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O que você verá nesse pdf?
Lei 8.080 em 6 dias Causas da ICC
Notificação Compulsória Sopro Cardíaco
Evolução Histórica do Sus Etiologias e Quadro Clínico da Sepse
10 Assuntos mais cobrados em Legislação do Sus Entorse
Conferência de Saúde Classificação da Angina
Determinantes e Condicionantes da Saúde Psoríase
Insulina X Glucagon Asma
Tipos de Insulina HIV / AIDS
Absorção da Insulina Avaliação da Secreção
Sintomas Leves, Moderados e Graves da Sinais Flogísticos
Hipoglicemia Diagnóstico e Processo de Enfermagem
Regiões de maior incidência de Lesão por Pressão Evolução X Anotação
Hipotireoidismo X Hipertireoidismo Os 5 A's do Alzheimer
Diabetes 1 X Diabetes 2 Síndromes Geriátricas
Câncer de Mama e seus Estágios Causas e Fatores de Risco de Queda em Idosos
Eletrocardiograma Parkinson
Incontinência Urinária Como identificar um Surto Psicótico?
Tipos de Micção Transtorno Depressivo
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Transtorno de Personalidade Borderline Possíveis Complicações Pós-Operatórias
Tipos de Depressão Posicionamento da Placa Dispersiva
Tipos de Autocuidado Paramentação Cirúrgica
Exames Básicos de Rotina da Saúde do Homem Infecção do Sítio Cirúrgico
Significado das Siglas Curativo Ideal e Tipos de Curativo
Estágios da Infecção Causas da Cicatrização Anormal
Cadeia de Infecção Critérios Clínicos para Avaliação de Feridas
Prevenção do Covid-19 Limpeza de Feridas Assépticas X Sépticas
Interpretação IgM / IgG Cicatrização de Primeira, Segunda e Terceira
Hemodiálise e Cuidados de Enfermagem Intenção
Tipos de Hipóxia Hematoma
Febre no pós-Operatório Ferida Limpa, Contaminada, Limá-Contaminada e
Tipos de Febre Infectada
Prefixos e Sufixos Fase Inflamatória e Maturação das Feridas
Retirada de Pontos Necrose
Tipos de Anestesia Pé Diabético
Regressão Anestésica Padrões Respiratórios
Central de Material e Esterilização Terminologias do Pulso
Tipos de Cirurgia Locais para Aferição do Pulso
Períodos Operatórios Recomendações para Punção Periférica
Principais Posições Cirúrgicas
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Troca do Cateter Periférico - Anvisa
Fases do Ciclo Respiratório / Volumes Pulmonares Complicações da Traqueostomia
Sondagem Vesical de Demora Indicações de Sondagem Vesical de Demora
Segurança do Paciente Tubos de Coleta Sanguínea
5 Momentos para Higienização das Mãos Quadrantes Abdominais
Focos de Ausculta Cardíaca Classificações, Indicações de uso do Dreno Torácico
Sons Pulmonares Frasco e Troca do Dreno de Tórax
Sondagem e Alimentação Enteral Cuidados com Drenos
Complicações Metabólicas da NPT Benefícios do Aleitamento Materno para o Bebê
Complicações da Sonda de Alimentação Enteral Princípios Assistenciais na Linha de Cuidado do RN
Gastrostomia Evolução Clínica do Parto
Complicações do Uso de Sondas para Nutrição Ausculta dos Batimentos Cardíacos
Tipos de Terapias de Infusão / Tipos de Flebite Hipertensão Gestacional
Câncer de Pele Deslocamento Prematuro de Placenta
Termos - Lesões Líquidas Sinais de Alerta de Pneumonia em Crianças
Sístole / Diástole Índice de Apgar
Fatores de Risco HAS Farmacodinâmica
Tipos de Ostomias de Eliminação Intestinal Automedicação
Veias da Fossa Cubital Hipodermóclise, Locais de Punção e Volumes
Fatores que influenciam os Sinais Vitais Interação Medicamentosa
Avaliação durante o banho de leito Vias de Administração de Medicamentos
Métodos Propedêuticos / Palpação
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Proporções e Equivalências
Escala Analgésica Área de Triagem
Infecção Hospitalar Protocolo de Manchester / Classificação Método Start
Reações Alérgicas Comuns Graus de Afogamento
Medicamentos Utilizados em UTI Ritmos Cardíacos de PCR
Drogas Vasoativas Parada Cardíaca X Infarto
Indicações de UTI RCP de Alta Qualidade
Exemplos de Cuidados Diários na UTI O que fazer no SBV durante uma RCP
Ética na Equipe de Enfermagem na UTI Vítima Politraumatizada
Responsabilidades da Enfermagem na UTI Trauma Raquimedular
Pressão Arterial Invasiva Primeiros Socorros em Queimados
Controle do Corpo Indicação de Intubação no Paciente Queimado
Avaliação Primária e Secundária Manejo da Intoxicação Exógena
Condutas Após Avaliação Primaria e Secundária Primeiros Socorros em Acidentes com Escorpiões
Avaliação das Pupilas Diferença de Urgência e Emergência
Intubação Endotraqueal / Via Aérea Definitiva Urgência e Emergência Hipertensiva
Mnemõnicos de Intubação Rápida Os 5 T's e os 5 H's da PCR
AVE Isquêmico X AVE Hemorrágico Abertura das Vias Aéreas
AVE - Samu Lesões Decorrentes do Trauma Torácico / Pneumotórax
Crise Convulsiva - O que fazer? Tipos de Choques
Causas de Diminuição de Nível de Consciência Testes Obrigatórios para Doação de Sangue
Hemorragia Interna / Hemorragia Externa
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Código de Ética
Intervenções de suporte à vida Pressão Arterial Média
Admissões em UTI Sinais vitais
Planejamento de uma UTI Compressa morna
Balanço hídrico Conceitos da Farmacologia
Monitorização da pressão craniana Farmacocinética
Indicações para a medida da PIC Sistema de Aspiração
Oxigenoterapia Indicadores da necessidade de aspiração das vias
Tipos de sistemas de oxigenoterapia aéreas superiores
Condutas de enfermagem em oxigenoterapia Coloração da secreção de aspiração
Intubação Finalidades e objetivos da CME
Principais causas de PCR Classificação dos artigos hospitalares
Papel do técnico de enfermagem na PCR Artigos Críticos
Rítmos cardíacos de PCR Artigos semi críticos
Cuidados durante a interrupção do suporte a Artigos não críticos
vida Artigos
Medicamentos mais utilizados em UTI Limpeza
Drogas Vasoativas: definição Níveis de desinfecção
Finalização do turno Controle do processo de esterilização
Onfalocele X Gastroquise Fluxo de materiais no CME
Localização dos drenos Tipos de choque
Tipos de exsudato
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Tabela comparativa de sinais de choque
Adrenalina no choque anafilático Vigilância em saúde
Manejo clínico do choque séptico Conferência de saúde
Estágio compensatório do choque Plano diretor de regionalização
Síndrome da disfunção de múltiplos órgãos Princípios da PNPS
Indicações da nutrição parenteral Avaliação da comunidade em saúde coletiva
Fluxograma de rotina da NPT Prioridades de internação na UTI
Fatores de riscos intrínsecos da LPP por fricção Estruturas necessárias da UTI
Anotação de enfermagem: Drenos Biossegurança
Imunidade Curvas da PIC
Atividade do enfermeiro na sala de vacina Materiais para intubação
Funções da equipe na sala de vacina Complicações da IOT
Funcionamento da sala de vacina Drogas vasoativas em caso de choque
Procedimentos anteriores a administração do Intervenções de enfermagem no estado de choque
imunológico Funções do circulante
Organização do refrigerador Cirurgia ambulatorial
Administração dos imunológicos Classificação das cirurgias
Limpeza da sala de vacinação Cirurgias limpas, potencialmente contaminadas,
Conservação dos imunobiológicos contaminadas, infectadas
Rede de frio Períodos operatórios
Conselho de saúde Períodos cirúrgicos
Evolução histórica do sus
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Fase pré operatória
Cuidados de enfermagem no pré operatório Cuidados de enfermagem em uso de drogas
imediato vasoativas
Fase intraoperatória Principais cuidados de enfermagem com o
Fase pós operatória potencial doador de órgãos
Possíveis complicações pós operatórias Diabetes Mellitus
Febre no pós operatório Tipos de diabetes
Retirada de pontos Tipos de insulina
Via de administração endovenosa Consequências do tratamento inadequado da dor
Locais para punção Hanseníase
Via de administração: membranas e mucosas Paralisia cerebral
Nitroprussiato de sódio Esclerose múltipla
Via de administração inalatória Divisões da farmacologia
Via de administração oral Distúrbios menstruais
Via de administração tópica Pneumonia
Via de administração sublingual Câncer de mama
Via de administração peridural Neoplasias
Via de administração de medicações Taquipnéia transitória do recém nascido
Regra de três Dermatite
Medidas equivalentes mais utilizadas em cálculos Pneumotórax
Penicilina cristalina Distúrbios hipertensivos na gestação
Proporções e equivalências
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Hipertensão Arterial Sistêmica
HIV/ AIDS Tricomoníase
Transmissão da AIDS Condiloma Acuminado
Avaliação da secreção Candidíase
Sepse Donovanose
Incontinência urinária AIDS
Patologias oculares Hepatite B
Disfunção sexual feminina Sífilis
Envelhecimento Doença inflamatória pélvica
Alterações fisiológicas do envelhecimento Linfogranuloma venéreo
Tecidos do corpo humano Herpes genital
Funções dos sistema endócrino Clamídia
Processo de enfermagem como um sistema Gonorréia
Hemorragias externa Infecção pelo HTLV
Hemorragia interna Cancro mole
Estruturas e funções dos vasos sanguíneos
Farmacologia do sistema nervoso central
Síndromes ictéricas
Anexos da pele
Tratamento EAP
Principais fármacos vasoativos
Complicações do cateter venoso central
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Tireoide Tireoide
Diminuída Aumentada

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Suporte circulatório
e çõ es mecânico (balão intra-
as corr as, aórtico, ECMO)
t em n g ân ic
is r
Cons funções o lizadas
s a
de di mente re o:
comu a UTI, com
n
Intervenções
Terapia de de Suporte à Ventilação
Mecânica
substituição renal
(hemodiálise) Vida
Suporte hemodinâmico Manobras de reanimação
com vasopressores e/ou cardiorrespiratória e
inotrópicos cerebral
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I) diagnóstico e
II) serviços
necessidade do
A s ad m issõ e s em paciente;
médicos disponíveis
en to na instituição;
d e T r a ta m
Unidade
sivo d ev e m se r
Inten
baseadas em:
Admissões em III) priorização de

UTI
acordo com a condição
do paciente;
V) potencial benefício para o
paciente com as intervenções
terapêuticas e prognóstico. IV) disponibilidade
de leitos;

São considerados critérios de admissão em unidade de tratamento


intensivo (UTI) instabilidade clínica, isto é, necessidade de suporte
para as disfunções orgânicas, e monitoração intensiva.

