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FUNDAÇÃO EDSON QUEIROZ

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA
VICE-REITORIA DE ENSINO
CENTRO DE CIÊNCIAS DA COMUNICAÇÃO E GESTÃO – CCG
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO, CONTABILIDADE, COMÉRCIO EXTERIOR,
ECONOMIA E MARKETING.
DISCIPLINA CONTABILIDADE FINANCEIRA
PROF. ME. ANA PAULA OLIVEIRA DE MELO

ALUNOS: < Davi Nascimento – 2121436


Lídia Fonteles – 2127202
Nicolas Brito - 2121413>

ANÁLISE FINANCEIRO-ECONÔMICO
Petróleo Brasileiro S.A.

FORTALEZA - CE
2021.2
1 Introdução
O ser humano mais antigo com um nome registrado é Kushim, um homem
sumério. Seu nome estava registrado em uma placa de pedra que continha a
quantidade de bens que ele possuía, levando os arqueólogos a deduzirem que Kushim
era um comerciante e aquela placa de pedra era a contabilização de seus recursos.
A contabilidade acompanha o homem desde suas raízes, e a mensuração de
seus recursos (leia-se bens) e o quanto estes eram gastos, era uma necessidade
humana em prol da sobrevivência.
Assim como o ser humano, a contabilidade evoluiu e chegou aos tempos de
hoje: um mundo globalizado, onde todos os avanços são rápidos e as novidades se
tornam antiquadas em dias. Deste mundo, surgiu o conceito de mundo BANI, que
após a pandemia do COVID-19 mudou para mundo VUCA, buscando representar e
analisar a volatilidade e incertezas no cenário social e, consequentemente, o
empresarial.
Neste mundo de rápidas mudanças e repleto de incertezas, o papel do contador
nas empresas é erroneamente ligado a satisfazer as obrigações e necessidades
jurídicas destas organizações, sendo que esta é somente uma das áreas da
contabilidade, chamada de Contabilidade Financeira.
Contudo, o papel do contador não se resume a atuação na área da
Contabilidade financeira, já que o cenário empresarial se transforma rápido e
radicalmente, é necessário que a Contabilidade Gerencial seja explorada.
Para Iudicibus, a Contabilidade Gerencial é o uso das técnicas e ferramentas
tratadas pela contabilidade Financeira e de custos para a elaboração de um relatório
contábil por outra perspectiva, que busca auxiliar os tomadores de decisões em seus
processos decisórios.
Este relatório visa utilizar as técnicas contábeis para analisar os demonstrativos
de 3 períodos sociais da companhia Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras), utilizando os
indicadores de liquidez e os métodos de análise vertical e horizontal.
Dito isto, a justificativa do estudo se dá pela necessidade de realizar uma
análise econômico-financeira de uma empresa, uma vez que ela proporciona uma
visão mais completa de como a empresa está investindo seus recursos e o retorno
por este investimento.
2 Desenvolvimento
A companhia Petróleo Brasileiro S.A foi fundada no segundo mandato do
presidente de Getúlio Vargas e possui monopólio sobre a exploração, pesquisa, refino
e transporte do petróleo dentro do país.
Ela é uma empresa de capital aberto e possui como acionista majoritário o
governo do Brasil, sendo assim uma empresa de capital misto (empresas que
possuem capital originado de iniciativa pública e privada).
A empresa atua principalmente na exploração e produção de combustíveis que
tem como insumo base o petróleo, como o óleo diesel, a gasolina e o gás butano
(conhecido também como ‘’gás de cozinha’’).

2.1 O que são demonstrativos contábeis e qual sua finalidade?


Demonstrações contábeis, ou demonstrações financeiras, são documentos que
apresentam o fluxo contábil e financeiro de uma empresa em um certo período. Nesse
sentido, as demonstrações contábeis entregam indicadores valiosos capazes de
orientar a gestão de empresas.
De acordo com a Lei nº 6.404/76, a divulgação desses documentos é
obrigatória para empresas de sociedade por ações, sendo apresentadas ao público
que tenha interesse — acionistas ou sócios, por exemplo. É importante que a
contabilidade da empresa esteja em dia.
Por isso, como boa prática de gestão contábil, o seu negócio deve realizar o
acompanhamento mensal das demonstrações contábeis. Ou seja, até o fim de um
ano, a empresa consegue identificar o seu fluxo contábil e financeiro em 12 meses e
analisar esse panorama da melhor forma possível.

