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Processos Industriais
Aprendizagem
Documento Referência para
Operacionalização
Rio de Janeiro
2018
versão 2
Expediente
Firjan – Federação das Indústrias do estado do Rio de Janeiro
Presidente
Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira
Vice-Presidente Executivo
Ricardo Carvalho Maia
Diretoria de produto
Diretora
Andréa Marinho
Operador de Processos
Industriais
Aprendizagem
Documento Referência para Operacionalização
Rio de Janeiro
2018
Versão 2
©2018 - Documento Referência - Curso de Operador de Processos Industriais - Formação Inicial e Continuada - Aprendizagem
SENAI - Rio de Janeiro
Diretoria de Produto
Gerência de Cursos e Recursos Educacionais
Ficha técnica
Elaboração:
Colaboração
Atualização (2015):
Atualização (2016):
Atualização (2018):
Ficha catalográfica
SENAI-RJ. Gerência de Educação Profissional. Aprendizagem em Operador de Processos Industriais, Plano de curso.
Educação Profissional Aprendizagem. Rio de Janeiro, 2018
CBO
Código: 8131
Família: Operadores de processos das indústrias de transformação de produtos químicos, petroquímicos e afins
Desde então, os cursos de aprendizagem oferecidos pelo SENAI, vem contribuindo para o desenvolvimento dos segmentos
industriais, formando jovens trabalhadores, alinhados às necessidades das empresas.
Recentemente, as Leis Federais no 10.097⁄2000, no 11180⁄2005, e o decreto no 5598⁄2005, deram novas orientações e
ampliaram de 14 a 18 anos para de 14 a 24 anos a idade para participação nos programas de aprendizagem, possibilitando a
qualificação profissional de jovens para atuarem em ambientes de trabalho considerados insalubres e perigosos, como o da
Construção Civil e o Metalúrgico.
Na visão constante de incorporar ao mercado de trabalho profissionais alinhados às demandas industriais, o SENAI-RJ vem
promovendo a estruturação e atualização de seus cursos a partir de um processo que tem início no delineamento de perfis
profissionais em comitês técnicos setoriais, fóruns consultivos integrados por representantes do setor produtivo, acadêmico,
e da própria instituição.
Este documento apresenta o curso “Operador de Processos Industriais”, elaborado a partir do perfil de competências
profissionais definido pelo Comitê Técnico Setorial de Construção Civil, dentro dos princípios metodológicos e orientações da
Concepção de Educação Profissional do SENAI-RJ, alinhado à legislação vigente.
Considerando a possibilidade de atendimento a maiores de 14 e menores de 24 anos, a presente oferta formativa está
estruturada em duas versões:
nas instalações do SENAI, utilizando ambientes pedagógicos simulados de prática profissional que retratam os
ambientes produtivos, ou
nas instalações do SENAI, complementados com o desenvolvimento de atividades práticas nas empresas contratantes
dos aprendizes, respeitando-se as peculiaridades previstas na legislação pertinente.
Objetivos
Desenvolver os conhecimentos teóricos e práticos necessários para atuação profissional como Operador de Processos
Industriais de acordo com a missão e o perfil de competências definido pelo Comitê Técnico Setorial de Instrumentação bem
como para formação das Competências Gerais pretendidas pela Educação Profissional segundo a Concepção do SENAI-RJ.
Clientela
Trata-se de programa de formação inicial e continuada de trabalhadores, destinado a jovens maiores de 14 a 24 anos, com
conhecimentos mínimos correspondentes ao 1º ano do Ensino Médio.
Regime Funcionamento
A jornada diária do aprendiz, tanto na fase escolar, quanto durante a etapa de prática profissional na empresa, é definida no
momento em que se formaliza o contrato de aprendizagem. Legalmente são permitidas:
6 horas diárias no máximo para os que ainda não concluíram o Ensino Fundamental, computadas aí as horas destinadas
às atividades teóricas e práticas;
8 horas diárias no máximo para os que concluíram o Ensino Fundamental, computadas aí as horas destinadas às
atividades teóricas e práticas;
Nos dois casos a compensação e a prorrogação da jornada são proibidas.
O SENAI oferecerá o curso em turno de 4 horas diárias, salvo em casos excepcionais, de forma a ser possível a conciliação
com estudos de Educação Básica ou com a prática profissional na empresa em caso de concomitância.
A validade do contrato pressupõe a anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, a matrícula e frequência do
Para acesso ao curso o candidato deverá passar pelos processos de inscrição, seleção e matrícula, observando os seguintes
critérios:
Da contratação
A contratação do aprendiz deve ser formalizada mediante a assinatura do contrato pela empresa e pelo aprendiz ou
representante legal, no caso de menor de 18 anos, anotação na CTPS e no livro de registro⁄ficha ou sistema eletrônico de
registro de empregado. No campo função da CTPS, deve ser aposta a palavra Aprendiz seguida da função constante no
programa de aprendizagem, com correspondência na Classificação Brasileira de Ocupações. Em anotações gerais, deve ser
especificada a data de início e término do contrato de aprendizagem (CLT, art.29), que deverá coincidir com a data de início
e término do curso.
Pré-requisitos
Serão pré-requisitos obrigatórios para a matrícula: a comprovação da idade conforme previsto em lei e os requisitos de
escolaridade de acordo com o previsto no plano de curso específico.
Cabe destacar que a idade máxima para a vigência do contrato será 24 anos, de forma que no ato de seleção do aprendiz a
escola deverá analisar se este, em face de sua data de nascimento, apresenta condição de atender a esse requisito, não
completando 24 anos antes do final previsto para o curso.
A atenção a esse aspecto é fundamental, considerando que possui implicações para a empresa, uma vez que se o aprendiz
atingir a idade de 24 anos, conforme a legislação o contrato de aprendizagem será automaticamente interrompido,
caracterizando vínculo empregatício.
Da seleção
A realização do processo seletivo dos candidatos à condição de aprendiz pode ser planejada segundo duas alternativas. Na
primeira alternativa a empresa encaminha o(s) candidato(s) a uma Unidade do SENAI, por meio de carta de Encaminhamento
do Aprendiz pela Empresa, sempre respeitando os limites legais e especificidades e pré-requisitos de cada curso de
aprendizagem, podendo ou não suceder-se processo seletivo mediante prova, em acordo com a empresa.
