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A Constituição de Honduras - espanhol


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A constituição de Honduras é trazida a você por Honduras.com. Esta apresentação da constituição de Honduras inclui todas as emendas
constitucionais.

CONSTITUIÇÃO POLÍTICA DA REPÚBLICA DE HONDURAS DE 1982

Inclui as reformas de 1982, 1984, 1985, 1986, 1987, 1988, 1989, 1990, 1991, 1993, 1994, 1995, 1996, 1997, 1998, 1999, 2000, 2001, 2002,
2004 e 20053.

Atualizado até o Decreto 36 de 4 de maio de 2005

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CONSTITUIÇÃO POLÍTICA

DECRETO Nº 131 de 11 de janeiro de


1982

PREÂMBULO

Nós, deputados eleitos pela vontade soberana do povo hondurenho, reunidos na Assembleia Nacional Constituinte, invocando a proteção de
Deus e o exemplo de nossos heróis, com nossa fé depositada na restauração da união centro-americana e interpretando fielmente as aspirações
do povo que conferiu seu mandato, decretamos e sancionamos esta Constituição para que fortaleça e perpetue um Estado de Direito que
assegure uma sociedade política, econômica e socialmente justa, que afirme a nacionalidade e promova as condições para a plena realização
do homem, como pessoa humana, dentro da justiça, da liberdade, da segurança, da estabilidade, do pluralismo, da paz, da democracia
representativa e do bem comum.

TÍTULO I: DO ESTADO

CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO

ARTIGO 1.- Honduras é um Estado soberano de direito, constituído como uma república livre, democrática e independente para assegurar a
seus habitantes o gozo da justiça, liberdade, cultura e bem-estar econômico e social.

ARTIGO 2.- A soberania corresponde ao Povo do qual emanam todos os Poderes do Estado que são exercidos por representação.

A soberania do Povo também pode ser exercida diretamente, por meio do Plebiscito e do Referendo.

A suplantação da Soberania Popular e a usurpação dos poderes constituídos são tipificadas como crimes de

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Traição do país. A responsabilidade nestes casos é imprescritível e pode ser deduzida de ofício ou a pedido de qualquer cidadão.

* Modificado pelo Decreto 295/1993.

ARTIGO 3.- Ninguém deve obediência a um governo usurpador ou àqueles que assumem funções ou empregos públicos pela força
das armas ou utilizando meios ou procedimentos que violem ou desrespeitem o que esta Constituição e as leis estabeleçam. Os atos
verificados por tais autoridades são nulos. o povo tem o direito de recorrer à insurreição em defesa da ordem constitucional.

ARTIGO 4.- A forma de governo é republicana, democrática e representativa. É exercido por três poderes: Legislativo, Executivo e
Judiciário, complementares e independentes e sem relações de subordinação.

A alternância no exercício da Presidência da República é obrigatória.

A infração desta norma constitui crime de traição à pátria.

ARTIGO 5.- O governo deve basear-se no princípio da democracia participativa do qual deriva a integração nacional, o que implica a
participação de todos os setores políticos na administração pública, a fim de assegurar e fortalecer o progresso de Honduras baseado
na estabilidade, política e nacional reconciliação.

Para fortalecer e fazer funcionar a democracia participativa, o referendo e o plebiscito são instituídos como mecanismos de consulta
aos cidadãos sobre assuntos de fundamental importância na vida nacional.

Lei especial, aprovada por dois terços de todos os deputados do Congresso Nacional, determina os procedimentos, requisitos e
demais aspectos necessários ao exercício da consulta popular.
O referendo será convocado sobre uma Lei Ordinária ou norma constitucional ou sua reforma aprovada para sua ratificação ou
reprovação pelo cidadão.

O plebiscito será convocado solicitando aos cidadãos um pronunciamento sobre aspectos constitucionais, legislativos ou
administrativos, sobre os quais os Poderes Constituídos não tenham tomado decisão prévia.

Por iniciativa de pelo menos 10 (dez) Deputados do Congresso Nacional, do Presidente da República em resolução do Conselho de
Secretários de Estado ou de 6% (seis por cento) dos cidadãos, inscritos no Censo Nacional Eleitoral, autorizado a exercer seu voto,
por meio de suas assinaturas e impressões digitais devidamente verificadas pela Tribuna Suprema Eleitoral, o Congresso Nacional
conhecerá e discutirá as referidas petições, e se as aprovar com o voto afirmativo de dois terços de todos os seus membros; aprovará
um Decreto que determinará os extremos da consulta, ordenando ao Tribunal Supremo Eleitoral que convoque, organize e encaminhe
as consultas aos cidadãos indicados nos parágrafos anteriores.

