058.indd 47 06/03/15 15:26


Ficha de trabalho 14  O sistema hormonal

3 Faz a correspondência correta entre as hormonas e as glândulas.

Hormonas Glândulas

 I. Adrenalina. (A) Tiroide.

 II. Melatonina. (B) Pâncreas.

 III. Insulina. (C) Glândula pineal.

 IV. Prolactina. (D) Hipófise anterior.

 V. Oxitocina. (E) Suprarrenais.

 VI. Somatotropina. (F) Hipófise posterior.

 VII. Hormona ADH.


 VIII. Calcitonina.

4 Observa com atenção a figura e justifica a afirmação seguinte. 5


A figura representa a especificidade das hormonas.


3

4

5 Observa com atenção a figura e responde às questões.

5.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação.


As células X são […] localizadas a nível […]. 1 A

(A) […] neurossecretoras […] da hipófise I II U07P17H1


2 B
(B) […] neurossecretoras […] do hipotálamo

(C) […] sensitivas […] da hipófise


C
(D) […] sensitivas […] do hipotálamo

5.2 Faz a legenda das estruturas representadas pelos números (I; II; 1 e 2).

I — 1 —

II — 2 —

5.3 Refere os órgãos onde se encontram as células-alvo das hormonas 1 e 2.

5.4 Refere duas hormonas produzidas por I, indicando os seus órgãos-alvo.

48

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Ficha de trabalho 15 Unidade 8  Sistema reprodutor
 Páginas 198-225 do manual

O sistema reprodutor

1 Observa com atenção a figura seguinte e responde às questões.

1.1 Faz a legenda da figura.


1—

2—

3—
1
4— 2

5—

6— 3 9
7 8
7—
6
8— 5
4
9—

1.2 Faz a correspondência correta entre os órgãos representados e as seguintes funções.


(A) Produz testosterona.

(B) Permite que haja uma temperatura inferior a 37 ºC.

(C) Local de maturação dos espermatozoides.

(D) Permite a saída do sémen.

(E) Segrega um líquido rico em frutose.

(F) Produz um líquido alcalino.

1.3 Como se designa o processo que decorre no órgão assinalado com o número 6?

2 Faz as correspondências possíveis entre as afirmações e as letras da chave, que dizem respeito
a características sexuais secundárias.

Afirmações

I. Aparecimento de pelos púbicos e nas axilas.

II. Desenvolvimento das glândulas mamárias.

III. Aparecimento de acne.

IV. Aumento da massa muscular.

V. Mudança da voz.

VI. Alargamento das ancas.

Chave
(A) Raparigas.
(B) Rapazes.

49

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Ficha de trabalho 15  O sistema reprodutor

3 Observa com atenção a figura e responde às questões.

3.1 Faz a legenda da figura.


3 4
1
1— 2

2—

3—

4—

5—

6—

3.2 Refere as funções principais do órgão 3. 6 5

3.3 Menciona os órgãos que fazem parte das vias genitais e as respetivas funções.

4 Observa a figura, que representa o sistema reprodutor masculino, e responde às questões.

4.1 Faz a legenda da figura.

1—

2— 6

3— 5
9
4—
4
5—
7
6—
3
8
7—
2
8—
1
9—

4.2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A figura representa o sistema reprodutor masculino em…

(A) … vista lateral direita. (C) … vista lateral esquerda.

(B) … vista dorsal. (D) … vista ventral.

4.3 Refere a designação das estruturas existentes no interior do órgão 2 que permitem a formação
dos espermatozoides.

50

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BLOCO 3 Transmissão da vida

4.4 Identifica os órgãos representados que são glândulas anexas do sistema reprodutor.

5 Observa com atenção a figura e responde às questões. A

5.1 Refere a designação das fases A, B e C.

A —

B —

C —
B
5.2 Faz a legenda da figura. 2
3 C
1—

2— 1

3—

5.3 Refere as hormonas que influenciam a atividade deste órgão.

5.4 Refere as hormonas produzidas neste órgão e refere o seu órgão-alvo.

6 Observa a figura e responde às questões.

6.1 Faz a legenda da figura.


4
1—
3 5
2— 2

3—

4—
1
5—

6.2 Refere as diferenças existentes entre as células 1 e 5.

51

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Ficha de trabalho 15  O sistema reprodutor

7 Observa a figura e responde às questões.

7.1 Diz o que entendes por período fértil de uma mulher SETEMBRO OUTUBRO

e refere os dados que se devem conhecer para o calcular.


1 2 3 4 5 6 7 1 2 3 4 5
8 9 10 11 12 13 14 B 6 7 8 9 10 11 12
A 15 16 17 18 19 20 21 13 14 15 16 17 18 19
22 23 24 25 26 27 28 20 21 22 23 24 25 26
29 30 27 28 29 30 31

C

NOVEMBRO


1 2
3 4 5 6 7 8 9
10 11 12 13 14 15 16


17 18 19 20 21 22 23
24 35 26 27 28 29 30

7.2 Sabendo que, no calendário, representado na figura, está assinalado com círculos o primeiro dia
do ciclo menstrual de uma mulher, qual é o valor de A, B e C?


U08P4H1

7.3 Sabendo que a tabela que se segue indica a duração dos ciclos menstruais de uma mulher entre
os anos de 2013 e 2014, completa-a com os valores calculados na questão anterior e calcula
o período fértil desta mulher para o mês de março de 2014.

mar. abril maio jun. jun. ago. set. out. nov. dez. jan. fev.
21 23 26 28 31 30 21 31 25 25 26 25

8 Das seguintes medidas, seleciona aquelas que visam o bom funcionamento do sistema reprodutor.

(A) Usar preservativo durante as relações sexuais.

(B) Fumar.

(C) Fazer uma alimentação correta.

(D) Trocar diariamente de roupa interior, que deve ser de algodão.

(E) Estar frequentemente sujeito a atividades stressantes.

(F) Manter uma boa higiene dos genitais.

(G) Ter uma vida sedentária.

(H) Ingerir frequentemente bebidas alcoólicas.

(I) Utilizar objetos pessoais de outras pessoas.

(J) Visitar regularmente o médico e fazer exames específicos periódicos.

(K) Confiar no parceiro/a sexual, descuidando os riscos advindos de relações sexuais desprotegidas.

9 Comenta a afirmação seguinte.


De todos os contracetivos inventados até aos dias de hoje, a pílula terá sido o método mais revolucionário
de sempre.

52

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Ficha de trabalho 16 Unidade 8  Sistema reprodutor
 Páginas 198-225 do manual

Da fecundação ao nascimento

1 Observa a figura e responde às questões.


2 3
1.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação

seguinte.
Ovulação, fecundação e nidação ocorrem, respetivamente, em…

(A) … 1, 2 e 3.

(B) … 4, 5 e 6.
4
(C) … 4 e 5. 1 5

(D) … 1, 3 e 5.

1.2 Seleciona a opção que melhor classifica as afirmações, relativas à situação representada.

Afirmações
I. Quando ocorre a ovulação, o oócito libertado vai para a trompa de Falópio.
II. A fecundação ocorre no útero, quando se dá a fusão dos núcleos do oócito e do espermatozoide.
III. Quando o oócito não é fecundado, os níveis de estrogénio e de progesterona diminuem.

 (A) Todas as afirmações são verdadeiras.

 (B) A afirmação I é verdadeira; as afirmações II e III são falsas.

 (C) As afirmações I e III são verdadeiras; a afirmação II é falsa.

 (D) A afirmação III é verdadeira; as afirmações I e II são falsas.

2 Classifica as afirmações seguintes como verdadeiras (V) ou falsas (F).

(A) Após a fecundação, inicia-se o período embrionário.

(B) A partir da nona semana, o embrião passa a chamar-se feto.

(C) A nidação ocorre após a ovulação, na trompa de Falópio.

(D) A taxa de progesterona aumenta após a ovulação.

(E) A menstruação ocorre devido à manutenção do corpo amarelo.

2.1 Corrige as afirmações que consideraste falsas na questão anterior, sem recorrer à negação.

3 Ordena corretamente os seguintes acontecimentos.

(A) Fecundação. (E) Libertação do óvulo.

(B) Expulsão do feto. (F) Início das contrações do útero.

(C) Nidação. (G) Formação do zigoto.

(D) Formação do embrião. (H) Expulsão da placenta.

53

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Ficha de trabalho 16  Da fecundação ao nascimento

4 Lê o texto e responde às questões.

Infeções sexualmente transmissíveis (IST) na adolescência


É durante a adolescência que se verifica maior incidência de DST: atinge 25 % dos jovens com
menos de 25 anos; 65 % dos casos de sida manifestam-se entre os 20 e 39 anos e refletem situações de
aquisição de infeção por VIH durante a adolescência (período assintomático da doença — 10/15 anos).
A OMS preconizou, em 2001, a substituição do termo «DST» por «Infeções Sexualmente Transmissí-
veis» (IST), com o objetivo de enfatizar as infeções assintomáticas. São mais de 20 os agentes infeciosos
suscetíveis de transmissão durante as relações sexuais (bactérias, parasitas, fungos ou leveduras e vírus).
As IST podem ser curáveis (sífilis, cancro mole, granuloma inguinal, linfogranuloma venéreo, vagi-
nose bacteriana, candidíase, gonorreia, Chlamydia, Trichomonas), e não curáveis (HSV2, HPV, HBV,
HIV 1 e 2). A OMS constatou um aumento das IST curáveis, num período de 10 anos (1990-1999), de
240 para 340 milhões.
Os principais fatores de risco englobam: idade, parceiros sexuais, uso ou não de preservativo, inclusão
em grupos de risco e antecedentes de IST. Os principais modos de transmissão são: sexual, sanguínea
e outros.
As principais consequências das IST incluem: esterilidade, gravidez ectópica, abortos repetidos,
complicações e mortalidade perinatal, cancros genitais e outras. Estas constituem um problema priori-
tário de saúde pública, já que todas as IST são evitáveis investindo na prevenção. Os prestadores de
cuidados de saúde podem desempenhar um papel importante na educação e no aconselhamento sobre
mudanças de comportamentos sexuais de risco através da promoção do uso do preservativo (prevenção
primária), como método mais eficaz na redução do risco de transmissão das IST.
A assistência ao doente infetado inclui diagnóstico, tratamento, aconselhamento e estudo analítico.
Na ausência de imunidade, deve ser feita vacinação para hepatites A e B e HPV.
Assim, a chave estratégica da prevenção das IST envolve o rastreio, o diagnóstico e o tratamento
do paciente e seus parceiros, de forma a interromper a cadeia de transmissão.
Adaptado de: http://www.scielo.oces.mctes.pt/scielo.php?pid=S0872
07542010000300020&script=sci_arttext 8, consultado em julho de 2014

4.1 Qual foi o objetivo da OMS ao substituir o termo «DST» por «IST»?

4.2 As IST podem ser curáveis e não curáveis. Dá dois exemplos destas últimas.

4.3 Sublinha no texto os fatores de risco para as IST.


4.4 Refere algumas consequências das IST.


4.5 Qual é o método mais eficaz na prevenção das IST? Justifica a tua resposta.

4.6 Qual é a melhor estratégia de prevenção das IST?


4.7 Como achas que reagirias se ficasses a saber que o(a) teu(tua) parceiro(a) é portador do VIH?

54

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Ficha de trabalho 17 Unidade 9  Genética
e Hereditariedade Páginas 225-245 do manual

Genética e hereditariedade

1 Estabelece a correspondência entre os termos e as afirmações.

Afirmações Termos
(A) Genótipo.
 I. Conjunto de alelos. (B) Fenótipo.
 II. Característica observável.

 III. Cor do cabelo.

 IV. AA.

 V. Aa.

2 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Um fenótipo recessivo corresponde…

(A) … a um qualquer genótipo (AA, Aa ou aa). (C) … ao genótipo homozigótico (AA).

(B) … ao genótipo heterozigótico (Aa). (D) … ao genótipo homozigótico (aa).

3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Um […] apresenta o […] Aa.

(A) […] homozigótico […] genótipo […]

(B) […] heterozigótico […] genótipo […]

(C) […] homozigótico […] fenótipo […]

(D) […] heterozigótico […] fenótipo […]

4 Analisa as afirmações e seleciona a opção que melhor as classifica.

Afirmações
I. Mendel trabalhou com ervilheiras.
II. Mendel percebeu que para cada característica biológica existe um fator hereditário.
III. Foi Morgan quem demonstrou que a informação genética se situa nos cromossomas.

 (A) Todas as opções são verdadeiras.

 (B) As afirmações I e II são verdadeiras, a afirmação III é falsa.

 (C) As afirmações I e III são verdadeiras, a afirmação II é falsa.

 (D) As afirmações II e III são verdadeiras, a afirmação I é falsa.

5 Classifica como verdadeiras (V) ou falsas (F) as afirmações, que se referem a alelos dominantes.

 (A) Só se manifestam nos homozigóticos dominantes.

 (B) Manifestam-se nos heterozigóticos.

 (C) Basta a presença de um destes alelos para que a característica que codifica se expresse.

 (D) Codificam características sempre vantajosas para o indivíduo.

 (E) São sempre os que se manifestam em maior quantidade na população.

55

564763 025-058.indd 55 06/03/15 15:26


Ficha de trabalho 17  Genética e hereditariedade

6 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Os indivíduos homozigóticos produzem […] de gâmetas e os heterozigóticos produzem […].

(A) […] 1 tipo […] 2 tipos (C) […] 2 tipos […] 1 tipo

(B) […] 1 tipo […] 1 tipo (D) […] 2 tipos […] 2 tipos

7 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


Considerando que um homem padece de uma doença genética codificada por um alelo situado
no cromossoma X, …

 (A) … é impossível determinar qual foi o progenitor que lhe transmitiu a doença.

 (B) … é correto afirmar que a doença lhe foi transmitida por ambos os progenitores.

 (C) … é correto afirmar que a doença lhe foi transmitida pelo pai.

 (D) … é correto afirmar que a doença lhe foi transmitida pela mãe.

8 Observa a figura e responde às questões.


1
8.1 Completa a legenda.

1— E e 2

2—

3—

8.2 |dentifica o local da célula onde, é possível encontrar as estruturas


representadas.


3
8.3 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.
Para a característica em estudo, o indivíduo é […] e produz gâmetas com genótipo […].

(A) […] heterozigótico […] E e e (C) […] homozigótico […] E e e

(B) […] heterozigótico […] E (D) […] homozigótico […] E

8.4 Comenta a afirmação seguinte.


A figura não pode representar o par de cromossomas sexuais de um homem. U09P4H1

9 Observa a figura e responde às questões.

9.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação seguinte.


A figura representa um…

(A) … cariótipo de uma célula feminina.

(B) … cariótipo de uma célula masculina.

(C) … genoma de uma célula feminina.

(D) … genoma de uma célula masculina.

56

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BLOCO 3 TransmissÃo da vida

9.2 Justifica o facto de os cromossomas estarem agrupados e identificados aos pares.

10 A presença de covinhas no rosto é uma característica hereditária


e é da responsabilidade de um alelo dominante.

10.1 Seleciona a opção que completa corretamente a afirmação


seguinte.
Relativamente aos pais da menina representada ao lado,
podemos afirmar que…

(A) … é possível que nenhum deles apresente


covinhas no rosto.

(B) … terão de apresentar, pelo menos um deles,


covinhas no rosto.

(C) ... terão de apresentar os dois covinhas no rosto.

(D) ... é impossível determinar se apresentam ou não covinhas no rosto.

10.2 Refere o(s) genótipo(s) possível(eis) da criança representada na figura (não te esqueças
de apresentar uma legenda para os alelos).

10.3 Considera a seguinte situação.


A Alice está grávida e gostaria muito que a sua filha tivesse covinhas no rosto. A sua mãe tinha-as,
mas a Alice não as tem, e, apesar de apreciar muito esse pormenor no rosto dos outros, o pai da
sua futura filha o José, também não as tem.

10.3.1 Haverá possibilidade de a filha da Alice vir a apresentar covinhas no rosto? Justifica a tua resposta.

11 Considera dois progenitores heterozigóticos para uma característica — covinhas no rosto — codificada por
um alelo dominante e:

a) refere o fenótipo dos progenitores;

b) indica o genótipo dos progenitores;

c) calcula a probabilidade de virem a ter filhos com a mesma característica dos pais (apresenta os cálculos).

57

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Ficha de trabalho 17  Genética e hereditariedade

12 Na espécie humana é possível encontrar três tipos de lábios, relativamente A


à sua espessura: grossos, de espessura moderada e finos.

12.1 Seleciona a opção que melhor classifica as afirmações. B

Afirmações
I. A espessura dos lábios é da responsabilidade de um par de alelos. C
II. Nenhum dos alelos responsáveis pela espessura dos lábios é dominante.
III. Os heterozigóticos apresentam o mesmo fenótipo de um dos homozigóticos.

 (A) Todas as afirmação são verdadeiras.  (C) Apenas a afirmação II é verdadeira.

 (B) Todas as afirmação são falsas.  (D) Apenas a afirmação III é falsa.

12.2 Dois indivíduos de lábios de espessura moderada tiveram filhos de lábios de espessura moderada,
de lábios grossos e de lábios finos. Indica, justificando, qual é o genótipo dos pais.

12.3 Calcula a probabilidade de o próximo filho do casal apresentar lábios finos.

13 As galinhas-andaluzas podem ter três cores de penas: brancas, pretas ou azuis. Quando cruzadas entre si,
apresentam descendência que apresenta cores de penas segundo os padrões expressos nas figuras.

Pai Mãe

Mãe Pai
Pai Mãe

Filhos

Filhos
Filhos

13.1 Indica os alelos envolvidos nesta espécie na determinação da cor das penas.

13.2 Refere a cor dos indivíduos heterozigóticos, justificando a tua resposta.

U9P7H1
U9P7H3

U9P7H2
13.3 Calcula a probabilidade de nascerem indivíduos azuis a partir do cruzamento entre um indivíduo
preto com outro branco.

58

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Avalio o meu sucesso 1
COTAÇÃO
1 L ê o texto, analisa os gráficos e responde às questões.

Gripe no inverno 2012/2013


O Programa Nacional de Vigilância da Gripe contribui para o conhecimento da epidemiologia
da gripe em Portugal através da integração das componentes de vigilância clínica e laboratorial.
Desta forma, possibilita a determinação semanal das taxas de incidência da síndroma gripal e a
identificação e caracterização das estirpes do vírus influenza circulantes na população, a deteção
de surtos e de vírus da gripe emergentes com potencial pandémico e que constituam um risco para
a saúde pública. Pretende, em última instância, contribuir para a diminuição da morbilidade e
mortalidade associadas à infeção e suas complicações, servindo de suporte à orientação de medi-
das de prevenção e controlo da doença.
N.º de casos analisados Taxa de incidência/105 limite superior do IC a 95%
140 100 B/Yam
Influenza A (H3) Positivos
Influenza A (H1) pdm09 90 778; 61,6 %
267; 21,2 %
120 Influenza B (Yamagata)
Influenza B (Victoria)
80 Negativos
100 483; 38,4 %
Negativos para gripe 70 hRV
A(H1) pdm09 106; 8,4 %
80 60 225; 17,8 %
Infeções
50 mistas
60 40 20; 1,6 %
RSV A
30 55; 4,4 %
40
PIV 3 A(H3)
20 PIV 2 34; 2,7 %
20 10; 0,8 %
10 2; 0,2 % Adv
PIV 1 17; 1,3 %
0 0 1; 0,1 % B/Vic
40 42 44 46 48 50 52 2 4 6 8 10 12 14 16 18 20 RSV B
10; 0,8 % 15; 1,2 %
Out 2012 Nov 2012 Dez 2012 Jan 2012 Fev 2012 Mar 2012 Abr 2012 Mai 2012 hMPV
Semana/mês 16; 1,3 %

Distribuição semanal dos casos de gripe em função do Distribuição (%) dos casos de síndrome
tipo/subtipo do vírus influenza e segundo a semana de gripal notificados com envio para análise
início da doença, ao longo do período em estudo. de exsudado da nasofaringe, em função do
tipo/subtipo de vírus.

A análise realizada aos agentes patogénicos revelou que os vírus influenza do tipo A foram
semelhantes às estirpes vacinais 2012/2013 para os subtipos A(H3) e A(H1)pdm09. A maioria
U01P1H1
dos vírus influenza B/Yamagata evidencia uma variação relativamente à estirpe vacinal para a
época 2012/2013, aproximando-se da estirpe B/Massachusetts/2/2012, estirpe que passou a in-
tegrar a vacina antigripal 2013/2014.
Adaptado de Guiomar, R., et al., Vigilância da Gripe em Portugal no Inverno 2012/2013;
Observações — Boletim Epidemiológico; Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, 2013

U01P1H2
Nos itens de 1.1 a 1.4, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 1.1 O Programa Nacional de Vigilância da Gripe contribui para a determinação […] de gripe,
isto é, a probabilidade de a população […] desenvolver a doença num determinado período
de tempo.

 (A) […] do risco […] europeia […]  (C) […] do risco […] portuguesa […]

 (B) […] da taxa […] europeia […]  (D) […] da taxa […] portuguesa […]
3 1.2 No inverno 2012/2013 foram analisados […] exsudados de nasofaringe, sendo que […]
correspondem a casos positivos para o vírus A(H3).

 (A) […] 1261 […] 17,8 % […]  (C) […] 778 […] 17,8 % […]

 (B) […] 1261 […] 2,7 % […]  (D) […] 778 […] 2,7 % […]
3 1.3 Um […] é uma variável que pode ser medida diretamente e reflete o estado de […] das
pessoas e das comunidades.

 (A) fator de risco […] doença […]  (C) indicador de saúde […] doença […]

 (B) fator de risco […] saúde […]  (D) indicador de saúde […] saúde […]
SOMA PARA TRANSPORTE
59

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Avalio o meu sucesso 1
COTAÇÃO
TRANSPORTE

1.4 A gripe é causada por um agente patogénico […], que, pelas suas características, 3
corresponde a um […].

 (A) […] biológico […] microrganismo  (C) […] biológico […] parasita

 (B) […] físico […] microrganismo  (D) […] físico […] parasita
1.5 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados dos gráficos. 6

Incidência da gripe Conclusões

 I. Entre outubro e novembro de 2012, os casos de síndrome (A) De acordo com
gripal analisados deram negativos para a gripe. os dados.

 II. A semana 9 de 2013 foi aquela em que se verificou maior (B) Contrariado
número de casos analisados. pelos dados.

 III. No grupo etário entre os 15 e os 44 anos registaram-se (C) Sem relação
41,8 % dos casos de gripe. com os dados.

 IV. Na semana 3 de 2013, registou-se um maior número


de casos positivos para o vírus influenza B/Yamagata.

 V. A semana 10 de 2013 foi aquela em que se registou maior


número de resultados positivos para o vírus da gripe.

 VI. A maior parte dos casos analisados corresponde


a indivíduos do sexo feminino.

1.6 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os fatores de risco estudados. 6

desenvolvimento de doença fatores de risco

 I. Um reduzido número de horas de sono contribui para (A) Fatores


elevados níveis de stress. ambientais.

 II. A exposição a amianto pode desencadear o desenvolvimento (B) Fatores


de cancro. comportamentais.

 III. Alguns cancros revelam uma certa tendência familiar. (C) Fatores
genéticos.
 IV. Má alimentação e falta de exercício físico favorecem
a obesidade.

 V. A diabetes tipo I é hereditária.


 VI. A ausência de espaços verdes é um exemplo de falta
de ordenamento do território.

1.7 Define promoção de saúde. 3

1.8 Prevê o que terá acontecido no inverno de 2013/2014, relativamente à taxa de síndrome gripal 8
provocada pelo vírus influenza B/Yamagata.