Caso ocorra, o processo seletivo será desenvolvido mediante prova, considerando os candidatos encaminhados pelas
empresas (de preferência na proporção de três indicações por vaga), podendo também a própria empresa realizar processo
seletivo anterior, caso assim o deseje.
Caso a empresa solicite, o SENAI-RJ poderá também se encarregar da indicação dos candidatos ao processo seletivo para seus
cotistas.
Na segunda alternativa, o processo seletivo poderá ocorrer por meio da realização de Edital, na perspectiva de ampliação das
possibilidades de participação de um maior número de candidatos e diversidade de cursos.
Os Editais não serão, entretanto, centralizados, devendo todas as etapas do processo, inclusive a elaboração de provas, ficar
a cargo das Unidades Operacionais, podendo ocorrer trimestralmente, de forma a favorecer o atendimento às empresas.
Em ambos os casos, o SENAI deverá encaminhar os candidatos selecionados por meio da carta de Apresentação do Aprendiz
pelo SENAI, que deverá ser elaborada em duas vias, uma retornando ao SENAI, juntamente com: uma via do contrato de
aprendizagem e a xerox das páginas do registro e da identificação na CTPS devidamente preenchida.
Da matrícula
Após a assinatura do contrato de aprendizagem, a Área de Registro Escolar (ARE) formalizará a matricula do aprendiz no
curso de aprendizagem no Sistema Informatizado de Administração de Ensino (SIAE), mediante apresentação e entrega da
PERFIL PROFISSIONAL
1. Identificação da Ocupação
CBO 8131
Nível da Qualificação 2
2. Competência Geral
Executar as atividades operacionais nos processos de produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de segurança, de
qualidade e de preservação ambiental.
Unidade de competência 1
Meios de Produção
Condições de Trabalho
Condições Ambientais
Ambientes industriais
Salas de projetos
Acompanha desenvolvimentos em campo e até em serviços externos
Turnos e Horários
Ambientes com:
Exposição ao ruído
Exposição à umidade
Variações térmicas
Variações luminosas
Partículas em suspensão
Risco de contusão devido a cortes e quedas de peças
Riscos ergonômicos
Proteção de máquina
Barreira de luz
Isolamento acústico
Cortinas de isolamento para solda
Isolamento térmico
Sistemas de travamento e bloqueio de energia
Contexto Profissional
Não há.
Gestão de processos
Técnico em Automação.
Especialistas técnicos de empresas, sindicatos, associações ou órgãos de classe, meio acadêmico e poder público.
O módulo básico (MB) é integrado por unidades curriculares referentes às competências básicas e de gestão, consideradas
transversais ao desenvolvimento social e profissional do adolescente e do jovem, e que integram a chamada Qualificação
Social, contribuindo para a formação mais plena do jovem enquanto trabalhador e cidadão.
O módulo específico introdutório (MEI) é composto por unidades curriculares que retratam o desenvolvimento de base
técnica científica necessária ao desenvolvimento das competências profissionais da área de Automação e Instrumentação
O módulo específico profissional (MEP) é integrado por unidades curriculares referentes à construção das competências
específicas profissionais e de gestão requeridas ao desempenho do Operador de Processos Industriais.
- Desenvolvida integralmente nas instalações da Firjan SENAI, utilizando ambientes simulados de prática profissional;
Carga Horária
Módulos Unidade Curricular Carga Horária da UC Semestre
do Módulo
Lubrificação 16h
TOTAL 600h
Carga
Carga Horária da
Módulos Unidade Curricular Horária do Semestre
UC
Módulo
Lubrificação 16h
TOTAL 600h
Prática Profissional na
600h
Empresa
Módulo Básico - 120h Módulo Específico Introdutório - 128h Módulo Específico Profissional - 352h
Fundamentos Técnicos e
Científicos Iniciação de Processos Industriais - Instrumentação e Controle - 40h
20h Gestão de Processos - 40h
Leitura e Comunicação - 20h Fundamentos de Automação - 48h Hidráulica e Pneumática - 56h
Relações Sócio Profissionais, Fundamentos de Eletromecânica - Organização e controle da produção
Cidadania e Ética - 24h 60h - 24h
Saúde e Segurança do Trabalho - 36h Organização da Manutenção - 16h
Planejamento e Organização do Lubrificação - 16h
Trabalho - 20h Elementos de Máquinas - 40h
Raciocínio Lógico e Análise de Dados Desenvolvimento de Projeto - 80h
- 20h Estudos Complementares - 40h
Entrada
Módulo Básico - 120h Módulo Específico Introdutório - 128h Módulo Específico Profissional - 352h
Fundamentos Técnicos e
Científicos Iniciação de Processos Industriais - Instrumentação e Controle - 40h
20h Gestão de Processos - 40h
Leitura e Comunicação - 20h Fundamentos de Automação - 48h Hidráulica e Pneumática - 56h
Relações Sócio Profissionais, Fundamentos de Eletromecânica - Organização e controle da produção
Cidadania e Ética - 24h 60h - 24h
Saúde e Segurança do Trabalho - 36h Organização da Manutenção - 16h
Planejamento e Organização do Lubrificação - 16h
Trabalho - 20h Elementos de Máquinas - 40h
Raciocínio Lógico e Análise de Dados Desenvolvimento de Projeto - 80h
- 20h Estudos Complementares - 40h
Entrada
Módulo Básico
Unidades de Competência
Executar as atividades operacionais nos processos de produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de
segurança, de qualidade e de preservação ambiental.
Objetivo Geral
Conteúdos Formativos
• Sistema operacional:
- Fundamentos e funções
- Barra de ferramentas
- Utilização de Acessórios
- Criação de diretórios
- Pesquisa de arquivos e diretórios
- Área de trabalho
- Criação de atalhos
- Ferramentas de sistemas
- Compactação de arquivos
• Editor de Textos
- Tipos
• Aplicar os princípios e recursos da informática básica na - Formatação
elaboração de textos. - Configuração de páginas
- Importação de figuras e objetos
- Inserção de tabelas e gráficos
- Arquivamentos
- Controles de exibição
- Correção ortográfica e dicionário
- Quebra de páginas
- Recuos, tabulação, parágrafos, espaçamentos e
margens.