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Serviços peculiares
Planejamento de Necessidade de
a instituição
uma UTI instalações de apoio

Fluxo de visitantes Padrões de admissão


e funcionários de pacientes

Posto de enfermagem,
exigências administrativas

O hospital
Estudo
hemodinâmico deve contar com Endoscopia
digestiva

acesso a:
Angiografia Broncoscopia
seletiva

Eletroencefalografia
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OBJETIVO GANHO / ENTRADA
Monitorar os parâmetros que permitem Dieta, SNG, SNE e ostomias;
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, Ingestão de água, sucos e chás;
diante do tratamento proposto, considerando Terapia medicamentosa: soros, NPT,
seu estado patológico, renal ou cardíaco; medicações com diluição, sangue;

avaliação perda / saída

Balanço
Peso; Eliminações vesico-
Turgor da pele; intestinais (diurese, fezes
Tensão do globo ocular; liquidas, semilíquidas);
Umidade das mucosas;
Edemas;
Hídrico Vômitos,
exsudato,
drenagens,
secreções,
Pressão Arterial (PA); sudorese
Pressão Venosa Central
(PVC); BALANÇO POSITIVO
Ausculta pulmonar; considerações Retenção de líquidos
Exames laboratoriais: A manutenção do equilíbrio (mais entrou do que saiu)
avaliar hematócritos, hídrico de uma adequada BALANÇO negativo
níveis plasmáticos de ingestão de líquidos, Perda de líquidos
eletrólitos; contrabalanceando as (mais saiu do que entrou)
perdas biológicas;
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A PIC é definida como a A monitorização da PIC pode
pressão exercida no interior indicar lesões com efeitos de massa
da caixa craniana. (ex.: tumor, hemorragia ou edema
cerebral) e risco de herniações.

o é
Monitorização

A Pic todo
a l em o. Em situações de
igu cérebr
o
da Pressão normalidade, a PIC é
pulsátil e oscila com

Intracraniana
os ciclos respiratório
e cardíaco.

O reconhecimento precoce e Prevenira elevação da PIC é um dos


o tratamento imediato da cuidados fundamentais que deve ser
hipertensão intracraniana prestado ao paciente com lesão
(HIC) são cuidados prioritários. neurológica.
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Aumento do volume do encéfalo: Aumento do volume de sangue:
edema cerebral, traumatismo, Lesões: tumores e hematoma, (MAV) malformação
cirurgia, acidente vascular abscessos arteriovenosa, aneurisma,
cerebral, tumor acidente vascular cerebral

Aumento do volume de Indicações Glasgow inferior a


LCR: diminuição da
reabsorção de LCR, para Medida 9 com tomografia
computadorizada de
hidrocefalia congênita
da PIC crânio anormal

Glasgow inferior a 9, com TC de crânio normal, porém com dois ou mais fatores
associados como: idade superior a 40 anos, pressão arterial sistólica inferior a
90mmHg e postura anormal (decorticação ou descerebração) uni ou
bilateralmente
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Oxigenoterapia
O oxigênio é um gás atmosférico que O oxigênio é geralmente prescrito em
também deve ser considerado uma litros por minuto (L/min), em concentração
droga, porque — como a maioria das de oxigênio, expressa em percentagem, ou
drogas — apresenta riscos e como uma fração inspirada de oxigênio
benefícios. (FiO 2 )

Como uma droga, deve ser administrado


O oxigênio é amplamente utilizado
quando necessário e de uma forma
na prática clínica.
correta e segura.

O objetivo da terapia com o oxigênio é proporcionar uma concentração adequada de


oxigênio inspirado para permitir a plena utilização da capacidade de transporte de
oxigênio pelo sangue arterial, isto assegura oxigenação celular adequada, desde que o
débito cardíaco e a concentração de hemoglobina estejam adequados.
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Sistema de Baixo Fluxo
Cateter nasal
Cânula nasal
Cateter transqueal

Sistema com Reservatório


Cânula com reservatório
Mascara simples
Máscara de reinalação parcial
Máscara de não reinalação

Sistema de Alto Fluxo


Circuito de não reinalação (fechado)
Máscara de alto fluxo
Nebulizador de alto fluxo
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Assegurar que o oxigênio O paciente que recebe terapia
esteja sendo administrado com O2 deve também ser
em quantidade prescrita transportado com o oxigênio.

Observar as
complicações
Condutas de Além disso, SpO2
deve ser monitorada
da terapia. Enfermagem constantemente
usando um oxímetro
Oxigenoterapia de pulso.

Durante as refeições, uma


máscara de oxigênio deve Confirmar que o dispositivo de
ser alterada para uma oferta de O2 está corretamente
cânula nasal se o paciente posicionado e substituindo-o
puder tolerar. depois da remoção é importante.

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Intubação
O paciente é sedado antes
Verificar todo o O paciente deve estar
do procedimento (se a
equipamento antes do preparado com um cateter
condição clínica permitir),
procedimento afim de intravenoso instalado, e
e um anestésico local é
garantir o seu adequado monitorado com um
aplicado afim de facilitar
funcionamento oxímetro de pulso.
a colocação do tubo.

A cavidade oral são O processo é iniciado pelo São realizadas pré-


aspiradas, e qualquer posicionamento do paciente oxigenação e ventilação
dispositivo dentário é com pescoço flexionado e a usando o ambu, máscara
removido. cabeça ligeiramente e reservatório com
estendida. oxigênio a 100%.

Cada tentativa de intubação deve ser limitada a 30 segundos.


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Infecções
Problemas Generalizadas
neurológicos, como Acidentes
aneurisma cerebral de transito
ou AVC;
Desequilíbrio

Principais
Sangramentos de potássio.
e hemorragias;

Causas de PCR Doenças


Infarto agudo cardíacas, como
do miocárdio; arritmia ou
insuficiência
cardíaca;
Falta de Infecção
oxigênio; respiratória;

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Aproximação
Colocação da do carrinho de
emergência; Obtenção de via
tábua rígida; de acesso venoso;

O Papel do Técnico
Aspiração das de Enfermagem Preparo de
medicação;
na PCR
vias aéreas;

Auxilia o médico nas manobras Controle do tempo de


de RCP, assumindo a ventilação administração de cada
ou a compressão torácica. medicamento;
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Rítmos Cardíacos de PCR
atividade elétrica sem pulso assistolia
(aesp) É a cessação de qualquer atividade
Ausência de pulso detectável na presença elétrica ou mecânica dos ventrículos.
de algum tipo de atividade elétrica, com Ausência de qualquer atividade
exclusão de taquicardia ou fibrilação elétrica ventricular observada em
ventricular. pelo menos duas derivações.

fibrilação ventricular taquicardia ventricular sem pulso


Contração não coordenada do miocárdio Batimentos ectópicos ventriculares que
em consequência da atividade caótica de levam à acentuada deterioração
diferentes grupos de fibras miocárdicas, hemodinâmica, chegando a ausência de
resultando na ineficiência total do coração pulso palpável. Caracteriza-se pela
em manter um rendimento de volume repetição de complexos QRS alargados
sanguíneo adequado não precedidos de onda P.

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Fornecer informações às famílias quanto
A remoção dos monitores
à experiência da retirada visa alertá-los
normalmente é recomendada,
em relação à maneira como o paciente
mas deve ser dada essa
pode apresentar-se quando a morte se
escolha aos familiares.
aproximar.

Cuidados durante a
O tempo para
metabolização das

Interrupção do Suporte
medicações deve ser
cuidadosamente
considerado no
à Vida planejamento do
processo.

Uma opção é desligar o monitor


no quarto do paciente, mas Médicos e enfermeiros podem usar o
deixar os fios de forma que os monitor para avaliar o sofrimento do
sinais vitais possam ser paciente durante o processo de morte e
monitorados a partir do posto para ajustar a quantidade de medicação
de enfermagem. necessária para o controle dos sintomas.
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noradrenalina fenitoína epinefrina
Vasopressora, indicada Anticonvulsionante, Vasoativa, indicada
para o choque séptico indicada para para reanimação
e situações de baixa prevenção de cardiopulmonar, asma
resistência periférica convulsões e reações anafiláticas

midazolan Medicamentos tramadol


Benzodiazepínico,
indicado para sedação, mais Utilizados Hipnoanalgésico,
opióide, indicado
em UTI
crise convulsiva e
para analgesia
ansiolítico.

amioradona bicarbonato dopamina


Anti-arrítmico, de sódio Droga vasoativa,
indicada para arritmias Solução alcalina, indicada para correção
supraventriculares e indicada para correção do desequilíbrio
ventriculares da acidose metabólica hemodinâmico
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Drogas Vasoativas: Definição
Vasculares periféricos
O termo droga É atribuído às substâncias
vasoativa que apresentam efeitos Pulmonares
ou
Cardíacos

Sejam eles:

Diretos ou Indiretos
Em pequenas doses
Através de receptores
situados no endotélio Com respostas dose Atuando:
vascular dependente de efeito
rápido e curto FONTE: TERZI, ARAÚJO (1992)

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Organizar os banheiros das
p a s sa g em enfermarias recolhendo as roupas
Antes d a Organizar o
tã o , toda usadas, vidros de diurese, comadres,
de p lan r carrinho de
ve r á fa ze papagaios, banheira, e outros
equipe de ção” do emergência; materiais usados na assistência.
a “finaliza seja:
turno, ou

Finalização Organizar os prontuários,


verificando as anotações
Organizar a sala de
procedimentos e posto do Turno e checando as prescrições
médicas e de enfermagem;
de enfermagem.

Checar se todos os
Antes de passar o plantão, é dever cuidados de enfermagem
da equipe de enfermagem registrar foram anotados no
no livro de protocolos o envio ao impresso de Anotações
equipamento ao conserto ou de Enfermagem.
emprestado a outro setor.
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q u is e
gast ro

Malformação da parede abdominal, onde uma


abertura – geralmente do lado direito do cordão
umbilical –, pela qual as alças intestinais e, em
Onfa locele alguns casos, o estômago, ou outro órgão da
cavidade abdominal se exteriorizam.