SOMA PARA TRANSPORTE


60

564763 059-074.indd 60 06/03/15 15:27


COTAÇÃO
TRANSPORTE

2 L ê o texto, analisa a tabela e responde às questões que se seguem.

Sarampo — a caminho da eliminação


O sarampo é uma doença grave, altamente contagiosa, causada por um vírus da família Para-
myxovirinae. É uma das principais causas de morte infantil, apesar de estar disponível, há quase
cinquenta anos, uma vacina barata, segura e eficaz.
Em 1989, a Assembleia Mundial da Saúde definiu como objetivo específico controlar o sa-
rampo. A evidência científica disponível indica que o sarampo é uma doença passível de ser
erradicada desde que para o efeito se atinjam, com duas doses de vacina, taxas de cobertura
vacinais superiores a 95 %.
Entre 2000 e 2008, o reforço da Idades
Vacina contra:
vacinação contra o sarampo resultou Nasci- 2 4 6 12 18 5/6 10/13 10/10
mento meses meses meses meses meses anos anos anos
num decréscimo de cerca de 78 % Tuberculose BCG
das mortes por esta doença.
VHB 1 VHB 2 VHB 3
Desde 1989, a incidência do sa- Hepatite B
Haemophilus
rampo na região europeia caiu de 110 influenzae b Hib 1 Hib 2 Hib 3 Hib 4

casos por 1000 para níveis historica- Tosse convulsa


Difteria / Tétano
DTP 1 DTP 2 DTP 3
a a a
DTP 4 DTP 5 Td
a a
Td
mente baixos de < 10/1000 casos em Poliomielite VIP 1 VIP 2 VIP 3 VIP 4
2007-2008. Em 2005, a OMS estabe- MenC
Meningococo C (a)
leceu a meta de eliminar o sarampo e a 1
Sarampo / Parotidite VASPR VASPR
rubéola e de prevenir a rubéola congé- epidémica / Rubéola 1 2
nita na União Europeia até 2010. Infeções por vírus do
Papiloma humano (b)
HPV
1,2
Portugal apresenta desde 2003 ta- Programa Nacional de Vacinação (PNV).
xas de cobertura vacinal da VASPR,
com duas doses de vacina, superiores a 95 %. Em 2002, o país alcançou um dos indicadores de eli-
minação do sarampo (< 1/1000000 indivíduos), não se tendo registados casos nativos desde 2003.
Adaptado de: Palminha, P., et al.; Sarampo em Portugal: a caminho da eliminação;
Observações-Boletim Epidemiológico, Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge, 2012

Nos itens de 2.1 a 2.5 seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 2.1 O sarampo é uma doença uma vez que o bem-estar físico do organismo é […] por ação […]
da família Paramyxovirinae.

 (A) […] alterado […] da bactéria […]

 (B) […] inalterado […] da bactéria […]

 (C) […] alterado […] do vírus […]

 (D) […] inalterado […] do vírus […]


3 2.2 O sarampo […] ser tratado com antibióticos, dado que este atua sobre […].

 (A) […] deve […] vírus

 (B) […] deve […] bactérias

 (C) […] não deve […] vírus

 (D) […] não deve […] bactérias


3 2.3 Na Europa, entre 1989 e 2008, a taxa de […] por sarampo diminuiu aproximadamente […]
casos por cada 1000 pessoas.

 (A) […] morbilidade […] 100 […]  (C) […] mortalidade […] 100 […]

 (B) […] morbilidade […] 110 […]  (D) […] mortalidade […] 110 […]

SOMA PARA TRANSPORTE


61

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Avalio o meu sucesso 1
COTAÇÃO
TRANSPORTE

2.4 Em 2005, a OMS definiu como meta […] do sarampo, o que pode ser conseguido com 3
a administração de duas doses da VASPR a […] de 95 % da população.

 (A) […] a erradicação […] menos […]  (C) […] o controlo […] menos […]

 (B) […] a erradicação […] mais […]  (D) […] o controlo […] mais […]
2.5 A vacina do sarampo permite […] a doença através do desenvolvimento de […] no organismo. 3

 (A) […] tratar […] anticorpos […]

 (B) […] prevenir […] anticorpos […]

 (C) […] tratar […] agentes patogénicos […]

 (D) […] prevenir […] agentes patogénicos […]


2.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações seguintes. 3

afirmações
I. O cancro é uma doença crónica transmissível.
II. O alcoolismo é um fator de risco para o desenvolvimento de doenças crónicas não transmissíveis.
III. O desenvolvimento de doenças mentais contribui significativamente para o aumento
da qualidade de vida.

 (A) A afirmação II é verdadeira; a I e a III são falsas.

 (B) As afirmações I e III são verdadeiras; a II é falsa.

 (C) As afirmações II e III são verdadeiras; a I é falsa.

 (D) A afirmação I é verdadeira; a II e a III são falsas.


2.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados do texto e do PNV. 6

administração de vacinas Conclusões

 I. Aos bebés deve ser administrada a vacina contra o rotavírus. (A) De acordo
com os dados.
 II. Aos 18 meses, as crianças são vacinadas para o Haemophilus
influenzae b. (B) Contrariado
pelos dados.
 III. A vacina da hepatite B é administrada em três momentos diferentes.
(C) Sem relação
 IV. De dez em dez anos deve ser feito o reforço da vacina da difteria, com os dados.
tétano e tosse convulsa.

 V. A varíola é considerada erradicada pela Assembleia Mundial de


Saúde desde 1980.

 VI. A maior parte das vacinas é administrada na idade adulta.


2.8 Refere o que são comportamentos de risco em saúde. 3

2.9 Como explicas que existam na população pessoas suscetíveis de contrair sarampo, tendo em 8
conta que a vacina contra a doença está incluída no plano nacional de vacinação desde 1974.

SOMA PARA TRANSPORTE


62

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

3 Lê o texto, analisa a tabela e responde às questões que se seguem.

Plano Nacional de Saúde 2012-2016


Na saúde de uma população, intervém uma multiplicidade de fatores. O estado de saúde
depende do património genético de cada cidadão, do ambiente social, cultural e físico em que
vive, mas também do desempenho do sistema de saúde.
Os indicadores de saúde são instrumentos de medida sumária que refletem, direta ou indi-
retamente, informações relevantes sobre diferentes atributos e dimensões da saúde, bem como
os fatores que a determinam.
O Plano Nacional de Saúde (PNS) é o instrumento e o recurso de planeamento em saúde
enquadrador dos objetivos, planos e estratégias de todos aqueles que incluem, dentro da sua
missão, manter, melhorar ou recuperar a saúde de indivíduos e populações em Portugal. De entre
os indicadores de saúde, o PNS 2012-2016 seleciona aqueles em que se propõe intervir e para
os quais se preveem ganhos em saúde.
A tabela apresenta um resumo de alguns dos indicadores selecionados pelo PNS 2012-2016,
onde se inclui um histórico do indicador, a projeção de tendências até 2016 e o cálculo de metas
para 2016.

Valores
Indicador de saúde
2001 2009 2011/12 Projeção 2016 Meta 2016
Esperança média de vida à
76,6 79,2 79,8 81,7 81,8
nascença (anos)
Esperança média de vida aos
17,0 18,4 18,8 19,8 20,0
65 anos (anos)
Esperança média de vida sem
- 57 59,7 - -
limitações (anos)
Nascimentos em mulheres
6,0 4,2 - 3,0 2,6
adolescentes (/100 nados-vivos)
Taxa de mortalidade
5,3 3,6 3,4 2,1 1,9
infantil (‰)
Plano Nacional de Saúde 2012-2016, Direção Geral de Saúde, Ministério da Saúde, 2012 (adaptado)

Nos itens de 3.1 a 3.6, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 3.1 O PNS constitui uma medida de […] que se baseia na análise de […], no sentido de prevenir
a doença, promover e melhorar a saúde.

 (A) […] saúde pública […]  (C) […] saúde individual […] fatores
fatores de risco […] de risco […]

 (B) […] saúde pública […]  (D) […] saúde individual […] indicadores
indicadores de saúde […] de saúde […]

3 3.2 A esperança média de vida sem limitações em 2012 era de 59,7, o que significa que…

 (A) … 59,7 é o número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver.

 (B) … se espera que um indivíduo viva 59,7 anos de vida saudável.

 (C) … se espera que as mulheres vivam 59,7 anos de vida saudável.

 (D) … o tempo de vida depois dos 59,7 anos corresponda a anos potenciais de vida
perdidos.

SOMA PARA TRANSPORTE


63

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Avalio o meu sucesso 1
COTAÇÃO
TRANSPORTE

3.3 O tabagismo contribui para […] da esperança de vida e para o aumento de […]. 3

 (A) […] o aumento […] anos potenciais de vida perdidos

 (B) […] o aumento […] anos de vida saudável

 (C) […] a diminuição […] anos potenciais de vida perdidos

 (D) […] a diminuição […] anos de vida saudável


3.4 Em 2009, a esperança média de vida à nascença na União Europeia foi de 78,7 anos e em 3
Portugal foi de […], pelo que se considera Portugal um país […].

 (A) […] 57 […] em desenvolvimento  (C) […] 79,2 […] em desenvolvimento

 (B) […] 57 […] desenvolvido  (D) […] 79,2 […] desenvolvido


3.5 Nas metas a alcançar em 2016, prevê-se um aumento de 1,2 anos na […] relativamente a 2012. 3
O cumprimento desta meta poderá estar dependente […] medidas de apoio à terceira idade.

 (A) […] esperança média de vida […] do acesso a […]

 (B) […] esperança média de vida […] da ausência de […]

 (C) […] esperança média de vida aos 65 anos […] do acesso a […]

 (D) […] esperança média de vida aos 65 anos […] da ausência de […]
3.6 Atualmente, verifica-se […] da eficácia dos antibióticos que permitem a sobrevivência 3
e proliferação das bactérias […].

 (A) […] uma diminuição […] resistentes  (C) […] uma diminuição […] sensíveis

 (B) […] um aumento […] resistentes  (D) […] um aumento […] sensíveis
3.7 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações. 3

afirmações
I. Os fatores de proteção em saúde opõem-se aos fatores de risco.
II. O ruído constitui um agente patogénico químico capaz de causar doença.
III. Os parasitas são agentes patogénicos biológicos que usam o organismo humano como
hospedeiro.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II e III são verdadeiras; I é falsa.

 (B) I e III são verdadeiras; II é falsa.  (D) I é verdadeira; II e III são falsas.
3.8 Explica em que consiste uma sociedade de risco. 3

3.9 A taxa de mortalidade infantil é condicionada por vários fatores. Explica os fatores que 6
determinaram a evolução da taxa de mortalidade infantil entre 2001 e 2012.

TOTAL (100)
64

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Avalio o meu sucesso 2
COTAÇÃO
1 O
 bserva a figura, lê o texto e responde às questões que se seguem.

Tomografia computorizada

1. Pulmão direito
2. Veia cava superior
3. Aorta ascendente
4. Aorta descendente
5. Costela
6. Pulmão esquerdo
7. Esófago
8. Traqueia
Tomografia computorizada (TC) de uma secção do corpo humano.
A tomografia computadorizada (TC), originalmente apelidada tomografia axial computori-
zada (TAC), é um exame complementar de diagnóstico por imagem, que consiste numa imagem
que representa uma secção ou «fatia» do corpo. É obtida através do processamento por compu-
tador de informação recolhida após a exposição do corpo a uma sucessão de raios X. Ao serem
atravessados por raios X, tecidos mais densos (como o fígado) ou com elementos mais pesados
(como o cálcio presente nos ossos) absorvem mais radiação do que tecidos menos densos (como
o pulmão, que está cheio de ar).
A principal vantagem da TC é que permite o estudo de «cortes» ou secções transversais do
corpo humano vivo, ao contrário do que é dado pela radiologia convencional, que consiste na
representação de todas as estruturas do corpo sobrepostas. Outra vantagem consiste na maior
distinção entre dois tecidos com características semelhantes.
Uma das principais desvantagens da TC deve-se ao facto de utilizar radiação X. Este tipo de
radiação é ionizante, tendo um efeito negativo sobre o corpo humano, sobretudo pela capacidade
de causar alterações nas células, visíveis principalmente nas que se multiplicam rapidamente.
Adaptado de: http://w-radiologia.pt/, consultado em junho de 2014

Nos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

5 1.1 A tecnologia de raios X baseia-se na absorção […] de radiação pelos diferentes tecidos,
aparecendo os […] densos de cor esbranquiçada.

 (A) […] igual […] menos […]

 (B) […] igual […] mais […]

 (C) […] desigual […] menos […]

 (D) […] desigual […] mais […]


5 1.2 A TC apresenta vantagens relativamente à radiologia convencional, uma vez que…

 (A) … apresenta os órgãos sobrepostos e os tecidos bem definidos.

 (B) … utiliza tecnologia ionizante.

 (C) … permite distinguir de modo mais eficaz dois tecidos semelhantes.

 (D) … permite comparar densidades entre diferentes órgãos.

65

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Avalio o meu sucesso 2
COTAÇÃO
TRANSPORTE

1.3 De acordo com a TC representada, a traqueia é […] ao esófago, órgão que se situa na 5
cavidade […].

 (A) […] posterior […] torácica

 (B) […] anterior […] torácica

 (C) […] posterior […] abdominal

 (D) […] anterior […] abdominal


1.4 A estrutura assinalada com o número 1 é um […] constituído a nível químico por […]. 5

 (A) […] tecido […] átomos e moléculas

 (B) […] tecido […] células e tecidos

 (C) […] órgão […] átomos e moléculas

 (D) […] órgão […] células e tecidos


1.5 Dos […] elementos químicos diferentes que constituem o corpo humano, o […] é um 5
elemento químico secundário.

 (A) […] 26 […] Na […]

 (B) […] 16 […] Na […]

 (C) […] 26 […] H […]

 (D) […] 16 […] H […]


1.6 Tendo em conta a TC representada, seleciona a opção que classifica corretamente 5
as afirmações seguintes.

afirmações
I. Os pulmões apresentam menor densidade do que a coluna vertebral.
II. O esterno é uma estrutura muscular.
III. As estruturas ocas aparecem a preto na TC.

 (A) As afirmações I e II são verdadeiras; a III é falsa.

 (B) As afirmações I e III são verdadeiras; a II é falsa.

 (C) As afirmações II e III são verdadeiras; a I é falsa.

 (D) A afirmação III é verdadeira; a I e a II são falsas.


1.7 Refere a designação atribuída ao método de diagnóstico que utiliza campos magnéticos para 6
produzir imagens de precisão do organismo humano.

1.8 Durante a gravidez, está contraindicada a realização de TC. Explica este facto tendo em conta 10
que os raios X são radiações ionizantes.

SOMA PARA TRANSPORTE


66

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

2 Lê o texto com atenção e responde às questões que se seguem.

Ultrassonografia vs. ressonância magnética


A ultrassonografia (US) e a ressonância magnética (RM) são excelentes métodos de diagnóstico
por imagem em Medicina Desportiva. Estas técnicas destacaram-se nesta área da Medicina porque
permitem uma ótima avaliação das estruturas de partes moles do sistema músculo-esquelético:
músculos, tendões e ligamentos.
Tanto a US como a RM têm vantagens e desvantagens. A US é um exame mais económico
e acessível à maioria da população, enquanto a RM, devido aos grandes custos do aparelho e
de manutenção, é um exame com preço mais elevado. A imagem obtida por US depende da
qualidade do aparelho e da experiência do médico radiologista, uma vez que, sendo um exame
dinâmico (permite a observação de imagens em movimento), a capacidade de se diagnosticar
uma determinada lesão está diretamente relacionada com o momento do exame. Na RM, as
imagens obtêm-se em posição estática do paciente.
A RM, no diagnóstico por imagem, é a que tem melhor definição e contraste entre as estruturas
de partes moles e é o método a ser escolhido em Medicina desportiva quando é necessário ser mais
abrangente. Produz imagens que englobam toda uma região anatómica de uma só vez, ao contrário
da US, que produz imagens parciais. Assim, a RM é uma valiosa ferramenta no diagnóstico das
lesões no desporto. Por exemplo, na pesquisa de lesões em joelhos de atletas, a RM terá uma
eficácia superior à US porque poderá analisar as estruturas profundas da articulação.
Adaptado de: http://www.milton.com.br, consultado em junho de 2014

Nos itens de 2.1 a 2.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

5 2.1 Na medicina desportiva, a ressonância magnética permite um diagnóstico […] concreto
no estudo das lesões dos tecidos moles do que a ultrassonografia, sendo ambas […] para
o organismo.

 (A) […] mais […] inócuas […]

 (B) […] menos […] inócuas […]

 (C) […] mais […] nocivas […]

 (D) […] menos […] nocivas […]


5 2.2 Uma das vantagens da ressonância magnética prende-se com o facto de…

 (A) … ser mais económica e acessível à maioria da população.

 (B) … permitir obter imagens em movimento.

 (C) … permiti obter imagens mais nítidas e contrastantes dos tecidos moles.

 (D) … utilizar radiação X.


5 2.3 As […] são as unidades morfológicas e funcionais dos seres vivos, as quais se organizam em
tecidos e órgãos, a nível […], respetivamente.

 (A) moléculas […] tecidular e orgânico […]  (C) moléculas […] celular e sistémico […]

 (B) células […] tecidular e orgânico […]  (D) células […] celular e sistémico […]
5 2.4 A cavidade […] e a espinal são contínuas, estando a medula espinal protegida […].

 (A) torácica […] pela coluna vertebral  (C) craniana […] pela coluna vertebral

 (B) torácica […] pelo crânio  (D) craniana […] pelo crânio

SOMA PARA TRANSPORTE


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Avalio o meu sucesso 2
COTAÇÃO
TRANSPORTE

2.5 O oxigénio é o elemento […] abundante dos elementos químicos principais, enquanto o zinco 5
é um […].

 (A) […] menos […] elemento químico secundário

 (B) […] menos […] elemento-traço

 (C) […] mais […] elemento químico secundário

 (D) […] mais […] elemento-traço


2.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações seguintes. 5

afirmações
I. O abdómen tem uma posição ventral relativamente à coluna vertebral.
II. O pé tem uma posição inferior ao joelho.
III. O estômago é posterior à coluna vertebral.

 (A) As afirmações I e II são verdadeiras; a III é falsa.

 (B) As afirmações I e III são verdadeiras; a II é falsa.

 (C) As afirmações II e III são verdadeiras; a I é falsa.

 (D) A afirmação I é verdadeira; a II e a III são falsas.


2.7 Faz a correspondência entre as duas colunas. 8

DESCRIÇÕES métodos de diagnóstico

 I. Método diagnóstico não invasivo que permite obter (A) Raios X.


imagens do interior do corpo humano.
(B) Ultrassonografia.
 II. O
 s tecidos com maior capacidade de absorção desta
radiação são os ossos e os dentes. (C) Ressonância magnética.

(D) Todos os anteriores.


 III. Método de diagnóstico inócuo que utiliza um campo
magnético para obter imagens.
(E) N
 enhum dos anteriores.
 IV. Método bastante utilizado para avaliação do fluxo
sanguíneo.

 V. A
 valiação qualitativa e quantitativa dos elementos
constituintes do sangue.

 VI. Método que forma imagens pela interpretação do eco 6


refletido pelos tecidos e órgãos do organismo.

2.8 Justifica a razão por que se considera o corpo humano um sistema aberto.

2.9 Explica de que forma é possível manter a homeostasia dos níveis de glucose, sabendo que 10
o fornecimento deste nutriente não é contínuo ao longo do dia.

TOTAL (100)
68

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Avalio o meu sucesso 3
COTAÇÃO
1 L ê o texto, analisa os gráficos e responde às questões que se seguem.

Perfil lipídico de frutos secos e sementes


Os lípidos englobam um vasto grupo de componentes, nos quais se incluem os ácidos gordos
saturados (AGS), os monoinsaturados (AGMI) e os polinsaturados (AGPI). Os AGS são obtidos
fundamentalmente a partir de gorduras de origem animal e tendem a aumentar o nível de colesterol
total no sangue. Os AGMI encontram-se essencialmente nos óleos vegetais e nas sementes e são
considerados os ácidos gordos mais benéficos, pois têm efeito hipocolesterolémico. Os AGPI são
vulgarmente denominados ómega-6 e ómega-3 e também têm uma ação benéfica no organismo.
Foi realizado um estudo com o objetivo de comparar o teor de gordura total e o perfil de
ácidos gordos de sete tipos de frutos secos e cinco tipos de sementes oleaginosas. As sementes
oleaginosas e os frutos secos foram selecionados com base em dados de produção e estudos de
mercado. As amostras em estudo foram adquiridas no ano de 2012 em grandes superfícies
e ervanárias da região de Lisboa.
Em relação à quantidade de AGS e AGMI, o teor mais elevado, em termos de valor médio,
foi observado para os frutos secos (10,7 g de AGS/100 g e 23,4 g de AGMI/100 g), apresentando
as sementes oleaginosas 7,7 g/100 g e 12,0 g/100 g, para AGS e AGMI, respetivamente. Para os
AGPI, o valor médio para os dois grupos estudados foi de 17,4 e 24,3 g/100 g de frutos secos
e sementes oleaginosas, respetivamente.
80,0
(g/100g de parte edível)

60,0
Gordura total

40,0

20,0

0,0
rra im

la a

m im

ho

oz

ju

as -

ol

nh -

ra a-
br a

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pe do

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ên

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-c Linh

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st
en

en

Ab
Gi
Am

Pi

Li
Am

Ca

Frutos secos Sementes oleaginosas


Teor de gordura (g/100g) de frutos secos e sementes.
70,0

60,0
(g/100g de parte edível)

50,0
Ácidos gordos

40,0

30,0

20,0

10,0

0,0 U03P1H1
rra im

la a

m im

ho

oz

ju

as -

ol

ra

nh -

ra a-
br a

ta ça
pe do

m
ss
Ca

o- nh

bo

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N
to do

co do

ac
do

Am a

il

da
sa

as a
sa
ên

ra
d

-c Linh

-d nh
ó
-d sta
st
en

en

Ab
Gi
Am

Pi

Li
Am

Ca

Frutos secos Sementes oleaginosas


C14:0 C16:0 C16:1 C18:0 C18:1 C18:2 C18:3 n-3

Composição em ácidos gordos (g/100g) de frutos secos e sementes.


Adaptado de Albuquerque, T., et al.; Perfil Lipídico de Frutos Secos e Sementes;
Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge; 2014.

Nos itens de 1.1 a 1.4, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 1.1 Os frutos secos e as sementes oleaginosas são ricos em nutrientes […] com função […].

 (A) […] inorgânicos […] plástica e energética


U03P1H2
 (B) […] inorgânicos […] plástica e reguladora

 (C) […] orgânicos […] plástica e energética

 (D) […] orgânicos […] plástica e reguladora


SOMA PARA TRANSPORTE
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Avalio o meu sucesso 3
COTAÇÃO
TRANSPORTE

1.2 O objetivo deste estudo foi… 3

 (A) … determinar o teor de nutrientes nos frutos secos e sementes oleaginosas.

 (B) … comparar o teor de lípidos nos frutos secos e nas sementes oleaginosas.

 (C) … comparar os frutos secos e as sementes oleaginosas.

 (D) … determinar o efeito do consumo de frutos secos e sementes oleaginosas no organismo.


1.3 A obtenção de cor vermelha na pesquisa laboratorial de lípidos em sementes de sésamo pelo 3
teste […] indica a […] deste nutriente.

 (A) […] do biureto […] presença […]  (C) […] do biureto […] ausência […]

 (B) […] sudão III […] presença […]  (D) […] sudão III […] ausência […]
1.4 A dieta mediterrânica pressupõe a utilização de […] como principal fonte de gordura 3
e […] como prática para uma vida saudável.