O exercício do sufrágio nas consultas cidadãs é obrigatório. Os projetos de reforma do artigo 374 desta Constituição não serão objeto
de referendo ou plebiscito.

Da mesma forma, as referidas consultas não poderão ser utilizadas para assuntos relacionados a questões tributárias, crédito público,
anistias, moeda nacional, orçamentos, tratados e convenções internacionais e conquistas sociais.

Compete ao Tribunal Supremo Eleitoral comunicar os resultados das referidas consultas ao Congresso Nacional em prazo não
superior a 10 (dez) dias. O resultado das consultas cidadãs será obrigatório:

a) Se pelo menos cinquenta e um por cento (51%) dos cidadãos inscritos no Censo Nacional participarem
Eleitoral no momento da consulta; e,

b) Se o voto afirmativo atingir a maioria dos votos válidos.

Se o resultado da votação não for afirmativo, a consulta sobre as mesmas questões não pode ser realizada no período seguinte do
Governo da República. O Congresso Nacional ordenará a aplicação dos regulamentos

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que resultem da consulta através do procedimento constitucional de validade da lei. O veto presidencial não procede em
casos de consulta por meio de referendo ou plebiscito. Consequentemente, o Presidente da República ordenará a
promulgação dos regulamentos aprovados.

* Modificado pelo Decreto 242/2003 e Ratificado pelo Decreto 177/2004

ARTIGO 6.- A língua oficial de Honduras é o espanhol. O Estado protegerá sua pureza e aumentará sua
ensino.

ARTIGO 7.- São símbolos nacionais: A Bandeira, o Escudo e o Hino.

A Lei estabelecerá suas características e regulará seu uso.

ARTIGO 8.- As cidades de Tegucigalpa e Comayaguela, em conjunto, constituem a capital da República.

CAPÍTULO II
DO TERRITÓRIO

ARTIGO 9.- O território de Honduras está compreendido entre os oceanos Atlântico e Pacífico e as repúblicas de:
Guatemala, El Salvador e Nicarágua. Seus limites com essas repúblicas são:

1. Com a República da Guatemala, os estabelecidos pela decisão arbitral proferida em Washington, DC, Estados Unidos
da América, em vinte e três de janeiro de mil novecentos e trinta e três.

2. Com a República da Nicarágua, os estabelecidos pela Comissão Mista Hondurenha-Nicaragüense de Fronteira nos
anos de mil novecentos e mil novecentos e um, segundo as descrições do primeiro trecho da linha divisória, que consta
do segundo registro de doze de junho de 1900 e posteriormente, para Portillo de Teotecacinte e daí para o Oceano
Atlântico, conforme sentença arbitral emitida por Sua Majestade o Rei da Espanha, Alfonso XIII, em 23 de dezembro de
1906, cuja validade foi declarada pela Comissão Internacional Tribunal de Justiça em acórdão de 18 de novembro de
1960.

3. Com a República de El Salvador, os estabelecidos nos artigos dezesseis e dezessete do Tratado Geral de Paz
assinado em Lima, Peru, em 30 de outubro de 1980, cujos instrumentos de ratificação foram trocados em Tegucigalpa,
Distrito Central. , Honduras, em 10 de dezembro , 1980. Nas seções pendentes de delimitação, aplicar-se-ão as
disposições dos artigos aplicáveis do Tratado de referência.

ARTIGO 10.- Os territórios localizados no continente dentro de seus limites territoriais, águas interiores e as ilhas, ilhotas
e ilhotas do Golfo de Fonseca que historicamente, geograficamente e legalmente lhe correspondem pertencem a
Honduras, assim como as Ilhas da Baía, a Ilhas dos Cisnes (Ilhas dos Cisnes) também chamadas de Santanilla ou
Santillana, Virillos, Selo ou foca (ou Becerro), Caratasca, Cajones ou Hobbies, Prefeitos de Cabo Falso, Cocorocuma,
Palo de Campeche, Los Bajo Pichones, Media Luna, Gorda e Salmedina , Providencia, De Coral, Cabo Falso, Rosalinda
e Serranilla Banks, e as demais localizadas no Atlântico que lhes correspondem histórica, geográfica e juridicamente.

O Golfo de Fonseca pode estar sujeito a um regime especial.

