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Licenciado para - Luciana Da Cruz Paz - 46314961858 - Protegido por Eduzz.com
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O que você verá nesse pdf?
Lei 8.080 em 6 dias Causas da ICC
Notificação Compulsória Sopro Cardíaco
Evolução Histórica do Sus Etiologias e Quadro Clínico da Sepse
10 Assuntos mais cobrados em Legislação do Sus Entorse
Conferência de Saúde Classificação da Angina
Determinantes e Condicionantes da Saúde Psoríase
Insulina X Glucagon Asma
Tipos de Insulina HIV / AIDS
Absorção da Insulina Avaliação da Secreção
Sintomas Leves, Moderados e Graves da Sinais Flogísticos
Hipoglicemia Diagnóstico e Processo de Enfermagem
Regiões de maior incidência de Lesão por Pressão Evolução X Anotação
Hipotireoidismo X Hipertireoidismo Os 5 A's do Alzheimer
Diabetes 1 X Diabetes 2 Síndromes Geriátricas
Câncer de Mama e seus Estágios Causas e Fatores de Risco de Queda em Idosos
Eletrocardiograma Parkinson
Incontinência Urinária Como identificar um Surto Psicótico?
Tipos de Micção Transtorno Depressivo
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Transtorno de Personalidade Borderline Possíveis Complicações Pós-Operatórias
Tipos de Depressão Posicionamento da Placa Dispersiva
Tipos de Autocuidado Paramentação Cirúrgica
Exames Básicos de Rotina da Saúde do Homem Infecção do Sítio Cirúrgico
Significado das Siglas Curativo Ideal e Tipos de Curativo
Estágios da Infecção Causas da Cicatrização Anormal
Cadeia de Infecção Critérios Clínicos para Avaliação de Feridas
Prevenção do Covid-19 Limpeza de Feridas Assépticas X Sépticas
Interpretação IgM / IgG Cicatrização de Primeira, Segunda e Terceira
Hemodiálise e Cuidados de Enfermagem Intenção
Tipos de Hipóxia Hematoma
Febre no pós-Operatório Ferida Limpa, Contaminada, Limá-Contaminada e
Tipos de Febre Infectada
Prefixos e Sufixos Fase Inflamatória e Maturação das Feridas
Retirada de Pontos Necrose
Tipos de Anestesia Pé Diabético
Regressão Anestésica Padrões Respiratórios
Central de Material e Esterilização Terminologias do Pulso
Tipos de Cirurgia Locais para Aferição do Pulso
Períodos Operatórios Recomendações para Punção Periférica
Principais Posições Cirúrgicas
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Troca do Cateter Periférico - Anvisa
Fases do Ciclo Respiratório / Volumes Pulmonares Complicações da Traqueostomia
Sondagem Vesical de Demora Indicações de Sondagem Vesical de Demora
Segurança do Paciente Tubos de Coleta Sanguínea
5 Momentos para Higienização das Mãos Quadrantes Abdominais
Focos de Ausculta Cardíaca Classificações, Indicações de uso do Dreno Torácico
Sons Pulmonares Frasco e Troca do Dreno de Tórax
Sondagem e Alimentação Enteral Cuidados com Drenos
Complicações Metabólicas da NPT Benefícios do Aleitamento Materno para o Bebê
Complicações da Sonda de Alimentação Enteral Princípios Assistenciais na Linha de Cuidado do RN
Gastrostomia Evolução Clínica do Parto
Complicações do Uso de Sondas para Nutrição Ausculta dos Batimentos Cardíacos
Tipos de Terapias de Infusão / Tipos de Flebite Hipertensão Gestacional
Câncer de Pele Deslocamento Prematuro de Placenta
Termos - Lesões Líquidas Sinais de Alerta de Pneumonia em Crianças
Sístole / Diástole Índice de Apgar
Fatores de Risco HAS Farmacodinâmica
Tipos de Ostomias de Eliminação Intestinal Automedicação
Veias da Fossa Cubital Hipodermóclise, Locais de Punção e Volumes
Fatores que influenciam os Sinais Vitais Interação Medicamentosa
Avaliação durante o banho de leito Vias de Administração de Medicamentos
Métodos Propedêuticos / Palpação
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Proporções e Equivalências
Escala Analgésica Área de Triagem
Infecção Hospitalar Protocolo de Manchester / Classificação Método Start
Reações Alérgicas Comuns Graus de Afogamento
Medicamentos Utilizados em UTI Ritmos Cardíacos de PCR
Drogas Vasoativas Parada Cardíaca X Infarto
Indicações de UTI RCP de Alta Qualidade
Exemplos de Cuidados Diários na UTI O que fazer no SBV durante uma RCP
Ética na Equipe de Enfermagem na UTI Vítima Politraumatizada
Responsabilidades da Enfermagem na UTI Trauma Raquimedular
Pressão Arterial Invasiva Primeiros Socorros em Queimados
Controle do Corpo Indicação de Intubação no Paciente Queimado
Avaliação Primária e Secundária Manejo da Intoxicação Exógena
Condutas Após Avaliação Primaria e Secundária Primeiros Socorros em Acidentes com Escorpiões
Avaliação das Pupilas Diferença de Urgência e Emergência
Intubação Endotraqueal / Via Aérea Definitiva Urgência e Emergência Hipertensiva
Mnemõnicos de Intubação Rápida Os 5 T's e os 5 H's da PCR
AVE Isquêmico X AVE Hemorrágico Abertura das Vias Aéreas
AVE - Samu Lesões Decorrentes do Trauma Torácico / Pneumotórax
Crise Convulsiva - O que fazer? Tipos de Choques
Causas de Diminuição de Nível de Consciência Testes Obrigatórios para Doação de Sangue
Hemorragia Interna / Hemorragia Externa
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Código de Ética
Intervenções de suporte à vida Pressão Arterial Média
Admissões em UTI Sinais vitais
Planejamento de uma UTI Compressa morna
Balanço hídrico Conceitos da Farmacologia
Monitorização da pressão craniana Farmacocinética
Indicações para a medida da PIC Sistema de Aspiração
Oxigenoterapia Indicadores da necessidade de aspiração das vias
Tipos de sistemas de oxigenoterapia aéreas superiores
Condutas de enfermagem em oxigenoterapia Coloração da secreção de aspiração
Intubação Finalidades e objetivos da CME
Principais causas de PCR Classificação dos artigos hospitalares
Papel do técnico de enfermagem na PCR Artigos Críticos
Rítmos cardíacos de PCR Artigos semi críticos
Cuidados durante a interrupção do suporte a Artigos não críticos
vida Artigos
Medicamentos mais utilizados em UTI Limpeza
Drogas Vasoativas: definição Níveis de desinfecção
Finalização do turno Controle do processo de esterilização
Onfalocele X Gastroquise Fluxo de materiais no CME
Localização dos drenos Tipos de choque
Tipos de exsudato
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Tabela comparativa de sinais de choque
Adrenalina no choque anafilático Vigilância em saúde
Manejo clínico do choque séptico Conferência de saúde
Estágio compensatório do choque Plano diretor de regionalização