- Marcadores e numeradores
- Bordas e sombreamento
- Colunas
- Ferramentas de desenho
• Planilhas Eletrônicas
- Funções⁄finalidades
- Linhas, colunas e endereços de células
- Formatação de células
• Aplicar os princípios e recursos da informática básica na - Configuração de páginas
elaboração de planilhas eletrônicas. - Inserção de Fórmulas
• Aplicar os recursos computacionais na elaboração de gráficos, - Classificação e filtro de dados
quadros e tabelas. • Gráficos, quadros e tabelas
- Finalidade
- Organização
- Representações gráficas
- Ferramentas computacionais
• Internet
- Normas de uso
- Navegadores
• Pesquisar dados e informações em sites de busca. - Sites de busca
- Download e gravação de arquivos
- Correio eletrônico
- Direitos autorais (citação de fontes de consulta)
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de informática
Biblioteca
Equipamentos
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático
Perfil docente
O docente deverá possuir formação superior em Letras⁄Português e perfil condizente com a docência, em consonância com
o modelo de formação baseada em competências.
SENAI, DN. Leitura e Comunicação. Série Aprendizagem Industrial. SENAI – Departamento Regional de Santa Catarina.
Brasília, 2015.
Unidades de Competência
Executar as atividades operacionais nos processos de produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de
segurança, de qualidade e de preservação ambiental.
Objetivo Geral
Compreender as diferenças culturais na formação do povo brasileiro e seus reflexos nas relações sociais e de trabalho,
refletindo quanto à necessidade de desenvolver comportamento ético no exercício da cidadania e da carreira profissional.
Conteúdos Formativos
• Diversidade Cultural
- Tipos de culturas (Africana, indígena, popular,
• Reconhecer a contribuição das diferentes etnias na formação do
brasileira, .)
Povo Brasileiro.
- Diferenças culturais (linguagem, vestimenta,
• Reconhecer os principais traços cultura local, considerando as
culinária, religião, arte, dança, tradições,...)
contribuições de cada etnia na língua, na vestimenta, na culinária,
• Cultura e Trabalho
na religião, nas manifestações culturais e na organização do
- História e a cultura do trabalho no Brasil
trabalho na sua região.
- A relação da cultura local com a organização do
trabalho.
Ética (tema transversal não m Ética (tema transversal não mencionado na Portaria MTE nº 723⁄2012)
• Ética
- Código de conduta
- Respeito às individualidades pessoais
- Ética nas relações interpessoais.
- Ética nos relacionamentos profissionais
- Ética no desenvolvimento das atividades
profissionais.
• Habilidades básicas do relacionamento
• Demonstrar atitudes éticas nas ações e nas relações profissionais.
interpessoal
- Respeito
- Cordialidade
- Disciplina
- Empatia
- Responsabilidade
- Comunicação
- Cooperação
• Ética
- Código de ética profissional
- Senso moral
- Consciência moral
- Cultura, história e dilema
• Apresentar comportamento ético no desenvolvimento das
- Cidadania
atividades sob a sua responsabilidade.
- Comportamento social
- Direitos e deveres individuais e coletivas
- Valores pessoais e universais
- O impacto da falta de ética ao país: pirataria,
impostos.
• Ética profissional
• Virtudes profissionais: conceitos e valor
- Responsabilidade
- Iniciativa
• Posicionar-se com ética em relação a situações e contextos
- Honestidade
apresentados.
- Sigilo
- Prudência
- Perseverança
- Imparcialidade.
• Reconhecer as religiões preponderantes no país, tendo em vista a • Credo religioso: religiões, seitas, ... - conceitos
diversidade da nação brasileira; básicos
• Interpretar informações referentes à realidade política em geral, • Opinião política conceito, liberdade de opinião,
tecendo críticas e considerações sobre o fato contextualizado. conhecimentos gerais, ...
(e) Noções de direitos trabalhistas e previdenciários, de saúde e segurança no trabalho e do Estatuto da Criança e do
Adolescente - ECA;
(l) Políticas de segurança pública voltadas para adolescentes e jovens;
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de informática
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Computador
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático
Perfil docente
O Docente deverá possuir formação técnica⁄superior, preferencialmente na área do curso, e perfil condizente com a
docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências.
SENAI, DN. Relações Sócio Profissionais, Cidadania e ética. Série Aprendizagem Industrial. SENAI – Departamento Regional
de Santa Catarina. Brasília, 2015.
Unidades de Competência
Executar as atividades operacionais nos processos de produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de
segurança, de qualidade e de preservação ambiental.
Objetivo Geral
Compreender a importância da adoção, no exercício do trabalho, de medidas de segurança para prevenção de acidentes,
como também para preservação da saúde e do meio ambiente, com atenção à qualidade dos serviços executados.
Conteúdos Formativos
Segurança no Trabalho:
- Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e
características.
- Agentes agressores à saúde: físicos, químicos e
biológicos.
- Equipamentos de proteção individual e coletiva:
tipos e funções
• Reconhecer situações de risco à saúde e segurança do trabalhador e - Normas básicas de segurança.
as diferentes formas de proteção a esses riscos.
Orientações de prevenção de acidentes
- Mapa de riscos (Finalidades);
- Inspeções de segurança;
- Sinalizações de segurança
- Prevenção e combate a incêndio: Conceito e
importância de PPCI
- PPRA: (Conceito, finalidades);
Qualidade Ambiental
- Homem e o meio ambiente;
- Prevenção à poluição ambiental;
- Aquecimento global.
- Descarte de resíduos
- Reciclagem de resíduos
• Reconhecer o papel do trabalhador no cumprimento das normas - Reciclagem de resíduos
ambientais, de saúde e segurança. - Uso racional de Recursos e Energias disponíveis
- Energias renováveis
Segurança no trabalho
- Comportamento seguro
- Qualidade de vida no trabalho: cuidados com a
saúde, administração de stress, ...
Segurança no Trabalho
- Procedimentos de segurança no trabalho
- Normas de Segurança do Trabalho
(Regulamentadoras, OHSAS 18001 – conceitos e
aplicações)
Segurança no Trabalho
- Acidentes de trabalho: conceitos, tipos e
características.
- Agentes agressores à saúde: físicos, químicos e
biológicos.
- Equipamentos de proteção individual e coletiva:
tipos e funções
• Reconhecer situações de risco à saúde e segurança do trabalhador e - Normas básicas de segurança.
as diferentes formas de proteção a esses riscos.