Malformação da parede abdominal que se


caracteriza pela presença de órgãos, como
intestino, fígado ou baço, fora da cavidade
abdominal e recobertos por uma fina
membrana (âmnio e peritônio)
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Gastroquise
Uma malformação da As alças intestinais e, em
parede abdominal que alguns casos, o estômago,
acontece entre a 4ª e a ou outro órgão da cavidade
10ª semana de gestação abdominal se exteriorizam

A maior parte dos autores sugere, atualmente, que o parto nas gestações complicadas
por gastrosquise deve ocorrer a termo, a fim de minimizar as conseqüências deletérias
da prematuridade, que podem agravar o prognóstico e, inclusive, retardar ou impedir
a correção cirúrgica.
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Interior de Vão
com real
unic izar
abscessos órgã ação
os in entr Isquemia da
e
amb ternos
ient e mucosa
e.

Localização dos
Interior de deiscências
Drenos
operatórias Interior feridas
infectadas
Interior de feridas
operatórias
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Purulento
Serossanguinolento
Consistência espessa e de coloração
esverdeada, acastanhada ou Consistência fina, aquosa e de
amarelada. coloração avermelhada a cor
de rosa

Seroso Tipos de
Consistência fina;
aquosa e clara.
Exsudato Sanguinolento
Consistência espessa / fina
e de coloração vermelha.
Seropurulento
Consistência semi-espessa; turva e de
coloração amarelada ou acastanhada
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Pam - Pressão Arterial Média
Consiste na introdução de um cateter Acessos em ordem de preferência:
em uma artéria através de uma punção Radial (Imprecisa em situações de
ou dissecção, que é conectado a um vasoconstrição extrema), femoral.
sistema de transmissão de pressão, um
transdutor de pressão que por sua vez
é conectado ao monitor. A PAM não precisa necessariamente ter
um cateter em radial ou femoral e ligar
a um sistema de monitorização.

Você pode usar seguinte fórmula:


Onde:
• PAM = pressão arterial média
Pam = PAS + (PAD x 2) / 3
• PAS = pressão arterial sistólica
• PAD = pressão arterial diastólica
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s: Monitora a condição do Identifica problemas
ele
São paciente e avalia a resposta e alterações
ca;
rdí a ; ao tratamento
ca ória
ê n cia spirat
u
Freq ência re l; avalia as funções:
u ia
Freq o arter

Sinais
es sã a; Circulatória;
Pr tu r
p era Neural
Tem
Respiratória;
Dor;

Vitais Endócrina

quando verificar:
Reflete a homeostasia
Na admissão do paciente;
do corpo
Antes da alta hospitalar;
Conforme prescrição médica;
Quando necessário ou solicitado; Resultam das interações entre
Antes, durante e após procedimento invasivo; os sistemas orgânicos e de
Antes, durante e após transfusão sanguínea; determinadas patologias;
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Objetivo aplicação
Propiciar a dilatação dos vasos Em pacientes com prescrição médica ou
sanguíneos, reduzir reações de enfermagem. Com menos de 24 horas
inflamatórias, dor e/ou edemas do trauma, com dor, edema ou reações
na região da aplicação. inflamatórias locais.

Compressa
responsabilidade riscos
Enfermeiros, técnicos Assistencial e

Morna
e auxiliares de Ocupacional de
enfermagem. queimadura
térmica.

materiais necessários
Bandeja; Compressas contraindicações
cirúrgicas ou gazes de Sangramentos, apendicite
algodão; Água morna; ou processos inflamatórios
Luvas de procedimento agudos internos.
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posologia
Dose de medicamento, por dia
ou período, para obtenção de Dose
Dose mínima
efeito terapêutico desejado;
Terapêutica
É a menor É a quantidade
quantidade de um mínima de um
medicamento capaz fármaco capaz de
de produzir efeito

Conceitos da
produzir efeito
terapêutico; desejado;

Farmacologia
Dose máxima Dose letal
É a dose maior capaz de É a quantidade de um
produzir efeito terapêutico medicamento capaz de
sem apresentar efeitos dose de manutenção produzir a morte do
indesejáveis; Dose necessária para manter os individuo;
níveis desejáveis de medicamento
na corrente sanguínea e nos
tecidos durante o tratamento;
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ão Uma droga é absorvida para a corrente sanguínea, distribuída
s n
en to os através do organismo e, a seguir, é eliminada por meio de sua
s ev g ic
O
ac oló pós transformação em outro composto ou de sua excreção;
m a
far orrem o
o c a çã
que in istr a.
m og
a ad dr
e u ma
d Administração

Farmacocinética
Absorção
Metabolização
Distribuição
Biotransformação
Esses eventos são importantes Eliminação
Eliminação
no que diz respeito à ação
farmacológica de uma droga, Rins - Depuração renal: eliminação da
uma vez que determinam a droga inalterada na urina;
quantidade da mesma que Fígado - Biotransformação do composto
chega ao local de ação e original em um ou + metabólitos e/ou
duração do efeito; excreção da droga inalterada na bile;
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Sistemas de Aspiração
Aberto
A cada aspiração, usa-se um novo cateter,
desconectando-se o paciente do ventilador
para realizar procedimento.

Fechado
Sistema aberto e
O mesmo cateter, mantido protegido por uma
fechado remoção
de secreções.
bainha plástica, é usado várias vezes, não se
desconecta o paciente do ventilador.

Menor risco de hipoxemia, arritmias e de contaminação.


Causa menos distúrbios fisiológicos (aumento da PA e da FC e queda da saturação).
Troca a cada sete dias, ao invés de diariamente, sem aumentar o risco de infecção respiratória.
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Oscilações na curva de
fluxo do ventilador
Presença de secreção Cianose + esforço
visível nas vias aéreas respiratório

Indicadores da
Necessidade de Aspiração
Desconforto
respiratório
das Vias Aéreas Presença de ruído
no tubo traqueal
Superiores

Presença de roncos e/ou crepitações e redução Queda da Saturação


dos sons pulmonares na ausculta pulmonar de Oxigênio - SpO2

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Coloração da Secreção de Aspiração
Branca Muco (normal)
Amarelada Muco + inflamação crônica
Esverdeada Muco denso + substâncias inflamatórias + infecção)
Marrom Muco + substâncias inflamatórias + fragmentos de parênquima (DPOC)
Rósea Muco + hemácias destruídas (EAP)
Hemoptise Hemorragia árvore brônquica

Espessura Quantidade

Fluída (fisiológico) Pequena (+)


Semi – espessa Média (++)
Espessa Grande (+++)

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Finalidades e Objetivos da CME
Assegurar a quantidade e qualidade dos materiais
necessário a todo o hospital, para que os pacientes
possam ser assistidos com segurança.
O CME deve ser
considerado o
cartão de visita Preparo, distribuição
de uma instituição e controle dos materiais
hospitalares.

Atividades técnico-administrativas;

Enfermeiro Planejamento, organização, coordenação, orientação e


supervisão de todas as atividades realizadas no setor;
Escalas, treinamentos e educação continuada;
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Classificação dos Artigos Hospitalares
Utilizados em procedimentos que envolvam tecidos estéreis! Sejam
críticos eles através da pele ou de mucosa adjacente, também são aqueles
materiais utilizados em sistemas que estejam conectados e também
tem a característica de ser estéril. Exemplo: Instrumental cirúrgico.

São aqueles artigos que vão entrar em contato com a pele


semi críticos não integra do paciente ou com mucosa íntegra, que tenha
sua microbiota própria! Ou seja, lugares colonizados. Exemplos:
Espéculo vaginal; Materiais de oxigenoterapia; Endoscopia;
São aqueles que vão entrar em contato apenas com a pele
não críticos íntegra do paciente, ou que não entram em contato direto
com o mesmo. Exemplos: Termômetro, comadres (aparadores),
aparelhos de pressão;

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Artigos Críticos
Artigos da assistência em saúde, itens cirúrgicos, odontológicos e acessórios utilizados
nas intervenções invasivas e que penetrem nos tecidos e nos vasos sanguíneos;

Devem ser estéreis, uma vez que qualquer contaminação microbiana pode resultar
em transmissão de doenças.

Exemplos: Instrumental Cirúrgico, Laparoscópico, Material de Curativo, Drenos, Campos


Operatórios.

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Artigos Semi Críticos
Entram em contato com as membranas mucosas integras ou com pele não intacta.

Risco potencial de transmissão de infecção é intermediário, uma vez que as membranas


oferecem certa resistência às infecções causadas por esporos.

Devem ser minimamente desinfetados por desinfecção de alto nível ou de nível


intermediário.

Exemplos: Material para nebulização, Cânula de Guedel, Material Endoscópicos.

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Artigos Não Críticos
Entram em contato com a pele íntegra ou não entram em contato com o paciente.

O risco potencial de infecção é baixo, uma vez que a pele age como barreira na
transmissão de muitos microrganismos.

Devem ser minimamente limpos; serão desinfetados quando houver suspeita de


contaminação comprovada por agente de doenças transmissíveis.

Resumindo: se estiverem contaminados com matéria orgânica, devem sofrer desinfecção


e, na ausência orgânica, a limpeza é suficiente.

Exemplos: Roupas, Mesa Cirúrgica, telefone e eletrodo de monitor.

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Penetração em pele Limpeza +
íntegra e mucosas Esterilização
críticos
adjacentes

Limpeza + Desinfecção
de Baixo Nível

Artigos
Contato com pele não
íntegra ou mucosas
íntegras colonizadas

não críticos

semi críticos

Limpeza + Contato com pele íntegra ou


Desinfecção de Alto que não entraram em contato
Nível com o paciente

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Limpeza
É o procedimento utilizado para Manual ou automatizada
a remoção de sujidade presente
em qualquer superfície do artigo, Detergente enzimático
utilizando-se de ação manual ou
automatizada. Secagem pro ar comprimido

Não esqueça de
ENXAGUAR! desinfecção

Limpou ? ou

esterilização

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Níveis de Desinfecção
alto nível
Elimina: Bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, fungos, vírus e alguns esporos bacterianos. É indicada
para: Itens semi-críticos (ex.: lâminas de laringoscópio, equipamento de assistência respiratória, endoscópios
flexíveis) Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Formaldeído, Glutaraldeído, Ácido Peracético,
Pasteurizadora, Termodesinfetadora.

nível intermediário
Maioria dos fungos, todas as bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, alguns vírus lipídicos. Não é
esperada ação sobre esporos bacterianos. Indicado para: Itens não-críticos e superfícies. Agentes
desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta toxicidade, tende ao desuso), hipoclorito
de sódio (1.000 ppm de cloro disponível).

nível baixo
Não há ação sobre esporos ou bacilo da tuberculose, pode ou não ter ação sobre vírus não lipídicos,
atividade relativa contra fungos. Elimina a maioria das bactérias vegetativas. Indicada para: Itens não-
críticos e superfícies. Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta
toxicidade, tendendo ao desuso), hipoclorito de sódio (100 ppm de cloro disponível), quaternário de amônio
(apenas para desinfecção de superfícies).
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Controle do Processo de Esterilização

mento:
Objetivos:
ora
monit

1. químico 1. Conferir segurança ao processo;


2. físico e 2. Reduzir taxa de infecção do sítio cirúrgico;
. biológico
3
3. Agregar credibilidade a instituição;

temperatura
Monitoramento por tempo
Devem ser
verificados
Indicadores Físicos vapor a cada ciclo

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Fluxo de Materiais no CME
Processamentos prévios
área contaminada Recebimento de material contaminado

limpeza Detergente Enzimático

descontaminação prévia Química ou Física

área limpa Procedimentos Finais

desinfecção Física ou Química


preparo armazenamento
Física ou
esterilização Físico-Químico

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Referimos o termo “Choque” em ambiente hospitalar como “Perfusão inadequada
generalizada de oxigênio nos órgãos e tecidos”. O estado de choque pode surgir por
diversas causas e, para cada caso, o choque tem uma definição específica!