 (A) […] manteiga […] o sedentarismo […]  (C) […] azeite […] o sedentarismo […]

 (B) […] manteiga […] a atividade física […]  (D) […] azeite […] a atividade física […]
1.5 Seleciona a opção que classifica corretamente as afirmações seguintes. 3

afirmações
I. O glucogénio é um glúcido de reserva presente nos animais.
II. Os prótidos têm essencialmente função plástica.
III. A vitamina A é hidrossolúvel porque é solúvel em água.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II e III são verdadeiras; I é falsa.

 (B) I e III são verdadeiras; II é falsa.  (D) III é verdadeira; I e II são falsas.
1.6 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados dos gráficos. 6

AFIRMAÇÕES conclusões

 I. O
 teor de AGMI dos frutos secos é superior ao das sementes (A) De acordo
oleaginosas. com os dados.

 II. A amêndoa pelada tem menor teor de gordura do que os pistácios. (B) Contrariado
pelos dados.
 III. Todos os alimentos estudados apresentam o ácido α-linolénico
(C18:3 n-3) na sua composição. (C) Sem relação
com os dados.
 IV. O teor de colesterol da castanha-do-brasil é superior ao da
linhaça-castanha.

 V. O
 ácido linoleico (C18:2) foi o principal ácido gordo encontrado
nas sementes de girassol e nas nozes.

 VI. As sementes de papoila apresentam maior quantidade de ácidos


gordos do que o caju.

1.7 Tendo em conta o perfil lipídico dos frutos secos e das sementes oleaginosas, explica o contributo 7
do seu consumo para o controlo da morbilidade e mortalidade da população portuguesa.

SOMA PARA TRANSPORTE


70

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

2 Lê o texto com atenção e responde às questões que se seguem.

Doença celíaca
O Codex Alimentarius define glúten como sendo uma mistura de proteínas insolúveis em
água, que existe na semente dos cereais, trigo, cevada, centeio e aveia. O arroz, o milho, a soja,
a batata, a cenoura ou as sementes de girassol estão isentos de glúten.
Nos doentes celíacos, o sistema imunitário, na presença de glúten, danifica o intestino delgado
e causa diminuição da absorção dos nutrientes, como consequência da diminuição das vilosidades
intestinais e da inflamação da própria mucosa intestinal.
A nível de sintomatologia, a doença celíaca apresenta uma elevada diversidade de manifes-
tações clínicas. Como sintomas clássicos, estão definidos a diarreia, a perda de peso e a fadiga.
Nas crianças, surgem a diarreia (crónica ou intermitente), a distensão abdominal, os vómitos,
o atraso no crescimento ou um ganho insuficiente de peso e as alterações de humor como sinto-
mas mais típicos. A doença celíaca, devido à deficiente absorção dos diversos nutrientes, pode
também provocar anemia, diminuição da fertilidade e perda de massa óssea.
Ainda não foi possível estabelecer uma dose diária admissível de glúten, pelo que o trata-
mento desta doença deve consistir numa dieta isenta de glúten por toda a vida.

Alimentos proibidos Alimentos permitidos

Todos os produtos manufaturados que


Todos os produtos preparados a partir de
incluam na sua composição farinhas de
alimentos isentos de glúten.
trigo, centeio, cevada ou aveia.
Pão, produtos de pastelaria e cereais
Pão, bolos, bolachas, massas, preparados a partir de milho, batata, arroz
iogurtes com cereais, panados, ou soja, massas preparadas a partir de arroz
Exemplos

Exemplos

pizas, cereais de pequeno-almoço, ou outros ingredientes permitidos, frutos,


molhos, sobremesas instantâneas, vegetais e legumes não processados, carne,
batatas fritas congeladas, gelados, ovos, peixe e marisco frescos, leguminosas
queijos fundidos, compotas, sumos secas, assim como frutos secos naturais, sal,
e chocolates. vinagre, azeite, pimenta, açúcar e mel, leite,
manteiga, natas e queijos não processados.
Adaptado de: www.farmaciadocanico.pt; consultado em Junho de 2014

Nos itens de 2.1 a 2.4, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 2.1 A doença celíaca resulta de…

 (A) … uma reação do sistema imunitário à presença de glúten nos alimentos.

 (B) … uma reação do sistema imunitário à presença de glúten nos alimentos ingeridos.

 (C) … uma diminuição da absorção de nutrientes a nível intestinal.

 (D) … uma diminuição da digestão de nutrientes a nível intestinal.


3 2.2 […] surge nos doentes celíacos na sequência da deficiente absorção de […].

 (A) O vómito […] água  (C) O vómito […] glucose

 (B) A diarreia […] água  (D) A diarreia […] glucose


3 2.3 As […] que resultam da digestão são utilizadas pelas células em reações de […], para
sintetizar moléculas complexas.

 (A) […] macromoléculas […] anabolismo  (C) […] micromoléculas […] anabolismo

 (B) […] macromoléculas […] catabolismo  (D) […] micromoléculas […] catabolismo

SOMA PARA TRANSPORTE


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Avalio o meu sucesso 3
COTAÇÃO
TRANSPORTE

2.4 Os doentes celíacos podem padecer de anemia como resultado da diminuição da… 3

 (A) … absorção de minerais para o sangue.  (C) … digestão de prótidos.

 (B) … absorção de vitaminas para a linfa.  (D) … digestão de ferro.


2.5 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações. 3

afirmações
I. A carne, o peixe e os ovos são alimentos ricos em proteínas que podem ser consumidos
com segurança por um doente celíaco.
II. O pão pode ser consumido sem restrições pelos doentes celíacos.
III. A aveia e o trigo possuem uma mistura de proteínas solúveis que constituem o glúten.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II e III são verdadeiras; I é falsa.

 (B) I e III são verdadeiras; II é falsa.  (D) I é verdadeira; II e III são falsas.
2.6 Ordena as expressões (A a E) de modo a traduzires a sequência temporal correta dos 5
acontecimentos.

 (A) Passagem do bolo alimentar da boca para a faringe e desta para o esófago.

 (B) Transformação das proteínas em substâncias simples por ação da pepsina.

 (C) Mistura dos alimentos com a saliva.

 (D) Ação dos primeiros movimentos peristálticos.

 (E) Atuação de microrganismos simbióticos sobre os resíduos da digestão.


2.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, referentes às funções dos órgãos do sistema digestivo. 6

funções órgãos

 I. A
 válvula ileocecal impede o refluxo do seu conteúdo para (A) Boca.
o intestino delgado.
(B) Esófago.
 II. Órgão onde se verifica a maior parte da digestão e da (C) Estômago.
absorção.
(D) 
Intestino delgado.
 III. Órgão anexo que produz um suco digestivo que possui
uma enzima que atua em meio neutro. Intestino grosso.
(E) 
 IV. Órgão do tubo digestivo que comunica com o estômago (F) Glândulas salivares.
pela cárdia.
(G) Fígado.
 V. Órgão responsável pela produção de um suco que
emulsiona os lípidos. (H) Pâncreas.

 VI. Realiza a digestão em meio ácido.

2.8 Refere a designação atribuída à doença que surge por ação da bactéria Helicobacter pylori 4
sobre a camada protetora da mucosa do estômago e do duodeno.

2.9 A análise ao conteúdo fecal de um doente celíaco pode corroborar o diagnóstico da doença. 7
Explica a afirmação tendo em conta os dados apresentados no texto.

SOMA PARA TRANSPORTE


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COTAÇÃO
TRANSPORTE

3 Lê o texto, observa a figura e responde às questões que se seguem.

Cólica biliar
A bílis é um suco composto por
três substâncias: o colesterol, os sais
biliares e a lecitina. Juntos, em quan-
tidades proporcionais, eles mantêm
a bílis em estado líquido. Quando
o colesterol ou os sais biliares são pro-
duzidos em excesso, há precipitação
desta substância, formando pequenos
grânulos que constituem as pedras
ou cálculos da vesícula biliar. Esta
armazena a bílis no intervalo das refei-
ções e, nessa altura, liberta-a para
o intestino delgado para ajudar a dige- Obstrução das vias biliares.
rir os nutrientes.
As vias biliares são pequenos tubos de drenagem que transportam a bílis primeiro para a vesí­cula
biliar e desta para o duodeno. Diversas doenças podem afetar as vias biliares, provocando, de alguma
forma, a sua obstrução e dor abdominal-cólica biliar. Os cálculos biliares são a causa mais comum
de obstrução das vias biliares. Os cálculos formam-se habitualmente no interior da vesícula biliar e
podem obstruir a via biliar principal, um tubo de drenagem situado na base do fígado. Se o canal
permanecer obstruído, a bílis pode acumular-se no sistema de canais biliares e na circulação sanguí-
nea. Além disso, se se acumularem bactérias a montante da obstrução e se estas refluírem para o fí-
gado, pode originar-se uma infeção grave denominada colangite ascendente. Se um cálculo biliar
ficar parado entre a vesícula biliar e a via biliar principal, pode ocorrer uma inflamação da vesícula
biliar denominada colecistite.
Adaptado de: https://hmsportugal.wordpress.com/, consultado em junho de 2014

Nos itens de 3.1 a 3.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 3.1 A bílis é produzida […] e tem como função […].

 (A) […] na vesícula […] digerir os lípidos

 (B) […] na vesícula […] emulsionar os lípidos

 (C) […] no fígado […] digerir os lípidos

 (D) […] no fígado […] emulsionar os lípidos


3 3.2 As vias biliares estabelecem a ligação entre […] e a vesícula biliar e entre esta e a […].

 (A) […] o fígado […] parte inicial do intestino delgado

 (B) […] o fígado […] parte final do intestino delgado

 (C) […] o duodeno […] parte inicial do intestino delgado

 (D) […] o duodeno […] parte final do intestino delgado


3 3.3 A obstrução das vias biliares causa […], que se traduz por uma dor que é […] quando
bloqueia a via biliar principal.

 (A) […] cólica renal […] mais intensa […]

 (B) […] cólica biliar […] mais intensa […]

 (C) […] cólica renal […] menos intensa […]

 (D) […] cólica biliar […] menos intensa […]


SOMA PARA TRANSPORTE
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Avalio o meu sucesso 3
COTAÇÃO
TRANSPORTE
3.4 Para prevenir a cólica biliar, deve-se… 3

 (A) … ingerir pelo menos 1,5 litros de água por dia.

 (B) … ter uma alimentação rica em fibras.

 (C) … reduzir a ingestão de gorduras.

 (D) … comer em intervalos máximos de 3,5 horas.


3.5 A quantidade de […] presente no […] é idêntica à do bolo alimentar. 3

 (A) […] maltose […] quimo […]  (C) […] péptidos […] quimo […]

 (B) […] maltose […] quilo […]  (D) […] péptidos […] quilo […]
3.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações. 3

afirmações
I. Uma obstrução da via biliar principal pode originar colangite ascendente.
II. Os cálculos biliares resultam da precipitação de lecitina quando esta se encontra
em excesso na bílis.
III. A bílis é lançada no intestino delgado durante as refeições.

 (A) As afirmações I e II são verdadeiras; a III é falsa.

 (B) As afirmações I e III são verdadeiras; a II é falsa.

 (C) As afirmações II e III são verdadeiras; a I é falsa.

 (D) A afirmação I é verdadeira; a II e a III são falsas.


3.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração as transformações 6
que ocorrem ao longo do tubo digestivo.

processos digestivos transformações

 I. Movimentos involuntários de contração e distensão de órgãos (A) Transformações


do tubo digestivo. físicas.

 II. Quebra das ligações químicas entre os aminoácidos de uma proteína. (B) Transformações
químicas.
 III. Ação da lípase intestinal sobre os lípidos.
 IV. Trituração dos alimentos por ação dos dentes.
 V. Atuação do suco pancreático.
 VI. Desdobramento dos polissacarídeos em monossacarídeos.
4
3.8 Refere os nutrientes constituintes do quilo no final da digestão.

3.9 A colangite ascendente é causada por uma infeção bacteriana cujo tratamento implica 7
a administração de antibióticos. Explica de que modo a ausência de atitudes promotoras
da saúde na toma de antibióticos pode afetar a taxa de morbilidade por esta doença.

TOTAL (100)
74

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Avalio o meu sucesso 4
COTAÇÃO
1 Lê
 o texto com atenção e responde às questões.

Talassemia
A talassemia é uma doença hereditária provocada por uma falha genética que leva a uma
malformação da hemoglobina. A hemoglobina é a proteína encontrada nos eritrócitos, sendo a
responsável pelo transporte do oxigénio a todas as células do corpo humano.
Nas pessoas portadoras de talassemia, a medula óssea para de produzir, ou produz de maneira
insuficiente, alguns componentes da hemoglobina, e cada eritrócito terá menos moléculas de
hemoglobina no seu interior. Assim, alguns doentes apresentam anemia, manifestando vários
sintomas como palidez, fadiga e fraqueza.
Existem pessoas com talassemia que precisam de fazer transfusões de sangue, em média, a cada
20 dias em média, durante toda a vida, a fim de corrigir a anemia e garantir que os tecidos recebem
uma quantidade normal de oxigénio. Assim, doar sangue é um ato de extrema importância.

Nos itens de 1.1 a 1.3, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 1.1 Os doentes com talassemia manifestam anemia, pelo que apresentam valores de […]
em quantidade […] relativamente aos valores de referência.

 (A) […] hemoglobina […] superior […]  (C) […] leucócitos […] superior […]
 (B) […] hemoglobina […] inferior […]  (D) […] leucócitos […] inferior […]
3 1.2 Na observação microscópica de sangue é […] provável visualizar leucócitos, uma vez que

estes se encontram em […] quantidade relativamente aos restantes elementos.

 (A) […] mais […] menor […]  (C) […] menos […] menor […]
 (B) […] mais […] maior […]  (D) […] menos […] maior […]
3 1.3 Para atuar contra agentes infeciosos, os leucócitos realizam a diapedese, ou seja,…

 (A) … emitem pseudópodes que envolvem o agente infecioso.


 (B) … atravessam a parede dos capilares sanguíneos em direção aos tecidos.
 (C) … digerem o agente patogénico devido à ação de enzimas digestivas.
 (D) … produzem anticorpos que anulam a ação do agente patogénico.
5 1.4 F
 az a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração as funções do sangue
e dos seus constintuintes.

DESCRIÇÕES CONSTITUINTES
DO SISTEMA
 I. Constituem a fração sólida do sangue. CARDIOVASCULAR
 II. Células sanguíneas responsáveis pelo transporte (A) Plasma.
de gases.
(B) Sangue.
 III. Células produzidas na medula com capacidade
de digestão. (C) Eritrócitos.

 IV. Elementos figurados fundamentais no controlo (D) Leucócitos.


das hemorragias.
(E) Plaquetas
 V. Componente do sangue no qual as células sanguíneas.
sanguíneas estão suspensas.
(F) Elementos
 VI. Tecido responsável pela remoção de resíduos figurados.
das células.

SOMA PARA TRANSPORTE


75

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Avalio o meu sucesso 4
COTAÇÃO
TRANSPORTE

1.5 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.


3

AFIRMAÇÕES
I. O núcleo dos eritrócitos apresenta diferentes formas.
II. A hemoglobina é responsável pelo transporte de todo o oxigénio e dióxido de carbono.
III. Os eritrócitos são transportados em suspensão pelo plasma.

 (A) I é verdadeira; II e III são falsas.

 (B) II e III são verdadeiras; I é falsa.

 (C) I e III são verdadeiras; II é falsa.


 (D) III é verdadeira; I e II são falsas.
1.6 T
 endo em conta que o oxigénio é necessário nas células para a obtenção de energia, explica 7
os sintomas apresentados pelas pessoas com talassemia.

2 Observa o resultado de uma análise sanguínea de um indivíduo de sexo feminino, de idade adulta,
cuja colheita foi efetuada no dia 4 de junho de 2011.

Nos itens de 2.1 a 2.4, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

2.1 A
 superfície dos eritrócitos da paciente apresenta […] e os anticorpos presentes no seu 3
plasma reagem com antigénios B, levando à […] do sangue.

 (A) […] antigénios A […] coagulação […]


 (B) […] antigénios B […] coagulação […]
 (C) […] antigénios A […] aglutinação […]
 (D) […] antigénios B […] aglutinação […]

SOMA PARA TRANSPORTE


76

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

3 2.2 Em caso de transfusão sanguínea, a paciente pode receber sangue…


 (A) … do tipo A e do tipo AB.


 (B) … do tipo A e do tipo 0.
 (C) … do tipo B e do tipo AB.
 (D) … do tipo O e do tipo AB.
3 2.3 A
 paciente […] sinais de infeção, uma vez que possui uma quantidade de […] dentro do
intervalo de referência.

 (A) […] não apresenta […] leucócitos […]


 (B) […] não apresenta […] eritrócitos […]
 (C) […] apresenta […] leucócitos […]
 (D) […] apresenta […] eritrócitos […]
4 2.4 A
 trombocitopenia é uma doença que resulta de um número de plaquetas no sangue inferior
ao normal. […] de um doente de trombocitopenia deve apresentar um número de
plaquetas […].

 (A) […] O hemograma […] superior a 400 000 unidades por microlitro de sangue
 (B) […] A análise bioquímica […] igual a 400 000 unidades por microlitro de sangue
 (C) […] O hemograma […] inferior a 150 000 unidades por microlitro de sangue
 (D) […] A análise bioquímica […] igual a 150 000 unidades por microlitro de sangue
5 2.5 F
 az a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os valores apresentados
na análise sanguínea reproduzida anteriormente.

Afirmações CONCLUSÕES

 I. O valor de leucócitos da paciente tem diminuído ao (A) De acordo com


longo do tempo. os dados.

 II. Num indivíduo do sexo feminino em idade adulta, (B) Contrariado


a quantidade de eritrócitos deve ser superior a pelos dados.
5,2 milhões/mm3 de sangue.
(C) Sem relação com
 III. Em caso de cirurgia, a paciente corre risco agravado os dados.
de hemorragia.

 IV. A quantidade de creatinina atual é inferior,


comparativamente aos resultados de 2005.

 V. Dado que os valores de colesterol LDL se encontram


acima do valor máximo de referência, a paciente
apresenta risco de desenvolver placas de
aterosclerose.

 VI. Tendo em conta os dados, a paciente necessita de


administrar insulina para controlar os níveis de açúcar
no sangue.

SOMA PARA TRANSPORTE


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Avalio o meu sucesso 4
COTAÇÃO
TRANSPORTE

2.6 Explica o processo de coagulação do sangue.


5

2.7 Com base no estudo dos resultados da análise sanguínea apresentada, explica a necessidade
7
de administração de ferro a esta paciente.

3 Lê o texto com atenção e responde às questões que se seguem.

Insuficiência cardíaca
A insuficiência cardíaca (insuficiência cardíaca congestiva) é uma doença grave em que a
quantidade de sangue que o coração bombeia por minuto (débito cardíaco) é insuficiente para
satisfazer as necessidades de oxigénio e de nutrientes do organismo.
Qualquer doença que afete o coração e interfira na circulação pode causar insuficiência car-
díaca. Determinadas doenças podem atuar seletivamente, afetando o músculo cardíaco, deterio-
rando a sua capacidade de contração e de bombeamento. A mais frequente delas é a doença das
artérias coronárias, que limita o fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco e que pode ser causa
de enfarte. Outras doenças, como a diabetes, o hipertiroidismo ou a obesidade extrema, podem
também provocar lesões graves no músculo cardíaco.
Uma doença de uma válvula cardíaca pode obstruir o fluxo de sangue entre as cavidades do
coração ou entre o coração e as artérias principais. Por outro lado, uma válvula que não feche
bem e deixe escapar sangue pode provocar um refluxo do mesmo. Estas situações provocam
a sobrecarga do músculo cardíaco e, em consequência, debilitam a eficiência das contrações
­cardíacas. A pressão arterial elevada (hipertensão) pode também obrigar o coração a trabalhar
com mais força. Isso acontece também quando o coração tem de lutar para expulsar o sangue através
de um orifício mais estreito, geralmente uma válvula aórtica estreita. Em algumas pessoas,
o pericárdio endurece. Isso impede que o coração se possa dilatar por completo entre os batimentos,
tornando o seu enchimento insuficiente.
As pessoas com uma insuficiência cardíaca descompensada sentem-se cansadas e débeis
quando levam a cabo alguma atividade física, porque os músculos não recebem um volume
adequado de sangue. Frequentemente, estes pacientes apresentam edema/inchaço em algumas
partes do corpo.

Nos itens de 3.1 a 3.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3.1 O
 endurecimento do pericárdio compromete o enchimento do coração durante a […], entre 3
o […] ruído cardíaco.

 (A) […] diástole geral […] 1.º […]  (C) […] sístole auricular […] 1.º […]
 (B) […] diástole geral […] 2.º […]  (D) […] sístole auricular […] 2.º […]
3.2 Durante o batimento cardíaco, o […] som corresponde ao fecho das válvulas […].
3

 (A) […] 1.º […] auriculoventriculares


 (B) […] 1.º […] venosas
 (C) […] 2.º […] auriculoventriculares
 (D) […] 2.º […] venosas
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COTAÇÃO
TRANSPORTE

3 3.3 O retrocesso do sangue […] é consequência da ineficiência das válvulas auriculoventriculares



e leva […] do débito cardíaco.

 (A) […] das artérias para os ventrículos […] à diminuição […]


 (B) […] das artérias para os ventrículos […] ao aumento […]
 (C) […] dos ventrículos para as aurículas […] à diminuição […]
 (D) […] dos ventrículos para as aurículas […] ao aumento […]
3 3.4 A
 s […] transportam sangue […] para os pulmões.

 (A)  […] veias pulmonares […] venoso […]    (C)  […] artérias pulmonares […] venoso […]
 (B)  […] veias pulmonares […] arterial […]    (D)  […] artérias pulmonares […] arterial […]
3 3.5 A
 pressão arterial máxima corresponde à pressão que o sangue exerce sobre as […]
durante a […].

 (A) […] artérias […] sístole ventricular  (C) […] veias […] sístole ventricular
 (B) […] artérias […] diástole geral  (D) […] veias […] diástole geral
4 3.6 Ordena as letras de A a E de modo a traduzires a sequência temporal correta do percurso

do sangue arterial.

 (A) Ocorrência a hematose celular.


 (B) Chegada do sangue à aurícula esquerda.
 (C) Ocorrência da hematose pulmonar.
 (D) Passagem do sangue através da válvula bicúspide.
 (E) Transporte de sangue através da artéria aorta.
5 3.7 F
 az a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os constituintes do
sistema cardiovascular e as respetivas estruturas ou funções estudados.
DESCRIÇÕES CONSTITUINTES
DO SISTEMA
 I. Vasos sanguíneos que apresentam válvulas. CARDIOVASCULAR
 II. Constituídos por uma camada de células, o que possibilita (A) Artérias.
a passagem de substâncias de e para as células.
(B) Arteríolas.
 III. Vasos de maior diâmetro, constituídos por três tipos (C) Capilares.
de tecidos.
(D) Vénulas.
 IV. Músculo cardíaco. (E) Veias.
 V. Vasos de menor calibre que resultam da ramificação das (F) Miocárdio.
artérias. (G) Pericárdio.
 VI. Estabelecem a ligação entre os capilares e as veias. (H) Válvulas venosas.

7 3.8 E
 xplica a afirmação seguinte retirada do texto.
 «A mais frequente delas é a doença das artérias coronárias, que limita o fluxo sanguíneo para
o músculo cardíaco e que pode ser causa de enfarte.»