Orientações de prevenção de acidentes
- Mapa de riscos (Finalidades);
- Inspeções de segurança;
- Sinalizações de segurança
- Prevenção e combate a incêndio: Conceito e
importância de PPCI
- PPRA: (Conceito, finalidades);
Programas de prevenção
- Tipos
- Importância
- Funcionamento
• Reconhecer a função e a importância dos programas de prevenção
ao uso e dos programas de tratamento da dependência química.
Dependência Química
- Tipos
- Consequências
- Tratamento
- (k) Educação para a saúde sexual reprodutiva, com enfoque nos direitos sexuais e nos direitos reprodutivos e
relações de gênero;
Educação Sexual
- Promoção da educação sexual
• Reconhecer os principais fatores que influenciam positiva e - Promoção dos cuidados de saúde perinatais
negativamente a saúde sexual das pessoas. - DSTs e AIDs
- Direito de escolha (contracepção)
- Direito de respeito (identidade sexual)
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de informática
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Computador
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático
Perfil docente
O Docente deverá possuir formação técnica⁄superior, preferencialmente na área do curso, e perfil condizente com a
docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências.
SENAI, DN. Saúde e Segurança do Trabalho. Série Aprendizagem Industrial. SENAI – Departamento Regional de Santa
Catarina. Brasília, 2015.
Unidades de Competência
Executar as atividades operacionais nos processos de produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de
segurança, de qualidade e de preservação ambiental.
Objetivo Geral
Conteúdos Formativos
• Organização do trabalho
• Reconhecer características de diferentes estruturas e
- Estruturas hierárquicas
sistemas de organização do trabalho em ambientes
- Sistemas administrativos
empresariais.
- Gestão organizacional
• Trabalho e profissionalismo:
- Administração do tempo
- Autonomia e iniciativa
• Reconhecer diretrizes, princípios, valores e políticas
- Inovação, flexibilidade e tecnologia.
institucionais que norteiam o planejamento empresarial e o
• Diretrizes empresariais
trabalho dos colaboradores.
- Missão
- Visão
- Política da Qualidade
• Planejamento
- Organização pessoal: horários, hábitos, rotinas, tempo,
• Demonstrar organização nos próprios materiais e no
orçamento, ...
desenvolvimento das atividades.
- Conceito de planejamento
- Técnicas e ferramentas de planejamento
· Qualidade
Conceito
Aplicação
• Qualidade Total:
• Reconhecer princípios e Ferramentas básicas da Qualidade - Conceito
como recursos⁄meio⁄estratégia para a melhoria do - Eficiência
trabalho, considerando planejamento, realização e - Eficácia
resultados. - Melhoria Contínua
• Ferramentas da Qualidade
-5S
- Ciclo PDCA
- Brainstorming
• Ferramentas da Qualidade
- Análise e Solução de Problemas
- Diagrama de Pareto
- Espinha de Peixe
Iniciativa, pro atividade e Auto empreendedorismo (tema transversal não mencionado na Portaria MTE nº 723⁄2012)
(h) Formas alternativas de geração de trabalho e renda com enfoque na juventude;
• Iniciativa
- Conceito
- Importância, valor no trabalho
- Formas de demonstrar iniciativa
• Reconhecer a iniciativa como característica fundamental e - Consequências favoráveis e desfavoráveis da iniciativa no
requisito de um bom profissional. trabalho, ...
• Reconhecer políticas públicas e programas direcionados à • Formas alternativas de geração de trabalho
geração de renda e trabalho. - Política Nacional da Juventude (diretrizes e
perspectivas)
- Programas de geração de renda (Pró-jovem,
Aprendizagem profissional, estágios profissionalizantes,
capacitações, ...).
• Desenvolvimento profissional
- Planejamento Profissional: ascensão profissional,
formação profissional, investimento educacional.
- Empregabilidade
• Empreendedorismo
- Etapas da constitui8ção de um negócio;
• Avaliar as oportunidades de crescimento e
-Órgãos de fomento.
desenvolvimento profissional, considerando o próprio
• Autoempreendedorismo
potencial, as mudanças no mercado de trabalho e as
- Características empreendedoras;
necessidades de investimento na própria formação.
- Atitudes empreendedoras
• Identificar oportunidades de geração de renda a partir das
- Autorresponsabilidade e empreendedorismo;
políticas públicas e oportunidades da indústria.
- A construção da missão pessoal;
- Valores do empreendedor: Persistência e
Comprometimento.
- Persuasão e rede de contatos;
- Independência e autoconfiança.
- Cooperação como ferramenta de desenvolvimento
• Iniciativa
- Conceito
- Importância, valor no trabalho
• Reconhecer a iniciativa como característica fundamental e - Formas de demonstrar iniciativa
requisito de um bom profissional. - Consequências favoráveis e desfavoráveis da iniciativa no
• Reconhecer políticas públicas e programas direcionados à trabalho, ...
geração de renda e trabalho. • Formas alternativas de geração de trabalho
- Política Nacional da Juventude (diretrizes e perspectivas)
- Programas de geração de renda (Pró-jovem, Aprendizagem
profissional, estágios profissionalizantes, capacitações, ...).
• Sistema tributário
• Reconhecer o funcionamento do sistema tributário - Tributos federais
brasileiro, considerando as diferentes esferas - Tributos Estaduais
administrativas, e a sua importância para o desenvolvimento - Tributos Municipais
do País. - Sistemas de arrecadação: formas e responsabilidades.
- Aplicação de tributos.
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de informática
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Computador
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático
Perfil docente
O Docente deverá possuir formação técnica⁄superior, preferencialmente na área do curso, e perfil condizente com a
docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências.
SENAI, DN. Planejamento e Organização do Trabalho. Série Aprendizagem Industrial. SENAI – Departamento Regional de
Santa Catarina. Brasília, 2015.
Unidades de Competência
Executar as atividades operacionais nos processos de produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de
segurança, de qualidade e de preservação ambiental.
Objetivo Geral
Compreender diferentes estruturas lógicas e a sua aplicabilidade em diferentes contextos da área ocupacional.
Conteúdos Formativos
Lógica
- Fundamentos básicos: Raciocínio lógico;
Proposições; Valor lógico (falso ⁄ verdadeiro).