Hipovolêmico Cardiogênico Obstrutivo


Volume intravascular Capacidade de bombeamento Oclusão de grandes vasos
diminuído prejudicada sanguíneos

Tipos de Choque

{
Focos inflamatórios
Séptico causado por SIRS

Distributivo Neurogênico Desequilíbrio simpático


e parassimpático

Anafilático Reação alérgica


exacerbada
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Tabela Comparativa de Sinais de Choque
Sinais Hipovolêmico Neurogênico Séptico Cardiogênico

Temperatura Fria Quente Fria Fria


da pele Pegajosa Seca Pegajosa Pegajosa
Coloração Pálida Pálida Pálida
Rosada
da pele Cianótica Rendilhada Cianótica
Pressão
Diminuída Diminuída Diminuída Diminuída
Arterial
Nível de
Alterado Mantido Alterado Alterado
Consciência
Enchimento
Retardado Normal Retardado Retardado
Capilar

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Para crianças, as doses consideradas para
administração dependem da idade e do
O uso da Epinefrina no peso. Entretanto, valores de 10ug/kg
choque anafilático é sugerido intramuscular são usualmente prescritos,
na dose de 0,5ml de uma sem muitos eventos adversos.
solução de 1/1000 (500 ug)
por via intramuscular, sendo
repetida a cada 5 minutos Recomenda-se a
quando necessário. administração de 50ug
Adrenalina para crianças com menos
de 6 meses de idade; de

no Choque
120ug para crianças entre
6 meses e 6 anos de idade;
de 250ug para aquelas

Anafilático
entre 6 e 12 anos.

Na administração intravenosa,
ressalta-se a importância de
que a mesma será efetuada Ao se observar o peso da criança, uma
bem lentamente afim de dose de 150ug pode ser empregada
diminuir a possibilidade de naquelas entre 15 e 30 kg. Já aquelas
vasoespasmos, entre outros com mais de 30 kg, 300ug apresentam
transtornos cardiovasculares. um efeito desejável e sem muitos danos
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Manejar a infusão de
líquido em virtude de
Administrar deslocamentos maciços
medicamentos prescritos de líquido Fornecer suporte de
para restaurar o tônus emergência para as
vascular funções vitais básicas

Manejo Clínico
Identificar e do Choque Certificar-se da
disponibilidade de
Séptico
remover o agente acessos venosos
desencadeador (p. adequados
ex., antibiótico)

Realizar a reanimação A intubação endotraqueal pode ser


cardiopulmonar necessária para estabelecer uma via
quando necessário respiratória adequada.

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Estágio Compensatório do Choque
Insulto inicial levando ao estado do choque

Perfusão tecidual e da Oxigenação

Ativação da resposta homeostática

Ativação da renina-angiotensina, que leva Catecolaminas e cortisol para


ao da reabsorção de Na+ e H2O, que leva fornecer glicose para o
ao pré-carga e débito urinário. metabolismo.

Aumento da resposta simpática Frequência respiratória até o


(aumento da FC, PA e da contratilidade da saturação e liberação de O².
cardíaca que leva ao de débito cardíaco)

Restauração da perfusão e oxigenação teciduais

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Síndrome da Disfunção de
Múltiplos Órgãos

Sistema Sistema S. GI (hepático Sistema Sistema Sistema


Respiratório Cardiovascular e intestino) Renal Imunológico Nervoso P.

É resultante da incapacidade de
utilização de oxigênio pelos tecidos
e/ou processo inflamatório sistêmico
incontrolado, atingindo vários
órgãos por mecanismos comuns.

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Recomendada quando Estados hipermetabólicos como
Em casos que a
há uma alteração grandes queimados, pacientes
absorção de nutrientes
parcial ou total do trato sépticos, politraumatismo extenso,
é incompleta
gastrointestinal pancreatite aguda, fístulas
intestinais de alto débito

Indicações da Recém nascidos

Nutrição Parenteral
Condições prematuros para
associadas a ganho de peso.
desnutrição

Interferência de doença de Complemento quando a Impossibilidade de utilização


base em ingestão, digestão dieta enteral é ineficaz do trato digestivo, seja por
ou a absorção dos alimentos ou contra-indicada via oral ou enteral
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Fluxograma da Rotina
Nutrição Parenteral
Paciente tem necessidade Iniciar paciente Médico avalia e
de iniciar NPT? Coletar dados prescreve a NPT

Farmacêutico Farmacêutico avalia Paciente tem acesso


manipula a prescrição duplo lúmem e RX ?

Enfermeiro , confere Cálculo dos volumes de micro e macro nutrientes;


acesso instala a NPT Verifica a possibilidade de incompatibilidades;
Caso necessário entrar em contato com o médico;
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Problemas sensoriais
Idade acima de 75 anos
ou cognitivos

Problemas visuais
Fatores de Risco Mobilidade reduzida

Intrínsecos Lesão por


Fricção
Má nutrição e hidratação
Pele desidratada

Medicação que torna mais suscetível às


quebras cutâneas, como os esteróides

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Anotação de Enfermagem: Drenos
Local de inserção,
Tipo de dreno (Kher, Tubular, Netalton, Penrose, Torax),
Anotar debito (volume, cor, consistência, características, se há oscilação),
Anotar trocas de coletor (horário, debito e características),
Anotar aspecto da inserção ( hiperemia, lesão, ressecamento, prurido, integridade,
presença de exsudato, algia, condições gerais da pele),
Tipo de drenagem e permeabilidade do dreno,
Anotar o curativo de inserção (se houver) oclusivo, aberto, limpo, seco,
compressivo,
Anotar queixas referidas pelo cliente com relação ao dreno.
Tração do dreno - Caso execute a mobilização do dreno descreva quantos (cm) e
qual item da prescrição médica.
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Imunidade
Natural Ex: Doenças
Ativa
artificial Ex: Vacinas

Produzida pelo próprio sistema imune

Ex: Anticorpos de outros organismos


Natural (anticorpos da mãe para o feto)
Passiva
artificial Ex: Anticorpos de outros organismos

Quando o indivíduo recebe anticorpos de outra forma


diferente daquela produzida pelo sistema imune
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Administração destes
acompanhada da orientação
Aspectos técnicos voltados do paciente e/ou pais Manejo das possíveis
aos imunobiológicos reações adversas

Atividades do
Manutenção do
sistema de registro
Enfermeiro na Sala Destino final adequado

de Vacina do lixo infeccioso

Monitoramento da conservação Controle de estoque e


dos imunobiológicos de materiais logísticos

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Planejar as atividades de Prover as necessidades de Manter as condições
vacinação, monitorar e avaliar o material e imunobiológicos; preconizadas de conservação
trabalho desenvolvido de forma de imunobiológicos;
integrada ao conjunto das demais
ações da unidade de saúde;

Dar destino adequado

Funções da
Utilizar os aos resíduos da sala
equipamentos de de vacinação
forma a preservá-los
em condições de
Equipe na Sala
funcionamento; de Vacina Manter o arquivo da
sala de vacinação
em ordem;
Atender e orientar
os usuários com Promover a organização Registrar todos os dados referentes às atividades
responsabilidade e e monitorar a limpeza de vacinação nos impressos adequados para a
respeito; da sala de vacinação. manutenção, o histórico vacinal do indivíduo, e a
alimentação dos sistemas de informação do PNI;
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O Funcionamento da Sala de Vacina
Verificar se a sala está Higienizar as mãos Verificar temperatura dos
limpa e organizada equipamentos de refrigeração
e anotar no mapa de registro;

Organizar a caixa
térmica de uso diário
Início do Verificar ou ligar sistema
de ar condicionado
Trabalho Diário

Organizar vacinas e Atentar para o prazo de Organizar materiais


diluentes na caixa térmica utilização após abertura de escritório, manuais
de uso diário, já climatizada do frasco multidose e impressos

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Se primeira vez do usuário, abrir Se retorno, avaliar histórico Fazer registro do imuno a
os documentos padronizados de vacinação do usuário, ser administrado no
(cartão vacina, cartão controle) identificando as vacinas para espaço reservado as
ou cadastrar no SI PNI serem administradas anotações dos mesmos

Fazer o aprazamento à
Procedimentos Anteriores Fazer registro no
lápis no cartão de vacina
e no cartão controle
a Administração do boletim diário, conforme
padronização
Imunológico
Orientar sobre a importância da Obter informações sobre estado de saúde do usuário,
vacinação e conclusão do esquema avaliando as indicações e contra indicações à
vacinal, ocorrências de eventos administração dos imunobiológicos, evitando as falsas
adversos, etc contraindicações

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Organização do Refrigerador
congelador:
Gelo reciclável/ saco plástico
com gelo, na vertical.

primeira prateleira:
Vacinas virais (poliomielite,
sarampo, febre amarela). Porta:
Não colocar imunobiológico ou
segunda prateleira:
qualquer produto ou objeto
Vacinas bacterianas ou toxoides

terceira prateleira:
Diluentes ou caixas com vacinas
bacterianas

quarta prateleira:
Garrafas de água com corante
para estabilizar a temperatura
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Verificar qual imuno Examinar o produto, observando a aparência
à ser administrado da solução, o estado da embalagem, o número
Higienizar as mãos
do lote e o prazo de validade
antes e após o
procedimento

Preparar o
Observar a via de
administração e a
Administração imunobiológico

dosagem dos Imunológicos


Administrar o
imuno conforme
técnica específica Observar a ocorrência Desprezar o material
de eventos adversos utilizado na caixa coletora
pós vacinação de material perfurocortante

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Limpeza concorrente Limpeza terminal
Limpeza diária, deve ser É mais complexa, deve ser realizada a cada 15 dias (piso,
realizada ao menos 2 vezes ao teto, paredes,portas, janelas, mobiliário, luminárias,
dia lâmpadas, e filtros de ar condicionado);