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Avalio o meu sucesso 4
COTAÇÃO
TRANSPORTE

4 Lê o texto, analisa o esquema e responde às questões que se seguem.

Sistemas circulatórios
O sangue não é o único fluido que circula no nosso organismo. Além deste, existe a linfa,
que, em conjunto com o sangue, forma o meio interno. Assim, o sistema circulatório no homem
inclui o sistema circulatório sanguíneo e linfático.
Células musculares
I
A

Vasos capilares C

B Capilares linfáticos

II

Vasos linfáticos de grande calibre Gânglios linfáticos


Relação entre sistema circulatório sanguíneo e linfático.

Nos itens de 4.1 a 4.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

4.1 A e B representam, respetivamente, …


3

 (A) … O2 e CO2.  (C) 


… vapor de água e metabolitos.

 (B) … CO2 e nutrientes.  (D) … O2 e nutrientes.


4.2 Em I e II circulam, respetivamente, sangue […], tendo ocorrido […] ao nível dos capilares.
3
U04P6H1AA
 (A) […] venoso e arterial […] hematose  (C) […] arterial e venoso […]
celular […] hematose celular […]

 (B) […] venoso e arterial […] hematose  (D) […] arterial e venoso […]
pulmonar […] hematose pulmonar […]

4.3 C é formada por […] e constitui a linfa […].


3

 (A) […] plasma e glóbulos vermelhos […] circulante


 (B) […] plasma e glóbulos vermelhos […] intersticial
 (C) […] plasma e glóbulos brancos […] circulante
 (D) […] plasma e glóbulos brancos […] intersticial
4.4 Tal como as […], os vasos linfáticos de maior calibre […] válvulas.
3

 (A) […] veias […] não apresentam […]  (C) […] artérias […] não apresentam […]
 (B) […] veias […] apresentam […]  (D) […] artérias […] apresentam […]
4.5 Nas […] existe uma grande quantidade de gânglios, cuja função passa pela […] de
3
substâncias estranhas que circulam na linfa.

 (A) […], mãos […] filtração […]  (C) […] virilhas […] filtração […]
 (B) […] mãos […] secreção […]  (D) […] virilhas […] secreção […]
TOTAL (100)
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Avalio o meu sucesso 5
COTAÇÃO
1 Lê o texto, analisa o esquema e responde às questões que se seguem.

Trocas gasosas no organismo


As trocas gasosas entre o ar do ambiente exterior e o sistema circulatório constituem a prin-
cipal função dos pulmões. Este processo permite a oxigenação do sangue e dos tecidos do corpo
humano e a excreção de produtos resultantes do metabolismo. As trocas gasosas ocorrem devido
às diferenças de pressão dos gases respiratórios. Estes passam de um local de maior pressão para
um outro de menor pressão.

PAO2 – 100 mm Hg
PACO2 – 40 mm Hg Alvéolo
O2

Sangue venoso Sangue arterial

PVO2 – 40 mm Hg PaO2 – 100 mm Hg


PVCO2 – 46 mm Hg PaCO2 – 40 mm Hg
CO2
CO2

Fluxo sanguíneo
Capilar
100

80
PO2 (mm Hg)

60

40 Pv— pressão parcial


0
50 do gás no sangue
PCO2 (mm Hg)

venoso
45

40 Pa — pressão parcial
no sangue arterial
0
0 0,25 0,50 0,75
PA — pressão parcial
Sangue que chega Tempo de transição Sangue que sai
ao capilar no capilar (segundos) do capilar no alvéolo
Variação nas pressões parciais de O2 e CO2 em função das trocas respiratórias realizadas.

Nos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 1.1 A
 s cordas vocais localizam-se na […] e a traqueia é constituída por anéis
cartilagíneos […]. U05P1H1
 (A) […] faringe […] completos  (C) […] faringe […] incompletos
 (B) […] laringe […] completos  (D) […] laringe […] incompletos
3 1.2 A
 figura representa as trocas gasosas durante a respiração […], permitindo o aporte
de […] ao sangue.

 (A) […] externa […] O2 […]  (C) […] externa […] CO2 […]

 (B) […] interna […] O2 […]  (D) […] interna […] CO2 […]
3 1.3 O
 [...] libertado durante a expiração tem origem [...].

 (A) [...] O2 [...] no ar ambiente  (C) [...] CO2 [...] no ar ambiente


 (B) [...] O2 [...] na respiração celular  (D) [...] CO2 [...] na respiração celular
3 1.4 N
 os tecidos, as células apresentam [...] PCO2 comparativamente ao sangue [...].

 (A) [...] maior [...] venoso  (C) [...] maior [...] arterial
 (B) [...] menor [...] venoso  (D) [...] menor [...] arterial
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Avalio o meu sucesso 5
COTAÇÃO
TRANSPORTE

1.5 A
 exposição à poluição atmosférica pode provocar [...], podendo ser necessário recolher 3
fragmentos de tecido pulmonar para avaliação através de uma [...].

 (A) [...] cancro no pulmão [...] TAC


 (B) [...] cancro no pulmão [...] biopsia pulmonar
 (C) [...] tuberculose [...] TAC
 (D) [...] tuberculose [...] biopsia pulmonar
1.6 O
 rdena as expressões (A a E) de modo a traduzires a sequência temporal correta do processo 5
de expiração.

 (A) Diminuição do volume da caixa torácica.


 (B) Relaxamento dos músculos intercostais.
 (C) Aumento da pressão do ar no interior dos pulmões relativamente ao ar ambiente.
 (D) Saída do ar.
 (E) Descida das costelas.
1.7 F
 az a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados presentes 6
no esquema.

Afirmações Conclusões

 I. Após a hematose pulmonar, a PO2 nos alvéolos e no (A) De acordo


sangue equilibra-se. com
os dados.
 II. Ao fim de 0,75 segundos, atinge-se o valor mínimo
de CO2 no sangue. (B) Contrariado
pelos dados.
 III. O sangue arterial apresenta uma PO2 de 40 mm Hg
(C) Sem relação
 IV. Durante a hematose tecidular, a PO2 aumenta e com os dados.
a PCO2 diminui.

 V. A
 hematose pulmonar origina uma variação de
6 mm Hg na PCO2.

 VI. Após a hematose pulmonar, o sangue regressa ao


coração pelas veias pulmonares.

1.8 Refere duas características que favorecem as trocas gasosas nos pulmões.
2

1.9 O monóxido de carbono é um dos gases libertados pelos automóveis e, como tem muita
7
facilidade em ligar-se à hemoglobina, compete por ela com o oxigénio. Tendo em conta estes
dados, explica a ocorrência de desmaios em pessoas que permanecem em túneis com
elevado tráfego e má ventilação.


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COTAÇÃO
TRANSPORTE

2 Lê o texto, analisa a tabela e o esquema, e responde às questões que se seguem.

Apneia do sono
A apneia do sono é o distúrbio mais frequente e peri-
Gravidade da AOS N.º eventos/hora
goso do sono e caracteriza-se por paragens respiratórias
ou redução superior a 90 % do fluxo de ar pela boca Leve 5–15
ou nariz, com duração superior a 10 segundos, que se
repetem durante a noite. Esta perturbação provoca Moderada > 15–30
a fragmentação do sono, gerando uma má qualidade do Grave > 30
mesmo.
São descritos três tipos de apneia: central — caracterizada pela cessação do fluxo respirató-
rio, no mínimo por 10 segundos, sem os movimentos torácicos e abdominais, ou seja, ausência
de coordenação nervosa central para que ocorra a respiração; obstrutiva (AOS) — cessação do
fluxo respiratório, também no mínimo por 10 segundos, mas com movimentos torácicos e abdo-
minais, isto é, com coordenação nervosa central, mas sem fluxo de ar por obstrução das vias
aéreas superiores; mista — enquadra-se nas descrições dos itens anteriores, apresentando uma
componente inicial central seguida de uma obstrutiva.
Adaptado de: http://www.vivavita.com.br/index.php?pg=lerespecialidade&c=12, consultado em setembro de 2014

A Palato B
mole Fluxo de ar

Língua
Cavidade
Úvula
nasal Fluxo de ar
Amígdalas interrompido
APNEIA
ar pulmonarar pulmonar

Fluxo de ar normal durante o sono [A] e fluxo de ar em apneia durante o sono [B].
Volume

C APNEIA
Volume

D U5P3H1
torácico
Volume
torácico
Volume

Volume de ar nos pulmões [C] durante a ventilação pulmonar


e movimentos torácicos [D] durante a apneia do sono.

Nos itens de 2.1 a 2.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 2.1 U
 m paciente sofre de apneia [...] moderada se apresentar cerca de [...] episódios de paragem
respiratória durante mais do que 10 segundos, com alteração do volume torácico.


U05P3H2
 (A) [...] central [...] 35 […]  (C) [...] central [...] 20 […]
 (B) [...] obstrutiva [...] 35 […]  (D) [...] obstrutiva [...] 20 […]
U05P3H2
3 2.2 S
 egundo a figura A, a apneia resulta de alterações na morfologia [...], sendo que o ar não
consegue passar para [...].

 (A) [...] das vias aéreas superiores [...] o esófago  (C) [...] dos pulmões [...] o esófago
 (B) [...] das vias aéreas superiores [...] a laringe  (D) [...] dos pulmões [...] a laringe

SOMA PARA TRANSPORTE


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Avalio o meu sucesso 5
COTAÇÃO
TRANSPORTE

2.3 A contração dos músculos respiratórios induz a [...], permitindo aumentar a pressão parcial de
3
[...] no sangue.

 (A) [...] inspiração [...] O2 […]  (C) [...] inspiração [...] CO2 […]
 (B) [...] expiração [...] O2 […]  (D) [...] expiração [...] CO2 […]
2.4 A difusão dos gases ao nível do sistema respiratório designa-se por hematose [...] constituindo
3
a respiração [...].

 (A) [...] celular [...] interna  (C) [...] pulmonar [...] interna
 (B) [...] celular [...] externa  (D) [...] pulmonar [...] externa
2.5 Pelo processo de respiração [...], o oxigénio e os nutrientes são utilizados para [...]
3
de energia.

 (A) [...] celular [...] consumo […]  (C) [...] celular [...] produção […]
 (B) [...] interna [...] consumo […]  (D) [...] interna [...] produção […]
2.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
3

Afirmações
I. A obesidade é um fator de proteção para a apneia do sono.
II. A prática de exercício físico regular aumenta a capacidade pulmonar.
III. Durante o processo de aclimatação em locais de grande altitude verifica-se hiperventilação.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
 (B) I e III são verdadeiras; II é falsa.  (D) I é verdadeira; II e III são falsas.
2.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados presentes nos
6
documentos anteriores.
Afirmações Conclusões
 I. Durante a apneia, a amplitude ventilatória diminui. (A) De acordo com
os dados.
 II. A figura B ilustra um indivíduo com AOS.
(B) Contrariado
 III. Durante a apneia, os pulmões não contêm ar. pelos dados.
 IV. As variações do volume torácico verificado em C (C) Sem relação
indicam apneia central.
com os dados.
 V. Em apneia, a pressão parcial de O2 no sangue diminui.
 VI. A ocorrência de 10 paragens respiratórias numa noite de
sono poderá indicar a existência de apneia do sono.

2.8 Refere dois exemplos de como a apneia do sono se manifesta nas atividades diárias dos indivíduos.
2

2.9 Num indivíduo que sofre de apneia, a diferença de PO2 no sangue arterial e nas células dos
7
tecidos é inferior ao normal. Explica este facto.


SOMA PARA TRANSPORTE
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COTAÇÃO
TRANSPORTE

3 Lê o texto, analisa o gráfico, observa a figura e responde às questões que se seguem.

Cadeia de sobrevivência
Quando surge uma paragem cardíaca e/ou respiratória, as hipóteses de sobrevivência da
vítima variam em função do tempo de intervenção. A Medicina atual tem recursos que permitem
recuperar para a vida ativas vítimas de paragem cardíaca e respiratória, desde que sejam assegu-
rados os procedimentos adequados em tempo oportuno. A probabilidade de sobrevivência
e recuperação nestas situações depende das capacidades de quem presencia o acontecimento
saber quando e como pedir ajuda, e iniciar de imediato o Suporte Básico de Vida (SBV).
Adaptado de: http://www.inem.pt/files/2/documentos/20121002154156903475.pdf, ­consultado em setembro de 2014

100
90
80
70
60
% sucesso

50
40
30
20
10
0
0 1 2 3 4 5 6 7 8 9
Tempo (minutos)
Taxa de sobrevivência em função do tempo
de início do suporte básico de vida após
paragem cardiorrespiratória. Cadeia de sobrevivência.

Nos itens de 3.1 a 3.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 3.1 A cadeia de sobrevivência representa o conjunto de procedimentos…


 (A) … do suporte básico de vida.


U05P5H2
 (B) ... do suporte avançado de vida.
 (C) ... para assistir vítimas de paragem cardiorrespiratória.
 (D) ... de desfibrilhação precoce.
3 3.2 Q
 uando se liga o número de emergência médica, deve indicar-se...

 (A) 
... o número de telefone de contacto, a localização, a descrição da vítima e as principais
alterações ou queixas.

 (B) ... o nome, o sexo e a idade da vítima, a localização, e principais queixas.


 (C) ... o sexo e a idade da vítima e a localização do acidente.
 (D) ... o número de telefone da vítima, a localização do acidente e o sexo da vítima.
3 3.3 N
 o elo SUPORTAR da cadeia de sobrevivência, estão incluídas as manobras de [...] após
constatar a [...] de ventilação pulmonar.

 (A) [...] Heimlich [...] ausência [...]


 (B) [...] reanimação cardiorrespiratória [...] ausência [...]
 (C) [...] Heimlich [...] presença [...]
 (D) [...] reanimação cardiorrespiratória [...] presença [...]

SOMA PARA TRANSPORTE


85

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Avalio o meu sucesso 5
COTAÇÃO
TRANSPORTE

3.4 A desfibrilhação consiste na aplicação de [...] no tórax da vítima e deve ser executada
3
por [...].

 (A) [...] compressões [...] pessoas que assistam


 (B) [...] choques elétricos [...] pessoas que assistam
 (C) [...] compressões [...] médicos e enfermeiros
 (D) [...] choques elétricos [...] médicos e enfermeiros
3.5 Sendo iniciado o suporte básico de vida após […] minutos da paragem cardiorrespiratória,
3
a probabilidade de sobrevivência […] para 50 %.

 (A) [...] 4 [...] diminui [...]  (C) [...] 6 [...] diminui [...]
 (B) [...] 4 [...] aumenta [...]  (D) [...] 6 [...] aumenta [...]
3.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
3

Afirmações
I. A taxa de sobrevivência de uma vítima de paragem cardiorrespiratória é tanto maior quanto
mais tardiamente se iniciar a cadeia de sobrevivência.
II. A abordagem ABC permite avaliar o estado de consciência da vítima.
III. As compressões torácicas devem ser efetuadas ao ritmo de 100 compressões por minuto
causando uma depressão do tórax de 2 a 3 cm.

 (A) As afirmações I e II são verdadeiras; a III é falsa.


 (B) A afirmação I é verdadeira; a II e a III são falsas.
 (C) A afirmação II e III são verdadeiras; a I é falsa.
 (D) A afirmação II é verdadeira; a I e a III são falsas.
3.7 O
 rdena as expressões (A a E) de modo a traduzires a sequência temporal correta dos 5
acontecimentos.

 (A) Rolar a vítima no sentido do socorrista.


 (B) Retirar objetos que possam lesionar a vítima.
 (C) Colocar o outro braço dobrado com a mão sob a cara.
 (D) Colocar o braço do lado do socorrista dobrado em ângulo reto.
 (E) Dobrar a perna da vítima oposta ao socorrista mantendo o pé sempre no chão.
3.8 R
 efere em que circunstâncias podem ser interrompidas as manobras de suporte básico de vida. 2

3.9 A intervenção precoce numa vítima de paragem cardiorrespiratória reduz a probabilidade de


7
esta sofrer lesões cerebrais. Explica esta afirmação.


TOTAL (100)
86

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Avalio o meu sucesso 6
COTAÇÃO
1 Lê o texto, analisa os gráficos e responde às questões que se seguem.

Efeito do álcool sobre o sistema urinário


A ingestão de bebidas alcoólicas aumenta a necessidade de urinar. Isto resulta da ação
do álcool sobre a produção de ADH (hormona antidiurética). Esta hormona é responsável
pela reabsorção da água filtrada pelo rim e, por isso, é responsável pelo controlo da quanti-
dade de água no nosso corpo. A inibição da produção desta hormona, devido à presença de
álcool, impede a reabsorção de água, levando à excreção da maior parte da água filtrada.
O etanol pode ser detetado em diversos fluidos biológicos e a sua determinação no san-
gue e na urina tem sido usada em procedimentos para monitorização do consumo de álcool.
Nos gráficos que se apresentam de seguida foi estudada a relação entre o teor de álcool no
sangue e na urina em 10 voluntários saudáveis do sexo masculino, os quais receberam uma
dose de uísque equivalente a 0,68 g de etanol/kg de peso corporal (cerca de 150 mL).
Adaptado de: Corrêa, C., e Pedroso, R.; «Vantagens e limitações do uso da urina como
amostra biológica na dosagem alcoólica»; Revista de Psiquiatria Clínica, n.º 27

1 2 3 4 5
1,6
Teor de álcool (g/L)

Sangue
1,2 Urina

0,8

0,4

0
0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500

6 7 8 9 10
1,6
Teor de álcool (g/L)

1,2

0,8

0,4

0
0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500
1 2 Tempo após ingestão
3 (minutos) 4 5
1,6
Sangue
Concentração de etanol em amostras de sangue e urina de cada voluntário, em função
Urina
do 1,2
tempo após ingestão de uísque, em doses equivalentes a 0,68 g de etanol por kg.
0,8

Nos itens
0,4
de 1.1 a 1.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.
0
3 1.1 A 0ingestão
de álcool conduz à produção de urina […] e de cor […].
100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500

6 7 8 9 10
1,6
 (A) […] diluída […] amarelo-escura
1,2

0,8  (B) […] diluída […] amarelo-clara


0,4
U06P1H1
 (C) […] concentrada […] amarelo-escura
0
 (D) […] concentrada […] amarelo-clara
0 100 200 300 400 500
0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500 0 100 200 300 400 500
Tempo após ingestão (minutos)

3 1.2 Um indivíduo alcoolizado produz maior quantidade de urina, dado que…

 (A) … ingere maior quantidade de líquido.


 (B) … o álcool estimula a produção de ADH.
 (C) … o álcool inibe a produção de ADH.
 (D) … o álcool aumenta o teor de água no sangue.

U06P1H1

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1.3 Durante a ressaca, os indivíduos […] sede, como sinal da necessidade de reposição de […] no
3
sangue.

 (A) […] sentem […] água […]  (C) […] não sentem […] água […]
 (B) […] sentem […] álcool […]  (D) […] não sentem […] álcool […]
1.4 A libertação de ADH pela hipófise aumenta a […] pelo […].
3

 (A) […] secreção [...] tubo coletor  (C) […] reabsorção [...] tubo coletor
 (B) […] secreção [...] cápsula de Bowman  (D) 
[…] reabsorção [...] cápsula de
Bowman
1.5 […] do esfíncter urinário facilita a saída da urina […].
3

 (A) A contração [...] pelo uréter  (C) A contração [...] pela uretra
 (B) O relaxamento [...] pelo uréter  (D) O relaxamento [...] pela uretra
1.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
3

Afirmações
I. O bacinete recolhe a urina e envia-a para a bexiga.
II. O filtrado glomerular difere do plasma sanguíneo sobretudo pela ausência de proteínas.
III. O potássio é secretado do tubo urinífero para o sangue.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II é verdadeira; I e III são falsas.
 (B) I e III são verdadeiras; II é falsa.  (D) III é verdadeira; I e II são falsas.
1.7 Ordena as expressões (A a E) de modo a traduzires a sequência temporal correta dos
4
acontecimentos.

 (A) Reabsorção de água na ansa de Henle.


 (B) Libertação de urina.
 (C) Filtração glomerular.
 (D) Entrada de sangue no nefrónio.
 (E) Passagem para o sangue de substâncias úteis ao organismo ao nível do tubo
contornado proximal.

1.8 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados presentes nos gráficos.
6

afirmações conclusões

 I. Em todos os indivíduos estudados, o teor máximo de álcool (A) De acordo com
no sangue é detetável antes dos 100 minutos após a ingestão. os dados.

 II. O peso corporal de cada voluntário influenciou a sua taxa (B) Contrariado
de alcoolemia. pelos dados.
 III. Três horas após a ingestão da bebida, o teor de álcool na (C) Sem relação
urina é inferior ao do sangue. com os dados.
 IV. A dose de uísque ingerida por cada voluntário
resultou em diferentes taxas de alcoolemia.

 V. A
 ingestão de aguardente desencadeia níveis de embriaguez
semelhantes aos do estudo.

 VI. Sete horas após a ingestão da bebida, uma análise sanguínea


ao indivíduo 10 revela um teor elevado de álcool.
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COTAÇÃO
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2 1.9 Refere qual é a unidade básica de estrutura e função do rim.


6 1.10 Tendo em conta a estrutura do tubo urinífero e a sua localização no rim, explica o aspeto

granuloso da zona cortical e o aspeto estriado da zona medular do rim.

2 Lê o texto, observa as figuras e responde às questões que se seguem.

Diálise peritoneal
A diálise peritoneal é um dos tratamentos para insuficiência renal crónica. Na diálise
peritoneal, o peritoneu, membrana que reveste o abdómen, atua como um filtro, removendo
do sangue o excesso de água e substâncias de excreção. Esta membrana possui uma extensa
superfície e uma densa rede de vasos sanguíneos. O líquido dialisante (dialisato) é intro-
duzido por um cateter que penetra na parede abdominal até ao espaço peritoneal (cavidade
abdominal). Esse líquido permanece no abdómen durante um tempo suficiente para permi-
tir que os materiais residuais provenientes da circulação sanguínea se misturem nele.
Depois, este líquido é removido e substituído por outro.
Adaptado de: http://www.manualmerck.net/, consultado em setembro de 2014

A B C
Entrada do
fluido para
o espaço
peritoneal 1
1,2
0,8 1
Drenagem 8
0,6
D/P
D/Do

0,6
do fluido 0,4
0,2
e dos 0,2
produtos 0 0
0 1 2 3 4 0 1 2 3 4
residuais Horas Horas

Mecanismo de diálise Quantidade de glucose no dialisato Quantidade de substância no


peritoneal. removido (D) / Quantidade no dialisato removido / Quantidade
dialisato introduzido (D0). de substância no plasma sanguíneo.

Nos itens de 2.1 a 2.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 2.1 Na [...], a troca de substâncias tóxicas entre o sangue e o dialisato ocorre no [...] do corpo,

podendo ser realizada em casa pelo próprio paciente.
U06P3H2 U06P3H3
 (A) [...] hemodiálise [...] interior […]
 (B) [...] diálise peritoneal [...] interior […]
 (C) [...] hemodiálise [...] exterior […]
 (D) [...] diálise peritoneal [...] exterior […]
3 2.2 Após a diálise peritoneal, o dialisato (D) possui [...] quantidade de glucose do que o líquido

inicial (D0), uma vez que esta substância passa para o sangue, substituindo a função renal
de [...].

 (A) [...] menor [...] reabsorção  (C) [...] maior [...] reabsorção
 (B) [...] menor [...] secreção  (D) [...] maior [...] secreção
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COTAÇÃO
TRANSPORTE

2.3 Em C, a substância representada pode ser [...], cujo teor no dialisato (D) [...] ao longo do
3
tempo comparativamente ao plasma (P).