2.1.2 As principais demonstrações contábeis


O conjunto completo das demonstrações contábeis de uma empresa é formado
por seis componentes.
1. Balanço patrimonial:
Esse documento oferece uma visão geral das atividades da empresa. Nesse
sentido, o Balanço Patrimonial é formado pelo Ativo, pelo Passivo e pelo Patrimônio
Líquido;
2. Demonstração do Resultado do Exercício (DRE):
A Demonstração do Resultado do Exercício mostra, em um determinado
período de tempo, se a empresa está obtendo lucro ou prejuízo. A partir do DRE, a
empresa pode obter relatórios, sendo alguns destes: Receita líquida, Margem bruta,
Margem de contribuição, EBITDA, Resultado operacional e Resultado líquido;
3. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC):
A DFC apresenta as entradas e as saídas de dinheiro, durante um determinado
tempo, no caixa da empresa;
4. Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (DMPL):
A Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido trata-se de um relatório
contábil que apresenta as mudanças no patrimônio líquido corporativo em um
determinado período. A DMPL permite que os gestores da empresa acompanhem a
evolução do patrimônio do negócio;
5. Demonstração do Valor Adicionado (DVA):
Essa demonstração se refere ao relatório que apresenta os valores monetários
conquistados pela empresa e como foram distribuídos durante um período;
6. Notas Explicativas:
As Notas Explicativas, também obrigatórias por lei, se encontram após as
demonstrações como um complemento de todas as informações. Nesse sentido, nas
Notas você encontra, quando necessário, questões sobre as demonstrações
contábeis anteriores. O principal objetivo desse componente é tornar a leitura das
demonstrações contábeis a mais simples e entendível possível.

2.2 O balanço patrimonial


Vamos entender um pouco o que compõe a balanço patrimonial. Primeiro
apresentam-se as divisões mais abrangentes como o ativo, onde vemos os direitos;
logo temos o passivo que trazem as obrigações imputadas a empresa e finalizamos
com o patrimônio líquido.
Quando buscamos compreender melhor cada ponto exposto temos pequenos
subgrupos, começando pelo ativo que pode ser composto pelo circulante, curto prazo,
e o não circulante, que representa o longo prazo, para melhor compreensão
precisamos entender um dos princípios da contabilidade que chamamos de
competência, relaciona tudo que foi planejado de acordo com o período em questão,
exemplo: uma compra de mercadoria à débito, se encontra no ativo circulante pois o
seu pagamento foi realizado no mesmo período, agora quando temos casos de móveis
pertencentes a empresa identificamos como algo terá um prazo extenso para que haja
movimentação desse objeto. Nisso conhecemos a tão famosa liquidez, para os leigos
“facilidade de movimentar com rapidez”, um dinheiro no banco ou caixa por exemplo;
as divisões do ativo se baseiam nesse índice de liquidez.
Temos como exemplos de contas do ativo circulante: banco, caixa, estoque,
entre outras. Já no ativo não circulantes são apresentadas contas como: moveis e
utensílios, onde identificamos os imobilizados; encontramos também as marcas ou
patentes da empresa que compõe o grupo dos intangíveis, entre outras contas que se
classificam dentro do ativo em geral.
Abordando agora o outro lado do balanço temos o passivo que vem para criar
o equilíbrio dos débitos e créditos necessários em um balanço patrimonial. Vemos que
ele também pode ser dividido entre exigível e realizável a longo prazo, segue a mesma
linha de raciocínio do ativo, mas aqui identificamos as obrigações que a empresa deve
prestar para clientes, fornecedores, ou até mesmo o pagamento de tributos ao
governo. Algumas contas fáceis de se identificar além das citadas são, duplicatas a
pagar, juros a pagar, investimentos, entre outras.
Para concluirmos essa análise de conhecimento pelo balanço chegamos ao
patrimônio líquido nele identificamos o controle sobre os sócios, quanto foi subscrito
ou integralizado. Um fato que você precisa saber é que sempre ao final do balanço é
necessário que a soma do ativo seja igual à do passivo para que o balanço esteja
correto, nisto vemos o princípio de que para todo débito se faz necessário haver um
crédito para que haja corretamente o balanço da empresa.