Não proceder limpeza


em final de semana
Limpeza da Sala Não varrer, utilizar
panos úmidos
ou feriados de Vacinação

Solução desinfetante
Limpeza dos equipamentos de
hipoclorito à 1% (10 ml
refrigeração (geladeiras e freezer
para cada litro de água)
devem ser feitas pelo técnico/auxiliar)

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A Rede de Frio, tem objetivo de assegurar Alteração de temperatura, excesso de frio ou
que os imunobiológicos disponibilizados calor podem comprometer a potência
sejam mantidos em condições adequadas de imunogênica , acarretando a redução ou
transporte, armazenamento e distribuição. falta do efeito esperado.

e de Frio
Red
Conservação dos
Todas as vacinas devem
utu ra t écnico- ser armazenadas em
Estr at iz ação,
m
Imunobiológicos
o r
ativa (n temperatura entre +2ºC
administr , av aliação e
e n to
planejam d ire cio nada e +8ºC, sendo ideal +5ºC.
ent o )
financiam ão a d equada
nut en ç
para a ma d e frio.
da c ad eia
CADEIA DE FRIO
Representa o processo logístico
A sala de vacinação é a instância final da rede de frio, (recebimento, armazenamento,
onde os procedimentos de vacinação são executados, distribuição e transporte) da
mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias. rede de frio
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Armazenamento
Transporte Distribuição

Rede de Frio
Recebimento
Manuseio

Aquisição Conservação

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or Lei N° 8.142 - ART. 1°
o p Decisões de aspectos
po st do:
Co m tes econômico e financeiro,
t an Controle de execução
r es en
rep da política de saúde na serão homologadas pelo
o ; instancia correspondente chefe do poder legal em
er n
Gov s ; d e; cada esfera de governo
ri o esa ú
Usuá nais d
iço;
s s io er v
Profi ores de s
P re st ad
Conselho As reuniões devem ser
registradas em ata, bem

Deve funcionar
de Saúde como sua infraestrutura,
e que de suporte ao seu
mensalmente funcionamento

Faz parte da estrutura das


Órgão colegiado, objetivo,
secretarias de saúde dos Formulação de
deliberativo e permanente do
municípios, dos estados e estratégias
SUS em cada esfera de governo
do governo federal
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Repúbli
ca Velh
(1.889 a
1° _ 1.930 3°
Do desc )
obrime “Era Va
nto rgas”
ao Imp (1.930
ério _ 1.964
(1.500 )
Evolução
_ 1.889
)

Histórica do Sus
6° 4°
Pós Con Autorit
stituint arismo
e (1.964
(1.989 _ 1.984
...) )

Nova R
epúblic
(1.985 a
_ 1.988
)
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Vigilância em
saúde ambiental

Vigilância Vigilância da
sanitária situação de saúde

Vigilância
em Saúde
Promoção de Vigilância da saúde
saúde do trabalhador

Vigilância
epidemiológica

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Fórum que reúne todos os Convocada pelo poder executivo ou pelo conselho
segmentos representativos de saúde quando 50% + 1 dos integrantes desse
da sociedade fórum conclamam a conferência

Rea
lização:
Conferência Espaço de debate
para avaliar a

Mu nic ípio de Saúde situação de saúde

st ado
E
v erno
Go

Propõe diretrizes para a Acontece de 4


formulação da política de em 4 anos
saúde nas três esferas de
governo
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Promoção de saúde e Tratamento dos distúrbios Responsabilidades
prevenção de doenças mentais e psicossociais mínimas

Controle de
doenças bucais
Plano Diretor de Acesso aos
cidadãos o mais
mais comuns Regionalização próximo possível

Tratamento clinico e cirúrgico Suprimentos e Crescimento e


de casos de pequenas dispensação de desenvolvimento
urgências ambulatoriais medicamentos na infantil
farmácia básica
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Cobertura universal do esquema Acompanhamento de doenças
de vacinação do PNI crônicas de alta prevalência

Pré natal, parto Plano Diretor de Conjunto


e puerpério
Regionalização de ações

Intercorrências mais Afecções agudas de


comuns na infância maior prevalência

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1 2 3
Equidade Participação Social Autonomia

9
Territorialidade
Princípios da 4

Política Nacional
Empoderamento

de Promoção da
8
Sustentabilidade
Saúde 5
Intersetorialidade

7 6
Integralidade Intrassetorialidade
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Distribuição Tendências de
por sexo Crescimento
Nível
Educacional

Distribuição Avaliação da
Etária
Comunidade em Saúde
Coletiva: População
Densidade

Grupos Religiosos Grupos Étnicos


Predominantes; Predominantes

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Sistema de Sistema
Comunicação de Saúde

Sistema Avaliação da Comunidade


Educacional
em Saúde Coletiva:
Sistema Social Governo

Programas de Sistema de Bem


Voluntariado Estar Social

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Serviços de Nome da comunidade
Emergência ou bairro
Água e
Transporte
Saneamento

Avaliação da Comunidade
em Saúde Coletiva:
Estrutura
Moradia Limites Geográficos

Estado Econômico (Renda Familiar, Média e


N° de moradores com assistência pública)
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Os diversos pacientes que
A necessidade de internação necessitam de internação As prioridades devem
em de pacientes pode variar e, em UTI têm gravidade e ser baseadas em
muitas vezes, suplantar a possibilidade de critérios:
disponibilidade de leitos, recuperação variáveis.
sendo necessário, nesses casos,
estabelecer prioridades.
Prioridades Clínicos, científicos
e éticos, visando a

de Internação
Pacientes com doença beneficência, a não
incurável e em fase maleficência e a
terminal usualmente justiça
não se beneficiam do
tratamento em UTI na Uti
Podem ser tratados em outras Preservando, sempre que
unidades de internação (enfermaria, possível, a autonomia do
apartamentos, unidades intermediárias paciente.
e de unidades de cuidados paliativos).
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Serviço de Nutrição Agência transfusional
Laboratório de análises Parenteral e enteral disponível nas 24
clínicas disponíveis nas horas do dia
24 horas do dia
Ultra-sonógrafo
Hemogasômetro
Estruturas
Serviço Social Necessárias da Eco-Doppler-
cardiógrafo
UTI
Serviço de Laboratório de
Psicologia microbiologia
Aparelho de Terapia renal
raios x móvel substitutiva

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Mapa de Risco – normas e
Manuseio e transporte condutas de segurança biológica,
de material e amostras química, física, ocupacional e
biológicas ambiental

Rota de fuga
(NR23)
Biossegurança Ergonomia
(NR 17)

Instruções de uso
Gerenciamento de Resíduos Hospitalares para os EPIs e os
(RDC ANVISA Nº33, de 25/02/2003) EPC’s

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Curvas da
A curva típica da PIC tem
componentes gerados pela pulsação
PIC A forma da onda é uma
representação contínua da pressão
arterial do polígono de Willis e da em tempo real, que corresponde a
parênquima cerebral. cada batimento cardíaco.

A onda de pulso normal tem três ou mais


picos definidos que representam o fluxo
de sangue e líquor no crânio:

P1: onda de percussão - P2: onda de maré (tidal) - varia


origina-se das pulsações mais em forma e amplitude, P3: onda dicrótica -
do plexo coroide, tem um termina em um sulco dicrótico e gerada pelo lado
pico agudo e é bastante está relacionada mais venoso da
consistente em sua diretamente a redução da circulação.
amplitude. complacência cerebral.
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Cânula de intubação
(tubo – 7; 7,5 ou 8)
Laringoscópio testado
+ lâmina Fonte de oxigênio +
AMBU/ Ventilação
Mecânica

Materiais para
Material de
aspiração

Intubação Material de
fixação da cânula
Estetoscópio para
checar a posição
do tubo
Drogas a serem usadas
no procedimento
Seringa de 20mL
para insuflar o cuff
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Lesões esofagotraqueais Laceração labial

Complicações
Isquemia da mucosa
Lesões dentárias

da IOT
Arritmias cardíacas Broncoaspiração

Sangramento de vias Intubação


aéreas superiores Orotraqueal

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Drogas Vasoativas em
Casos de Choque
Desidratação
Noradrenalina
Hipovolêmico
Hemorrágico Adrenalina
Vasopressina
choque Anafilático
Dobutamina
Distributivo Séptico Nitroglicerina

Cardiogênico Nitroprussiato de Sódio


Neurogênico

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Ritmos Cardíacos de PCR
dica!
Para memorizar os
ritmos chocáveis, utilize
o mnemônico:

fui ver tv

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Manter cuidados com Monitorar SSVV,
sonda nasoenteral após principalmente ao ser
administração de dieta administrado drogas
e medicamentos; vasoativas;

Intervenções
de Enfermagem
Monitorar função
renal: balanço hídrico,
debito urinário e
no Estado de
Manter decúbito
exames laboratoriais; elevado superior
a 30º
Choque
Realização de calibração e Cuidados com vias aérea artificiais:
cuidados específicos quando higiene traqueobrônquica, fixação do
houver monitorização tubo endotraqueal ou traqueostomia;
invasiva; mensuração da pressão do cuff
(20mmHg);
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conceito variações sintomas
Nome dado a um grupo de distúrbios Insulinodependente Poliúria
metabólicos que resultam em níveis Não insulinodependente Polidipsia
elevados de glicose no sangue. Medicamentoso Emagrecimento
Gestacional Polifagia
a diminuição da Fadiga
insulina causa:
Aumento da glicose no

Diabetes
sangue;
complicações
Nefropatias;
Acúmulo de gorduras no
sangue; Neuropatias;