 (A) [...] proteína [...] diminui [...]  (C) [...] proteína [...] aumenta [...]
 (B) [...] ureia [...] diminui [...]  (D) [...] ureia [...] aumenta [...]
2.4 O excesso de cálcio na alimentação leva à sua acumulação [...] e, consequentemente, ao
3
desenvolvimento de [...].

 (A) [...] nos vasos sanguíneos [...] cálculos renais



 (B) [...] nos vasos sanguíneos [...] cistites
 (C) [...] nas vias urinárias [...] cálculos renais


 (D) [...] nas vias urinárias [...] cistites
2.5 A concentração de [...] na urina é superior à do plasma sanguíneo em resultado da sua [...]
3
para o tubo urinífero.

 (A) [...] creatinina [...] reabsorção [...]  (C) [...] lípidos [...] reabsorção [...]
 (B) [...] creatinina [...] secreção [...]  (D) [...] lípidos [...] secreção [...]
2.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
3

Afirmações
I. Os rins produzem ADH, que controla o volume urinário.
II. Durante a filtração, moléculas de maior volume passam da cápsula de Bowman para
o glomérulo de Malpighi.
III. O tubo contornado distal contribui para a reabsorção de água.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
 (B) III é verdadeira; I e II são falsas.  (D) I é verdadeira; II e III são falsas.
2.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os constituintes do
6
sistema urinário estudados.

descrições constituintes do
sistema urinário
 I. Órgão comum aos sistemas urinário e reprodutor masculino.
(A) Rim.
 II. Estrutura constituída pelo tubo urinífero e pelos vasos (B) Uréter.
sanguíneos que o rodeiam.
(C) Bexiga.
 III. Órgão responsável pela regulação da composição do plasma
sanguíneo. (D) Uretra.
(E) Nefrónio.
 IV. Canal que liga o bacinete à bexiga.
(F) Cápsula renal.
 V. Órgão oco de paredes musculares que se situa na cavidade
pélvica. (G) Tubo coletor.
(H) Glomérulo de
 VI. Canal comum a vários tubos uriníferos que encaminha a Malpighi.
urina para o bacinete.

2.8 Refere o vaso sanguíneo responsável pela chegada de sangue ao rim.


2

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

7 2.9 Na diálise peritoneal, opta-se por uma membrana, o peritoneu, como filtro permeável entre

o sangue e o dialisato. Tendo em conta os dados do texto, explica o recurso a esta membrana.

3 Lê o texto com atenção e responde às questões que se seguem.

Glândulas sudoríparas
As glândulas sudoríparas são estruturas existentes na derme
que segregam um fluido aquoso — o suor. Consistem num tubo
enrolado, à volta do qual se encontram capilares sanguíneos,
e que se abre à superfície da pele através de um poro. Este tubo
recolhe líquido dos capilares sanguíneos e das células vizinhas,
para o libertar à superfície da pele. Existem mais de dois milhões
destas glândulas na nossa pele e, consequentemente, de poros.
Estas glândulas são responsáveis pela excreção de uma pequena
parte dos resíduos metabólicos através do suor, que é composto
pelas mesmas substâncias que a urina (que expulsa a maior parte
destes resíduos).
Na verdade, o suor não tem cheiro. São as bactérias que temos sobre a pele as respon-
sáveis pela degradação do suor e pela formação de produtos que têm um odor característico.
Este fenómeno é mais acentuado nas axilas, virilhas e pés, zonas ricas em glândulas sudo-
ríparas, mal ventiladas, onde a humidade favorece a multiplicação das bactérias.
Adaptado de: http://naturlink.sapo.pt/, consultado em setembro de 2014

Nos itens de 3.1 a 3.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 3.1 A pele é um [...] constituído por duas camadas distintas: a epiderme e a [...].

 (A) [...] órgão [...] derme


 (B) [...] órgão [...] hipoderme
 (C) [...] tecido [...] derme
 (D) [...] tecido [...] hipoderme
3 3.2 A urina e o suor apresentam composição […] da qual faz parte […], que confere ao suor

o sabor salgado.

 (A) [...] distinta [...] NaCl […]


 (B) [...] distinta [...] água […]
 (C) [...] semelhante [...] NaCl […]
 (D) [...] semelhante [...] água […]
3 3.3 As glândulas sudoríparas, tal como os rins, têm função…

 (A) … reguladora da temperatura corporal.


 (B) … sensorial relativamente a diferentes estímulos do meio.
 (C) … excretora de produtos nocivos para o organismo.
 (D) … protetora da radiação ultravioleta sobre o organismo.
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TRANSPORTE

3.4 As glândulas sudoríparas estão alojadas na [...] e recolhem os produtos que excretam a partir [...].
3

 (A) [...] derme [...] da queratina


 (B) [...] epiderme [...] do folículo do pelo
 (C) [...] derme [...] das glândulas sebáceas
 (D) [...] epiderme [...] dos vasos capilares
3.5 As glândulas sebáceas produzem [...], que impede a [...] da pele.
3

 (A) [...] suor [...] hidratação […]


 (B) [...] sebo [...] hidratação […]
 (C) [...] suor [...] desidratação […]
 (D) [...] sebo [...] desidratação […]
3.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
3

Afirmações
I. A transpiração tem por função refrescar o corpo quando há elevação da temperatura
ambiental ou corporal.
II. A contração dos músculos eretores do pelo impede a circulação de ar junto à pele,
ajudando a combater o frio.
III. As terminações nervosas existentes nas pontas dos dedos são fundamentais para a
produção de vitamina D.

 (A) As afirmações I e II são verdadeiras; a III é falsa.



 (B) As afirmações I e III são verdadeiras; a II é falsa.
 (C) As afirmações II e III são verdadeiras; a I é falsa.
 (D) A afirmação I é verdadeira; a II e a III são falsas.
3.7 Ordena as expressões (A a E) de modo a traduzires a sequência temporal correta
4
dos acontecimentos.

 (A) Eliminação do suor.


 (B) Passagem de produtos do metabolismo, dos vasos sanguíneos para as glândulas
sudoríparas.

 (C) Prática de exercício físico com aumento da taxa metabólica.


 (D) Acumulação de um fluido aquoso nas glândulas sudoríparas.
 (E) Ação das bactérias sobre os produtos de metabolismo com formação de um cheiro
desagradável.

3.8 Refere três atividades que promovam o bom funcionamento da função excretora.
3

3.9 Os indivíduos com pele clara devem aplicar um protetor solar com índice de proteção UV
6
elevado. Explica este facto.


TOTAL (100)
92

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COTAÇÃO
1 Lê o texto, analisa o esquema e responde às questões que se seguem.

Gás sarin
O gás sarin é um composto organo- Neurónio Enzima
fosforado, classificado como agente acetilcolinesterase
neurotóxico. Este gás foi produzido Neurotransmissor
pelo Homem e usado como arma quí- Gás sarin
mica de guerra e de terrorismo.
Segundo o Centro para Controlo e Pre- Neurónio
venção de Doenças, nos Estados Unidos, Fibra
os sintomas da exposição ao sarin são: muscular
coriza (inflamação nasal), olhos lacrime- Libertação do
jantes, pupilas muito contraídas, dor nos neurotransmissor
olhos, visão turva, salivação e transpi-
ração excessivas, tosse, aperto no peito,
respiração rápida, diarreia, náusea, Fenda
sináptica
vómito e/ou dor abdominal, aumento da
frequência urinária, confusão, sonolên- Sinapse Sinapse
cia, fraqueza, dor de cabeça, frequência neuromuscular neuromuscular
cardíaca lenta ou rápida, pressão sanguí- (ausência de Célula (presença de
gás sarin) muscular gás sarin)
nea baixa ou alta. Por fim, a vítima entra
em coma e sufoca numa série de espasmos Mecanismo de atuação da acetilcolina na ausência e na
convulsivos (contrações musculares invo- presença do gás sarin.
luntárias e incontroláveis).
O sarin é especificamente um potente inibidor da enzima acetilcolinesterase, uma pro-
teína que degrada o neurotransmissor acetilcolina quando este se encontra livre na fenda
sináptica. Nos vertebrados, a acetilcolina é o neurotransmissor presente na junção neuromus-
cular, em que os sinais são transmitidos entre os neurónios do sistema nervoso central às
fibras musculares. Normalmente, a acetilcolina é libertada do neurónio para estimular o mús-
culo, depois é degradada pela acetilcolinesterase em colina e acetato, permitindo assim
o relaxamento do músculo. A acumulação de acetilcolina na fenda sináptica, devido à inibição
da acetilcolinesterase pelo gás sarin, significa que o neurotransmissor continua a atuar sobre
a fibra muscular, de modo que quaisquer impulsos nervosos são transmitidos continuamente.
Adaptado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Sarin, consultado em julho de 2014

Nos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 1.1 Nas sinapses neuromusculares descritas, os [...] de acetilcolina localizam-se na membrana



das células [...].

 (A) [...] neurotransmissores [...] musculares  (C) [...] recetores [...] musculares
 (B) [...] neurotransmissores [...] nervosas  (D) [...] recetores [...] nervosas
3 1.2 A acetilcolina [...] a contração muscular e a acetilcolinesterase degrada-a, permitindo

[...] do músculo.

 (A) [...] estimula [...] o relaxamento […]  (C) [...] estimula [...] a contração […]
 (B) [...] inibe [...] o relaxamento […]  (D) [...] inibe [...] a contração […]
3 1.3 Na [...] de gás sarin, verifica-se uma acumulação de [...] na fenda sináptica.

 (A) [...] ausência [...] acetilcolinesterase […]  (C) [...] presença [...]
acetilcolinesterase […]

 (B) [...] ausência [...] acetilcolina […]  (D) [...] presença [...] acetilcolina […]

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

1.4 Os indivíduos afetados por gás sarin [...] devido ao aumento dos movimentos [...] da parede
3
muscular do estômago.

 (A) [...] vomitam [...] de relaxamento […]  (C) [...] vomitam [...] peristálticos […]
 (B) [...] tossem [...] de relaxamento […]  (D) [...] tossem [...] peristálticos […]
1.5 Os neurónios [...] transmitem o influxo nervoso do sistema nervoso central para os órgãos [...].
3

 (A) [...] motores [...] sensoriais  (C) [...] aferentes [...] sensoriais
 (B) [...] motores [...] efetores  (D) [...] aferentes [...] efetores
1.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
3

Afirmações
I. As glândulas suprarrenais segregam adrenalina, que prepara o organismo para a atividade.
II. Através da produção de insulina e glucagina, as suprarrenais regulam a concentração
de açúcar no sangue.
III. A regulação dos níveis de sal e água no sangue constitui um exemplo de regulação
hormonal.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
 (B) I e III são verdadeiras; II é falsa.  (D) III é verdadeira; I e II são falsas.
1.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os constituintes
6
do sistema nervoso e as respetivas características e funções.

Descrições Constituintes
do sistema nervoso
 I. Órgão responsável pelo controlo do ritmo cardíaco.
(A) Encéfalo.
 II. Órgão com responsabilidade na regulação da temperatura
corporal. (B) Medula espinal.

 III. Aglomerados de corpos celulares de neurónios. (C) Cérebro.

(D) Cerebelo.
 IV. Órgão do sistema nervoso central, protegido pela caixa
craniana e pelas meninges.
(E) Tronco encefálico.
 V. Órgão responsável pela fala e pelo pensamento. (F) Hipotálamo.
 VI. Órgão do sistema nervoso central, protegido pelas (G) Substância cinzenta.
vértebras e pelas meninges.
(H) Circunvoluções.

1.8 Distingue nervos cranianos de nervos raquidianos.


2

1.9 A principal causa de morte pelo gás sarin é a asfixia. Explica este fenómeno tendo em conta
6
os músculos intervenientes na ventilação pulmonar.


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COTAÇÃO
TRANSPORTE

2 Lê o texto, analisa a figura e responde às questões que se seguem.

Esclerose múltipla
Esclerose múltipla (EM) é uma doença do sistema nervoso central caracterizada por
uma reação inflamatória que danifica a bainha de mielina que envolve e protege os axónios
dos neurónios cerebrais e medulares, levando à sua desmielinização. Devido a esta desmie-
linização, a EM afeta a capacidade de as células nervosas do cérebro e da medula espinal
comunicarem entre si de forma eficaz.
A mielina é uma substância isolante que protege as fibras nervosas no sistema nervoso
central, o que facilita a transmissão rápida e eficaz do impulso nervoso entre o cérebro e o
resto do corpo. Na EM, o sistema imunitário, que normalmente ajuda a combater infeções,
interpreta a mielina como um corpo estranho, destruindo-a parcial ou totalmente, e deixando
cicatrizes conhecidas como esclerose. Uma vez destruída a mielina, a transmissão do
impulso nervoso ao longo do neurónio torna-se mais lenta, distorcida ou é impedida.
O indivíduo com EM pode experimentar praticamente qualquer sinal ou sintoma neuro-
lógico, os quais podem variar muito, dependendo do grau de desmielinização e da locali-
zação e função dos neurónios afetados, não existindo um padrão que possa ser aplicado a
todos os pacientes. Entre os sintomas pode-se referir as alterações sensoriais (perda de sen-
sibilidade táctil ou formigueiro), fadiga muscular, espasmos ou dificuldades locomotoras e
de equilíbrio, dificuldades na fala ou na deglutição, problemas visuais, dor aguda ou cró-
nica, dificuldades na micção e nos movimentos peristálticos intestinais, degradação da
capacidade cognitiva, depressão nervosa.
Adaptado de: http://www.mssociety.org.uk/, consultado em julho de 2014

A 1 7 8
2
4
3
B

Neurónio normal [A] e neurónio afetado por esclerose múltipla [B].

Nos itens de 2.1 a 2.5 seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 2.1 As fibras dos indivíduos com EM apresentam [...] revestimento de mielina, pelo que

a transmissão do impulso nervoso é mais [...].

 (A) [...] maior [...] lenta  (C) [...] maior [...] rápida
 (B) [...] menor [...] lenta  (D) [...] menor [...] rápida
3 2.2 [...] representa um neurónio constituinte [...] de um portador de EM.

 (A) A [...] do sistema nervoso periférico […]  (C) [...] A [...] do encéfalo […]
 (B) B [...] do sistema nervoso periférico […]  (D) [...] B [...] do encéfalo […]
3 2.3 Face ao mesmo [...], os pacientes com EM apresentam sintomas [...].

 (A) [...] influxo [...] iguais  (C) [...] estímulo [...] iguais
 (B) [...] influxo [...] variáveis  (D) [...] estímulo [...] variáveis

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Avalio o meu sucesso 7
COTAÇÃO
TRANSPORTE

2.4 Os indivíduos com EM apresentam dificuldades locomotoras e perda de sensibilidade se forem
3
afetados, respetivamente,…

 (A) … neurónios sensoriais e neurónios motores.


 (B) … neurónios motores e neurónios envolvidos em sinapses neuromusculares.
 (C) … neurónios envolvidos em sinapses neuromusculares e neurónios sensoriais.
 (D) … neurónios sensoriais e neurónios envolvidos em sinapses neuromusculares.
2.5 Em indivíduos saudáveis, a transmissão do impulso nervoso dá-se [...] e está a cargo dos [...].
3

 (A) [...] a partir do cérebro [...] neurónios eferentes


 (B) [...] a partir do cérebro [...] neurónios aferentes
 (C) [...] no cérebro [...] neurónios eferentes
 (D) [...] no cérebro [...] neurónios aferentes
2.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
3

Afirmações
I. Os atos involuntários conscientes têm origem no encéfalo ou na medula espinal.
II. As respostas involuntárias automáticas designam-se por arcos reflexos.
III. O sistema nervoso autónomo parassimpático está relacionado com as situações de repouso.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
 (B) III é verdadeira; I e II são falsas.  (D) I é verdadeira; II e III são falsas.
2.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os números presentes
6
na legenda da figura.

descrições legenda
(A) 1
 I. Estrutura que estabelece contacto com uma célula pós-sináptica. (B) 2
 II. O seu conjunto designa-se por feixe nervoso. (C) 3
(D) 4
 III. Prolongamento citoplasmático fino que termina em ramificações. (E) 5
(F) 6
 IV. Prolongamentos citoplasmáticos que contactam com a arborização (G) 7
terminal de outro neurónio.
(H) 8
 V. É possível encontrar um aglomerado desta estrutura na substância cinzenta.
 VI. Contém o material genético da célula.
2.8 Explica, exemplificando, a diferença entre os atos reflexos inatos e adquiridos.
6

2.9 Explica a afirmação: A transmissão do impulso nervoso é de natureza eletroquímica.


6

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

3 Lê o texto, observa a figura e responde às questões que se seguem.

Acromegalia e gigantismo
A acromegalia define-se Glândula mamária
(expulsão de leite)
como um crescimento desme- Hipotálamo (neurossecreção)
surado causado por um excesso
de secreção da hormona do
Oxitocina
crescimento. A hipersecreção Lobo Lobo
da somatotropina ou hormona anterior posterior

do crescimento (GH) pela hipó- Hormona


fise, quase sempre causada por antidiurética
Contrações
ADH
um tumor benigno (adenoma), do útero
produz alterações em muitos
tecidos e órgãos. na s
tropina Tirotropina orticotr
ofina atotropina
Prolacti Gonado LH) Adenoc TH) So (GH)
m
R H ) , R H )
Na maior parte dos casos, a (P (FSH (T (AC

secreção excessiva da hormona Nefrónio


do crescimento começa numa
idade que oscila entre os 30 e os
50 anos, uma idade em que as
superfícies de crescimento (carti- Glândula mamária
lagens de crescimento) dos ossos (produção de leite) Gónadas
já se fecharam há muito tempo. Influência da hipófise sobre diferentes órgãos.
Portanto, os ossos deformam-se,
em vez de se alongarem.
Em casos muito raros, a hipersecreção da hormona do crescimento começa na infância, antes
de as cartilagens de crescimento dos ossos compridos se terem fechado. Dado que os ossos
continuam o seu crescimento até que as suas cartilagens de crescimento (que se encontram nas
extremidades dos ossos com­pridos) se fechem, esta situação conduz a um crescimento
ósseo exagerado e a uma altura anormal — gigantismo hipofisário. Apesar de estas crianças
terem um crescimento acelerado, os seus ossos não se deformam. Contudo, os tecidos moles à volta
do osso incham e alguns nervos dilatam-se. Pode existir também um atraso no aparecimento da
puberdade e um desenvolvimento incompleto dos órgãos genitais.
Adaptado de: www.manualmerck.net/, consultado em julho de 2014

Nos itens de 3.1 a 3.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

3 3.1 Os indivíduos desenvolvem acromegalia na [...] devido a uma produção [...] da hormona

do crescimento.

 (A) [...] idade adulta [...] diminuída […]  (C) [...] idade adulta [...] aumentada […]
 (B) [...] infância [...] diminuída […]  (D) [...] infância [...] aumentada […]
3 3.2 As células [...] são células-alvo da GH que, em caso de gigantismo, [...].

 (A) [...] do tecido ósseo [...] não se deformam


 (B) [...] do tecido nervoso [...] não se deformam
 (C) [...] do tecido ósseo [...] se deformam
 (D) [...] do tecido nervoso [...] se deformam
3 3.3 Nos indivíduos com [...], o crescimento acelerado [...] na infância.

 (A) [...] acromegalia [...] começa […]  (C) [...] gigantismo [...] começa […]
 (B) [...] acromegalia [...] termina […]  (D) [...] gigantismo [...] termina […]
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COTAÇÃO
TRANSPORTE

3.4 Em ambientes escuros e calmos, a glândula pineal [...] a produção de [...], causando o sono.
3

 (A) [...] aumenta [...] insulina […]  (C) [...] aumenta [...] melatonina […]
 (B) [...] diminui [...] insulina […]  (D) [...] diminui [...] melatonina […]
3.5 A hipófise é uma glândula [...], dado que produz [...] que são lançadas diretamente
3
no sangue.

 (A) [...] endócrina [...] neurotransmissores […]


 (B) [...] endócrina [...] hormonas […]
 (C) [...] exócrina [...] neurotransmissores […]
 (D) [...] exócrina [...] hormonas […]
3.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
3

Afirmações
I. O cérebro divide-se em dois hemisférios cerebrais separados por um sulco profundo.
II. As células intervenientes numa sinapse estão separadas pela fenda sináptica.
III. Os nervos cranianos e raquidianos podem ser sensitivos, de associação ou motores.

 (A) As afirmações I e II são verdadeiras; a III é falsa.


 (B) As afirmações I e III são verdadeiras; a II é falsa.
 (C) As afirmações II e III são verdadeiras; a I é falsa.
 (D) A afirmação I é verdadeira; a II e a III são falsas.
3.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados do texto
6
e da figura que o acompanha.

afirmações conclusões

 I. Na idade adulta, as cartilagens de crescimento estão fechadas. (A) De acordo com
os dados.
 II. A puberdade surge precocemente nos indivíduos
com acromegalia. (B) Contrariado
pelos dados.
 III. A atividade dos nefrónios é condicionada pela hormona ADH.
(C) Sem relação
 IV. A hormona GH é produzida pelo lobo posterior da hipófise. com os dados.
 V. A prolactina estimula a libertação de leite pela mama.
 VI. A produção de calcitonina pela tiroide regula os níveis
de cálcio no sangue.

3.8 Identifica a hormona responsável pela ativação do sistema de defesa do organismo,


2
em situações de perigo ou de stress.

3.9 O sistema nervoso influencia o sistema hormonal. Explica esta afirmação.


6

TOTAL (100)
98

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COTAÇÃO
1 Lê
 o texto, analisa os gráficos e responde às questões que se seguem.

Regulação hormonal feminina


O sistema reprodutor feminino funciona pela sincronização de dois ciclos: ovárico e ute-
rino. Estes processos ocorrem em ciclos periódicos de cerca de 28 dias. A regulação dos
dois ciclos ocorre para que o crescimento do folículo e a ovulação estejam sincronizados
com a preparação do endométrio para a possível implantação de um embrião, em caso de
fecundação. O funcionamento do ovário é regulado pelo complexo hipotálamo/
/hipófise, que por, sua vez, está sujeito à ação das hormonas ováricas, num mecanismo de
retroação negativa.
DIAS 0 7 14 21 28

36,7°

TEMPERATURA
CORPORAL BASAL
36,4°

NÍVEIS HORMONAIS

FSH
LH
ESTROGÉNIO
PROGESTERONA

Variação da temperatura corporal basal e quantidade relativa de hormonas hipofisárias e ováricas durante
o ciclo sexual feminino.

Nos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

4 1.1 O ciclo [...] controla o desenvolvimento do endométrio, tratando-se de um processo [...].



U08P1H1
 (A) [...] ovárico [...] recíproco
 (B) [...] ovárico [...] não recíproco
 (C) [...] uterino [...] recíproco
 (D) [...] uterino [...] não recíproco
4 1.2 A hormona FSH é produzida [...] e tem [...] como células-alvo.

 (A) [...] pelo hipotálamo [...] o corpo amarelo […]


 (B) [...] pela hipófise [...] o corpo amarelo […]
 (C) [...] pelo hipotálamo [...] os folículos […]
 (D) [...] pela hipófise [...] os folículos […]
4 1.3 [...] valores de LH determinam a ocorrência de [...].

 (A) Baixos [...] ovulação


 (B) Elevados [...] ovulação
 (C) Baixos [...] fecundação
 (D) Elevados [...] fecundação

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99

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

1.4 Os folículos ováricos produzem [...], que estimula a fase [...] do útero.
4

 (A) [...] estrogénio [...] proliferativa […]


 (B) [...] estrogénio [...] secretora […]
 (C) [...] progesterona [...] proliferativa […]
 (D) [...] progesterona [...] secretora […]
1.5 Durante a ovulação, verifica-se [...] da temperatura corporal basal que se mantém durante
4
a fase [...].

