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No alto daquele monte, o moinho era tão velhinho, tão velhinho que de dia
para dia as suas grandes velas brancas _____________________ (pretérito imperfeito
do indicativo v. rodar) com mais dificuldade e lentidão.
- Por que _____________________ (pretérito perfeito do indicativo v. parar),
meu moinho? - _____________________ (pretérito mais-que-perfeito do indicativo v.
perguntar) o moleiro, aflito por ter ainda muitos sacos de grão para moer.
- Porque não há vento - _____________________ (pretérito imperfeito do
indicativo v. responder)o moinho.
Realmente, o moleiro _____________________ (pretérito mais-que-perfeito do
indicativo v. acabar) sempre por concordar que o vento não era lá muito e que o
moinho velho era bem capaz de ter razão!
Ora um dia, num lindo dia do começo da Primavera, o moinho
_____________________ (pretérito perfeito do indicativo v. sentir) que as suas velas
pareciam pesar mais do que nunca! A pouco e pouco, por mais que se
esforçasse, já quase a velas não lhe _____________________ (pretérito imperfeito do
indicativo v. rodar) no ar e _____________________ (pretérito imperfeito do
indicativo v. principiar) a lembrar grandes asas paradas e abertas no alto do
monte.
Então o moinho _____________________: (pretérito perfeito do indicativo v.
pediu)
- Areias do ar, _____________________ (presente do indicativo v. poisar) em
mim e façam-me andar!
Maria Alberta Menéres, História de Tempo Vai, Tempo Vem, Edições Asa (adaptado)
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