- Princípios Básicos: Princípio da Identidade; Princípio
• Solucionar problemas básicos da área ocupacional (de que trata
da não contradição; Princípio de Terceiro Excluído.
o curso de Aprendizagem) pela aplicação de ferramentas e
recursos de raciocínio lógico matemático.
Sequências
- Sequências de figuras
- Sequências de palavras
- Sequências de números
Conjuntos
- Conceito
- Propriedades
- Representação
- Conjuntos especiais
- Operações entre conjuntos: Interseção de conjuntos;
União de conjuntos; Diferença de conjuntos;
Complementar de um conjunto.
Frações
- Conceito
- Tipos de frações: Fração própria; Fração imprópria;
Fração aparente; Frações equivalentes (simplificar
frações); Frações decimais; Adição e multiplicação de
frações.
• Calcular soluções matemáticas para diferentes situações-
problema da área de formação (conforme curso de aprendizagem), Razões e Proporções
considerando diferentes contextos, pela aplicação dos princípios - Razão: Conceito; Tipos (inversas, equivalentes,
da teoria de conjuntos, frações, proporções e porcentagens. irredutível, ...); Propriedades.
- Proporção: Conceito; Tipos (múltipla, contínua,
terceira proporcional, quarta proporcional, grandezas
diretamente proporcionais, grandezas inversamente
proporcionais, ...)
Percentagem
- Conceitos gerais: desconto; abatimento; lucro;
prejuízo.
- Razão percentual: conceito
- Representação: forma; percentual; forma
fracionária; forma decimal.
Correlação
- Conceito
- Aplicação
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de informática
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Computador
Perfil docente
O Docente deverá possuir formação técnica⁄superior, preferencialmente na área do curso, e perfil condizente com a
docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências.
SENAI, DN. Raciocínio Lógico e Análise de Dados. Série Aprendizagem Industrial. SENAI – Departamento Regional de Santa
Catarina. Brasília, 2015.
Unidades de Competências
Executar as atividades operacionais nos processos de produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de segurança, de
qualidade e de preservação ambiental.
Objetivo Geral
Desenvolver competências referentes aos processos industriais, atendendo aos critérios estabelecidos em normas e
legislação específica.
Conteúdos Formativos
Interpretar e avaliar a coerência entre as relações das Noções de mecânica dos fluidos;
variáveis do processo; Propriedades gerais dos fluidos;
Verificar os parâmetros de processo; Diferença entre líquidos e gases;
Observar as variáveis de controle (pressão, vazão, Variação do líquido com a temperatura;
temperatura, nível etc); Pressão dos fluidos;
Realizar a inspeção visual para verificar da conformidade do Hidrodinâmica;
processo; Hidrostática;
Identificar a diferença entre líquidos e gases. Sistema de controle estatísticos do processo:
– Cadastro de dados
Capacidades sociais, organizativas e metodológicas: – Inserção de valores
Ter atenção a detalhes; – Correção de lançamentos
Seguir procedimentos e normas técnicas, higiene, – Cuidados no manuseio
ambientais, da qualidade, de segurança e saúde no
trabalho;
Ter pontualidade;
Ter pró-atividade;
Estudar e pesquisar;
Preservar o meio ambiente;
Buscar o auto-aprimoramento.
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de instrumentação
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Computador
Planta Didática de Instrumentação
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Material didático.
Perfil docente
Graduação em Engenharia com sólidos conhecimentos em plantas industriais de processo ou técnico em Instrumentação ou
Mecânica com sólidos conhecimentos em plantas industriais de processo.
BOLTON, Willian. Instrumentação & Controle. São Paulo: Editora Hemus: 1993.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. 2a Edição. Editora.
Unidades de Competências
Executar as atividades operacionais nos processos de produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de segurança, de
qualidade e de preservação ambiental.
Objetivo Geral
Conteúdos Formativos
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de informática
Laboratório de eletrônica
Laboratório de automação
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Computador
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Material didático
Perfil docente
GEORGINI, Marcelo. Automação: aplicação, descrição e implementação de sistemas sequenciais com PLCs. 5a Edição.
Editora Érica.
Unidades de Competências
Executar as atividades operacionais nos processos de produção industrial, dentro dos padrões técnicos, de segurança, de
qualidade e de preservação ambiental.
Objetivo Geral
Utilizar instrumentos de medição, detectar falhas no sistema e substituir motores elétricos e mecânicos.
Conteúdos Formativos
Mecânica
Grandezas físicas e unidades de medidas;
Metrologia dimensional: medição com paquímetro,
micrômetro, goniômetro, relógio comparador;
Tolerância dimensional.
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de metrologia
Laboratório de eletrotécnica
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Computador
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático
Perfil docente
Graduação em Engenharia Elétrica ou Mecânica ou habilitação técnica de nível médio em Eletrotécnica ou Mecânica.
CIPELLI, Antonio Marco Vicari. Eletricidade Circuitos em Corrente Contínua. Editora Érica.
CRUZ, Eduardo César Alves. Praticando Eletricidade (C.Estude e Use). Editora Érica.
FRENCH, Thomas e VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora: Globo.
GUSSOW, Milton. Eletricidade Básica. 2a. edição Revisada e Ampliada. Editora Pearson Education do Brasil.
Unidades de Competências
Monitorar o processo de produção industrial, respeitando procedimentos e técnicas de qualidade, de saúde e segurança e
de meio ambiente.
Objetivo Geral
Desenvolver conhecimentos e habilidades dos instrumentos de medição, monitoramento e controle das operações na
produção.
Conteúdos Formativos
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de instrumentação
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Planta didática de instrumentação
Computador
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático
Perfil docente
O Docente deverá possuir formação técnica ⁄ superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o modelo
de formação baseada em competências.
BOLTON, Willian. Instrumentação & Controle. São Paulo: Editora Hemus: 1993.
FIALHO, Arivelto Bustamante. Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises. 2a Edição. Editora.
Unidades de Competências
Monitorar o processo de produção industrial, respeitando procedimentos e técnicas de qualidade, de saúde e segurança e
de meio ambiente.
Objetivo Geral
Desenvolver competências de planejamento, atendendo aos critérios estabelecidos em normas e legislação específica.