Síndrome da disfunção de múltiplos órgãos Princípios da PNPS
Indicações da nutrição parenteral Avaliação da comunidade em saúde coletiva
Fluxograma de rotina da NPT Prioridades de internação na UTI
Fatores de riscos intrínsecos da LPP por fricção Estruturas necessárias da UTI
Anotação de enfermagem: Drenos Biossegurança
Imunidade Curvas da PIC
Atividade do enfermeiro na sala de vacina Materiais para intubação
Funções da equipe na sala de vacina Complicações da IOT
Funcionamento da sala de vacina Drogas vasoativas em caso de choque
Procedimentos anteriores a administração do Intervenções de enfermagem no estado de choque
imunológico Funções do circulante
Organização do refrigerador Cirurgia ambulatorial
Administração dos imunológicos Classificação das cirurgias
Limpeza da sala de vacinação Cirurgias limpas, potencialmente contaminadas,
Conservação dos imunobiológicos contaminadas, infectadas
Rede de frio Períodos operatórios
Conselho de saúde Períodos cirúrgicos
Evolução histórica do sus
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Fase pré operatória
Cuidados de enfermagem no pré operatório Cuidados de enfermagem em uso de drogas
imediato vasoativas
Fase intraoperatória Principais cuidados de enfermagem com o
Fase pós operatória potencial doador de órgãos
Possíveis complicações pós operatórias Diabetes Mellitus
Febre no pós operatório Tipos de diabetes
Retirada de pontos Tipos de insulina
Via de administração endovenosa Consequências do tratamento inadequado da dor
Locais para punção Hanseníase
Via de administração: membranas e mucosas Paralisia cerebral
Nitroprussiato de sódio Esclerose múltipla
Via de administração inalatória Divisões da farmacologia
Via de administração oral Distúrbios menstruais
Via de administração tópica Pneumonia
Via de administração sublingual Câncer de mama
Via de administração peridural Neoplasias
Via de administração de medicações Taquipnéia transitória do recém nascido
Regra de três Dermatite
Medidas equivalentes mais utilizadas em cálculos Pneumotórax
Penicilina cristalina Distúrbios hipertensivos na gestação
Proporções e equivalências
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Hipertensão Arterial Sistêmica
HIV/ AIDS Tricomoníase
Transmissão da AIDS Condiloma Acuminado
Avaliação da secreção Candidíase
Sepse Donovanose
Incontinência urinária AIDS
Patologias oculares Hepatite B
Disfunção sexual feminina Sífilis
Envelhecimento Doença inflamatória pélvica
Alterações fisiológicas do envelhecimento Linfogranuloma venéreo
Tecidos do corpo humano Herpes genital
Funções dos sistema endócrino Clamídia
Processo de enfermagem como um sistema Gonorréia
Hemorragias externa Infecção pelo HTLV
Hemorragia interna Cancro mole
Estruturas e funções dos vasos sanguíneos
Farmacologia do sistema nervoso central
Síndromes ictéricas
Anexos da pele
Tratamento EAP
Principais fármacos vasoativos
Complicações do cateter venoso central
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Tireoide Tireoide
Diminuída Aumentada
UTI
acordo com a condição
do paciente;
V) potencial benefício para o
paciente com as intervenções
terapêuticas e prognóstico. IV) disponibilidade
de leitos;
Posto de enfermagem,
exigências administrativas
O hospital
Estudo
hemodinâmico deve contar com Endoscopia
digestiva
acesso a:
Angiografia Broncoscopia
seletiva
Eletroencefalografia
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OBJETIVO GANHO / ENTRADA
Monitorar os parâmetros que permitem Dieta, SNG, SNE e ostomias;
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, Ingestão de água, sucos e chás;
diante do tratamento proposto, considerando Terapia medicamentosa: soros, NPT,
seu estado patológico, renal ou cardíaco; medicações com diluição, sangue;
Balanço
Peso; Eliminações vesico-
Turgor da pele; intestinais (diurese, fezes
Tensão do globo ocular; liquidas, semilíquidas);
Umidade das mucosas;
Edemas;
Hídrico Vômitos,
exsudato,
drenagens,
secreções,
Pressão Arterial (PA); sudorese
Pressão Venosa Central
(PVC); BALANÇO POSITIVO
Ausculta pulmonar; considerações Retenção de líquidos
Exames laboratoriais: A manutenção do equilíbrio (mais entrou do que saiu)
avaliar hematócritos, hídrico de uma adequada BALANÇO negativo
níveis plasmáticos de ingestão de líquidos, Perda de líquidos
eletrólitos; contrabalanceando as (mais saiu do que entrou)
perdas biológicas;
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A PIC é definida como a A monitorização da PIC pode
pressão exercida no interior indicar lesões com efeitos de massa
da caixa craniana. (ex.: tumor, hemorragia ou edema
cerebral) e risco de herniações.
o é
Monitorização
nã
A Pic todo
a l em o. Em situações de
igu cérebr
o
da Pressão normalidade, a PIC é
pulsátil e oscila com
Intracraniana
os ciclos respiratório
e cardíaco.
Glasgow inferior a 9, com TC de crânio normal, porém com dois ou mais fatores
associados como: idade superior a 40 anos, pressão arterial sistólica inferior a
90mmHg e postura anormal (decorticação ou descerebração) uni ou
bilateralmente
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Oxigenoterapia
O oxigênio é um gás atmosférico que O oxigênio é geralmente prescrito em
também deve ser considerado uma litros por minuto (L/min), em concentração
droga, porque — como a maioria das de oxigênio, expressa em percentagem, ou
drogas — apresenta riscos e como uma fração inspirada de oxigênio
benefícios. (FiO 2 )
Observar as
complicações
Condutas de Além disso, SpO2
deve ser monitorada
da terapia. Enfermagem constantemente
usando um oxímetro
Oxigenoterapia de pulso.
Principais
Sangramentos de potássio.
e hemorragias;
O Papel do Técnico
Aspiração das de Enfermagem Preparo de
medicação;
na PCR
vias aéreas;
Cuidados durante a
O tempo para
metabolização das
Interrupção do Suporte
medicações deve ser
cuidadosamente
considerado no
à Vida planejamento do
processo.
Sejam eles:
Diretos ou Indiretos
Em pequenas doses
Através de receptores
situados no endotélio Com respostas dose Atuando:
vascular dependente de efeito
rápido e curto FONTE: TERZI, ARAÚJO (1992)
Checar se todos os
Antes de passar o plantão, é dever cuidados de enfermagem
da equipe de enfermagem registrar foram anotados no
no livro de protocolos o envio ao impresso de Anotações
equipamento ao conserto ou de Enfermagem.
emprestado a outro setor.