Mellitus
Diminuição na síntese Aterosclerose avançada;
proteica; Infarto agudo do miocárdio;
Alterações no crescimento; Gangrena;
Acidente vascular encefálico;
funções da insulina Pé diabético;
Transformar a glicose em glicogênio; Complicações oculares;
Armazenar lipídios no fígado e no Microangiopatia;
tecido adiposo; Cetoacidose diabética;
Síntese de proteínas; Coma;
Ajuda no crescimento; Óbito;
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tipo 1 lada mody
O corpo não Tipo 1 que acontece na fase Forma rara causada
produz insulina adulta e tem início mais tempo pela mutação de um
único gene

tipo ii

Tipos de
Resistência a
insulina
dupla
Tipo 1 que desenvolve
resistência a insulina
tipo iii
Título proposto para o
Alzheimer, que resulta
Diabetes ou vice versa

na resistência a
insulina no cérebro; gestacional
Hiperglicemia reconhecida
pela primeira vez na
secundária
insipidus Causada por outra gravidez, onde geralmente
Causada pelo distúrbio do condição (que não se cura logo após o parto
metabolismo da água e do sódio; genética
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lispro aspart glulisina
VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA
INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS
PICO - 30 A 90 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS
DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA ASPECTO - CRISTALINA ASPECTO - CRISTALINA

regular
VELOCIDADE - RÁPIDA
INÍCIO - 30 A 60 MINUTOS
PICO - 2 A 3 HORAS
DURAÇÃO - 8 A 10 HORAS
Tipos de Insulina
ASPECTO - CRISTALINA

nph glargina detemir


VELOCIDADE - LENTA VELOCIDADE - ULTRALENTA VELOCIDADE - ULTRALENTA
INÍCIO - 2 A 4 HORAS INÍCIO - 2 A 4 HORAS INÍCIO - 2 A 4 HORAS
PICO - 4 A 10 HORAS PICO - SEM PICO PICO - SEM PICO
DURAÇÃO - 12 A 18 HORAS DURAÇÃO - 20 A 24 HORAS DURAÇÃO - 6 A 24 HORAS
ASPECTO - TURVA ASPECTO - CRISTALINA ASPECTO - CRISTALINA
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GASTROINTESTINAL imunológico PSÍQUICO
Aumento de secreções; Risco de infecção; Ansiedade/ Depressão
Aumento do tônus da musculatura lisa; Diminuição da função Medo/ Raiva;
Náusea e vômito; imune; Insatisfação com o
Diminuição da motilidade intestinal; tratamento;

renal
Retenção Consequências pulmonar

do Tratamento
urinária Diminuição da
capacidade vital;
Redução da capacidade

Inadequado
coagulação
Estase venosa; de tossir e ventilar;
Risco de trombose Hipoxemia;
venosa profunda;
Tromboembolismo; da Dor CARDIOVASCULAR
Aumento da frequência cardíaca;
muscular Aumento da resistência vascular;
Fraqueza muscular; NERVOSO
Sensibilização medular; Aumento da pressão arterial;
Atrofia/ Fadiga;
Dor crônica persistente; Risco de infarto agudo do miocárdio;
Limitação do movimento;
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definição tipos tratamento
Doença crônica infecciosa; Hansen Virchowiana; Antibióticos, corticóides;
Causado por uma mycobacteria; Hansen Tuberculoide; Pode ser curada com 6 a 12
Afeta principalmente a pele e o SNP; Hansen Dimorfa; meses de terapia
De notificação e investigação Hansen Indeterminada; medicamentosa variada;
compulsória; O tratamento precoce evita
deficiências;

Hanseníase
diagnóstico
Exame físico;
Exames laboratoriais; quadro clínico
Exames de imagem; Nódulos em face; Granulomas;
Baciloscopia; Hipoestasia; Acrocianose;
Alopecia; Xerose;
fatores predisponentes transmissão Espessamento e paralisia dos
Alcoolismo; Transmitido de uma pessoa nervos;
Zonas quentes e úmidas; doente sem tratamento Amputação de extremidades;
Baixos níveis de higiene; para outra; Manchas esbranquiçadas,
Alimentação pobre em nutrientes; Após contato prolongado; avermelhadas/ acastanhadas;
Moléstias debilitantes; Através da fala, tosse ou Alteração de sensibilidade;
Altos níveis de miséria; espirros; Formigamentos;
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definição tipo clínico
Desordem permanente do desenvolvimento da postura e movimento; Discinética (movimentos
Distúrbios cognitivo e de comunicação, sensações, percepções; involuntários contínuos,
Envolve áreas que controlam os comportamentos motores e a lentos e incorretos);
postura (dependendo da etiologia, localização e extensão da lesão); Ataxia; baixa tonicidade
e incoordenação dos
movimentos;

Paralisia
Mista;
Limitação em atividades;
Espástica: Tetraparesia,
Encefálico fetal ou infantil;
Diparesia, Hemiparesia; alta

Cerebral
Não progressivo;
tonicidade dos músculos e
baixa força;)

manifestações
Déficit cognitivo; Convulsões;
Alterações oculares e visuais; localização
Distúrbio de fala e de linguagem; Quadriplegia (4 membros)
Dificuldade na alimentação; Diplegia (2 membros)
Disfunções corticais: Apraxias e afagias; Hemiplegia (metade do corpo)
Problemas respiratórios;
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definição
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica,
progressiva e autoimune.
Sintomas Iniciais
Isso significa que as células de defesa do nosso corpo atacam nosso
próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso
maiores
organismo, causando lesões no cérebro e na medula. 1. Piramidais
2. Cerebelares
3. Sensitivos

Esclerose
As lesões são multifocais Fraqueza;
e podem ser pequenas Espasticidade;
ou extensas;

Múltipla
Sinal de Babinski;
Formigamento;
Hiperestesia;
Comprometimento de
equilíbrio e coordenação;
menores
Anatomicamente, a doença afeta 1. Visuais
Doença desmielinizante
mais comumente a medula espinhal, Diminuição de acuidade visual
e de caráter autoimune;
tronco cerebral e nervo óptico; e displasia são os principais;
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TOXICOLOGIA FARMACOTÉCNICA FARMACOCINÉTICA
Estudos dos efeitos Preparo e incompatibilidades Ação do organismo sob
adversos dos fármacos farmacêuticos o fármaco

FARMACOLOGIA
FARMACOLOGIA APLICADA
geral Grupos de fármacos
Conceitos Gerais
Divisões da com ação similar

FARMACOGNOSIA
Estudo de matérias
Farmacologia FARMACOTERAPIA
Uso racional de
primas naturais; medicamentos

FARMACOGENÉTICA FARMACOLOGIA CLINICA


Suscetibilidade genética de FARMACODINAMICA Ensaio Clínico;
indivíduos a certas drogas Mecanismo de ação dos Condições do Paciente;
específicas; fármacos Aplicação Clínica de fármacos;

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polimenorréia HIPERMENORRÉiA METRORRAGIA
Menstruação ocorre com Menstruação ocorre durante Quando a perda de sangue
intervalos menores que 21 oito dias ou mais; não segue o ritmo do ciclo
dias; menstrual;

HIPOMENORRÉiA Distúrbios MENORRAGIA


Perda de sangue

Menstruais
Menstruação dura excessiva durante o
menos de dois dias; fluxo menstrual;

OLIGOMENORRÉiA
Menstruação ocorre com ATRASO MENSTRUAL
amenorréia Faltada menstruação por
intervalos maiores que 21 Ausência de menstruação por período menor que três
dias; períodos maiores que três ciclos prévios;
ciclos prévios ou 6 meses

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definição quadro clínico pneumonia
Doença inflamatória aguda de Febre alta / Calafrios hospitalar
causa infecciosa; Tosse produtiva / Sonolência Adquirida no hospital
Causada por vírus, bactérias Taquicardia / Taquipnéia pneumonia
ou fungos; Dor torácica durante a respiração comunitária
Afeta a parênquima pulmonar; Menor expansividade torácica; Adquirida em casa

diagnóstico tratamento

Pneumonia
Radiografia de tórax; Antibióticos;
Exame clínico; Oxigenoterapia S/N
Ausculta pulmonar;
fatores que
diminuem a imunidade
pode apresentar: transmissão Tabagismo;
Leucocitose; Através de perdigotos expelidos Fibrose cística;
Hiperglicemia; pela tosse, fala ou espirros; Bronquiectasia;
Hipóxia; Só vai desenvolver a doença Desnutrição;
Hipercalemia; quem estiver com a imunidade Doença falciforme;
Aumento de eletrólitos; baixa; HIV / AIDS
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tratamento
definição Radioterapia fatores de risco
Desenvolvimento anormal das células do Mutações genéticas;
Quimioterapia
tecido mamário, podendo evoluir de Radiação;
Hormonioterapia
varias formas conforme o tipo do tumor. Obesidade;
Cirurgia
Nulíparas;
Sedentarismo;
diagnóstico Menarca precoce;
Raio-X de tórax

Câncer de
Histórico Familiar;
Ultrassom
Menopausa tardia;
Tomografia
Sexo Feminino;

Mama
Ressonância magnética
Acima de 40 anos;
Mamografia
Fatores hereditários;

sinais e sintomas classificação


Nódulos indolores na mama; prevenção Estágio 0
Seios inchados; Não consumir bebidas alcoólicas; Estágio I
Alteração da forma da mama; Não fumar; Estágio II
Eritema; Praticar atividades físicas; Estágio III
Secreção mamilar; Alimentação saudável Estágio IV
Evitar exposição aos riscos ambientais.
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definição CARCIOGÊNESE
O câncer é uma proliferação anormal de células Agressão ao genoma / Alteração no DNA;
do tecido que excedem o crescimento normal; Ativação ou inativação de genes;
Todo câncer é um tumor, mas nem todo tumor é Expressão anômola de genes normais;
um câncer; Morte por apoptose;
Proliferação / Diferenciação / Neoplasia;

tumor benigno

Neoplasias
É localizado;
tumor maligno
Não consegue se disseminar; A lesão pode invadir e
Pode ser removido com destruir as estruturas
cirurgia local; adjacentes;

fatores
desencadeantes neoplasias benignas neoplasias malignas
Fatores biológicos; Não são letais; Letais e agressivas ao organismo;
Fatores imunológicos; Células bem diferenciadas; Células pouco diferenciadas;
Fatores químicos; Crescimento lento; Crescimento rápido;
Fatores ambientais; Possui cápsula fibrosa; Não possui cápsula fibrosa;
Fatores hereditários; Ausência de metástases e recidivas; Infiltrativas com limites imprecisos;
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definição tratamento
Aumento súbito da FR (superior a 60 RPM) Suplementação de O²;
Ocorre logo após o nascimento e geralmente persiste por 2 a 5 dias; Antibióticos;
Pode evoluir para Síndrome da angústia respiratória em recém- Fluidos;
nascidos Eletrólitos;
Diuréticos;

sintomas
Grunhidos; Taquipnéia fatores de risco

Transitória do
Sinais de retrações Prematuridade;
com movimentos Sedação materna;
respiratórios acima de Asfixia fetal;
60 ciclos;
Recém-Nascido Terapia broncodilatadora
materna para asma
durante a gravidez;
Retenção de líquidos pela
mãe no decorrer da
Imaturidade do sistema surfactante, gestação;
Reabsorção tardia de liquido
que demonstra falta de
pulmonar na hora do parto;
fosfatidilglicerol no líquido amniótico;
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definição causa
É uma reação alérgica da pele (ou As causas conhecidas incluem pele seca, contato
inflamação); com substâncias específicas, certos medicamentos,
É um termo que resulta em erupção varizes e o ato de coçar constantemente;
avermelhada, causadora de prurido;