2.3 Análise vertical e horizontal


2.3.1 Critérios para a seleção das contas
Para realizar a análise vertical, foram estabelecidos dois critérios para a
seleção de 4 contas (conforme requisitado nas orientações do relatório). Os critérios
decididos foram:
1- Duas contas do ativo e duas contas do passivo, sendo divididas em 1 para o
circulante e 1 para o não circulante de cada;
2- Variação de 10-20% entre os períodos.
Com os critérios em mente, foram escolhidas as seguintes contas:
• Caixa e equivalentes de caixa (Cód. Conta 1.01.01);
• Contas a receber (Cód. Conta 1.02.01.04);
• Fornecedores (Cód. Conta 2.01.02);
• Empréstimos e financiamentos (Cód. Conta 2.02.01).

2.3.2 Análise vertical


2.3.2.1 Conceituação
A análise vertical é uma das técnicas de análise de balanços que existem na
contabilidade e, como o nome implica, a análise vertical consiste em definir quanto
determinada conta influencia no período.

Fonte: Relações com investidores Petrobras

Para chegar à porcentagem de contribuição da conta, é necessário utilizar a


fórmula:

Aplicando a fórmula no exemplo da figura 1, temos a seguinte operação:

Segundo a resolução, a conta Estoques representa 2,62% do Ativo total.

2.3.2.2 Análise vertical do ativo circulante e do ativo não circulante com base
no ativo total
Tabela 1 – em %
ANO 2021 2020 2019
ATIVO TOTAL 100% 100% 100%
ATIVO CIRCULANTE 14% 10% 15%
ATIVO NÃO CIRCULANTE 86% 90% 85%
Fonte: elaboração própria

Gráfico 1 – em %

COMPOSI ÇÃ O ATI VO TOTA L EM %


ATIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE

86% 90% 85%

14% 10% 15%

2021 2020 2019

Fonte: elaboração própria

2.3.2.3 Análise vertical das 4 contas selecionadas com base no ativo total
Tabela 2 – Análise vertical das contas

AV AV AV
NOME DA CONTA 2021 (%) 2020 (%) 2019 (%)
ATIVO TOTAL 1.239.448.000 100 1.192.910.000 100 1.090.121.000 100
CAIXA E EQUIVALENTES DE CAIXA 4.853.000 0,39 3.480.000 0,29 7.657.000 0,702
CONTAS A RECEBER 7.529.000 0,607 10.727.000 0,89 8.513.000 0,78
PASSIVO TOTAL 1.239.448.000 100 1.192.910.000 100 1.090.121.000 100
FORNECEDORES 35.289.000 2,84 46.665.000 3,91 34.055.000 3,12
EMPRESTIMOS E FINANCIAMENTOS 420.355.000 33,91 444.330.000 37,24 322.587.000 29,59
Fonte: elaboração própria
Gráfico 2 – Análise vertical das contas
A N Á LI SE VER TI CA L DA S CON TA S

444.330.000

420.355.000
2019 2020 2021

322.587.000
46.665.000

35.289.000
34.055.000
10.727.000
8.513.000
7.657.000

7.529.000
4.853.000
3.480.000

C AI X A E C O N T A S A R E C E B ER F O R N E C E D O RE S E M P R E S T IM O S E
E Q U I V A L E NT E S F I N A N C I A M EN T OS

Fonte: elaboração própria

2.3.3 Análise Horizontal


2.3.3.1 Conceituação teórica
A Análise Horizontal é outra técnica de análise de balanços. Esta consiste em
determinar e analisar a variação de um período para o outro.