 (A) [...] um aumento [...] folicular


 (B) [...] uma diminuição [...] folicular
 (C) [...] um aumento [...] luteínica
 (D) [...] uma diminuição [...] luteínica
1.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
4

Afirmações
I. A pílula contracetiva é um método contracetivo de barreira.
II. O preservativo protege das IST.
III. O preservativo apresenta uma baixa taxa de eficácia.

 (A) As afirmações I e II são verdadeiras; a III é falsa.


 (B) As afirmações I e III são verdadeiras; a II é falsa.
 (C) A afirmação II é verdadeira; a I e a III são falsas.
 (D) A afirmação III é verdadeira; a I e a II são falsas.
1.7 Faz a correspondência entre as duas colunas.
6

descrições processos

 I. Desenvolvimento de células germinativas nos (A) Oogénese.


túbulos seminíferos.
(B) Espermatogénese.
 II. Processo de formação de gâmetas que decorre em
4 fases. (C) Ambos
os processos.
 III. Processo contínuo de produção de gâmetas a partir
da puberdade.

 IV. A cada ciclo forma-se uma célula imóvel.


 V. Durante a fase de multiplicação, as células germinativas
dividem-se sucessivamente.

 VI. Processo que tem início durante o desenvolvimento


embrionário.

1.8 No ciclo menstrual apresentado, verifica-se que não ocorreu fecundação. Justifica este facto
8
com um dado do gráfico.

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

8 1.9 Em caso de gravidez, o corpo amarelo não degenera e mantém-se desenvolvido nos primeiros

três meses de gestação. Explica as consequências de uma regressão do corpo amarelo
durante este período de gravidez.

6 1.10 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os órgãos do sistema

reprodutor masculino e as respetivas funções.

descrições órgãos

 I. Estrutura responsável por produzir uma secreção que (A) Uretra.


limpa e lubrifica a uretra.
(B) Pénis.
 II. Local onde os espermatozoides terminam o seu
desenvolvimento. (C) Canais deferentes.

(D) Testículos.
 III. Órgão responsável pela deposição do esperma no
aparelho genital feminino. (E) Próstata.
 IV. Gónadas masculinas. (F) Epidídimos.
 V. Vias genitais que conduzem os espermatozoides até (G) Vesículas seminais.
à uretra.
(H) Glândulas
 VI. Glândula que produz um muco nutritivo para bulbouretrais.
os espermatozoides.

4 1.11 Refere a constituição do esperma.


2 Lê o texto, analisa as tabelas e responde às questões que se seguem.

Aleitamento
O aleitamento materno é a forma esperada
e natural de alimentar lactentes e crianças na pri-
meira infância. O aleitamento exclusivo durante
os primeiros seis meses de vida assegura um
crescimento, desenvolvimento e saúde ótimos.
Após os seis meses, o aleitamento materno, em
conjunto com alimentos complementares, conti-
nua a contribuir para o desenvolvimento saudá-
vel do lactente e da criança. As baixas taxas de
aleitamento materno e a cessação prematura do
mesmo têm implicações desfavoráveis impor-
tantes para a saúde da mulher e da criança.
No entanto, nem sempre é possível amamentar, quer por inadaptação do bebé, quer por impos-
sibilidade da própria mãe, ou por opção da mulher. Nestas situações, o leite artificial é a alterna-
tiva mais saudável, e o leite de vaca a opção mais económica, mas à qual estão associadas
algumas contraindicações para a saúde do bebé.
(continua)

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101

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

(continuação)

Constituintes Tipo de leite


do leite Leite materno Leite animal (vaca) Leite artificial

Quantidade adequada Excesso, de difícil Quantidade adequada


Proteínas
e fácil de digerir digestão e fácil de digerir
Ácidos gordos essenciais Ácidos gordos essenciais Ácidos gordos essenciais
Lípidos em quantidade suficiente, em quantidade insuficiente, em quantidade insuficiente,
lípase para digestão ausência de lípase ausência de lípase
Vitaminas Suficiente Défice das vitaminas A e C Suficiente
Minerais Quantidade adequada Excesso Adequado
Pouca quantidade, Pouca quantidade,
Ferro Suficiente, má absorção
boa absorção má absorção
Água Suficiente Insuficiente Geralmente, insuficiente
Propriedades
Presente Ausente Ausente
anti-infeciosas
F. crescimento Presente Ausente Ausente

Tipos de aleitamento na 5.ª/6.ª semanas de vida

Aleitamento N.º de registos %

Aleitamento artificial 50 13,7


Aleitamento materno e artificial* 66 18,1
Aleitamento materno e água ou chá** 11 3,0
Aleitamento materno exclusivo 237 65,1
Total 364 100
* Referiu adicionar também água ou chá (n=1)
** Referiu adicionar sopa, iogurte e medicação para cólicas (n=1)

Tipos de aleitamento entre os 5-6 meses de vida

Aleitamento N.º de registos %

Aleitamento artificial 151 38,9


Aleitamento materno e artificial 44 11,3
Aleitamento materno e artificial e alimentos complementares* 18 4,6
Aleitamento materno e artificial e alimentos complementares** 79 20,4
Aleitamento materno e água ou chá** 8 2,1
Aleitamento materno exclusivo 87 22,4
Outros 1 0,3
Total 388 100
* Fazem também fruta (n=9); papas (n=11); sopa de legumes (n=13) com carne (n=1)
** Iogurte (n=2); fruta (n=55); papas (n=39); fazem também sopa de legumes (n=72) com carne (n=15)
*** Sem leite + papas de cereais + fruta + sopa de legumes (n=1)

Adaptado de: http://www.dgs.pt/em-destaque/registo-do-aleitamento-


materno-ram.aspx, consultado em setembro de 2014

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102

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

Nos itens de 3.1 a 3.4 seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

4 2.1 Durante a primeira infância, o leite [...] é a opção mais saudável e o leite de vaca, o que

apresenta uma quantidade de nutrientes [...] adequada para o bebé.

 (A) [...] materno [...] mais […]


 (B) [...] materno [...] menos […]
 (C) [...] artificial [...] mais […]
 (D) [...] artificial [...] menos […]
4 2.2 Os bebés alimentados com leite materno têm [...] risco de desenvolvimento de infeções,

uma vez que este possui [...].

 (A) [...] maior [...] água


 (B) [...] menor [...] água
 (C) [...] maior [...] anticorpos
 (D) [...] menor [...] anticorpos
4 2.3 O leite materno possui lípases essenciais à transformação dos lípidos em [...] para que estes

possam ser [...].

 (A) [...] aminoácidos [...] absorvidos


 (B) [...] ácidos gordos e glicerol [...] absorvidos
 (C) [...] aminoácidos [...] digeridos
 (D) [...] ácidos gordos e glicerol [...] digeridos
4 2.4 Aquando do nascimento, as meninas possuem óvulos [...], cujo desenvolvimento está

interrompido, sendo retomado na [...].

 (A) [...] oócitos […] puberdade


 (B) [...] oócitos […] menopausa
 (C) [...] óvulos […] puberdade
 (D) [...] óvulos […] menopausa
4 2.5 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.

Afirmações
I. O feto desenvolve-se no ovário durante 42 semanas.
II. O ciclo menstrual é controlado pelo complexo hipotálamo-hipófise.
III. As vias genitais femininas são constituídas pelas trompas de Falópio, pelo útero
e pela vagina.

 (A) As afirmações I e II são verdadeiras; a III é falsa.


 (B) As afirmações I e III são verdadeiras; a II é falsa.
 (C) As afirmações II e III são verdadeiras; a I é falsa.
 (D) A afirmação I é verdadeira; a II e a III são falsas.

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

2.6 Ordena as expressões A a E, de modo a traduzires a sequência temporal correta


6
dos acontecimentos.

 (A) Implantação do embrião na mucosa uterina.


 (B) Fusão dos espermatozoides e do oócito II nas trompas de Falópio.
 (C) Expulsão do feto seguida dos anexos embrionários.
 (D) Desenvolvimento da placenta.
 (E) Desenvolvimento dos principais órgãos do indivíduo.
2.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados das tabelas
6
referentes ao aleitamento.

Afirmações Conclusões

 I. A maioria dos bebés entre os 5 e os 6 meses de vida (A) De acordo com
alimentava-se simultaneamente de leite artificial os dados.
e de leite materno.
(B) Contrariada
 II. À 5.ª/6.ª semanas de vida, a maioria dos bebés pelos dados.
mamava apenas leite da mãe.
(C) Sem relação
 III. À medida que os bebés crescem, aumenta o recurso com os dados.
a leite artificial.

 IV. Entre a 6.ª semana e os 6 meses diminui


a percentagem de crianças alimentadas por leite
materno e artificial.

 V. À 5.ª semana de vida, algumas mães referiram


oferecer chá de funcho aos seus bebés para tratar
as cólicas.

 VI. Aos 6 meses de vida, menos de 30 % das crianças


incluía leite materno na sua alimentação diária.

2.8 Refere uma doença do sistema reprodutor.


4

2.9 Uma das contraindicações associadas ao consumo de leite de vaca é o desenvolvimento


8
de anemia pelo bebé. Explica este facto, tendo em conta a composição do leite.

TOTAL (100)
104

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COTAÇÃO
1 Lê o texto, analisa as figuras e responde às questões que se seguem.

Mendel e Morgan
Gregor Mendel é considerado o pai da Genética moderna. Através do estudo da transmissão
de características em ervilheiras, percebeu que cada característica era transmitida aos descenden-
tes a partir de uma informação que recebiam do progenitor masculino e de outra do feminino,
que designou por fatores hereditários. Embora os seus estudos tenham permanecido obscuros até
ao século xx, influenciaram a Biologia como um todo, dando origem a estudos posteriores sobre
hereditariedade e genética.
Depois de Mendel, o zoólogo e geneticista Thomas Morgan descobriu que os cromossomas
são portadores de genes, responsáveis pela transmissão das características hereditárias.
Os seus trabalhos com Drosophila melanogaster (mosca-da-fruta) permitiram concluir que
algumas características estão ligadas ao sexo, encontrando-se os genes responsáveis pelas
mesmas nos cromossomas sexuais.

Polinização
cruzada

XV Y

1.ª Geração filial (F1)

Xv
Xv XV Xv Y

Autopolinização

Xv
Xv XV Xv Y
2.ª Geração filial (F2)

Trabalhos de Mendel no estudo da transmissão Trabalhos de Morgan no estudo da transmissão


hereditária da cor da semente em ervilheiras. hereditária da cor dos olhos em Drosophila
melanogaster.

Nos itens de 1.1 a 1.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

5 1.1 O mecanismo de transmissão das características hereditárias de geração em geração constitui



a [...], estando as informações transmitidas localizadas [...].

 (A) [...] genética [...] no ADN


 (B) [...] genética [...] na cromatina
 (C) [...] hereditariedade [...] no ADN
 (D) [...] hereditariedade [...] na cromatina
5 1.2 
A utilização de instrumentos óticos, como o microscópio, permitiu a [...] perceber que os fatores
hereditários correspondem aos [...].

 (A) [...] Mendel [...] genes  (C) [...] Mendel [...] cromossomas
 (B) [...] Morgan [...] genes  (D) [...] Morgan [...] cromossomas

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

1.3 Cada unidade de informação genética para uma característica denomina-se [...] e pode
5
apresentar [...].

 (A) [...] genoma [...] uma forma alternativa


 (B) [...] genoma [...] duas ou mais formas alternativas
 (C) [...] gene [...] uma forma alternativa
 (D) [...] gene [...] duas ou mais formas alternativas
1.4 Cada gâmeta possui [...] cromossomas e o ovo apresenta 23 pares de [...].
5

 (A) [...] 23 [...] cromossomas homólogos  (C) [...] 23 [...] alelos


 (B) [...] 46 [...] cromossomas homólogos  (D) [...] 46 [...] alelos
1.5 Na transmissão da cor dos olhos da Drosophila melanogaster, o alelo que determina a cor
5
vermelha é [...] e do cruzamento representado na figura é de esperar que [...] dos machos
possuam olhos brancos.

 (A) [...] dominante [...] 50 % […]  (C) [...] dominante [...] 100 % […]
 (B) [...] recessivo [...] 50 % […]  (D) [...] recessivo [...] 100 % […]
1.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
5

Afirmações
I. A utilização de embriões humanos para a extração de células estaminais levanta questões éticas.
II. Os OGM são produtos alimentares cujo genoma foi manipulado.
III. A clonagem de plantas é uma prática corrente na agricultura tradicional.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II e III são verdadeiras; I é falsa.
 (B) I e III são verdadeiras; II é falsa.  (D) III é verdadeira; I e II são falsas.
1.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados presentes
8
nas duas figuras anteriores.

Afirmações CoNCLUSÕES

 I. O cariótipo de Drosophila melanogaster é constituído por (A) De acordo com


8 cromossomas. os dados.

 II. Nos trabalhos de Mendel, os indivíduos da geração parental (B) Contrariado


são linhas puras. pelos dados.

 III. As ervilhas da geração F1 apresentam o mesmo fenótipo. (C) Sem relação
com os dados.
 IV. O gene que determina a cor dos olhos da Drosophila
melanogaster localiza-se no cromossoma Y.

 V. Além da cor das flores das ervilheiras, Mendel também


estudou a cor e a textura das sementes.

 VI. Na figura referente aos trabalhos de Morgan, todas as fêmeas


que resultam do cruzamento apresentam o mesmo genótipo.

1.8 Refere a origem do conjunto de cromossomas existentes no ovo.


4

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COTAÇÃO
TRANSPORTE

10 1.9 Do cruzamento de uma ervilheira de sementes lisas e de uma de sementes rugosas, ambas

homozigóticas, obteve-se 100 % de ervilheiras de sementes lisas. Refere a proporção
fenotípica que se poderá obter a partir do cruzamento de duas ervilheiras heterozigóticas,
relativamente à forma da semente, utilizando o xadrez mendeliano.

2 Lê o texto, analisa a figura e responde às questões que se seguem.

Nanismo primordial
O nanismo primordial é uma subcategoria de diagnóstico do nanismo, que se caracteriza pelo
tamanho reduzido mas proporcional de todo o corpo dos seus portadores, não chegando a desen-
volver uma altura superior a 80 cm. Os indivíduos assim diagnosticados são extremamente
pequenos para a idade, até mesmo durante o crescimento pré-natal. A maioria dos indivíduos
com nanismo primordial não é diagnosticada até que atinja os 3 anos de idade, época adequada
para confirmação diagnóstica. Os pacientes, na maioria dos casos, têm inteligência normal.
A prevalência de nascimentos com essa síndrome é de 1 em 1 milhão de habitantes. Supõe-se
que este distúrbio de crescimento seja determinado por variações num gene localizado no
­cromossoma 21, denominado PCNT.
Adaptado de: http://pt.wikipedia.org/wiki/Nanismo_primordial, consultado em setembro de 2014

1 2 3 4
I

II U9P5H1
1 2 3
Normal

Portador de nanismo
III primordial
1
Árvore genealógica para a transmissão de nanismo primordial.

Nos itens de 3.1 a 3.5, seleciona a opção que completa corretamente as afirmações.

5 2.1 Os indivíduos com nanismo primordial apresentam [...] estatura, iniciando-se a manifestação

de sintomas desde [...].

 (A) [...] elevada [...] o desenvolvimento fetal


 (B) [...] elevada [...] os 3 anos
 (C) [...] baixa [...] o desenvolvimento fetal
 (D) [...] baixa [...] os 3 anos
5 2.2 O nanismo primordial é uma doença [...] cuja transmissão se deve a um gene localizado nos

cromossomas [...].

 (A) [...] autossómica [...] não sexuais  (C) [...] autossómica [...] sexuais
 (B) [...] heterossómica [...] não sexuais  (D) [...] heterossómica [...] sexuais
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Avalio o meu sucesso 9
COTAÇÃO
TRANSPORTE

2.3 O gene que determina o nanismo primordial é [...], facto que pode ser deduzido pelo
5
cruzamento dos indivíduos [...].

 (A) [...] recessivo [...] II1 e II2  (C) [...] dominante [...] II1 e II2
 (B) [...] recessivo [...] I1 e I2  (D) [...] dominante [...] I1 e I2
2.4 O PCNT corresponde a…
5

 (A) … uma molécula de ácido desoxirribonucleico que armazena informações genéticas.


 (B) … um filamento de ADN associado a proteínas, responsável pelo aparecimento
do nanismo primordial.

 (C) … uma estrutura em forma de bastonete.


 (D) ... um segmento de ADN responsável pelo aparecimento de nanismo primordial.
2.5 O indivíduo II1 apresenta cariótipo […], tendo o seu cromossoma X origem no indivíduo […].
5

 (A) 46, XY […] I1  (C) 46, XY […] I2


 (B) 45, XY […] I1  (D) 45, XY […] I2
2.6 Seleciona a opção que classifica corretamente as seguintes afirmações.
5

Afirmações
I. Um indivíduo homozigótico para uma determinada característica apresenta um par
de genes alelos iguais para essa característica.
II. A expressão da informação genética contida no citoplasma condiciona o fenótipo
dos indivíduos.
III. O espermatozoide pode conter um cromossoma X ou um cromossoma Y.

 (A) I e II são verdadeiras; III é falsa.  (C) II e II são verdadeiras; I é falsa.


 (B) I e III são verdadeiras; II é falsa.  (D) I é verdadeira; II e III são falsas.
2.7 Faz a correspondência entre as duas colunas, tendo em consideração os dados presentes
8
na árvore genealógica representada.

Afirmações Conclusões

 I. O indivíduo II3 possui uma inteligência acima do normal. (A) De acordo com
os dados.
 II. O indivíduo II1 é heterozigótico.
(B) Contrariado
 III. O indivíduo III1 recebeu dois genes alelos que determinam pelos dados.
o nanismo primordial.
(C) Sem relação
 IV. A probabilidade de o casal II1 e II2 ter um filho normal é de 50 %. com os dados.
 V. O indivíduo II1 poderá medir cerca de 1,80 m de altura.
 VI. Indivíduos saudáveis não podem ter filhos com nanismo primordial.
2.8 
Tendo em conta a árvore genealógica apresentada e sabendo que o indivíduo I3 é homozigótico 10
dominante, apresenta a descrição do genótipo do indivíduo I4.

TOTAL (100)
108

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RESOLUÇÕES

BLOCO 1 2.2 Melhorar conhecimentos e comportamentos


sobre alimentação e higiene oral; diminuir
Ficha de trabalho 1 Página 5 a incidência de cárie dentária; reduzir
A saúde individual e comunitária a prevalência de cárie dentária; aumentar
e a qualidade de vida a percentagem de crianças livres de cárie;
criar uma base de dados nacional sobre
1. I. (E); II. (B); III. (A); IV. (D); IV. (C). saúde oral.
2. A
 qualidade de vida deriva da avaliação que 2.3 Centros de saúde, estabelecimentos
o próprio indivíduo faz do seu bem-estar. de educação pré-escolar e do ensino básico,
Dois indivíduos com as mesmas condições públicos e privados, Segurança social,
e oportunidades de vida podem avaliar o seu profissionais de saúde, profissionais de
estado de forma distinta, de acordo com as suas educação, autarquias, pais e encarregados
características individuais. de educação.
3. As exigências e as necessidades dos indivíduos, 2.4 A importância destas estratégias prende-se
para que os mesmos sintam que têm qualidade com a redução das diferenças no estado
de vida, serão distintas se estes viverem em de saúde da população, assegurando
sociedades distintas, mais ou menos consumistas, oportunidades iguais para capacitar todas
mais ou menos tecnológicas, por exemplo. as pessoas a realizar completamente o seu
4. (B) potencial de saúde.
5. (A) V; (B) V; (C) F; (D) F; (E) F. 3. 3.1 Utilizar os conhecimentos da Medicina,
6. 6.1 (C) a Tecnologia e a educação para a saúde
no tratamento, na prevenção e no controlo
6.2 (A) F; (B) F; (C) V; (D) F; (E) V; (F) V.
da doença.
6.3 Nos humanos, a ingestão de bivalves
3.2 Baseia-se na fisiologia, na informação
contaminados pode provocar náuseas,
genética e no sistema de valores
vómitos e diarreias. Intoxicações agudas
e circunstâncias pessoais.
podem ser responsáveis por problemas
respiratórios, que podem ser fatais. 3.3 Cada um de nós é responsável pela sua saúde.
6.4 A interdição da comercialização de bivalves 3.4 Os Estados/Governos devem desenvolver
contaminados é uma ação de prevenção da políticas de promoção da saúde, ensinando
saúde pública, que tem como objetivo evitar a população a cuidar de sua saúde
eventuais epidemias. e incentivando comportamentos adequados
à melhoria da qualidade de vida.
7. 7.1 (A) F; (B) F; (C) V; (D) V; (E) V; (F) F.
4. I. C; II. B; III. C; IV. A; V. C.
7.2 (B)
7.3 Se se concretizar a passagem para uma era
pós-antibiótica, a Medicina deixa de contar BLOCO 2
com estes medicamentos eficientes no
combate às infeções provocadas por Ficha de trabalho 3 Página 11
bactérias, a mortalidade vai aumentar Organização do corpo humano
e a esperança de vida vai diminuir.
8. (A) F; (B) V; (C) F; (D) V; (E) F; (F) F. 1. 1.1 1. Cavidade torácica; 2. Cavidade craniana;
3. Coluna vertebral; 4. Diafragma;
9. (A) 5. Cavidade espinal; 6. Cavidade abdominal;
10. 10.1 a) Irlanda 7. Cavidade pélvica.
b) Eslováquia 1.2 (A) 6; (B) 1; (C) 2; (D) 7; (E) 5; (F) 6; (G) 6; (H) 1.
10.2 Portugal apresenta um declínio de 1.3 (C)
mortalidade superior à média da União 2. 2.1 1. Nível químico; 2. Nível celular;
Europeia. 3. Nível tecidular; 4. Nível orgânico;
10.3 A taxa de mortalidade representa o número 5. Nível sistémico; 6. Nível do organismo.
de mortes por 100 000 habitantes e reflete 2.2 Tecido (D); Sistema de órgãos (F);
o estado de saúde de uma população. Molécula (B); Organismo (G); Órgão (E);
Como pode ser medida, permite caracterizar Átomo (A); Célula (C).
o estado de saúde da população.
2.3 O nível que é considerado a unidade de
constituição e funcionamento dos seres vivos
Ficha de trabalho 2 é o nível celular/célula.
Página 9
Promoção da saúde e fatores de risco 2.4 (D)
3. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F; (E) V; (F) F; (G) F; (H) V.
1. (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F.
4. 4.1 1. Átomo; 2. Molécula; 3. Célula; 4. Tecido;
2. 2.1 A população-alvo é constituída por grávidas 5. Órgão; 6. Sistema de órgãos; 7. Organismo.
e crianças dos zero aos 16 anos de idade.