Conteúdos Formativos
Analisar não conformidades encontradas no processo, Operação de equipamentos industriais (Planta didática de
produto e produção; instrumentação)
Analisar possíveis anomalias nos aspectos de segurança, Procedimentos operacionais
qualidade, saúde e ambientais necessários a atividade e Check-list de partida e parada
orientar as ações mitigadoras; Riscos operacionais
Atender à normas de qualidade, saúde, segurança do Equipamentos de proteção individual e coletiva
trabalho e ambientais; Registro de operações.
Atender conformidade dos componentes e equipamentos de
acordo com as especificações em manuais técnicos;
Consultar especificações de materiais e componentes
dispostos em normas e manuais de operação; Acompanhamento das operações
Consultar histórico de manutenção dos equipamentos e Característica físico-química das matérias primas, insumos,
acessórios; produtos acabado e suas variáveis
Monitorar eficiência de processo e produção de acordo com Indicadores de produção
o esperado; Histórico de produção
Monitorar o funcionamento dos instrumentos do processo Pontos críticos e situações de risco
conforme especificado; Parâmetros dos processos (vazão, temperatura, pressão e
Orientar-se pelas ordens de serviço definidas pelo PCP; nível)
Propor EPC adequado ao serviço à ser realizado; Eficiência de processo e produção (mássica e energética)
Selecionar EPI de acordo com o serviço a ser realizado; Recursos humanos e materiais
Observar as variáveis referentes ao processo. Verificação de não conformidade no processo, produto e
produção
Uso de EPI
Consultas à ordem de serviço, ordem de manutenção,
Capacidades sociais, organizativas e metodológicas: ordem de inspeção e ordem de produção.
Ter atenção a detalhes;
Seguir procedimentos e normas técnicas, higiene,
ambientais, da qualidade, de segurança e saúde no
trabalho; Diagnóstico dos problemas
Ter assiduidade; Pontos críticos e situações de risco
Ter pró-atividade; Parâmetros dos processos
Preservar o meio ambiente; Eficiência dos equipamentos.
Buscar o auto-aprimoramento;
Zelar por ambientes de ensino.
Controle de processo
Controle de variáveis (pressão, temperatura, vazão etc)
Verificação de limites operacionais
Legislação e normas.
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Sala de aula
Laboratório de instrumentação
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Planta didática de instrumentação
Computador
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático
Perfil docente
Curso Superior em Engenharia da Produção, Mecânica ou área afim ou Técnico de Instrumentação, com perfil condizente
com a docência, em consonância com o modelo de formação baseadas em competências.
ALMEIDA, Leo G. Gestao de Processos e a Gestao Estrategica. Editora: Qualitymark. 1ª Edição, 2002.
BARBARA, Saulo. Design - Gestão, Métodos, Projetos, Processos. Editora: Ciência Moderna. 1ª Edição, 2007.
BRINK JR., Joseph. SHREVE, R Norris. Indústrias de Processos Químicos. Editora: Guanabara. 4ª Edição, 1997.
GARCIA, Claudio. Modelagem e Simulação de Processos Industriais. Editora: EDUSP. 2ª Edição, 2006.
JUNIOR, Costa. LUIZ, Eudes. Gestão em Processos Produtivos. Editora: IBPE. 1ª Edição, 2009.
LESKO, Jim. Design Industrial - Materiais e Processos. Editora: Edgard Blucher. 1ª Edição, 2004.
MACINTYRE, Archibald Joseph. Equipamentos Industriais e de Processo. Editora: LTC. 1ª Edição, 1997.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças D. Administraçao de Processos. Editora: Atlas. 4ª Edição, 2011.
SANTOS, Luciano Miguel Moreira dos. Avaliação Ambiental de Processos Industriais. Editora: SIGNUS. 2ª Edição, 2006.
SARAIVA, Antônio Jose. Engenharia de Processo nas Plantas Industriais. Editora: Solisluna. 1ª Edição, 2010.
SORDI, Jose Osvaldo de. Gestão por Processos. Editora: Saraiva. 1ª Edição, 2005.
Unidades de Competências
Abastecer e alimentar equipamentos da linha de produção industrial, respeitando procedimentos e técnicas de qualidade,
de saúde e segurança e de meio ambiente.
Objetivo Geral
Compreender os fundamentos físicos da pneumática e hidráulica, classificação e tipos construtivos de atuadores e válvulas
pneumáticas e hidráulicas e seus elementos, para a substituição de componentes.
Conteúdos Formativos
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Sala de aula
Laboratório de hidráulica e pneumática
Biblioteca
Equipamentos
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático
Perfil docente
O docente deverá ter formação de nível médio ou superior na área Mecânica com conhecimentos em pneumática e perfil
condizente com a docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências.
Unidades de Competências
Abastecer e alimentar equipamentos da linha de produção industrial, respeitando procedimentos e técnicas de qualidade,
de saúde e segurança e de meio ambiente.
Objetivo Geral
Conteúdos Formativos
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de hidráulica e pneumática
Biblioteca
Equipamentos
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático
Perfil docente
O docente deverá ter formação de nível médio ou superior e perfil condizente com a docência, em consonância com o
modelo de formação baseada em competências.
DAVIS, Mark M.; AQUILANO, Nicholar J.; CHASE, Richard B. Fundamentos da administração da produção. Trad. de Eduardo
Dágord Schaan. 3a. edição. Porto Alegre, Bookman, 2001.
Unidades de Competências
Realizar a manutenção de 1ªlinha em equipamentos da linha de produção industrial, respeitando procedimentos e técnicas
de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
Objetivo Geral
Desenvolver atividades de Manutenção Autônoma, buscando a diminuição de custos e de retrabalho, a redução de falhas
em equipamentos, o aumento da produtividade e da disponibilidade das instalações industriais.
Conteúdos Formativos
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de Instrumentação
Biblioteca
Equipamentos
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Materiais
Perfil docente
O Docente deverá possuir formação técnica⁄superior, preferencialmente na área do curso, e perfil condizente com a
docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências.
Lubrificação 16h
Unidades de Competências
Realizar a manutenção de 1ªlinha em equipamentos da linha de produção industrial, respeitando procedimentos e técnicas
de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
Objetivo Geral
Aplicar os princípios da lubrificação, tipos e características dos agentes lubrificantes, métodos e organização de
lubrificação de equipamentos.
Conteúdos Formativos
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de Mecânico de Manutenção
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Computador
Ferramentas colaborativas
Materiais
Material didático.