sintomas exames
Eritema; Testes cutâneos ou exame

Dermatite
Inchaço; de sangue, ou ambos.
Exsudação; Dependendo do caso é
Formação de crostas; pedido uma biópsia;
Prurido;
Descamação;
Bolhas (às vezes);
TRATAMENTO
Espessamento da pele... Cuidados de apoio (hidratantes ou
compressas, anti-histamínico para coceira);
prevenção Corticoides tópicos;
Evitar desencadeadores, como
Antibióticos ou terapia com luz ultravioleta
alérgenos e substâncias irritantes;
(dependendo do caso)
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definição pneumotórax
Rompimento da pleura parietal ou visceral; hipertensivo
Espaço pleural exposto a pressão A lesão na pleura gera um tipo de Pode existir desvio de
atmosférica positiva; mecanismo que permite a entrada traqueia, distensão de
Causada pela entrada de ar dentro da de ar onde ele permanece preso veias jugulares e
pleura, membrana que recobre os pulmões; no tórax, aumentando a pressão; timpanismo a percussão;

tratamento
pneumotórax Repouso e observação;
secundário

Pneumotórax
Toracotomia com
Complicação de
inserção pulmonar;
uma doença
Pleurectomia;
pulmonar própria;
Toracocentese;

sinais clínicos PNEUMOTÓRAX ESPONTANEO


Hipóxia; pneumotórax traumático Ocorre quando uma das bolhas se
Taquipnéia/ Taquicardia; Ocorre devido a acidentes com rompe; Uma das possíveis razões
Estado mental alterado; trauma torácico, como facadas, para o surgimento de bolhas é o
Pulso paradoxal; acidentes automobilísticos, fraturas cigarro, pois a fumaça inalada gera
Sons respiratórios diminuídos; de costela... a inflamação das vias aéreas;
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ECLAMPSIA
Crise convulsiva;
HIPERTENSÃO CRÔNica Com ou sem coma após crise;
HIPETENSÂO CRÔNica
+ PRÉ ECLAMPSIA Persiste após o parto;
Gestante com pré eclampsia;
Crise convulsiva; Diagnosticada antes da 20°
Com ou sem coma após crise; semana;
Gestante com pré eclampsia; Hipertensão prévia;

Distúrbios
Hipertensivos da
Gestação
PRÉ ECLAMPSIA HIPERTENSÂO GESTACIONAL
Após 20 semanas de gestação; Final da gestação;
Distúrbio placentário; Hipertensão leve;
Proteinúria 300mg ou 30mg/dl; Sem Proteinúria;
Hipertensão PAS ≥ 140 ou PAD ≥ 90 mmHg; PA volta ao normal ate 12 semanas após o parto;
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definição primária secundária
É o aumento dos níveis pressóricos, Quando não há doença Quando há uma doença de
tanto sistólicos quanto diastólicos; base mas existem base (nos rins, coração, vasos,
Considera-se hipertenso, valores fatores predisponentes; endócrino / metabólico);
acima de 140X90 mmHg;
sinais e sintomas

Hipertensão
A HAS instala-se quando há Cefaleia;
perda dos mecanismos de Tontura;
Náuseas;

Arterial
controle da pressão arterial
a curto e longo prazo; Visão turva;
Zumbidos;

Sistêmica
Epistaxe;
consequências Irritabilidade;
AVE isquêmico e hemorrágico; Parestesia;
Infarto agudo do miocárdio;
Aneurisma;
benigna maligna
Insuficiência renal; Evolui rapidamente, com
Evolui lentamente, com níveis
Retinopatia hipertensiva; níveis tensionais altos; Causa
tensionais baixos; Não causa
Hemorragias; danos aos rins, cérebro,
danos aos rins, cérebro,
Óbito; coração, etc...
coração, etc...
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definição infecção primária prevenção
HIV é um vírus que pode Início do progresso; Educação;
desenvolver para AIDS, vírus Sintomas parecidos Modificação de comportamento;
esse que destrói as células TCD4 com o da gripe; Uso de preservativo;
que fazem parte da imunidade; Redução de parceiros;
Seringas descartáveis;
Exames pré-natal;
infecção crÔnica
Assintomático;
Vírus se replica
lentamente HIV / AIDS aids
Doença avançada;
Diminuição de
linfócitos < 200.
sinais sugestivos
Tosse seca;
Perda de peso; diagnóstico
Febre recorrente;
transmissão laboratorial
Sexual; Carga viral;
Fadiga profunda;
Transfusão sanguínea (RNA viral do plasma);
Linfonodos;
Compartilhamento de seringas; Contagem de linfócitos
Manchas vermelhas na pele;
Acidentes com agulhas; TCD4;
Pneumonias;
Mãe para filho;
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Transfusão de sangue Instrumentos que furam ou
contaminado cortam não esterilizados

Transmissão
Sexo vaginal, oral e
da Aids
anal sem camisinha Transmissão vertical, no
parto e na amamentação

Uso de seringa por


mais de uma pessoa;

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viscosidade densidade
Associada a quantidade de muco e Flutuante (muco e transudato);
albumina, a hidratação e equilíbrio Não flutuante (pus, tecidos e
eletrolítico; células do sangue);
Viscosa ou fluida;

odor Avaliação da quantidade

Secreção
Inodora; Pode chegar a 1L/dia;
Fétida: Necrose, O aumento indica
infecção ou anormalidades nas
putrefação glândulas, mucosas,
infecção ou inflamação;
cor
Branca: Muco Denso;
Amarela:Muco + Fragmentos de células;
Verde: Muco Denso+ Exsudato/ Transudato
Marrom: Parênquima Pulmonar;
Rosa: Muco + Hemácias Desnutridas
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definição complicações choque séptico
Síndrome clinica decorrente Pode causar uma serie de alterações Quando se associa o quadro
de uma resposta inflamatória que danificam diversos sistemas de infeccioso e inflamatório aos
sistêmica; órgãos, levando-os a falência, podendo distúrbios hemodinâmicos que
resultar em óbito do paciente; caracterizam o choque;
tratamento

Sepse
Fluidos intravenosos;
Antibioticoterapia;
INTENSIDADE, GRAVIDADE
E PROGRESSÃO
fatores de risco Depende dos seguintes fatores:
Pneumonia;
sinais sugestivos Idade;
Grandes queimados; Febre;
Pós operatórios; Estado do sistema
Prostração;
Quimioterapia; imunológico;
Taquicardia;
Transplantados; Estado nutricional;
Taquipnéia;
Imunodeprimidos; Doenças associadas;
Alterações sensoriais;
Drenos/ Sondas/ Cateteres; Intensidade da SIRS;
Acidose lática (metabólica);
Próteses; Agente transmissor;
Oligúria;
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definição diagnóstico tratamento
É definida como a perda Exame urodinâmico; Cirúrgico;
involuntária de urina pela uretra; Diário miccional; Exercícios para reforço da
Histórico do paciente; musculatura do assoalho
pélvico;
iu no idoso Farmacológico;
Uso de diuréticos; Fisioterápico;

Incontinência
Ingesta Hídrica;
Situações de
demência e delírio;

Urinária
causas
Alterações vesicais;
Distúrbios vesicais;
iu de esforço Baixa complacência vesical;
Aumento da pressão intra- Insuficiência esfincteriana;
abdominal pós esforço físico;
iu de emergÊncia Obesidade;
Exemplo: Perda urinária Gravidez e parto;
Tosse; involuntária após Tosse crônica nos fumantes;
Espirro; necessidade súbita Bexigas hiperativas;
Levantamento de peso; de urinar; Sedentarismo;

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HIPERMETROPIA catarata
Erro refrativo no qual os raios de luz Aumento da opacidade das lentes que
adentram no olho e focam atrás da retina; bloqueiam os raios de luz de adentrar no olho;
As pessoas enxergam perfeitamente As vezes se desenvolve lentamente e
objetos distantes, mas não objetos progressivamente, ou repentinamente, após
próximos; um trauma;

ESTRABISMO
RETINOPATIA
Distúrbio não inflamatório Patologias Os olhos parecem cruzados;
Condição congênita no qual

Oculares
resultante de alterações nos ambos os olhos focam em um
vasos sanguíneos da retina; objeto simultaneamente;
Causa principal da cegueira;

miopia
GLAUCOMA Vista curta;
Dano estrutural intraocular; Erro refrativo no qual os raios de luz
Resultante da elevação da pressão intraocular; adentram no olho e focam na frente da retina;
A causa é a obstrução do fluxo aquoso; As pessoas enxergam perfeitamente objetos
Sem tratamento, essa condição leva a cegueira; próximos, mas não objetos distantes;
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definição TRANSTORNO DE TRANSTORNO de
Perturbação em uma ou mais DESEJO SEXUAL excitação
etapas do ciclo sexual ou dor Desejo sexual hipoativo Transtorno de
associada ao coito, que impeça Desejo sexual hiperativo; excitação sexual
a mulher de participar da Aversão sexual feminina;
relação como ela desejaria;

resposta sexual Disfunção Sexual TRANSTORNO


ORGÁSMICOS

Feminina
Se divide em 4 fases: Anorgasmia;

Desejo;
Excitação;
Orgasmo; TRANSTORNO
Resolução; Na mulher, as quatro podem estar de dor
presentes, mas pode conter apenas desejo, Vaginismo;
excitação e resolução ou desejo, excitação, Dispareunia;
multiorgasmos e resolução;

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definição
Processo dinâmico e progressivo, no qual GERIATRIA
há modificações morfológicas funcionais, Se ocupa do aspecto médico do idoso;
químicas e psicológicas; Pode ser considerada parte da gerontologia;
Ocasiona maior vulnerabilidade e maior Ciência médica que cuida das pessoas idosas;
incidência de processos patológicos;

idoso frágil SENESCÊNCIA


Pertence a um grupo de
idosos com múltiplas
doenças crônicas e com
Envelhecimento Alterações orgânicas
funcionais e psicológicas
do envelhecimento normal;
importantes limitações;

idoso saudável GERONTOLOGIA SENILIDADE


Menor risco de doenças e Ciência que estuda o envelhecimento; Modificações determinadas
incapacidades funcionais, Trata de aspectos biológicos, sociais, por patologias que
bom funcionamento físico e psíquicos e legais; frequentemente afetam o
mental, vida ativa e com Promove pesquisas afim de esclarecer os idoso;
qualidade; fatores envolvidos no envelhecimento;
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ENVELHECIMENTO Processo dinâmico e irreversível
FISIOLÓGICO (SENESCÊNCIA) onde o individuo necessita utilizar
Alterações mas funções orgânicas com mais frequência suas reservas
devido aos efeitos da idade homeostáticas (de equilíbrio); sistema ósseo
Redução da estatura pela
avançada sobre o organismo.
diminuição da coluna