Fonte: Relações com investidores Petrobras

Para chegar à variação entre os períodos, é necessário usar a seguinte fórmula:

Aplicando a fórmula a conta do exemplo (conta Estoque), temos a seguinte


operação:
De acordo com a resolução, a conta Estoque teve uma variação de -11,87% se
comparado no período de 2019-2020.
2.3.3.2 Análise Horizontal das 4 contas
Tabela 3 – Análise Horizontal das contas

AH AH
NOME DA CONTA 2021 (%) 2020 (%) 2019
ATIVO TOTAL 1.239.448.000 1.192.910.000 1.090.121.000
CAIXA E EQUIVALENTES DE
CAIXA 4.853.000 39,454 3.480.000 -54,55 7.657.000
CONTAS A RECEBER 7.529.000 -29,81 10.727.000 26,007 8.513.000
PASSIVO TOTAL 1.239.448.000 1.192.910.000 1.090.121.000
FORNECEDORES 35.289.000 -24,38 46.665.000 37,028 34.055.000
EMPRESTIMOS E
FINANCIAMENTOS 420.355.000 -5,396 444.330.000 37,74 322.587.000
Fonte: elaboração própria
Gráfico 3 – Análise horizontal das contas

A N Á LI SE HOR I ZON TA L DA S CON TA S


2020 2021
39,454

37,028

37,74
26,007

-5,396

C A I X A E E Q U I V A L E NT E S C ONTAS A REC EBER F O R N E C E D O RE S E M P R E S T IM O S E


D E C AI X A F I N A N C I A M EN T OS
-24,38
-29,81
-54,55

Fonte: elaboração própria

2.4 Interpretação
Como pode ser observado pelas contas Caixa e equivalentes e Contas a
receber, a Petrobras passou a realizar mais vendas a longo prazo no ano de 2020 e
menos vendas à vista, uma vez que Contas a receber aumentou e a conta Caixa
diminuiu.
Além disso, como pode ser observado nas notas explicativas de 2020, a
pandemia do COVID-19 afetou a companhia. A meta de dívida bruta aprovada pela
Petrobras (no valor de US$ 87 bilhões) foi ultrapassada no terceiro trimestre de 2020,
devido a empréstimos, recompra e resgate de títulos no mercado de capitais
internacionais.
O passivo exigível da companhia teve um aumento de 41%, se comparado a
2019, enquanto em 2021, apresenta uma diminuição de 21% comparado a 2020.
Estes dados mostram que a pandemia teve forte impacto na Petrobras, mas ela está
conseguindo se estabilizar aos poucos.

Tabela 4 – Variação do passivo exigível

2021 2020 2019


Variação (%) -21,55% 41,54%
Valor real R$ 870.371.000,00 R$ 1.109.501.000,00 R$ 783.869.000,00
Fonte: elaboração própria

2.5 Índices de liquidez

2.5.1 Liquidez imediata


É a razão entre disponibilidade, que no caso dos demonstrativos da Petrobras
seriam caixa e equivalentes de caixa, aplicações financeiras e passivo circulante.
Tabela 5 – Índice de liquidez imediata

2021 2020 2019


LIQ. IMEDIATA 0,0298 0,0194 0,0410
DISPONIBILIDADES
7.773.000 6.052.000 12.606.000
PASSIVO
CIRCULANTE 261.272.000 312.438.000 307.104.000

Fonte: elaboração própria

Gráfico 4 – Histórico de liquidez imediata


0,0410

0,0298

0,0194

2019 2020 2021


Fonte: elaboração própria

2.5.2 Liquidez corrente


É a razão entre ativo circulante e passivo circulante.
Tabela 6 – Liquidez corrente

2021 2020 2019


LIQ. CORRENTE 0,6526 0,3821 0,5077
ATIVO
CIRCULANTE 170.519.000 119.393.000 155.929.000
PASSIVO
CIRCULANTE 261.272.000 312.438.000 307.104.000
Fonte: elaboração própria
Gráfico 5 – Histórico de liquidez corrente