Perfil docente
Formação técnica de nível médio em mecânica com experiência em hidráulica e pneumática.com perfil condizente com a
docência, em consonância com o modelo de formação baseada em competências.
MOURA, Carlos R. S; CARRETEIRO, Ronald P. Lubrificantes e lubrificação. 2a. ediçao. Rio de Janeiro: JR Ed. Técnica, 1987.
Unidades de Competências
Realizar a manutenção de 1ªlinha em equipamentos da linha de produção industrial, respeitando procedimentos e técnicas
de qualidade, de saúde e segurança e de meio ambiente.
Objetivo Geral
Identificar os diferentes tipos de elementos de máquinas (simples, complexos e de transmissão), bem como sua
classificação, funções e danos típicos.
Conteúdos Formativos
Identificar os elementos de máquinas e suas funções; Elementos comuns (e suas ferramentas) – Pinos, roscas,
Detectar anomalias no funcionamento das máquinas; parafusos, porcas, travas , anéis elásticos, chavetas, juntas,
Repor e reparar elementos defeituosos. molas, arruelas, gaxetas, selos mecânicos.
Normas, tabelas e designação
Funções dos elementos
Capacidades sociais, organizativas e metodológicas: Danos típicos
Ter atenção a detalhes; Montagem e desmontagem
Seguir procedimentos e normas técnicas, higiene, Eixos, Árvores e Guias
ambientais, da qualidade, de segurança e saúde no Aplicação de eixos e árvores
trabalho; Barramento e guias circulares
Ter assiduidade; Danos típicos
Ter pró-atividade; Montagem e desmontagem
Preservar o meio ambiente; Mancais de rolamento e de deslizamento
Buscar o auto-aprimoramento; Classificação
Zelar por ambientes de ensino. Atrito
Aplicação e montagem
Danos típicos
Montagem e desmontagem
Elementos de Transmissão – Polias, correias, correntes,
engrenagens, acoplamentos, freios e embreagens.
Princípios e relação de transmissão
Danos típicos
Montagem e desmontagem
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Ambientes pedagógicos
Sala de aula
Laboratório de Mecânica de Manutenção
Laboratório de informática
Biblioteca
Equipamentos
Projetor Multimídia
Computador
Ferramentas
Ferramentas colaborativas
Material didático.
Perfil docente
Niemann, Gustav e HIGLEY, Joseph. Elemento de máquinas. 10a. reimpr. São Paulo: Edgard Blücher, 2006. 3 v.
Unidades de Competências
Objetivo Geral
Desenvolver projeto em equipe, com visão sistêmica de todas as unidades curriculares, para que os alunos criem possíveis
soluções que contribuam para a resolução de problemas na indústria, levando em consideração os princípios de qualidade,
saúde, segurança e meio ambiente.
Conteúdos Formativos
Capacidades Sociais
• Apresentar postura ética.
• Reconhecer o seu papel como gestor de equipes e
processos de trabalho, considerando seus pares e os demais
níveis hierárquicos.
Capacidades Organizativas
• Aplicar os princípios, normas e procedimentos de saúde,
segurança e meio ambiente às atividades sob a sua
responsabilidade.
• Demonstrar profissionalismo no exercício de suas
responsabilidades e sintonia com as diretrizes institucionais
estabelecidas.
Capacidades Metodológicas
• Avaliar as oportunidades de crescimento e
desenvolvimento profissional, considerando o próprio
potencial, as mudanças no mercado de trabalho e as
necessidades de investimento na própria formação.
• Situar o papel e a importância do seu trabalho no contexto
da organização, considerando os impactos das suas
atividades nos resultados dos produtos e serviços da
empresa.
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Sala de Aula
Biblioteca
Laboratório de informática
Laboratório de ensaios
Laboratório de usinagem
Laboratório de metrologia
Laboratório de desenho
Laboratório de soldagem
Laboratório de Prototipagem
Curriculares.
Materiais de Apoio
Livros;
Catálogos;
Normas técnicas;
Vídeos e animações;
Perfil docente
Licenciatura em áreas diversas com conhecimentos específicos em Gestão de Projetos e perfil condizente com a docência,
em consonância com o modelo de formação baseada em competência, com destaque para domínio de conteúdo, facilidade
de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança e criatividade.
BERSSANETI, Fernando Tobal; SPINOLA, Mauro de Mesquita. Gerenciamento da qualidade em projetos – 1ª Ed. – Rio de
Janeiro: Editora Elsevier, 2013.
CAMARGO, Marta Rocha. Gerenciamento de Projetos: Fundamentos e Prática Integrada. ed. ST Editorial. , 2013. 256 p
CARVALHO, Marly Monteiro de ⁄ Rabechini Jr,Roque. Gerenciamento de Projetos: Fundamentos. ed. ATLAS. , 2006. 216
DIAS, Fernando. Gerenciamento dos riscos em projetos – 1ª Ed. – Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2014.
FINOCCHIO JÚNIOR, José. Project Model Canvas: gerenciamento de projetos sem burocracia. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
MAXIMIANO, A. C. A. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. Ed. 4a. 2010.
PMI, Project Management Institute. Um guia do conjunto de conhecimentos do gerenciamento de projetos - PMBOK
(Project Management Body of Knowledge) Guide. PMI, 2008.
PRADO, Darci, MARQUES, Marcus. Usando o MS Project 2013 em Gerenciamento de Projetos. Ed. Falconi. 2014, 387p.
SILVA, Arlindo. Desenho Técnico Moderno. 4 edição. Ed. Ltc. 2006, 494. Ed.Ltc
TORRES, Luis. Fundamentos do gerenciamento de projetos – 1ª Ed. – Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2013.
VÁRIOS AUTORES. Gerenciamento de custos em projetos – 5ª Ed. – Rio de Janeiro: Editora FGV, 2014.
VOLPATO, Neri. Prototipagem rápida. Uma Perspectiva De Prevenção Da Falha. 1 edição. Ed. Edgard Blucher. 2007, 272p
XAVIER, Luiz Fernando da Silva; MENEZES, Luis César de Moura. Gerenciamento do escopo em projetos – 3ª Ed. – Rio de
Janeiro: Editora FGV, 2014.
Unidades de Competências
Caberá à equipe técnico pedagógica indicar a unidade de competência que necessitará de Estudos Complementares e
comunicar sobre os alunos com a avaliação da Aprendizagem e frequência considerados insatisfatórios para seu alcance
final.