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q u is e
gast ro
A maior parte dos autores sugere, atualmente, que o parto nas gestações complicadas
por gastrosquise deve ocorrer a termo, a fim de minimizar as conseqüências deletérias
da prematuridade, que podem agravar o prognóstico e, inclusive, retardar ou impedir
a correção cirúrgica.
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Interior de Vão
com real
unic izar
abscessos órgã ação
os in entr Isquemia da
e
amb ternos
ient e mucosa
e.
Localização dos
Interior de deiscências
Drenos
operatórias Interior feridas
infectadas
Interior de feridas
operatórias
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Purulento
Serossanguinolento
Consistência espessa e de coloração
esverdeada, acastanhada ou Consistência fina, aquosa e de
amarelada. coloração avermelhada a cor
de rosa
Seroso Tipos de
Consistência fina;
aquosa e clara.
Exsudato Sanguinolento
Consistência espessa / fina
e de coloração vermelha.
Seropurulento
Consistência semi-espessa; turva e de
coloração amarelada ou acastanhada
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Pam - Pressão Arterial Média
Consiste na introdução de um cateter Acessos em ordem de preferência:
em uma artéria através de uma punção Radial (Imprecisa em situações de
ou dissecção, que é conectado a um vasoconstrição extrema), femoral.
sistema de transmissão de pressão, um
transdutor de pressão que por sua vez
é conectado ao monitor. A PAM não precisa necessariamente ter
um cateter em radial ou femoral e ligar
a um sistema de monitorização.
Sinais
es sã a; Circulatória;
Pr tu r
p era Neural
Tem
Respiratória;
Dor;
Vitais Endócrina
quando verificar:
Reflete a homeostasia
Na admissão do paciente;
do corpo
Antes da alta hospitalar;
Conforme prescrição médica;
Quando necessário ou solicitado; Resultam das interações entre
Antes, durante e após procedimento invasivo; os sistemas orgânicos e de
Antes, durante e após transfusão sanguínea; determinadas patologias;
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Objetivo aplicação
Propiciar a dilatação dos vasos Em pacientes com prescrição médica ou
sanguíneos, reduzir reações de enfermagem. Com menos de 24 horas
inflamatórias, dor e/ou edemas do trauma, com dor, edema ou reações
na região da aplicação. inflamatórias locais.
Compressa
responsabilidade riscos
Enfermeiros, técnicos Assistencial e
Morna
e auxiliares de Ocupacional de
enfermagem. queimadura
térmica.
materiais necessários
Bandeja; Compressas contraindicações
cirúrgicas ou gazes de Sangramentos, apendicite
algodão; Água morna; ou processos inflamatórios
Luvas de procedimento agudos internos.
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posologia
Dose de medicamento, por dia
ou período, para obtenção de Dose
Dose mínima
efeito terapêutico desejado;
Terapêutica
É a menor É a quantidade
quantidade de um mínima de um
medicamento capaz fármaco capaz de
de produzir efeito
Conceitos da
produzir efeito
terapêutico; desejado;
Farmacologia
Dose máxima Dose letal
É a dose maior capaz de É a quantidade de um
produzir efeito terapêutico medicamento capaz de
sem apresentar efeitos dose de manutenção produzir a morte do
indesejáveis; Dose necessária para manter os individuo;
níveis desejáveis de medicamento
na corrente sanguínea e nos
tecidos durante o tratamento;
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ão Uma droga é absorvida para a corrente sanguínea, distribuída
s n
en to os através do organismo e, a seguir, é eliminada por meio de sua
s ev g ic
O
ac oló pós transformação em outro composto ou de sua excreção;
m a
far orrem o
o c a çã
que in istr a.
m og
a ad dr
e u ma
d Administração
Farmacocinética
Absorção
Metabolização
Distribuição
Biotransformação
Esses eventos são importantes Eliminação
Eliminação
no que diz respeito à ação
farmacológica de uma droga, Rins - Depuração renal: eliminação da
uma vez que determinam a droga inalterada na urina;
quantidade da mesma que Fígado - Biotransformação do composto
chega ao local de ação e original em um ou + metabólitos e/ou
duração do efeito; excreção da droga inalterada na bile;
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Sistemas de Aspiração
Aberto
A cada aspiração, usa-se um novo cateter,
desconectando-se o paciente do ventilador
para realizar procedimento.
Fechado
Sistema aberto e
O mesmo cateter, mantido protegido por uma
fechado remoção
de secreções.
bainha plástica, é usado várias vezes, não se
desconecta o paciente do ventilador.
Indicadores da
Necessidade de Aspiração
Desconforto
respiratório
das Vias Aéreas Presença de ruído
no tubo traqueal
Superiores
Espessura Quantidade
Atividades técnico-administrativas;
Devem ser estéreis, uma vez que qualquer contaminação microbiana pode resultar
em transmissão de doenças.
O risco potencial de infecção é baixo, uma vez que a pele age como barreira na
transmissão de muitos microrganismos.
Limpeza + Desinfecção
de Baixo Nível
Artigos
Contato com pele não
íntegra ou mucosas
íntegras colonizadas
não críticos
semi críticos
Não esqueça de
ENXAGUAR! desinfecção
Limpou ? ou
esterilização
nível intermediário
Maioria dos fungos, todas as bactérias vegetativas, bacilo da tuberculose, alguns vírus lipídicos. Não é
esperada ação sobre esporos bacterianos. Indicado para: Itens não-críticos e superfícies. Agentes
desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta toxicidade, tende ao desuso), hipoclorito
de sódio (1.000 ppm de cloro disponível).
nível baixo
Não há ação sobre esporos ou bacilo da tuberculose, pode ou não ter ação sobre vírus não lipídicos,
atividade relativa contra fungos. Elimina a maioria das bactérias vegetativas. Indicada para: Itens não-
críticos e superfícies. Agentes desinfetantes disponíveis no mercado: Álcool etílico 70%, fenóis (alta
toxicidade, tendendo ao desuso), hipoclorito de sódio (100 ppm de cloro disponível), quaternário de amônio
(apenas para desinfecção de superfícies).
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Controle do Processo de Esterilização
mento:
Objetivos:
ora
monit
temperatura
Monitoramento por tempo
Devem ser
verificados
Indicadores Físicos vapor a cada ciclo
Tipos de Choque
{
Focos inflamatórios
Séptico causado por SIRS
no Choque
120ug para crianças entre
6 meses e 6 anos de idade;
de 250ug para aquelas
Anafilático
entre 6 e 12 anos.