Alterações
vertebral;
sistema muscular Redução da massa óssea;
Diminuição da massa
muscular (peso, n°de
células, secção transversa) Fisiológicas do
Envelhecimento
Redução da força composição
muscular; corporal
Redução de 20% a
30% da agua do
sistema respiratório corpo;
Baixa complacência da parede sistema renal Alteração das fibras
do tórax; Atrofia da arteríola aferente e elásticas e colágenas;
Redução da força muscular eferente; “Pele seca”
respiratória; Redução das células tubulares;
Perca da elasticidade pulmonar; Diminuição de filtração
glomerular
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muscular epitelial SANGUINEO
Formado por células São tecidos de revestimento do Responsável pela defesa do
alongadas e especializadas corpo, sensibilidade e secreção/ organismo e transporte de
na contração; excreção de substancias; nutrientes;
Possuem grande inervação Epiderme, derme e hipoderme; Composto de hemácias,
e vascularização; leucócitos, plaquetas e
plasma

Tecidos do Corpo
ÓSSEO
Tecido rígido, rico em NERVOSO
sais minerais, cálcio e Formado por células
colágeno;
Responsável pela Humano nervosas (neurônios);
Possuem capacidade
sustentação do corpo de transmitir impulsos
humano; elétricos;
CARTILAGINOSO
CONJUNTIVO Tecido firme e resistente, além de adiposo
Responsável por sustentar, flexível; Composto por células
preencher e transportar Realiza a sustentação do corpo adipócitas que acumulam
substancias; junto com o tecido ósseo e gordura;
São formados por colágeno reveste extremidades de ossos, Tem a função de isolamento
e elastina; orelha, nariz e traqueia; térmico do corpo;
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OBJETIVO GANHO / ENTRADA
Monitorar os parâmetros que permitem Dieta, SNG, SNE e ostomias;
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, Ingestão de água, sucos e chás;
diante do tratamento proposto, considerando Terapia medicamentosa: soros,
seu estado patológico, renal ou cardíaco; medicações com diluição, sangue, NPT;

avaliação perda / saída

Balanço
Peso; Eliminações vesico-intestinais
Turgor da pele; (diurese, fezes liquidas,
Tensão do globo ocular; semilíquidas);
Umidade das mucosas;
Edemas; Hídrico Vômitos, drenagens, exsudato,
secreções, sudorese
Pressão Arterial (PA);
Pressão Venosa Central (PVC);
Ausculta pulmonar; BALANÇO POSITIVO
considerações Retenção de líquidos
Exames laboratoriais: avaliar
A manutenção do equilíbrio hídrico (mais entrou do que saiu)
hematócritos, níveis
plasmáticos de eletrólitos; de uma adequada ingestão de BALANÇO negativo
líquidos, contrabalanceando as Perda de líquidos
perdas biológicas; (mais saiu do que entrou)

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definição Regula o metabolismo orgânico, equilíbrio
Condição de equilíbrio interno da água e eletrólitos (mantém o ambiente
corporal devido a incessante interação interno constante);
de muitos processos reguladores.
Ex: Glicemia

Funções
Produção, crescimento e
desenvolvimento homogêneo
e gradual;

do Sistema
Manter a
homeostase

Endócrino Controle da
Induz mudanças
reprodução
adaptativas para ajudar
o corpo em situação de
estresse; Junto com o sistema
nervoso autônomo, controla Regulação e produção
a integração dos sistemas de glóbulos vermelhos
circulatório e digestório;
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Processo de Enfermagem
como um Sistema
ENTRADA SISTEMA
Interação do paciente com o meio ambiente Processo de enfermagem:
concluindo interações a partir dos seguintes domínios:
Histórico;
Fisiológico;
Diagnóstico;
Psicológico;
Prescrição;
De desenvolvimento;
Implementação;
Sociocultural;
Avaliação;
Ambiental;
Espiritual;

FEEDBACK saída
O paciente tem as suas funções bem Condição de saúde do paciente
sucedidas ou não no meio ambiente; para retornar ao seu ambiente;

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misto
Quando mais de um vaso é atingido;
externa
Ocorre devido a algum acidente ou pancada
Pode notar facilmente sua
forte, sendo mais difícil de identificar;
presença pela exteriorização
de sangue;

Hemorragia capilar
A mais comum;

Externa
Apenas os pequenos
vasos são atingidos;

venosa
Devido a algum corte grande ou
mais profundo;
arterial
Sangramento escuro, em fluxo
Atinge as artérias, sangue vermelho
contínuo e lento;
vivo e com grande fluxo e intensidade;
Só é grave em veias de grosso
Grave, pode provocar jatos e risco de
calibre;
morte;

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interna OCULTA HEMATÚRIA
Não é visível, todo sangue se Detectada apenas por Sangue na urina devido a
acumula nas cavidades do exames químicos de infecção ou cálculos urinários;
organismo, sendo mais difícil uma amostra de fezes;
de identificar;
METRORRAGIA
Devido a alterações
menstruais , abortos ou

Hemorragia
epistaxe
Saída de sangue pelo nariz miomas (tumores benignos);
devido a espirros ou
irritação da mucosa nasal,
ou devido a secura; Interna Melena
Sangue nas fezes devido a
alguma lesão no intestino ou
hemorroidas;
epistaxe
Saída de sangue pelo ouvido HEMATÊMESE HEMÓPTISE
devido a ferimentos, Vomito com sangue devido a Saída de sangue pela tosse
pancadas, tumores, fraturas, qualquer alteração dos órgãos devido a infecções
variações de pressão como do trato gastrointestinal, respiratórias, lesão pulmonar
em altitudes e mergulhos; como o estomago, esôfago e a ou câncer;
garganta;
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ARTÉRIAS GRANDES ARTÉRIAS
Transportam o sangue para longe Deixam o coração e se dividem em artérias de
do coração, levando-o para outros tamanho médio;
órgãos; Se ramificam para todo o corpo se dividindo
em artérias menores formando as arteríolas;

CAPILARES
Permitem a troca de
Estrutura e
substancias entre o
sangue e os tecidos Funções dos Vasos veias
Vasos que transportam

Sanguíneos
do corpo; o sangue dos tecidos de
volta para o coração;

VÊNULAS ARTeRÍOLAS
Conjunto de capilares;
Entram nos tecidos;
Formam pequenas veias no interior do tecido;
Se ramificam em vários vasos
Se fundem para formar vasos progressivamente
minúsculos, chamados capilares;
maiores, chamados de veias;
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DROGAS QUE INTERFEREM NO NÍVEL DROGAS QUE ATUAM NA
DE CONSCIENCIA E/OU MOTILIDADE DOR E/ OU INFLAMÇÃO
Anestésicos gerais; Anti-inflamatórios;
Anticonvulsivantes; Analgésicos;
Antiparkisonianos; Opiáceos;

Farmacologia
do Sistema Nervoso
DROGAS QUE ATUAM
Central AÇÃO DOS FÁRMACOS
NO COMPORTAMENTO Alivia a dor;
(psicotrópicos) Reduz a febre;
Antipsicóticos; alteram Atenua tendência a êmese;
Antidepressivos; Comportamento; Suprime distúrbios de movimento;
Ansiolíticos; Sensibilidade; Induz ou desperta o sono;
Alucinógenos; Consciência; Reduz a vontade de comer;
Motilidade;
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definição AVALIAÇÃO LABORATORIAL INICIAL
Acúmulo de bilirrubina no plasma; Bilirrubinas totais e frações (direta e indireta);
Coloração amarelada da pele, mucosas e Enzimas hepáticas celulares;
conjuntiva; Enzimas canaliculares;
Hemograma e plaquetas;
bilirrubina Função hepática;
Pigmento tetrapirrólico:

Síndromes
Produto da degradação do ICTERÍCIA
heme, por destruição dos Coloração amarelada da pele,
eritrócitos senescentes pelo mucosas e conjuntivas;

Ictéricas
sistema reticulo endotelial Produzida pelo acumulo de
(sistema fagocítico bilirrubina no plasma e
mononuclear – baço e consequente deposição nos
medula); tecidos subcutâneos;

HIPERBILIRRUBINEMIA INDIRETA HIPERBILIRRUBINEMIA DIRETA


Hemólise; Hepatites;
Síndromes genéticas; Obstrução biliar;
Acúmulo de bilirrubina não conjugada (não solúvel); Acúmulo de bilirrubina conjugada (solúvel);

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GLâNDULAS SUDORíPARAS
Varia em quantidade de acordo com a região do corpo pelos
Se originam do folículo piloso
e da idade;
localizado na derme;
Estimulo de nervos simpáticos;
Porção visível: Haste;
A quantidade de suor depende da temperatura,
Restringem a dispersão de calor;
atividade muscular...
Papel de proteção;
Cloreto de sódio, traços de ureia, sulfatos e fosfatos;

Anexos da Pele
GLâNDULAS SEBÁCEAS unhas
Estão presentes em todas as áreas do corpo; Laminas córneas convexas;
São anexas ao pelo, mais números a se de menor volume; Formadas pela camada lúcida da
Situa-se na derme; epiderme;
Secretam uma complexa mistura de lipídeos cuja função é Apresentam uma cor rosada em
a lubrificação da pele, além de uma pequena ação função da rede capilar existente
bactericida; abaixo delas;
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Oxigenoterapia DOBUTAMINA Furosemida
Por meio de máscara facial Oferece efeito inotrópico positivo Diurético de alça fundamental
com reservatório a 10 L/min, maior que o cronotropismo positivo na redução da pré carga
o que possibilita ofertar FiO²
próxima de 100%
Nitroglicerina
ou nitratos

Tratamento
Nitroprussiato Monitorar a PA, evitando
de sódio se valores de pressão
Vasodilatador venoso

EAP
sistólica 90 mmHg
e arterial com rápida
redução da PA
Ventilação mecânica
não invasiva
MORFINA As modalidades mais usadas
Trata se de um opioide de são Pressão Positiva Contínua
extrema importância para a Intubação e nas Vias Aéreas (CPAP) Pressão
redução do retorno venoso ventilação mecânica Positiva Bifásica nas Vias
e diminuição do consumo de Sempre indicado para pacientes com
Aéreas (BIPAP) e modo Pressão
oxigênio pelo miocárdio hipóxia grave que não respondem
de Suporte (PSV)
rapidamente à terapia instituída
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Noradrenalina
Adrenalina Atropina

Principais Fármacos
Dobutamina Vasoativos Dopamina

Nitroprussiato Nitroglicerina
de Sódio

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pneumotórax Tromboflebites

infecção Hemotórax

Complicações do
Cateter Venoso Central
Arritmias
Tamponamento
cardíaco embolia gasosa Embolia pulmonar

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