Objetivo Geral
Conteúdos Formativos
Ambiente(s) Pedagógico(s)
Ambientes Pedagógicos, com relação de equipamentos, máquinas, ferramentas, instrumentos e materiais.
Os ambientes previstos são aqueles destinados ao desenvolvimento de cada perfil profissional constante ao plano de curso.
Perfil docente
O instrutor indicado para o acompanhamento do Aprendiz no desenvolvimento das atividades complementares deverá,
preferencialmente, ser o mesmo que esteve envolvido nas etapas anteriores do curso.
Pré-Requisitos
Ter concluído todas as Unidades Curriculares referentes ao desenvolvimento do perfil do Operador de Processos Industriais.
Objetivo Geral
Competência Associada
Obsevações
Procedimentos Metodológicos
A prática profissional na empresa ocorrerá após a fase escolar e deverá ser planejada pelo SENAI, em cooperação com a
empresa, de modo a assegurar a visão globalizada do curso e a qualidade das ações pedagógicas.
O SENAI-RJ deverá:
Orientar e formalizar a realização da prática profissional na empresa, por meio de instrumentos que assegurem a
qualidade da estratégia formativa indicando: início e término da fase escolar e da prática profissional na empresa, bem
como a jornada diária do aprendiz.
Apoiar a seleção ou designação do monitor responsável pela coordenação de exercícios práticos, planejamento e
acompanhamento da prática profissional na empresa.
Orientar o monitor para prestar-lhe esclarecimentos sobre as exigências legais, bem como sobre as diretrizes gerais e
técnico-pedagógicas da aprendizagem industrial.
Analisar os ambientes pedagógicos, instalações, máquinas e equipamentos, em conjunto com a empresa, considerando o
número de aprendizes a serem atendidos a fim de obter subsídios para a elaboração do planejamento das atividades da
prática profissional.
Manter articulados os planejamentos da fase escolar (elaborado pelos docentes do SENAI) e da prática profissional
(elaborado pelo monitor).
Ambiente Pedagógico
Os ambientes previstos são os ambientes industriais específicos ao desenvolvimento das competências profissionais do
Operador de Processos Industriais.
Perfil do Docente
O monitor, indicado para orientação dos aprendizes no desenvolvimento das atividades práticas na empresa, deverá
apresentar facilidade de comunicação, relacionamento interpessoal, liderança e criatividade.
Será realizada, pelo docente e pelo aluno (auto avaliação) com base em objetivos definidos em consonância com as
competências do perfil profissional de conclusão, considerando os padrões de desempenho nele estabelecidos, dentro de uma
perspectiva de integração progressiva dos mesmos, através de estratégias e instrumentos diversificados - trabalhos
individuais e em grupo, testes teórico-práticos, práticas, pesquisas, projetos, entre outros.
O registro da avaliação pelo docente e pelo aluno durante o processo de aprendizagem se fará em instrumento próprio, onde
serão relacionados:
Os objetivos pedagógicos estabelecidos com base nas competências pretendidas e os critérios de avaliação
estabelecidos para cada um dos objetivos;
Os conceitos atribuídos ao aluno em relação a cada um dos objetivos nos vários momentos do processo avaliativo (NA
- não alcançou; EP - em processo; A - alcançou; AE - alcançou com excelência);
As estratégias a serem adotadas na continuidade do processo formativo, com base no diagnóstico realizado, tendo em
vista a melhoria do desempenho do aluno.
Sempre que o aluno não for bem sucedido no alcance dos objetivos pretendidos, serão desenvolvidas, paralelamente,
estratégias específicas para favorecer sua aprendizagem. Ao final de cada módulo básico, será registrado o resultado do
desempenho do aluno em cada unidade curricular, em termos do alcance dos objetivos (A ou NA) e ao final de cada módulo
específico de qualificação. O aluno será avaliado através de projeto, trabalho final ou prova escrita associada à atividade
prática, a fim de comprovar o desenvolvimento das competências correspondentes.
Serão considerados aprovados os alunos que nesta avaliação ao final dos módulos específicos correspondentes, atingirem o
índice mínimo de 70% de aproveitamento nas questões⁄itens⁄fatores referentes a cada uma das unidades de competência,
incluindo-se aqueles considerados críticos, tendo ainda cumprido o requisito mínimo de 75% de frequência em cada um dos
componentes curriculares, tendo o direito o aluno a uma nova avaliação final caso não seja bem sucedido na primeira.
O resultado final obtido pelo aluno será expresso em termos de Aprovado⁄ Não Aprovado, agregando-se a devida
apreciação⁄justificativa no que diz respeito às competências alcançadas⁄não alcançadas, devendo ser registrado nas fichas
individuais dos alunos e em ata de resultados finais. O aluno não aprovado será informado sobre as unidades de competência
não alcançadas e sobre os respectivos componentes curriculares que deverá cursar novamente, caso seja de seu interesse.
Instalações
Equipamentos
Softwares e aplicativos
Computadores
Lousa
TV e Vídeo
Projetor multimídia (Datashow)
Os docentes que irão ministrar o curso possuem nível técnico e⁄ou superior na área de atuação com registro no Órgão que
regulamenta a profissão bem como, curso de licenciatura com o respectivo certificado⁄diploma além da prática profissional,
especialmente, nos componentes curriculares referentes aos módulos específicos.
Os docentes que não possuírem Licenciatura ou não tiverem, ainda, participado dos Programas Especiais de Formação
Pedagógica conforme estabelecido na Resolução 02⁄97 do Conselho Nacional de Educação e do Parecer 139⁄99 do Conselho
Estadual de Educação, a escola proporcionará adequada formação em serviço para o exercício do magistério através do
Programa de Formação de Formadores e através do Programa de Educação Continuada.
O Programa de Formação de Formadores vem sendo desenvolvido em nível nacional. O Programa de Educação Continuada
visa atender, especialmente, os docentes no âmbito do Estado do Rio de Janeiro.
Observação: ambos os programas encontram-se disponíveis para consulta na Gerência de Educação Profissional do SENAI-RJ.
1 0 2º semestre⁄2013 Desenvolvimento
SENAI
Serviço Nacional
de Aprendizagem
Industrial
Central de Atendimento
08000-231231