Na administração intravenosa,
ressalta-se a importância de
que a mesma será efetuada Ao se observar o peso da criança, uma
bem lentamente afim de dose de 150ug pode ser empregada
diminuir a possibilidade de naquelas entre 15 e 30 kg. Já aquelas
vasoespasmos, entre outros com mais de 30 kg, 300ug apresentam
transtornos cardiovasculares. um efeito desejável e sem muitos danos
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Manejar a infusão de
líquido em virtude de
Administrar deslocamentos maciços
medicamentos prescritos de líquido Fornecer suporte de
para restaurar o tônus emergência para as
vascular funções vitais básicas
Manejo Clínico
Identificar e do Choque Certificar-se da
disponibilidade de
Séptico
remover o agente acessos venosos
desencadeador (p. adequados
ex., antibiótico)
É resultante da incapacidade de
utilização de oxigênio pelos tecidos
e/ou processo inflamatório sistêmico
incontrolado, atingindo vários
órgãos por mecanismos comuns.
Nutrição Parenteral
Condições prematuros para
associadas a ganho de peso.
desnutrição
Problemas visuais
Fatores de Risco Mobilidade reduzida
Atividades do
Manutenção do
sistema de registro
Enfermeiro na Sala Destino final adequado
Funções da
Utilizar os aos resíduos da sala
equipamentos de de vacinação
forma a preservá-los
em condições de
Equipe na Sala
funcionamento; de Vacina Manter o arquivo da
sala de vacinação
em ordem;
Atender e orientar
os usuários com Promover a organização Registrar todos os dados referentes às atividades
responsabilidade e e monitorar a limpeza de vacinação nos impressos adequados para a
respeito; da sala de vacinação. manutenção, o histórico vacinal do indivíduo, e a
alimentação dos sistemas de informação do PNI;
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O Funcionamento da Sala de Vacina
Verificar se a sala está Higienizar as mãos Verificar temperatura dos
limpa e organizada equipamentos de refrigeração
e anotar no mapa de registro;
Organizar a caixa
térmica de uso diário
Início do Verificar ou ligar sistema
de ar condicionado
Trabalho Diário
Fazer o aprazamento à
Procedimentos Anteriores Fazer registro no
lápis no cartão de vacina
e no cartão controle
a Administração do boletim diário, conforme
padronização
Imunológico
Orientar sobre a importância da Obter informações sobre estado de saúde do usuário,
vacinação e conclusão do esquema avaliando as indicações e contra indicações à
vacinal, ocorrências de eventos administração dos imunobiológicos, evitando as falsas
adversos, etc contraindicações
primeira prateleira:
Vacinas virais (poliomielite,
sarampo, febre amarela). Porta:
Não colocar imunobiológico ou
segunda prateleira:
qualquer produto ou objeto
Vacinas bacterianas ou toxoides
terceira prateleira:
Diluentes ou caixas com vacinas
bacterianas
quarta prateleira:
Garrafas de água com corante
para estabilizar a temperatura
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Verificar qual imuno Examinar o produto, observando a aparência
à ser administrado da solução, o estado da embalagem, o número
Higienizar as mãos
do lote e o prazo de validade
antes e após o
procedimento
Preparar o
Observar a via de
administração e a
Administração imunobiológico
Solução desinfetante
Limpeza dos equipamentos de
hipoclorito à 1% (10 ml
refrigeração (geladeiras e freezer
para cada litro de água)
devem ser feitas pelo técnico/auxiliar)
e de Frio
Red
Conservação dos
Todas as vacinas devem
utu ra t écnico- ser armazenadas em
Estr at iz ação,
m
Imunobiológicos
o r
ativa (n temperatura entre +2ºC
administr , av aliação e
e n to
planejam d ire cio nada e +8ºC, sendo ideal +5ºC.
ent o )
financiam ão a d equada
nut en ç
para a ma d e frio.
da c ad eia
CADEIA DE FRIO
Representa o processo logístico
A sala de vacinação é a instância final da rede de frio, (recebimento, armazenamento,
onde os procedimentos de vacinação são executados, distribuição e transporte) da
mediante ações de rotina, campanhas e outras estratégias. rede de frio
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Armazenamento
Transporte Distribuição
Rede de Frio
Recebimento
Manuseio
Aquisição Conservação
Deve funcionar
de Saúde como sua infraestrutura,
e que de suporte ao seu
mensalmente funcionamento
Histórica do Sus
6° 4°
Pós Con Autorit
stituint arismo
e (1.964
(1.989 _ 1.984
...) )
5°
Nova R
epúblic
(1.985 a
_ 1.988
)
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Vigilância em
saúde ambiental
Vigilância Vigilância da
sanitária situação de saúde
Vigilância
em Saúde
Promoção de Vigilância da saúde
saúde do trabalhador
Vigilância
epidemiológica
Rea
lização:
Conferência Espaço de debate
para avaliar a
st ado
E
v erno
Go
Controle de
doenças bucais
Plano Diretor de Acesso aos
cidadãos o mais
mais comuns Regionalização próximo possível
9
Territorialidade
Princípios da 4
Política Nacional
Empoderamento
de Promoção da
8
Sustentabilidade
Saúde 5
Intersetorialidade
7 6
Integralidade Intrassetorialidade
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Distribuição Tendências de
por sexo Crescimento
Nível
Educacional
Distribuição Avaliação da
Etária
Comunidade em Saúde
Coletiva: População
Densidade
Avaliação da Comunidade
em Saúde Coletiva:
Estrutura
Moradia Limites Geográficos
de Internação
Pacientes com doença beneficência, a não
incurável e em fase maleficência e a
terminal usualmente justiça
não se beneficiam do
tratamento em UTI na Uti
Podem ser tratados em outras Preservando, sempre que
unidades de internação (enfermaria, possível, a autonomia do
apartamentos, unidades intermediárias paciente.
e de unidades de cuidados paliativos).