109

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RESOLUÇÕES

4.2 (C) 2.2 Nutrientes plásticos são nutrientes que


4.3 Os elementos químicos mais abundantes fornecem a matéria-prima para a constituição
do corpo humano são o oxigénio, o carbono, das células, dos tecidos e dos órgãos do corpo.
o hidrogénio e o nitrogénio. Água, proteínas e lípidos.
4.4 Os ossos são visíveis com os raios X/radiografia. 3. (D)
5. 5.1 A tecnologia referida no texto é a tomografia 4. Os nutrientes energéticos são consumidos
axial computorizada. na produção de energia, pelo que não existem
em grandes quantidades no organismo.
5.2 Neste exame, as imagens são obtidas
Já os nutrientes plásticos integram a constituição
passando feixes múltiplos de raios X através
das nossas células, pelo que existem em maior
do corpo, sendo registado por sensores
quantidade.
o grau de absorção dos raios X. Os dados
obtidos são analisados por computador. 5. 5.1 (B)
5.3 As imagens obtidas por TAC têm mais 5.2 O sal confere sabor aos alimentos
pormenor do que as das radiografias e assegura a sua conservação inibindo
convencionais e podem ser ampliadas a deterioração dos alimentos por parte
ou servir para se obterem imagens de microrganismos.
tridimensionais. 5.3 A principal fonte de sódio alimentar são
5.4 Os raios X permitem, por exemplo, obter os alimentos processados industrialmente.
imagens dos ossos, de vasos sanguíneos, 5.4 A principal consequência da hipertensão
de órgãos ocos de tecidos moles. arterial é o risco aumentado de acidentes
6. 6.1 Tomografia é uma imagem em corte. vasculares cerebrais. Fatores de risco para
a existência de hipertensão arterial são
6.2 A necessidade de se introduzir uma
a predisposição genética, o excesso de
substância radioativa no sangue do paciente
consumo de sal, o tabaco, a obesidade,
deve-se ao facto de essa substância ser
a falta de exercício físico e desequilíbrios
metabolizada pelo organismo, sendo, assim,
alimentares.
absorvida pelas zonas metabolicamente
mais ativas no organismo, e emitindo, 6. (C)
como consequência, positrões que chocam 7. 7.1 Os distúrbios alimentares.
com os eletrões da matéria do organismo; 7.2 Os dois adolescentes eram obesos.
tal faz com que haja libertação de raios
7.3 Os sintomas são dificuldade de
gama, os quais são detetados pelos sensores
concentração, isolamento social, intolerância
que se encontram em torno do paciente.
ao frio e fadiga (no rapaz); e falta de
É esta radiação emitida que permite
menstruação e tonturas (na rapariga).
ao computador construir as imagens.
7.4 Sempre que se verifique numa criança
6.3 A PET permite detetar tumores cerebrais,
ou num adolescente a prática excessiva
detetar a localização da origem da atividade
de exercício, dieta com restrição extrema,
epilética e estudar o funcionamento
compulsão e ou purgação e ou outros
de diversas doenças cerebrais.
comportamentos relacionados com
7. 7.1 Biopsia é a recolha de amostras de tecidos distúrbios alimentares, deve recorrer-se
ou células de um indivíduo doente. a profissionais de saúde para tratar
A biopsia pode ser obtida através da pele. o problema.

7.2 A biopsia pode ser obtida através de uma 8. 8.1 a) Os Portugueses aumentaram o consumo
agulha de biopsia, cirurgicamente ou com de: carne, pescado, ovos, gorduras,
o auxílio de um endoscópio. óleos, laticínios, frutos e hortícolas.
b) Os Portugueses diminuíram o consumo de:
Ficha de trabalho 4 cereais, tubérculos e leguminosas secas.
Página 15
Alimentação e saúde 8.2 Os Portugueses estão a consumir mais fruta
e hortícolas, os quais contribuem para
1. 
I. (A); II. (B); III. (B); IV. (A); V. (B); VI. (A); VII. (B); diminuir a obesidade e prevenir as DCV,
VIII. (B). por um lado, e para diminuir a probabilidade
2. Os alimentos são substâncias orgânicas de desenvolver alguns tipos de cancro,
ou inorgânicas que satisfazem todas as por outro. Por esta razão, será de prever,
necessidades do organismo, fornecem energia anulando outras variáveis, que o número
para todas as atividades e capacidades, de pessoas afetadas por DCV e por cancro
permitem a renovação das células venha a diminuir.
e o crescimento do organismo e asseguram 8.3 (D)
a proteção da nossa saúde. 8.4 (A)
2.1 Glúcidos; Lípidos.

110

564763 109-120.indd 110 06/03/15 15:27


9. 9.1 O número de pessoas com excesso de peso 10. 1
 . Boca; 2. Glândula salivar; 3. Faringe;
em Portugal com acompanhamento 4. Esófago; 2. Estômago; 6. Fígado; 7. Vesícula
hospitalar aumentou de 1879 casos biliar; 8. Pâncreas; 9. Intestino delgado;
(em 2007) para 2597 (em 2011). 10. Intestino grosso; 11. Reto.
9.2 Possivelmente, a maior parte das pessoas 11. (B)
com excesso de peso não procura ajuda 12. 12.1 (D)
hospitalar para resolver o seu problema.
13. (A)
9.3 (B)
14. (C)
9.4 A obesidade é uma doença crónica e,
15. (D)
em simultâneo, contribui para
a probabilidade de desenvolver outras 16. I. (E); II. (C); III. (D); IV. (B); V. (A).
doenças, como as DCV ou determinados 17. 17.1 A cárdia, à entrada do estômago,
tipos de cancro. e o piloro, na passagem do estômago
10. 10.1 Portugal situa-se fisicamente junto ao para o duodeno.
Atlântico e não ao Mediterrâneo, contudo, 17.2 Os esfíncteres impedem o refluxo dos
muitos dos nossos hábitos, inclusive produtos da digestão, auxiliando o percurso
alimentares, são comuns aos dos povos unidirecional.
do Mediterrâneo e devem ser resultado 18. 18.1 Terá sido uma temperatura próxima
dos intercâmbios seculares estabelecidos dos 36-37 °C, porque é a temperatura
com tais povos. em que as enzimas do nosso organismo
10.2 Em Portugal, está a aumentar o recurso estão mais ativas.
ao fast-food, que não cumpre os princípios 18.2 (B)
da dieta mediterrânica.
18.2.1 Terá sido a pepsina, porque
10.3 Admitindo que a dieta mediterrânica possui é a única das enzimas referidas
características protetoras da saúde, o seu que atua sobre as proteínas e em
abandono poderá corres­ponder a um meio com pH ácido, conferido pela
aumento de problemas de saúde, presença do HCl.
nomeadamente o aumento de DCV
18.3 (A)
e de alguns tipos de cancro.
11. 11.1 (C)
11.2 Dois erros alimentares dos jovens Ficha de trabalho 6 Página 25
portugueses referidos no texto são: a não O sangue
ingestão do pequeno-almoço e o consumo
excessivo de refrigerantes. 1. 1.1 1. Plaquetas 3. Plasma
11.3 A modificação nos hábitos de consumo, 2. Eritrócitos 4. Leucócitos
com o aumento da ingestão de gorduras 1.2 4-1-2
e proteínas de origem animal, associada 1.3 (A)
ao sedentarismo. 1.4 (D)
11.4 As doenças cardiovasculares e o cancro. 1.5 (B)
1.6 O facto de as células viverem pouco tempo
Ficha de trabalho 5 permite ajustar as suas quantidades, com
Página 21
rapidez, às necessidades do indivíduo em
O sistema digestivo
cada momento, produzindo/destruindo este
1. 1.1 (A) mais ou menos células, de acordo com
a respetiva necessidade.
1.2 I. (B); II. (C); III. (D); IV. (A); V. (B).
1.7 (A) V; (B) F; (C) V; (D) F; (E) F; (F) V.
1.3 (D)
2. 2.1 1. Capilar sanguíneo
2. (B)
2. Leucócito (ou glóbulo branco)
3. I. (A); II. (B); III. (A); IV. (B); V. (B). 3. Eritrócito (ou glóbulo vermelho)
4. (A) F; (B) F; (C) V; (D) F; (E) V; (F) V. 4. Plasma 
5. (C) 2.2 (C)
6. I. (C); II. (B); III. (A); IV. (B), (C). 2.3 Esta capacidade permite que os linfócitos
7. (C) ataquem apenas agentes estranhos ao
organismo.
8. I. (A); II. (B); III. (A); IV (A); V. (B); VI. (A); VII. (A);
VIII. (B); XIX. (A); X. (A). 3. 3.1 Os leucócitos apresentam núcleo, não
apresentam cor vermelha e são maiores
9. (D)
do que os eritrócitos.
3.2 (A) F; (B) V; (C) V; (D) F; (E) F; (F) V.

111

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RESOLUÇÕES

4. 4.1 (D) o sangue arterial para os diferentes tecidos


4.2 Os anticorpos são específicos e produzidos do corpo, permitindo que ocorram as trocas
apenas na presença do agente infecioso. de produtos com as células, e transporta
Por esta razão, se um indivíduo possuir o sangue, agora venoso de volta ao coração.
anticorpos para o VIH, é porque terá estado 6.2 Grande circulação: Ventrículo esquerdo,
contacto com esse vírus. artéria aorta, arteríolas, capilares, vénulas,
5. 5.1 (B) veias cavas, aurícula direita. Pequena
circulação: ventrículo direito, artérias
5.2 (C)
pulmonares, arteríolas pulmonares,
5.3 A hemoglobina é vermelha e é responsável capilares, vénulas pulmonares, veias
por essa cor do sangue. Os pacientes com pulmonares, aurícula esquerda.
anemia possuem pouca hemoglobina, logo,
terão uma aparência mais pálida.
5.4 A hemoglobina tem como função Ficha de trabalho 8 Página 31
o transporte de oxigénio até às células. O sistema linfático
É o oxigénio que permite às células
produzirem energia. Se houver pouca 1. 1.1 1. Leucócito; 2. Eritrócito; 3. Capilar
hemoglobina, o processo é diminuído sanguíneo; 4. Capilar linfático; 5. Leucócito;
e a produção de energia celular é menor, A. Sangue; B. Linfa intersticial; C. Linfa
ficando o indivíduo mais cansado. circulante.
6. 6.1 (A) A; (B) B; (C) AB; (D) 0. 1.2 A linfa intersticial é constituída por plasma,
leucócitos, plaquetas, proteínas, sais
6.2 (D)
minerais, oxigénio e dióxido de carbono.
6.3 Durante uma transfusão sanguínea,
1.3 A estrutura 3 pertence ao sistema
os anticorpos do sangue recetor atacam
circulatório sanguíneo e a estrutura 4
os antigénios específicos do sangue dador.
pertence ao sistema linfático
Como o sangue AB não possui anticorpos,
não reage contra nenhum tipo de sangue, 1.4 O sistema linfático é constituído por vasos
podendo receber qualquer um. linfáticos, gânglios linfáticos, amígdalas,
adenoides, timo, baço e medula óssea
vermelha.
Ficha de trabalho 7 Página 29 1.5 O sistema linfático tem como funções
O sistema cardiovascular a proteção contra os agentes estranhos,
o transporte de alguns nutrientes (como
1. 1. Aurícula esquerda; 2. Ventrículo esquerdo; lípidos e vitaminas lipossolúveis) e de alguns
3. Aurícula direita; 4. Ventrículo direito; resíduos excretados pelas células (como
5. Septo cardíaco; 6. Válvulas semilunares; os resíduos de medicamentos tomados,
7. Válvulas auriculoventriculares. as toxinas do tabaco, os poluentes do ar,
2. 2.1 (B) os pesticidas ou os aditivos alimentares)
2.2 (A) 3; (B) 2; (C) 3; (D) 1; (E) 1. para o sangue, onde vão ser filtrados pelo
fígado e pelos rins, e a drenagem de
3. (A)
excesso de líquido intersticial.
4. 4.1 O traçado representa a contração
1.6 Por exemplo, praticar exercício físico e beber
e o relaxamento do coração, ou seja,
muita água.
o ciclo cardíaco.
2. 2.1 1. Veia; 2. Artéria; 3. Gânglios linfáticos;
4.2 O exame permite interpretar o ritmo cardíaco
4. Coração; 5. Baço; 6. Capilares linfáticos;
e detetar algumas anomalias cardíacas.
7. Válvulas linfáticas; 8. Gânglio linfático.
5. 5.1 (A) Artéria; (B) Capilar; (C) Veia.
2.2 Os gânglios linfáticos acumulam diferentes
5.2 As artérias têm as paredes mais espessas tipos de leucócitos e têm como função
e elásticas do que as veias e estas possuem reconhecer e destruir agentes estranhos.
válvulas, que impedem o retrocesso do
2.3 As válvulas linfáticas têm como função
sangue. As paredes dos capilares possuem
orientar o fluxo de linfa, de forma que esta
apenas uma camada de células e são
se desloque em sentido unidirecional para
sempre de calibre muito pequeno.
o sistema circulatório.
6. 
Grande circulação, ou circulação sistémica,
2.4 Pertencem ao sistema circulatório sanguíneo.
e pequena circulação, ou circulação pulmonar.
2.5 O coração tem como função bombear
6.1 A pequena circulação tem como função
o sangue e, indiretamente, a linfa, pelo que
transportar o sangue venoso até aos
é a ele que cabe a responsabilidade da
pulmões, onde ocorrem as trocas gasosas
circulação destes fluidos no nosso corpo.
e encaminhar o sangue já arterial para
o coração. A Grande circulação encaminha 2.6 As imunodeficiências são exemplos de
doenças do sistema linfático.

112

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2.7 Praticar exercício físico, fazer massagens 10.2 O socorrista deve assegurar-se de que
suaves, beber muita água, praticar uma não existem objetos a obstruir as vias
alimentação equilibrada, por exemplo. respiratórias. Caso isso aconteça, deve
tentar retirá-los.
11. I. (D); II. (C); III. (A); IV. (B); V. (D).
Ficha de trabalho 9 Página 33
O sistema respiratório
Ficha de trabalho 11 Página 39
1. 1.1 1. Fossas nasais; 2. Laringe; 3. Brônquio
O sistema urinário
esquerdo; 4. Pulmão esquerdo; 5. Pulmão
direito; 6. Brônquio direito; 7. Traqueia; 1. 1.1 Sistema urinário.
8. Faringe; 9. Alvéolos.
1.2 1. Rins 3. Bexiga
1.2 (A) 2. Uréter 4. Uretra
2. 2.1 (B) 1.3 1. Formação da urina
2.2 (D) 2. Drena a urina para a bexiga
3. 3.1 O sangue que chega ao capilar que rodeia 3. Armazenamento da urina
o alvéolo pulmonar é venoso, transporta 4. Condução da urina para o exterior
pequena quantidade de oxigénio, ou seja 2. 2.1 1. Artéria renal; 2. Veia renal; 3. Uréter; 4.
tem baixa pressão de oxigénio. Cápsula renal; 5. Córtex renal; 6. Medula
3.2 O sangue venoso tem uma pressão de renal / pirâmide de Malpighi; 7. Bacinete.
oxigénio de 40 mm Hg. 2.2 Nefrónio.
3.2.1 O sangue arterial tem uma pressão 2.3 Os vasos sanguíneos visíveis são muito
de oxigénio de 100 mm Hg. importantes, pois transportam o sangue até
ao rim, para que este possa realizar as suas
3.3 O tempo de realização da troca gasosa
funções: regular a composição, o pH,
é de 0,25 segundos.
o volume, a pressão e o nível de glucose
3.4 (C) do sangue.
4. (A) 2.4 Drena a urina, formada a nível do rim,
5. 5.1 (A) oxigénio; (B) dióxido de carbono. do bacinete para a bexiga.
5.2 Ambos os gases se deslocam do local onde 3. (D)
estão com maior pressão para os locais 4. 4.1 A estrutura designa-se por nefrónio.
onde estão com menor pressão.
4.2 1. Arteríola aferente; 2. Arteríola eferente;
5.3 O sangue venoso passa a arterial. 3. Cápsula glomerular; 4. Glomérulo renal;
5.4 Nos alvéolos pulmonares. 5. Tubo contornado proximal; 6. Tubo
6. (C) contornado distal; 7. Tubo coletor;
8. Capilares; 9. Ansa de Henle.
7. 7.1 Os Tibetanos bombeiam o sangue duas
vezes mais depressa do que as pessoas 4.3 As estruturas que geralmente se situam na
que moram em baixas altitudes, e possuem medula renal são a ansa de Henle e o tubo
vasos sanguíneos mais largos. coletor.
7.2 São os sistemas respiratório e circulatório. 4.4 A interligação dos vasos e do nefrónio
permite uma maior eficácia na troca de
7.3 (A)
substâncias e na manutenção do equilíbrio,
devido à proximidade e a grande área de
Ficha de trabalho 10 contacto.
Página 37
Suporte básico de vida 5. 5.1 (A)
5.2 (C)
1. (C)
2. (B)
Ficha de trabalho 12 Página 41
3. (A)
A pele
4. (A) 3; (B) 1; (C) 2; (D) 4.
5. (C) 1. 1.1 1. Pelo; 2. Epiderme; 3. Glândula sebácea;
6. (C) 4. Terminação nervosa; 5. Glândula
sudorípara.
7. (A)
1.2 A melanina ajuda a reter as radiações
8. (A) F; (B) F; (C) V; (D) V; (E) V.
ultravioletas, protegendo o indivíduo dos
9. (B) seus malefícios. A queratina impermeabiliza
10. 10.1 (A) a pele, impedindo o indivíduo de sofrer
possíveis desidratações.

113

564763 109-120.indd 113 06/03/15 15:27


RESOLUÇÕES

2. (D) Ficha de trabalho 14 Página 47


3. (B)
O sistema hormonal
4. Estas características permitem salvaguardar
os vasos sanguíneos de maior número de lesões 1. (B)
e diminuir o número de estímulos que do meio 2. 2.1 Sistema hormonal.
externo são reencaminhados pelas terminações
2.2 1. Glândula pineal; 2. Hipotálamo;
nervosas.
3. Hipófise; 4. Tiroide; 5. Paratiroides;
5. 5.1 (A) 6. Timo; 7. Suprarrenais; 8. Pâncreas;
5.2 A epiderme está em constante renovação; 9. Ovário; 10. Testículo.
assim, a melanina produzida migra 2.3 1. Melatonina; 4. Calcitonina; 7. Adrenalina;
das células da camada basal até até 8. Insulina.
à superfície, sendo eliminada por
2.4 1. Contribui para a manutenção do ritmo
descamação.
circadiano (24 horas). É um antioxidante
6. 6.1 (B) que pode proporcionar alguma proteção
6.2 (D) contra os danos provocados por radicais
livres.
4. Intervém no metabolismo do cálcio,
Ficha de trabalho 13 Página 43 reduzindo a sua concentração
O sistema nervoso no sangue.
1. 1.1 1. Hipotálamo (ou diencéfalo); 2. Hipófise; 3. I. (E) V. (F)
3. Tronco encefálico; 4. Medula espinal; II. (C) VI. (D)
5. Cerebelo; 6. Cérebro; 7. Encéfalo. III. (B) VII. (F)
IV. (D) VIII. (A)
1.2 (B)
4. Sim, porque a mesma mostra hormonas
1.3 (D) diferentes, havendo apenas uma compatível
2. 2.1 1. Dendrite; 2. Corpo celular; 3. Axónio; com os recetores da célula representada, pelo
4. Células de Schwann (mielina); que esta é a célula-alvo da hormona 2. As outras
5. Terminação do axónio; 6. Sinapse. hormonas, representadas por 1, influenciarão
2.2 É a seta B que apresenta o sentido correto outras células-alvo, as que tiverem os recetores
de transmissão do impulso nervoso. específicos para essas hormonas.
Este só pode ser recebido pelas dendrites, 5. 5.1 (B)
único local do neurónio que apresenta 5.2 I. Lobo anterior da hipófise
recetores de neurotransmissores.
II. Lobo posterior da hipófise
2.3 I. (E); II. (B); III. (C); IV. (D); V. (A).
1. Hormona antidiurética
3. (A)
2. Oxitocina
4. (C)
5.3 As células-alvo da hormona ADH situam-se
5. 5.1 (B) nos rins e as células-alvo da oxitocina
5.2 (C) situam-se nas glândulas mamárias e no útero.
5.3 (A) V; (B) F; (C) V; (D) V; (E) F. 5.4 Somatotropina: atua nos ossos entre outros
6. 6.1 (A) 2; (B) 3; (C) 5; (D) 4; (E) 1. órgãos; e prolactina: atua na glândula
6.2 Ato reflexo. mamária.

6.3 (C)
7. 7.1 (A) 2; (B) 3; (C) 1. BLOCO 3
7.2 A figura representa uma sinapse e nela Ficha de trabalho 15
estão representados dois neurónio(s). Página 49
O sistema reprodutor
8. I. (A); II. (C); III. (B); IV. (C); V. (A).
9. 9.1 As estruturas que protegem a medula 1. 1.1 1. Canais deferentes; 2. Uretra; 3. Pénis;
espinal são as vértebras, as meninges 4. Orifício da uretra; 5. Escroto; 6. Testículo;
e o líquido cefalorraquidiano. 7. Epidídimo; 8. Próstata; 9. Vesícula
9.2 (D) seminal.
9.3 (A) 1.2 (A) 6; (B) 5; (C) 7; (D) 4; (E) 9; (F) 8.
9.4 (B) 1.3 Espermatogénese.
2. I. (A) e (B); II. (A); III. (A) e (B); IV. (B); V. (B);
VI. (A).
3. 3.1 1. Trompa de Falópio; 2. Útero; 3. Ovário;
4. Endométrio; 5. Vagina; 6. Orifício genital.

114

564763 109-120.indd 114 06/03/15 15:27


3.2 O órgão 3 produz os óvulos e segrega 2.1 (C) A nidação ocorre após a fecundação,
as hormonas estrogénio e progesterona. no endométrio.
3.3 Trompa de Falópio — recebe e encaminha (E) A menstruação ocorre devido
o óvulo, local onde ocorre a fecundação. à degeneração do corpo amarelo.
Útero — aloja o embrião e feto durante 3. (A) 2; (B) 7; (C) 5; (D) 4; (E) 1; (F) 6; (G) 3; (H) 8.
o processo de gestação. 4. 4.1 A substituição do termo «DST» por «IST»
Vagina — local que recebe os espermatozoides, teve como objetivo enfatizar as infeções
canal de nascimento durante o parto, local assintomáticas.
de passagem do fluxo menstrual.
4.2 São exemplos de IST não curáveis
4. 4.1 1. Escroto; 2. Testículo; 3. Epidídimo; as infeções pelo HPV e pelo HIV.
4. Canal deferente; 5. Próstata; 6. Vesícula
4.3 «Idade, parceiros sexuais, uso ou não
seminal; 7. Uretra; 8. Pénis; 9. Glândulas
de preservativo, inclusão em grupos de risco
bulbouretrais.
e antecedentes de IST.»
4.2 (D)
4.4 Algumas consequências das IST são:
4.3 Túbulos seminíferos. esterilidade, gravidez ectópica, abortos
4.4 Próstata, vesículas seminais e glândulas repetidos, cancros genitais.
bulbouretrais 4.5 O método mais eficaz é o uso do
5. 5.1 a) Fase folicular. preservativo, porque este método funciona
b) Fase luteínica. como barreira.
c) Ovulação. 4.6 A melhor estratégia de prevenção das IST
5.2 
1. óvulo; 2. Corpo lúteo; 3. Corpo lúteo em consiste em fazer: rastreio, diagnóstico
degeneração. e tratamento do doente e seus parceiros,
5.3 As hormonas que influenciam a atividade no sentido de interromper a cadeia
do ovário são as hormonas hipofisárias FSH de transmissão da doença.
e LH. 4.7 Resposta livre.
5.4 O ovário produz estrogénio e progesterona.
Estas hormonas influenciam
Ficha de trabalho 17 Página 55
o desenvolvimento do endométrio uterino.
Genética e hereditariedade
6. 6.1 1. óvulo; 2. Cabeça; 3. Peça intermédia;
4. Cauda (flagelo); 5. Espermatozoide. 1. I. (A); II. (B); III. (B); IV. (A); V. (A).
6.2 A célula 1 é esférica, de grandes dimensões, 2. (D)
possui substâncias de reserva e é imóvel.
3. (B)
A célula 5 é de reduzidas dimensões, é móvel
e tem poucas substâncias de reserva. 4. (C)
7. 7.1 O período fértil corresponde ao intervalo 5. (A) F; (B) V; (C) V; (D) F; (E) V.
de tempo, no ciclo sexual feminino, 6. (A)
em que há maior probabilidade de uma 7. (D)
mulher engravidar. Deve conhecer-se
a duração de cada um dos ciclos menstruais 8. 8.1 1. Alelos; 2. Gene;
dos doze meses anteriores ao mês do cálculo. 3. Cromossomas homólogos.