0,6526

0,5077

0,3821

2019 2020 2021

Fonte: elaboração própria


2.5.3 Liquidez seca
É a razão entre ativo circulante – estoques e passivo circulante.
Tabela 7 – Liquidez seca

2021 2020 2019

LIQ. SECA 0,52886 0,30142 0,41457

ATIVO
170.519.000 119.393.000 155.929.000
CIRCULANTE

ESTOQUES 32.342.000 25.218.000 28.612.000

PASSIVO
261.272.000 312.438.000 307.104.000
CIRCULANTE
Fonte: elaboração própria
Gráfico 6 – Histórico de liquidez seca

0,5288

0,4145

0,3014

2019 2020 2021

Fonte: elaboração própria

2.5.4 Liquidez Geral


É a razão entre ativo circulante + realizável a longo prazo e passivo circulante
+ passivo não circulante.
Tabela 8 – Liquidez geral

2021 2020 2019


LIQ. GERAL 0,27682 0,25522 0,27761
ATIVO
170.519.000 119.393.000 155.929.000
CIRCULANTE
REALIZÁVEL A
LONGO PRAZO 70.414.000 121.834.000 61.678.000
PASSIVO
261.272.000 312.438.000 307.104.000
CIRCULANTE
PASSIVO NÃO
CIRCULANTE 609.099.000 632.736.000 476.765.000
Fonte: elaboração própria
Gráfico 7 – Histórico de liquidez geral

0,2776 0,2768

0,2552

2019 2020 2021

Fonte: elaboração própria

3 Conclusão
O grupo pôde perceber enquanto analisava o balanço patrimonial que a
situação financeira da companhia Petróleo Brasileiro S.A. não é das melhores.
Patrimonialmente, a conta Caixa e equivalentes de caixa variou negativamente
36,62% de 2019 para 2021, possivelmente por conta dos gastos provenientes da
pandemia.
Enquanto isso, a conta Contas a receber teve um aumento de 26% no período
2019-2020, indicando aumento nas vendas realizadas a longo prazo (com pagamento
previsto para além de 12 meses a partir da publicação da declaração). Contudo, a
variação entre 2020 e 2021 foi negativa em 29,81%, ao mesmo tempo em que a conta
Caixa diminuiu, indicando queda nas vendas.
A conta Fornecedores teve um aumento de 37,02% no período 2019-2020,
mostrando que a Petrobras realizou mais compras a prazo se comparado a 2019,
possivelmente e em detrimento da pandemia (como foi apresentado nas notas
explicativas de 2020) que desestabilizou a economia mundial.
Em 2021, após pronunciamentos do presidente da república Jair Messias
Bolsonaro incentivando a privatização da Petrobras, além de culpá-la por uma
possível greve dos caminhoneiros, levando o preço de suas ações a diminuíram.
Ao fim do relatório, foi possível perceber a importância que a análise das
demonstrações contábeis possui no processo de gestão e tomada de decisão, uma
vez que apresentam dados de rendimento real e dão base para a criação de cenários
futuros, para investir em novos projetos ou negá-los.

Referências
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. (Rio de Janeiro). Demonstrações Financeiras em
R$. Informações Trimestrais - ITR, [s. l.], p. 1-72, 30 set. 2021. Disponível em:
<https://www.investidorpetrobras.com.br/resultados-e-comunicados/central-de-
resultados/>. Acesso em: 1 nov. 2021.
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. (Rio de Janeiro). Demonstrações Financeiras em
R$. Informações Trimestrais - ITR, [s. l.], p. 1-74, 30 set. 2019. Disponível em:
<https://www.investidorpetrobras.com.br/resultados-e-comunicados/central-de-
resultados/>. Acesso em: 1 nov. 2021.
PETRÓLEO BRASILEIRO S.A. (Rio de Janeiro). Demonstrações Financeiras em
R$. Informações Trimestrais - ITR, [s. l.], p. 1-79, 30 set. 2020. Disponível em:
<https://www.investidorpetrobras.com.br/resultados-e-comunicados/central-de-
resultados/>. Acesso em: 1 nov. 2021.
SASAKI, Loberto. Análise das Demonstrações Contábeis | Aula 01 | Parte 01 |
Loberto Sasaki. YouTube, 20/03/2018. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=2EgMLMzBWxs>. Acesso em: 1 nov. 2021.
UDÍCIBUS, Sergio de. Teoria da contabilidade. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010.

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