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Serviço de Nutrição Agência transfusional
Laboratório de análises Parenteral e enteral disponível nas 24
clínicas disponíveis nas horas do dia
24 horas do dia
Ultra-sonógrafo
Hemogasômetro
Estruturas
Serviço Social Necessárias da Eco-Doppler-
cardiógrafo
UTI
Serviço de Laboratório de
Psicologia microbiologia
Aparelho de Terapia renal
raios x móvel substitutiva
Rota de fuga
(NR23)
Biossegurança Ergonomia
(NR 17)
Instruções de uso
Gerenciamento de Resíduos Hospitalares para os EPIs e os
(RDC ANVISA Nº33, de 25/02/2003) EPC’s
Materiais para
Material de
aspiração
Intubação Material de
fixação da cânula
Estetoscópio para
checar a posição
do tubo
Drogas a serem usadas
no procedimento
Seringa de 20mL
para insuflar o cuff
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Lesões esofagotraqueais Laceração labial
Complicações
Isquemia da mucosa
Lesões dentárias
da IOT
Arritmias cardíacas Broncoaspiração
fui ver tv
Intervenções
de Enfermagem
Monitorar função
renal: balanço hídrico,
debito urinário e
no Estado de
Manter decúbito
exames laboratoriais; elevado superior
a 30º
Choque
Realização de calibração e Cuidados com vias aérea artificiais:
cuidados específicos quando higiene traqueobrônquica, fixação do
houver monitorização tubo endotraqueal ou traqueostomia;
invasiva; mensuração da pressão do cuff
(20mmHg);
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conceito variações sintomas
Nome dado a um grupo de distúrbios Insulinodependente Poliúria
metabólicos que resultam em níveis Não insulinodependente Polidipsia
elevados de glicose no sangue. Medicamentoso Emagrecimento
Gestacional Polifagia
a diminuição da Fadiga
insulina causa:
Aumento da glicose no
Diabetes
sangue;
complicações
Nefropatias;
Acúmulo de gorduras no
sangue; Neuropatias;
Mellitus
Diminuição na síntese Aterosclerose avançada;
proteica; Infarto agudo do miocárdio;
Alterações no crescimento; Gangrena;
Acidente vascular encefálico;
funções da insulina Pé diabético;
Transformar a glicose em glicogênio; Complicações oculares;
Armazenar lipídios no fígado e no Microangiopatia;
tecido adiposo; Cetoacidose diabética;
Síntese de proteínas; Coma;
Ajuda no crescimento; Óbito;
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tipo 1 lada mody
O corpo não Tipo 1 que acontece na fase Forma rara causada
produz insulina adulta e tem início mais tempo pela mutação de um
único gene
tipo ii
Tipos de
Resistência a
insulina
dupla
Tipo 1 que desenvolve
resistência a insulina
tipo iii
Título proposto para o
Alzheimer, que resulta
Diabetes ou vice versa
na resistência a
insulina no cérebro; gestacional
Hiperglicemia reconhecida
pela primeira vez na
secundária
insipidus Causada por outra gravidez, onde geralmente
Causada pelo distúrbio do condição (que não se cura logo após o parto
metabolismo da água e do sódio; genética
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lispro aspart glulisina
VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA VELOCIDADE - ULTRA RÁPIDA
INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS INÍCIO - 5 A 15 MINUTOS
PICO - 30 A 90 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS PICO - 30 A 90 MINUTOS
DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS DURAÇÃO - 4 A 6 HORAS
ASPECTO - CRISTALINA ASPECTO - CRISTALINA ASPECTO - CRISTALINA
regular
VELOCIDADE - RÁPIDA
INÍCIO - 30 A 60 MINUTOS
PICO - 2 A 3 HORAS
DURAÇÃO - 8 A 10 HORAS
Tipos de Insulina
ASPECTO - CRISTALINA
renal
Retenção Consequências pulmonar
do Tratamento
urinária Diminuição da
capacidade vital;
Redução da capacidade
Inadequado
coagulação
Estase venosa; de tossir e ventilar;
Risco de trombose Hipoxemia;
venosa profunda;
Tromboembolismo; da Dor CARDIOVASCULAR
Aumento da frequência cardíaca;
muscular Aumento da resistência vascular;
Fraqueza muscular; NERVOSO
Sensibilização medular; Aumento da pressão arterial;
Atrofia/ Fadiga;
Dor crônica persistente; Risco de infarto agudo do miocárdio;
Limitação do movimento;
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definição tipos tratamento
Doença crônica infecciosa; Hansen Virchowiana; Antibióticos, corticóides;
Causado por uma mycobacteria; Hansen Tuberculoide; Pode ser curada com 6 a 12
Afeta principalmente a pele e o SNP; Hansen Dimorfa; meses de terapia
De notificação e investigação Hansen Indeterminada; medicamentosa variada;
compulsória; O tratamento precoce evita
deficiências;
Hanseníase
diagnóstico
Exame físico;
Exames laboratoriais; quadro clínico
Exames de imagem; Nódulos em face; Granulomas;
Baciloscopia; Hipoestasia; Acrocianose;
Alopecia; Xerose;
fatores predisponentes transmissão Espessamento e paralisia dos
Alcoolismo; Transmitido de uma pessoa nervos;
Zonas quentes e úmidas; doente sem tratamento Amputação de extremidades;
Baixos níveis de higiene; para outra; Manchas esbranquiçadas,
Alimentação pobre em nutrientes; Após contato prolongado; avermelhadas/ acastanhadas;
Moléstias debilitantes; Através da fala, tosse ou Alteração de sensibilidade;
Altos níveis de miséria; espirros; Formigamentos;
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definição tipo clínico
Desordem permanente do desenvolvimento da postura e movimento; Discinética (movimentos
Distúrbios cognitivo e de comunicação, sensações, percepções; involuntários contínuos,
Envolve áreas que controlam os comportamentos motores e a lentos e incorretos);
postura (dependendo da etiologia, localização e extensão da lesão); Ataxia; baixa tonicidade
e incoordenação dos
movimentos;
Paralisia
Mista;
Limitação em atividades;
Espástica: Tetraparesia,
Encefálico fetal ou infantil;
Diparesia, Hemiparesia; alta
Cerebral
Não progressivo;
tonicidade dos músculos e
baixa força;)
manifestações
Déficit cognitivo; Convulsões;
Alterações oculares e visuais; localização
Distúrbio de fala e de linguagem; Quadriplegia (4 membros)
Dificuldade na alimentação; Diplegia (2 membros)
Disfunções corticais: Apraxias e afagias; Hemiplegia (metade do corpo)
Problemas respiratórios;
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definição
A Esclerose Múltipla (EM) é uma doença neurológica, crônica,
progressiva e autoimune.