7.2 A —21 dias; B — 31 dias; C — 25 dias. 8.2 Núcleo da célula

7.3 21/09; 31/10; 25/11. 8.3 (A)


21 – 18 = 3 31 – 11 = 20 8.4 A afirmação é verdadeira. Os cromossomas
O período fértil do mês de março está sexuais de um homem (XY) são diferentes
compreendido entre o 3.º dia e o 20.º dia entre si. O cromossoma X é maior e tem
do ciclo. mais genes do que o Y.
8. (A); (C); (D); (F); (J). 9. 9.1 (B)
9. Resposta livre. 9.2 Os cromossomas estão aos pares porque
são homólogos, isto é, são constituídos pelos
mesmos genes, contendo informações para
Ficha de trabalho 16 Página 53 as mesmas características, dispostos pela
Da fecundação ao nascimento mesma ordem.
10. 10.1 (B)
1. 1.1 (D)
10.2 C — alelo que codifica as covinhas no
1.2 (C) rosto; c — alelo que codifica a ausência
2. (A) V; (B) V; (C) F; (D) V; (E) F. de covinhas no rosto. O genótipo poderá
ser CC ou Cc.

115

564763 109-120.indd 115 06/03/15 15:27


RESOLUÇÕES

10.3 10.3.1 A Alice, que não tem covinhas no 1.5 I. B; II. A; III. C; IV. B; V. B; VI. C.

rosto, terá o genótipo cc, tal como 1.6 I. B; II. A; III. C; IV. B; V. C; VI. A.

o pai da sua filha. Sendo assim, (Página 30 do manual)
os gâmetas que ambos produzem

1.7 Promoção de saúde é o processo de
têm o alelo c; logo, qualquer
capacitação da comunidade para atuar na
um dos filhos que venham a ter
melhoria da sua qualidade de vida e saúde,
não terá covinhas no rosto.
incluindo uma maior participação no
11. a) Ambos os progenitores apresentam covinhas controlo deste processo.
no rosto. (Páginas 27-29 do manual)
b) O genótipo de ambos os progenitores é Cc.
1.8 Uma vez que esta estirpe passou a ser
c) incluída na vacina antigripal para a época
C c
de 2013/2014, prevejo que o número
C CC Cc de casos de síndrome gripal pelo vírus
influenza B/Yamagata tenha diminuído
c Cc cc nesse inverno.
Considerando que o alelo é dominante, tanto 2. 2.1 (C)
os genótipos CC como os Cc vão apresentar 2.2 (D)
o fenótipo covinhas no rosto, pelo que há
2.3 (A)
75 % de probabilidades de os filhos

2.4 (B)
apresentarem esse fenótipo.

2.5 (B)
12. 12.1 (D)

2.6 (A) (Páginas 18-20 do manual)
12.2 Os pais têm de ser heterozigóticos (GF)
e só assim podem transmitir aos filhos
2.7 I. C; II. A; III. A; IV. B; V. C; VI. B.
alelos para lábios finos e grossos.
2.8 Comportamentos de risco são as práticas
G — lábios finos; F — lábios grossos. adotadas pelos indivíduos (consumo de
12.3 Cruzamento de dois indivíduos com lábios álcool, drogas, erros alimentares, etc.) que
grossos GF X GF: aumentam o risco de contrair uma doença.
(Páginas 24-26 do manual)

G F
2.9 Apesar de a vacina contra o sarampo
G GG GF estar incluída no PNV desde 1974, a taxa
de cobertura vacinal da VASPR não atinge
F GF FF 100 % da população, pelo que há um
conjunto de indivíduos não vacinados
Genótipo FF — 25 %. que são suscetíveis de contrair a doença.
13. 13.1 P — alelo que codifica penas pretas; 3. 3.1 (B) (Páginas 20-21 do manual)
B — alelo que codifica penas brancas.

3.2 (B) (Página 14 do manual)
13.2 Os indivíduos heterozigóticos são os azuis,

3.3 (C) (Página 14 do manual)
pois são os únicos que podem ter
descendência diferente deles próprios,
3.4 (D)
o que indica que possuem diversidade
3.5 (C)
de alelos.
3.6 (A) (Páginas 17-18 do manual)
13.3 Do cruzamento de um indivíduo preto (PP)
3.7 (B) (Páginas 15-17, 24-26 do manual)
com um branco (BB) pode nascer a seguinte

3.8 Uma sociedade de risco é uma sociedade
descendência:
que, ao mesmo tempo que usufrui
dos benefícios originados pelos avanços
P P
da ciência e da tecnologia, também tem
B PB PB de conviver com os impactos e gerir
os riscos que deles advêm.
B PB PB

3.9 Entre 2001 e 2012, verificou-se uma
Todos os filhos vão ser PB, logo, serão azuis, diminuição da taxa de mortalidade infantil,
pelo que a probabilidade é de 100 %. isto é, do número de mortes em crianças até
1 ano de vida por cada 1000 nados-vivos.
Este facto deve-se à melhoria dos cuidados
Avalio o meu sucesso 1 Página 59 de saúde ­durante os períodos de gravidez,
parto, pós-parto e o período neonatal,
1. 1.1 (C) (Páginas 24-25 do manual) além da melhoria das condições de higiene
1.2 (B) (Páginas 24-25 do manual) e da ­alimentação.
1.3 (D) (Páginas 15-16 do manual)

1.4 (A)

116

564763 109-120.indd 116 06/03/15 15:27


Avalio o meu sucesso 2 2. 2.1 (B)
Página 65

2.2 (B)
1. 1.1 (D)
2.3 (C) (Páginas 68-69 do manual)

1.2 (C)
2.4 (A)

1.3 (B) (Páginas 40-41 do manual)
2.5 (D)

1.4 (C) (Página 39 do manual)
2.6 (A) 2; (B) 4; (C) 1; (D) 3; (E) 5.

1.5 (A) (Página 41 do manual) (Páginas 72-77 do manual)


1.6 (B)
2.7 I. E; II. D; III. F; IV. B; V. G; VI. C.
(Páginas 72-77 do manual)
1.7 Ressonância magnética.

(Páginas 42-43 do manual)
2.8 Úlcera péptica. (Página 81 do manual)

1.8 A TC baseia-se na tecnologia de raios X.
2.9 Um doente celíaco apresenta uma
Como estes são radiações ionizantes, podem diminuição das vilosidades intestinais,
provocar alterações nas células do embrião/ o que se traduz numa menor taxa
feto, que são células que se estão a dividir de absorção de nutrientes. Assim,
rapidamente. Estas alterações celulares os nutrientes não são absorvidos, sendo
podem conduzir ao aparecimento de eliminados nas fezes juntamente com
malformações ou doenças no embrião/feto. os resíduos da digestão. Estes nutrientes
(Página 42 do manual) encontram-se nas fezes em quantidades
superiores ao esperado.
2. 2.1 (A) (Páginas 42-43 do manual)
(Páginas 74-75 do manual)

2.2 (C) (Páginas 42-43 do manual)
3. 3.1 (D) (Página 73 do manual)

2.3 (B) (Página 39 do manual)

3.2 (A)

2.4 (C) (Página 41 do manual)

3.3 (B)

2.5 (D) (Página 40 do manual)

3.4 (C)

2.6 (A) (Páginas 40-41 do manual)

3.5 (A) (Páginas 72-75 do manual)

2.7 I. D; II. A; III. C; IV. B; V. E; VI. B.

3.6 (B)
(Páginas 42-43 do manual)
3.7 I. A; II. B; III. B; IV. A; V. B; VI. B.

2.8 O corpo humano é considerado um sistema
(Página 67 do manual)
aberto porque troca matéria e energia com
o exterior. (Página 38 do manual)
3.8 Glucose, frutose, galactose, aminoácidos,
ácidos gordos, glicerol, vitaminas, sais

2.9 Quando ingerimos alimentos, o nível de
minerais, água e fibras. (Página 74 do manual)
glucose do sangue aumenta, existindo,
assim, quantidades suficientes para serem
3.9 Sendo a colangite ascendente uma infeção
usadas pelas células. A glucose que nesse bacteriana, tem de ser tratada com
momento se encontra em excesso antibióticos. A toma dos antibióticos deve ser
é armazenada no fígado. Entre as refeições, efetuada de acordo com o modo prescrito
o nível de glucose no sangue diminui pelo médico, sendo tomado até ao fim em
e o fígado pode libertá-la mantendo os níveis horário certo. O não cumprimento destas
de glucose necessários ao funcionamento regras pode conduzir a um aumento da
normal do organismo. (Página 38 do manual) resistência das bactérias aos antibióticos.
Assim, em situação de doença, o antibiótico
pode tornar-se ineficaz, aumentando
Avalio o meu sucesso 3 Página 69 o número de casos por esta doença.
(Páginas 17-18 do manual)
1. 1.1 (C) (Páginas 48-50 do manual)

1.2 (B)
Avalio o meu sucesso 4 Página 75

1.3 (B) (Página 54 do manual)

1.4 (D) (Páginas 64-66 do manual) 1. 1.1 (B)

1.5 (A) (Páginas 49-51 do manual)
1.2 (C) (Páginas 90-91 do manual)

1.6 I. A; II. B; III. B; IV. C; V. A; VI. C.
1.3 (B) (Páginas 94-95 do manual)

1.7 Tanto os frutos secos como as sementes
1.4 I. F; II. C; III. D; IV. E; V. A; VI. B.
oleaginosas apresentam um teor de AGMI (Páginas 90-92 do manual)
e AGPI superior ao dos AGS. Assim,
1.5 (D) (Páginas 90-91 do manual)
o consumo regular e adequado destes
alimentos permite a diminuição do colesterol
total no sangue conduzindo a uma menor taxa
de morbilidade e mortalidade por doenças
cardiovasculares. (Páginas 59-60 do manual)

117

564763 109-120.indd 117 06/03/15 15:27


RESOLUÇÕES


1.6 Como os indivíduos com talassemia
1.6 (A) 3; (B) 1; (C) 4; (D) 5; (E) 2.
apresentam uma quantidade insuficiente (Página 129 do manual)
de hemoglobina, transportam para as células
1.7 I. A; II. B; III. B; IV. C; V. A; VI. C.
uma quantidade reduzida de oxigénio.

1.8 Exemplo: os alvéolos pulmonares são
Assim, as células não produzem a energia
constituídos por uma única camada
necessária, pelo que esses indivíduos
de células; os alvéolos pulmonares são
manifestam fadiga e fraqueza.
intensamente vascularizados; a superfície
2. 2.1 (C) (Páginas 96-97 do manual) dos alvéolos encontra-se humedecida;

2.2 (B) (Páginas 96-97 do manual) grande área de superfície das membranas

2.3 (A) envolvidas nas trocas gasosas.
(Página 132 do manual)

2.4 (C)

1.9 Em túneis com elevado tráfego e má

2.5 I. A; II. B; III. B; IV. A; V. C; VI. B.
ventilação, verifica-se uma acumulação

2.6 Quando ocorre a rutura de um vaso de monóxido de carbono. Um indivíduo
sanguíneo e perda de sangue, as plaquetas que permaneça neste local inspira uma
reúnem-se no local da lesão e aderem entre quantidade excessiva de monóxido de
si e à parede do vaso, formando um tampão carbono, que se liga à hemoglobina em vez
que bloqueia a rutura. As plaquetas induzem do oxigénio. Assim, as células recebem uma
a formação de fibrina, que forma uma rede menor quantidade de oxigénio, reduzindo
de filamentos que aprisionam os elementos a quantidade de energia produzida por
celulares. (Página 91 do manual) metabolismo, o que leva ao desmaio.

2.7 A paciente apresenta um valor de (Página 134 do manual)
hemoglobina inferior ao valor mínimo 2. 2.1 (D)
de referência (anemia). Assim, o médico

2.2 (B) (Páginas 126-127 do manual)
poderá prescrever a administração de ferro,
componente fundamental da hemoglobina,
2.3 (A) (Páginas 129-130 do manual)
para restabelecer os valores desta proteína
2.4 (D) (Página 129 do manual)
no sangue.
2.5 (C) (Página 129 do manual)
3. 3.1 (B) (Página 104 do manual)
2.6 (C)

3.2 (A) (Página 104 do manual) 2.7 I. A; II. A; III. B; IV. B; V. C; VI. B.


3.3 (C) (Página 102 do manual)
2.8 Exemplo: irritabilidade, sonolência, cansaço,

3.4 (C) (Páginas 101-102 do manual) maior risco de acidentes.

3.5 (A) (Página 105 do manual)
2.9 Durante os episódios de apneia há uma

3.6 (A) 5; (B) 2; (C) 1; (D) 3; (E) 4. redução significativa do O2 que chega
(Página 110 do manual) aos pulmões. Assim, durante a hematose
pulmonar, o sangue vai receber menor

3.7 I. E; II. C; III. A; IV. F; V. B; VI. D.
quantidade de O2, diminuindo a PO2 no
(Páginas 101-102, 107-109 do manual)
sangue arterial. Deste modo, a diferença

3.8 A doença das artérias coronárias provoca entre PO2 do sangue arterial e PO2 celular
uma diminuição do fluxo de sangue para é inferior ao normal. (Páginas 132 do manual)
o miocárdio, reduzindo a quantidade de O2
3. 3.1 (C) (Página 138 do manual)
e de nutrientes que chegam às suas células.
Esta redução leva à morte celular no
3.2 (A) (Página 138 do manual)
miocárdio, causadora do enfarte.
3.3 (B) (Página 138 do manual)
4. 4.1 (A) (Página 101 do manual)
3.4 (D) (Página 138 do manual)

4.2 (C) (Página 101 do manual)
3.5 (A) (Página 141 do manual)

4.3 (D) (Página 114 do manual)
3.6 (D) (Páginas 139-141 do manual)

4.4 (B) (Página 115 do manual)
3.7 (A) 4; (B) 1; (C) 3; (D) 2; (E) 5.

4.5 (C) (Página 115 do manual) (Página 139 do manual)

3.8 Quando a vítima recuperar, quando chegar
ajuda especializada ou em situação de
Avalio o meu sucesso 5 Página 81 exaustão do socorrista.
(Páginas 140-141 do manual)
1. 1.1 (D) (Páginas 126-127 do manual)

3.9 Em situação de PCR, não há entrada

1.2 (A) (Página 129 do manual) de oxigénio para o sangue nem a sua

1.3 (D) (Página 129 do manual) distribuição até às células cerebrais,

1.4 (C) (Página 132 do manual) pelo que estas começam a morrer.
Assim, quanto mais cedo for prestado
1.5 (B) (Página 135 do manual) socorro à vitima, mais rapidamente

118

564763 109-120.indd 118 06/03/15 15:27


é restabelecido o fornecimento de oxigénio está menos protegida, havendo necessidade
às células cerebrais, evitando-se a sua de aplicar um protetor com índice
morte e possíveis lesões. de proteção elevado. (Página 159 do manual)
(Páginas 140-141 do manual)

Avalio o meu sucesso 7 Página 93


Avalio o meu sucesso 6 Página 87
1. 1.1 (C) (Página 174 do manual)
1. 1.1 (B)
1.2 (A)

1.2 (C) (Página 155 do manual)
1.3 (D)

1.3 (A) (Página 155 do manual)
1.4 (C)

1.4 (C) (Página 155 do manual)
1.5 (B)
1.5 (D) (Página 153 do manual)
1.6 (B) (Páginas 184-185 do manual)

1.6 (C) (Página 154 do manual)
1.7 I. E; II. F; III. G; IV. A; V. C; VI. B.

1.7 (A) 4; (B) 5; (C) 2; (D) 1; (E) 3. (Páginas 171-173 do manual)
(Página 154 do manual)
1.8 Os nervos cranianos são nervos que

1.8 I. A; II. C; III. B; IV. A; V. C; VI. B. transmitem mensagens de e para o encéfalo.
(Página 153 do manual) Os nervos raquidianos são nervos que

1.9 Nefrónio. transmitem mensagens de e para a medula
espinal. (Página 172 do manual)
1.10 A cápsula de Bowman e os tubos

contornados proximal e distal do tubo
1.9 A ventilação pulmonar está dependente
urinífero localizam-se na zona cortical do rim dos movimentos de contração e relaxamento
e, devido à sua forma globular, conferem do diafragma e dos músculos intercostais.
um aspeto granuloso a esta zona. A ansa Na presença do gás sarin, estes músculos
de Henle localiza-se na zona medular e, sofrem espasmos convulsivos, uma série
pelo seu formato tubular, confere um aspeto de contrações involuntárias contínuas,
estriado a esta zona. (Páginas 150-151 do manual) em resultado da permanente ligação da
acetilcolina aos recetores destas células
2. 2.1 (B) (Página 156 do manual)
musculares. Deste modo, a renovação do ar

2.2 (A) (Página 154 do manual) nos pulmões não se efetua de forma

2.3 (D) conveniente e o indivíduo morre por asfixia.

2.4 (C) (Página 161 do manual) 2. 2.1 (B) (Páginas 173-174 do manual)

2.5 (B) (Página 154 do manual) 2.2 (D)

2.6 (B) (Páginas 154-155 do manual)
2.3 (D)

2.7 I. D; II. E; III. A; IV. B; V. C; VI. C.
2.4 (C) (Páginas 173-174 do manual)

2.8 Artéria renal. (Páginas 150-155 do manual)
2.5 (A) (Página 172 do manual)

2.9 Como o peritoneu é uma membrana extensa
2.6 (B) (Páginas 174-176 do manual)
e com uma densa rede de vasos
2.7 I. F; II. E; III. G; IV. A; V. D; VI. B.
sanguíneos, obtém-se uma grande área

2.8 Os atos reflexos inatos já nascem com
de contacto entre o sangue e o dialisato,
as pessoas; como, por exemplo, sucção
otimizando-se a troca de substâncias entre
ou movimentos natatórios do recém-nascido.
os dois fluidos. (Página 156 do manual)
Os atos reflexos adquiridos são aprendidos
3. 3.1 (A) (Página 157 do manual) ao longo da vida; como, por exemplo, andar

3.2 (C) ou fugir de um animal.

3.3 (C) (Página 158 do manual) (Páginas 174-176 do manual)


3.4 (D)
2.9 A transmissão do impulso nervoso é de
natureza elétrica ao longo do neurónio,

3.5 (B) (Página 158 do manual)
através da criação de uma diferença de

3.6 (A) (Página 159 do manual) potencial elétrico; e é de natureza química

3.7 (A) 4; (B) 2; (C) 1; (D) 3; (E) 5. entre neurónios, pela libertação de

3.8 Por exemplo, beber muita água, praticar neurotransmissores. (Página 174 do manual)
uma alimentação saudável, evitar o consumo 3. 3.1 (C)
de álcool, tabaco e outras drogas.
3.2 (A) (Página 183 do manual)

3.9 Na pele, existem melanócitos, células
3.3 (C)
que produzem melanina, que confere cor

3.4 (C) (Página 185 do manual)
à pele e que a protege da radiação UV.
Nos indivíduos de pele clara, a produção
3.5 (B) (Página 183-185 do manual)
de melanina é inferior, pelo que a sua pele
3.6 (A) (Página 172 do manual)

119

564763 109-120.indd 119 06/03/15 15:27


RESOLUÇÕES


3.7 I. A; II. C; III. A; IV. B; V. B; VI. C. Avalio o meu sucesso 9
(Páginas 184-186 do manual) Página 105


3.8 Adrenalina. (Páginas 184-185 do manual) 1. 1.1 (C) (Páginas 228-230 do manual)

3.9 O hipotálamo é um órgão que faz parte do
1.2 (B) (Página 229 do manual)
sistema nervoso central e produz hormonas

1.3 (D) (Páginas 230-231 do manual)
que regulam a atividade da hipófise,
que é uma glândula do sistema hormonal.
1.4 (A) (Páginas 230-231 do manual)
A hipófise, ao ser estimulada pelas
1.5 (C) (Páginas 232-233 do manual)
hormonas do hipotálamo, produz hormonas 1.6 (B) (Páginas 239-240 do manual)
que vão atuar sobre outras glândulas

1.7 I. C; II. A; III. C; IV. B; V. C; VI. A.
endócrinas. Assim como noutros tecidos
e órgãos do corpo. (Página 187 do manual) 1.8 Um cromossoma de cada par provém do

óvulo e o outro provém do espermatozoide.
(Página 231 do manual)
Avalio o meu sucesso 8 Página 99
1.9 L — gene que determina a forma lisa da
semente; l — gene que determina a forma
1. 1.1 (B) (Páginas 206-207 do manual) rugosa da semente. (P) Ll x Ll

1.2 (D) (Página 208 do manual)
L I

1.3 (B) (Páginas 208-209 do manual)

1.4 (A) (Páginas 206-207 do manual) L LL LI

1.5 (C) (Páginas 2036-207 do manual) I LI II

1.6 (C) (Páginas 219 do manual)
(F1) LL; Ll; Ll; ll.

1.7 I. B; II. C; III. B; IV. A; V. C; VI. A. Proporção fenotípica — 3 ervilhas lisas :

1.8 Não ocorreu fecundação porque se verifica 1 ervilha rugosa. (Páginas 232-234 do manual)
uma diminuição na concentração de 2. 2.1 (C)
hormonas ováricas. (Página 213 do manual)

2.2 (A) (Páginas 232-237 do manual)

1.9 Se o corpo amarelo regredir neste período,
deixa de produzir as hormonas estrogénio
2.3 (B) (Páginas 232-237 do manual)
e progesterona. Assim, o útero deixa de ser
2.4 (D) (Página 230 do manual)
estimulado e a mucosa uterina descama,
2.5 (C) (Páginas 232-237 do manual)
podendo ocorrer um aborto.

2.6 (B) (Páginas 230-233 do manual)
(Página 213 do manual)

2.7 I. C; II. B; III. A; IV. A; V. B; VI. B.

1.10 I. H; II. F; III. B; IV. D; V. C; VI. G.
(Páginas 200-201 do manual)
2.8 Sendo o indivíduo III1 homozigótico
recessivo, recebeu da sua mãe (II2) um dos

1.11 O esperma é constituído por
genes que determina o nanismo primordial.
espermatozoides, líquido seminal,
Esta (II2), sendo saudável, deverá ser
líquido prostático e secreção das glândulas
heterozigótica, tendo recebido um gene
bulbouretrais. (Páginas 200-201 do manual)
dominante do seu pai (I3 — homozigótico
2. 2.1 (B) (Página 216 do manual) dominante) e um gene recessivo da sua

2.2 (D) (Página 216 do manual) mãe (I4). Assim, o indivíduo I4 pode ser

2.3 (B) heterozigótico ou homozigótico recessivo.
(Páginas 232-237 do manual)

2.4 (A) (Página 204 do manual)

2.5 (C)
(Páginas 202-203, 208-209, 210-211, do manual)

2.6 (A) 2; (B) 1; (C) 5; (D) 3; (E) 4.
(Páginas 201-211 do manual)

2.7 I. B; II. A; III. A; IV. A; V. C; VI. B.

2.8 Por exemplo, endometriose, cancro do colo
do útero e ovário poliquístico.
(Página 217 do manual)
3.9 O leite de vaca contém uma quantidade
reduzida de ferro e o que existe é de difícil
absorção, o qual resulta numa fraca
obtenção de ferro pelo bebé. Assim,
o bebé produz pouca hemoglobina ficando
com anemia.

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