Sintomas Iniciais
Isso significa que as células de defesa do nosso corpo atacam nosso
próprio sistema nervoso – como se ele não pertencesse ao nosso
maiores
organismo, causando lesões no cérebro e na medula. 1. Piramidais
2. Cerebelares
3. Sensitivos
Esclerose
As lesões são multifocais Fraqueza;
e podem ser pequenas Espasticidade;
ou extensas;
Múltipla
Sinal de Babinski;
Formigamento;
Hiperestesia;
Comprometimento de
equilíbrio e coordenação;
menores
Anatomicamente, a doença afeta 1. Visuais
Doença desmielinizante
mais comumente a medula espinhal, Diminuição de acuidade visual
e de caráter autoimune;
tronco cerebral e nervo óptico; e displasia são os principais;
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TOXICOLOGIA FARMACOTÉCNICA FARMACOCINÉTICA
Estudos dos efeitos Preparo e incompatibilidades Ação do organismo sob
adversos dos fármacos farmacêuticos o fármaco
FARMACOLOGIA
FARMACOLOGIA APLICADA
geral Grupos de fármacos
Conceitos Gerais
Divisões da com ação similar
FARMACOGNOSIA
Estudo de matérias
Farmacologia FARMACOTERAPIA
Uso racional de
primas naturais; medicamentos
Menstruais
Menstruação dura excessiva durante o
menos de dois dias; fluxo menstrual;
OLIGOMENORRÉiA
Menstruação ocorre com ATRASO MENSTRUAL
amenorréia Faltada menstruação por
intervalos maiores que 21 Ausência de menstruação por período menor que três
dias; períodos maiores que três ciclos prévios;
ciclos prévios ou 6 meses
diagnóstico tratamento
Pneumonia
Radiografia de tórax; Antibióticos;
Exame clínico; Oxigenoterapia S/N
Ausculta pulmonar;
fatores que
diminuem a imunidade
pode apresentar: transmissão Tabagismo;
Leucocitose; Através de perdigotos expelidos Fibrose cística;
Hiperglicemia; pela tosse, fala ou espirros; Bronquiectasia;
Hipóxia; Só vai desenvolver a doença Desnutrição;
Hipercalemia; quem estiver com a imunidade Doença falciforme;
Aumento de eletrólitos; baixa; HIV / AIDS
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tratamento
definição Radioterapia fatores de risco
Desenvolvimento anormal das células do Mutações genéticas;
Quimioterapia
tecido mamário, podendo evoluir de Radiação;
Hormonioterapia
varias formas conforme o tipo do tumor. Obesidade;
Cirurgia
Nulíparas;
Sedentarismo;
diagnóstico Menarca precoce;
Raio-X de tórax
Câncer de
Histórico Familiar;
Ultrassom
Menopausa tardia;
Tomografia
Sexo Feminino;
Mama
Ressonância magnética
Acima de 40 anos;
Mamografia
Fatores hereditários;
tumor benigno
Neoplasias
É localizado;
tumor maligno
Não consegue se disseminar; A lesão pode invadir e
Pode ser removido com destruir as estruturas
cirurgia local; adjacentes;
fatores
desencadeantes neoplasias benignas neoplasias malignas
Fatores biológicos; Não são letais; Letais e agressivas ao organismo;
Fatores imunológicos; Células bem diferenciadas; Células pouco diferenciadas;
Fatores químicos; Crescimento lento; Crescimento rápido;
Fatores ambientais; Possui cápsula fibrosa; Não possui cápsula fibrosa;
Fatores hereditários; Ausência de metástases e recidivas; Infiltrativas com limites imprecisos;
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definição tratamento
Aumento súbito da FR (superior a 60 RPM) Suplementação de O²;
Ocorre logo após o nascimento e geralmente persiste por 2 a 5 dias; Antibióticos;
Pode evoluir para Síndrome da angústia respiratória em recém- Fluidos;
nascidos Eletrólitos;
Diuréticos;
sintomas
Grunhidos; Taquipnéia fatores de risco
Transitória do
Sinais de retrações Prematuridade;
com movimentos Sedação materna;
respiratórios acima de Asfixia fetal;
60 ciclos;
Recém-Nascido Terapia broncodilatadora
materna para asma
durante a gravidez;
Retenção de líquidos pela
mãe no decorrer da
Imaturidade do sistema surfactante, gestação;
Reabsorção tardia de liquido
que demonstra falta de
pulmonar na hora do parto;
fosfatidilglicerol no líquido amniótico;
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definição causa
É uma reação alérgica da pele (ou As causas conhecidas incluem pele seca, contato
inflamação); com substâncias específicas, certos medicamentos,
É um termo que resulta em erupção varizes e o ato de coçar constantemente;
avermelhada, causadora de prurido;
sintomas exames
Eritema; Testes cutâneos ou exame
Dermatite
Inchaço; de sangue, ou ambos.
Exsudação; Dependendo do caso é
Formação de crostas; pedido uma biópsia;
Prurido;
Descamação;
Bolhas (às vezes);
TRATAMENTO
Espessamento da pele... Cuidados de apoio (hidratantes ou
compressas, anti-histamínico para coceira);
prevenção Corticoides tópicos;
Evitar desencadeadores, como
Antibióticos ou terapia com luz ultravioleta
alérgenos e substâncias irritantes;
(dependendo do caso)
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definição pneumotórax
Rompimento da pleura parietal ou visceral; hipertensivo
Espaço pleural exposto a pressão A lesão na pleura gera um tipo de Pode existir desvio de
atmosférica positiva; mecanismo que permite a entrada traqueia, distensão de
Causada pela entrada de ar dentro da de ar onde ele permanece preso veias jugulares e
pleura, membrana que recobre os pulmões; no tórax, aumentando a pressão; timpanismo a percussão;
tratamento
pneumotórax Repouso e observação;
secundário
Pneumotórax
Toracotomia com
Complicação de
inserção pulmonar;
uma doença
Pleurectomia;
pulmonar própria;
Toracocentese;
Distúrbios
Hipertensivos da
Gestação
PRÉ ECLAMPSIA HIPERTENSÂO GESTACIONAL
Após 20 semanas de gestação; Final da gestação;
Distúrbio placentário; Hipertensão leve;
Proteinúria 300mg ou 30mg/dl; Sem Proteinúria;
Hipertensão PAS ≥ 140 ou PAD ≥ 90 mmHg; PA volta ao normal ate 12 semanas após o parto;
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definição primária secundária
É o aumento dos níveis pressóricos, Quando não há doença Quando há uma doença de
tanto sistólicos quanto diastólicos; base mas existem base (nos rins, coração, vasos,
Considera-se hipertenso, valores fatores predisponentes; endócrino / metabólico);
acima de 140X90 mmHg;
sinais e sintomas
Hipertensão
A HAS instala-se quando há Cefaleia;
perda dos mecanismos de Tontura;
Náuseas;
Arterial
controle da pressão arterial
a curto e longo prazo; Visão turva;
Zumbidos;
Sistêmica
Epistaxe;
consequências Irritabilidade;
AVE isquêmico e hemorrágico; Parestesia;
Infarto agudo do miocárdio;
Aneurisma;
benigna maligna
Insuficiência renal; Evolui rapidamente, com
Evolui lentamente, com níveis
Retinopatia hipertensiva; níveis tensionais altos; Causa
tensionais baixos; Não causa
Hemorragias; danos aos rins, cérebro,
danos aos rins, cérebro,
Óbito; coração, etc...
coração, etc...
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definição infecção primária prevenção
HIV é um vírus que pode Início do progresso; Educação;
desenvolver para AIDS, vírus Sintomas parecidos Modificação de comportamento;
esse que destrói as células TCD4 com o da gripe; Uso de preservativo;
que fazem parte da imunidade; Redução de parceiros;
Seringas descartáveis;
Exames pré-natal;
infecção crÔnica
Assintomático;
Vírus se replica
lentamente HIV / AIDS aids
Doença avançada;
Diminuição de
linfócitos < 200.
sinais sugestivos
Tosse seca;
Perda de peso; diagnóstico
Febre recorrente;
transmissão laboratorial
Sexual; Carga viral;
Fadiga profunda;
Transfusão sanguínea (RNA viral do plasma);
Linfonodos;
Compartilhamento de seringas; Contagem de linfócitos
Manchas vermelhas na pele;
Acidentes com agulhas; TCD4;
Pneumonias;
Mãe para filho;
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Transfusão de sangue Instrumentos que furam ou
contaminado cortam não esterilizados
Transmissão
Sexo vaginal, oral e
da Aids
anal sem camisinha Transmissão vertical, no
parto e na amamentação
Secreção
Inodora; Pode chegar a 1L/dia;
Fétida: Necrose, O aumento indica
infecção ou anormalidades nas
putrefação glândulas, mucosas,
infecção ou inflamação;
cor
Branca: Muco Denso;
Amarela:Muco + Fragmentos de células;
Verde: Muco Denso+ Exsudato/ Transudato
Marrom: Parênquima Pulmonar;
Rosa: Muco + Hemácias Desnutridas
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definição complicações choque séptico
Síndrome clinica decorrente Pode causar uma serie de alterações Quando se associa o quadro
de uma resposta inflamatória que danificam diversos sistemas de infeccioso e inflamatório aos
sistêmica; órgãos, levando-os a falência, podendo distúrbios hemodinâmicos que
resultar em óbito do paciente; caracterizam o choque;
tratamento
Sepse
Fluidos intravenosos;
Antibioticoterapia;
INTENSIDADE, GRAVIDADE
E PROGRESSÃO
fatores de risco Depende dos seguintes fatores:
Pneumonia;
sinais sugestivos Idade;
Grandes queimados; Febre;
Pós operatórios; Estado do sistema
Prostração;
Quimioterapia; imunológico;
Taquicardia;
Transplantados; Estado nutricional;
Taquipnéia;
Imunodeprimidos; Doenças associadas;
Alterações sensoriais;
Drenos/ Sondas/ Cateteres; Intensidade da SIRS;
Acidose lática (metabólica);
Próteses; Agente transmissor;
Oligúria;
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definição diagnóstico tratamento
É definida como a perda Exame urodinâmico; Cirúrgico;
involuntária de urina pela uretra; Diário miccional; Exercícios para reforço da
Histórico do paciente; musculatura do assoalho
pélvico;
iu no idoso Farmacológico;
Uso de diuréticos; Fisioterápico;
Incontinência
Ingesta Hídrica;
Situações de
demência e delírio;
Urinária
causas
Alterações vesicais;
Distúrbios vesicais;
iu de esforço Baixa complacência vesical;
Aumento da pressão intra- Insuficiência esfincteriana;
abdominal pós esforço físico;
iu de emergÊncia Obesidade;
Exemplo: Perda urinária Gravidez e parto;
Tosse; involuntária após Tosse crônica nos fumantes;
Espirro; necessidade súbita Bexigas hiperativas;
Levantamento de peso; de urinar; Sedentarismo;
ESTRABISMO
RETINOPATIA
Distúrbio não inflamatório Patologias Os olhos parecem cruzados;
Condição congênita no qual
Oculares
resultante de alterações nos ambos os olhos focam em um
vasos sanguíneos da retina; objeto simultaneamente;
Causa principal da cegueira;
miopia
GLAUCOMA Vista curta;
Dano estrutural intraocular; Erro refrativo no qual os raios de luz
Resultante da elevação da pressão intraocular; adentram no olho e focam na frente da retina;
A causa é a obstrução do fluxo aquoso; As pessoas enxergam perfeitamente objetos
Sem tratamento, essa condição leva a cegueira; próximos, mas não objetos distantes;
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definição TRANSTORNO DE TRANSTORNO de
Perturbação em uma ou mais DESEJO SEXUAL excitação
etapas do ciclo sexual ou dor Desejo sexual hipoativo Transtorno de
associada ao coito, que impeça Desejo sexual hiperativo; excitação sexual
a mulher de participar da Aversão sexual feminina;
relação como ela desejaria;
Feminina
Se divide em 4 fases: Anorgasmia;
Desejo;
Excitação;
Orgasmo; TRANSTORNO
Resolução; Na mulher, as quatro podem estar de dor
presentes, mas pode conter apenas desejo, Vaginismo;
excitação e resolução ou desejo, excitação, Dispareunia;
multiorgasmos e resolução;
Alterações
vertebral;
sistema muscular Redução da massa óssea;
Diminuição da massa
muscular (peso, n°de
células, secção transversa) Fisiológicas do
Envelhecimento
Redução da força composição
muscular; corporal
Redução de 20% a
30% da agua do
sistema respiratório corpo;
Baixa complacência da parede sistema renal Alteração das fibras
do tórax; Atrofia da arteríola aferente e elásticas e colágenas;
Redução da força muscular eferente; “Pele seca”
respiratória; Redução das células tubulares;
Perca da elasticidade pulmonar; Diminuição de filtração
glomerular
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muscular epitelial SANGUINEO
Formado por células São tecidos de revestimento do Responsável pela defesa do
alongadas e especializadas corpo, sensibilidade e secreção/ organismo e transporte de
na contração; excreção de substancias; nutrientes;
Possuem grande inervação Epiderme, derme e hipoderme; Composto de hemácias,
e vascularização; leucócitos, plaquetas e
plasma
Tecidos do Corpo
ÓSSEO
Tecido rígido, rico em NERVOSO
sais minerais, cálcio e Formado por células
colágeno;
Responsável pela Humano nervosas (neurônios);
Possuem capacidade
sustentação do corpo de transmitir impulsos
humano; elétricos;
CARTILAGINOSO
CONJUNTIVO Tecido firme e resistente, além de adiposo
Responsável por sustentar, flexível; Composto por células
preencher e transportar Realiza a sustentação do corpo adipócitas que acumulam
substancias; junto com o tecido ósseo e gordura;
São formados por colágeno reveste extremidades de ossos, Tem a função de isolamento
e elastina; orelha, nariz e traqueia; térmico do corpo;
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OBJETIVO GANHO / ENTRADA
Monitorar os parâmetros que permitem Dieta, SNG, SNE e ostomias;
acompanhar o equilíbrio hídrico do paciente, Ingestão de água, sucos e chás;
diante do tratamento proposto, considerando Terapia medicamentosa: soros,
seu estado patológico, renal ou cardíaco; medicações com diluição, sangue, NPT;
Balanço
Peso; Eliminações vesico-intestinais
Turgor da pele; (diurese, fezes liquidas,
Tensão do globo ocular; semilíquidas);
Umidade das mucosas;
Edemas; Hídrico Vômitos, drenagens, exsudato,
secreções, sudorese
Pressão Arterial (PA);
Pressão Venosa Central (PVC);
Ausculta pulmonar; BALANÇO POSITIVO
considerações Retenção de líquidos
Exames laboratoriais: avaliar
A manutenção do equilíbrio hídrico (mais entrou do que saiu)
hematócritos, níveis
plasmáticos de eletrólitos; de uma adequada ingestão de BALANÇO negativo
líquidos, contrabalanceando as Perda de líquidos
perdas biológicas; (mais saiu do que entrou)
Funções
Produção, crescimento e
desenvolvimento homogêneo
e gradual;
do Sistema
Manter a
homeostase
Endócrino Controle da
Induz mudanças
reprodução
adaptativas para ajudar
o corpo em situação de
estresse; Junto com o sistema
nervoso autônomo, controla Regulação e produção
a integração dos sistemas de glóbulos vermelhos
circulatório e digestório;
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Processo de Enfermagem
como um Sistema
ENTRADA SISTEMA
Interação do paciente com o meio ambiente Processo de enfermagem:
concluindo interações a partir dos seguintes domínios:
Histórico;
Fisiológico;
Diagnóstico;
Psicológico;
Prescrição;
De desenvolvimento;
Implementação;
Sociocultural;
Avaliação;
Ambiental;
Espiritual;
FEEDBACK saída
O paciente tem as suas funções bem Condição de saúde do paciente
sucedidas ou não no meio ambiente; para retornar ao seu ambiente;
Hemorragia capilar
A mais comum;
Externa
Apenas os pequenos
vasos são atingidos;
venosa
Devido a algum corte grande ou
mais profundo;
arterial
Sangramento escuro, em fluxo
Atinge as artérias, sangue vermelho
contínuo e lento;
vivo e com grande fluxo e intensidade;
Só é grave em veias de grosso
Grave, pode provocar jatos e risco de
calibre;
morte;
Hemorragia
epistaxe
Saída de sangue pelo nariz miomas (tumores benignos);
devido a espirros ou
irritação da mucosa nasal,
ou devido a secura; Interna Melena
Sangue nas fezes devido a
alguma lesão no intestino ou
hemorroidas;
epistaxe
Saída de sangue pelo ouvido HEMATÊMESE HEMÓPTISE
devido a ferimentos, Vomito com sangue devido a Saída de sangue pela tosse
pancadas, tumores, fraturas, qualquer alteração dos órgãos devido a infecções
variações de pressão como do trato gastrointestinal, respiratórias, lesão pulmonar
em altitudes e mergulhos; como o estomago, esôfago e a ou câncer;
garganta;
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ARTÉRIAS GRANDES ARTÉRIAS
Transportam o sangue para longe Deixam o coração e se dividem em artérias de
do coração, levando-o para outros tamanho médio;
órgãos; Se ramificam para todo o corpo se dividindo
em artérias menores formando as arteríolas;
CAPILARES
Permitem a troca de
Estrutura e
substancias entre o
sangue e os tecidos Funções dos Vasos veias
Vasos que transportam
Sanguíneos
do corpo; o sangue dos tecidos de
volta para o coração;
VÊNULAS ARTeRÍOLAS
Conjunto de capilares;
Entram nos tecidos;
Formam pequenas veias no interior do tecido;
Se ramificam em vários vasos
Se fundem para formar vasos progressivamente
minúsculos, chamados capilares;
maiores, chamados de veias;
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DROGAS QUE INTERFEREM NO NÍVEL DROGAS QUE ATUAM NA
DE CONSCIENCIA E/OU MOTILIDADE DOR E/ OU INFLAMÇÃO
Anestésicos gerais; Anti-inflamatórios;
Anticonvulsivantes; Analgésicos;
Antiparkisonianos; Opiáceos;
Farmacologia
do Sistema Nervoso
DROGAS QUE ATUAM
Central AÇÃO DOS FÁRMACOS
NO COMPORTAMENTO Alivia a dor;
(psicotrópicos) Reduz a febre;
Antipsicóticos; alteram Atenua tendência a êmese;
Antidepressivos; Comportamento; Suprime distúrbios de movimento;
Ansiolíticos; Sensibilidade; Induz ou desperta o sono;
Alucinógenos; Consciência; Reduz a vontade de comer;
Motilidade;
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definição AVALIAÇÃO LABORATORIAL INICIAL
Acúmulo de bilirrubina no plasma; Bilirrubinas totais e frações (direta e indireta);
Coloração amarelada da pele, mucosas e Enzimas hepáticas celulares;
conjuntiva; Enzimas canaliculares;
Hemograma e plaquetas;
bilirrubina Função hepática;
Pigmento tetrapirrólico:
Síndromes
Produto da degradação do ICTERÍCIA
heme, por destruição dos Coloração amarelada da pele,
eritrócitos senescentes pelo mucosas e conjuntivas;
Ictéricas
sistema reticulo endotelial Produzida pelo acumulo de
(sistema fagocítico bilirrubina no plasma e
mononuclear – baço e consequente deposição nos
medula); tecidos subcutâneos;
Anexos da Pele
GLâNDULAS SEBÁCEAS unhas
Estão presentes em todas as áreas do corpo; Laminas córneas convexas;
São anexas ao pelo, mais números a se de menor volume; Formadas pela camada lúcida da
Situa-se na derme; epiderme;
Secretam uma complexa mistura de lipídeos cuja função é Apresentam uma cor rosada em
a lubrificação da pele, além de uma pequena ação função da rede capilar existente
bactericida; abaixo delas;
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Oxigenoterapia DOBUTAMINA Furosemida
Por meio de máscara facial Oferece efeito inotrópico positivo Diurético de alça fundamental
com reservatório a 10 L/min, maior que o cronotropismo positivo na redução da pré carga
o que possibilita ofertar FiO²
próxima de 100%
Nitroglicerina
ou nitratos
Tratamento
Nitroprussiato Monitorar a PA, evitando
de sódio se valores de pressão
Vasodilatador venoso
EAP
sistólica 90 mmHg
e arterial com rápida
redução da PA
Ventilação mecânica
não invasiva
MORFINA As modalidades mais usadas
Trata se de um opioide de são Pressão Positiva Contínua
extrema importância para a Intubação e nas Vias Aéreas (CPAP) Pressão
redução do retorno venoso ventilação mecânica Positiva Bifásica nas Vias
e diminuição do consumo de Sempre indicado para pacientes com
Aéreas (BIPAP) e modo Pressão
oxigênio pelo miocárdio hipóxia grave que não respondem
de Suporte (PSV)
rapidamente à terapia instituída
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Noradrenalina
Adrenalina Atropina
Principais Fármacos
Dobutamina Vasoativos Dopamina
Nitroprussiato Nitroglicerina
de Sódio
infecção Hemotórax
Complicações do
Cateter Venoso Central
Arritmias
Tamponamento
cardíaco embolia gasosa Embolia pulmonar