ARTIGO 11.- Pertencem também ao Estado de Honduras:

1. O mar territorial, cuja largura é de doze milhas marítimas medidas a partir da linha de maré mais baixa ao longo da
costa;

2. A zona contígua ao seu mar territorial, que se estende até vinte e quatro milhas marítimas, contadas a partir da linha
de base a partir da qual se mede a largura do mar territorial;

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3. A zona económica exclusiva, que se estende até uma distância de duzentas milhas marítimas medidas a partir da
linha de base a partir da qual se mede a largura do mar territorial;

4. A plataforma continental, que compreende o leito e o subsolo das áreas submarinas, que se estende para além do
seu mar territorial e ao longo da extensão natural do seu território até ao limite exterior da margem continental, ou até
à distância de duzentas milhas marítimas do linha de base, a partir da qual se mede a largura do mar territorial nos
casos em que o bordo exterior da margem continental não atinge essa distância; e,

5. Em relação ao Oceano Pacífico, as medições acima serão contadas a partir da linha de fechamento da foz do Golfo
de Fonseca, em direção ao alto mar.

ARTIGO 12.- O Estado exerce soberania e jurisdição no espaço aéreo e no subsolo de seu território continental e
insular, mar territorial, zona contígua, zona econômica exclusiva e plataforma continental.

Esta declaração de soberania não desrespeita direitos legítimos semelhantes de outros Estados com base na
reciprocidade, nem afeta os direitos de livre navegação de todas as nações de acordo com o direito internacional ou o
cumprimento de tratados ou convenções ratificados pela República.

ARTIGO 13.- Nos casos referidos nos artigos anteriores, o domínio do Estado é inalienável e imprescritível.

ARTIGO 14.- Os Estados estrangeiros somente poderão adquirir no território da República, em regime de reciprocidade,
os bens imóveis necessários à sede de suas representações diplomáticas, sem prejuízo do disposto nos tratados
internacionais.

CAPÍTULO III
DOS TRATADOS

ARTIGO 15.- Honduras endossa os princípios e práticas do direito internacional que promovem a solidariedade
humana, o respeito à autodeterminação dos povos, a não intervenção e a consolidação da paz universal e da
democracia.

Honduras proclama como incontornáveis a validade e a execução obrigatória das decisões arbitrais e judiciais
internacionais.

ARTIGO 16.- Todos os tratados internacionais devem ser aprovados pelo Congresso Nacional antes de sua ratificação
pelo Poder Executivo.

Os tratados internacionais celebrados por Honduras com outros Estados, uma vez que entrem em vigor, fazem parte
do direito interno.

ARTICULO 17.- Cuando un tratado internacional afecte una disposicion constitucional, debe ser aprobado por el
procedimiento que rige la reforma de la Constitución, de igual manera el precepto constitucional afectado debe ser
modificado por el mismo procedimiento, antes de ser ratificado el Tratado por el Poder Executivo.

(Artigo modificado pelo Decreto 243/2003)

ARTIGO 18.- Em caso de conflito entre o tratado ou convenção e a Lei, prevalecerá o primeiro.

ARTIGO 19.- Nenhuma autoridade pode celebrar ou ratificar tratados ou conceder concessões que prejudiquem a
integridade territorial, a soberania e a independência da República.

Quem o fizer será julgado pelo crime de traição à pátria. A responsabilidade neste caso é imprescritível.

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ARTIGO 20.- Qualquer tratado ou convenção celebrada pelo Poder Executivo referente ao território nacional, requererá a
aprovação do Congresso Nacional por voto não inferior a três quartos de todos os seus membros.

ARTIGO 21.- O Poder Executivo poderá, em matéria de sua exclusiva competência, firmar ou ratificar acordos internacionais
com Estados estrangeiros ou organismos internacionais ou aderir a eles sem a prévia exigência de aprovação do Congresso,
ao qual deverá informar imediatamente.

TÍTULO II: NACIONALIDADE E CIDADANIA

CAPÍTULO I
DOS HONDURAS

ARTIGO 22.- A nacionalidade hondurenha adquire-se por nascimento e por naturalização.

ARTIGO 23.- São hondurenhos de nascimento:

1. Os nascidos em território nacional, com excepção dos filhos de agentes diplomáticos;

2. Os nascidos no estrangeiro de mãe ou pai hondurenho de nascimento; * Numeral


interpretado pelo Decreto 13/2001

3. Os nascidos a bordo de navios ou aeronaves de guerra hondurenhas e os nascidos em navios mercantes que se encontrem
nas águas territoriais de Honduras; e,

4. O filho de pais desconhecidos encontrado no território de Honduras.

ARTIGO 24.- São hondurenhos por naturalização:

1. Centro-americanos de nascimento que residam no país há um ano;

2. Espanhóis e latino-americanos de nascimento que residam no país por dois anos consecutivos.

3. Outros estrangeiros que residam no país há mais de três anos consecutivos;

4. Aqueles que obtiverem uma carta de naturalização decretada pelo Congresso Nacional por serviços extraordinários
prestados a Honduras;

5. Os imigrantes que, integrados em grupos seleccionados trazidos pelo governo para fins científicos, agrícolas e industriais,
após um ano de residência no país, preencham os requisitos da Lei; e,

6. O estrangeiro casado com um hondurenho de nascimento.

Nos casos referidos nos números 1, 2, 3, 5 e 6, o requerente deverá renunciar previamente à sua nacionalidade e manifestar
o desejo de optar pela nacionalidade hondurenha perante a autoridade competente.

Quando houver um tratado de dupla nacionalidade, o hondurenho que optar por uma nacionalidade estrangeira não perderá a nacionalidade
hondurenha.

Nas mesmas circunstâncias, o estrangeiro não será obrigado a renunciar à sua nacionalidade de origem.

ARTIGO 25.- Enquanto residir em Honduras, nenhum hondurenho de nascimento pode reivindicar nacionalidade.

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diferente do hondurenho

ARTIGO 26.- Nenhum hondurenho naturalizado poderá exercer funções oficiais em seu país de origem em nome de
Honduras.

ARTIGO 27.- Nem o casamento nem sua dissolução afetam a nacionalidade dos cônjuges ou de seus filhos.

ARTIGO 28.- Nenhum hondurenho de nascimento pode ser privado de sua nacionalidade. Este direito é preservado
pelos hondurenhos por nascimento, mesmo quando adquirem outra nacionalidade.

Uma Lei Especial chamada Lei da Nacionalidade regulamenta o que diz respeito ao exercício dos direitos políticos e
tudo o que se considera pertinente nesta matéria.
* Modificado pelo Decreto 345/2002 e ratificado pelo Decreto 31/2003

ARTIGO 29.- Perde -se a nacionalidade hondurenha por naturalização:

1. Por naturalização em país estrangeiro;


e, 2. Para o cancelamento da carta de naturalização nos termos da Lei.

* Modificado pelo Decreto 345/2002 e ratificado pelo Decreto 31/2003

CAPÍTULO II
DOS ESTRANGEIROS

ARTIGO 30.- Os estrangeiros são obrigados desde o momento da entrada em território nacional a respeitar as
autoridades e cumprir as leis.

ARTIGO 31.- Os estrangeiros gozam dos mesmos direitos civis que os hondurenhos com as restrições estabelecidas
em lei por razões qualificadas de ordem pública, segurança, interesse ou conveniência social.

Os estrangeiros também estão sujeitos aos mesmos impostos ordinários e extraordinários de natureza geral a que
estão obrigados os hondurenhos, de acordo com a lei.

ARTIGO 32.- Os estrangeiros não poderão exercer atividades políticas de caráter nacional ou internacional no país,
sob pena de serem sancionados de acordo com a lei.

ARTIGO 33.- Os estrangeiros não poderão reclamar ou exigir qualquer indenização do Estado, exceto na forma e nos
casos em que os hondurenhos o possam fazer.

Eles não podem recorrer aos canais diplomáticos, exceto em casos de denegação de justiça. Para este efeito, não se
entenderá por denegação de justiça que uma decisão seja desfavorável ao requerente. Quem infringir esta disposição
perderá o direito de viver no país.

ARTIGO 34.- Os estrangeiros somente poderão, dentro dos limites estabelecidos em lei, exercer cargos no ensino de
ciências e artes e prestar serviços técnicos ou consultivos ao Estado, quando não houver hondurenhos que possam
desempenhar tais cargos ou prestar tais serviços.

ARTIGO 35.- A imigração estará condicionada aos interesses sociais, políticos, econômicos e demográficos do país.

A Lei estabelecerá os requisitos, cotas e condições para a entrada de imigrantes no país, bem como as proibições,
limitações e sanções a que estarão sujeitos os estrangeiros.

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CAPÍTULO III
DO CIDADÃO

ARTIGO 36.- Todos os hondurenhos maiores de dezoito anos são cidadãos.

ARTIGO 37.- São direitos do cidadão:

1. Eleger e ser eleito;

2. Optar por cargos públicos;

3. Associar-se para formar partidos políticos; entrar ou renunciar a eles; e,

4. Outros reconhecidos por esta Constituição e pelas Leis.

Os cidadãos inscritos nas Forças Armadas e nas Forças de Segurança do Estado não podem exercer o seu direito de voto,
mas serão elegíveis nos casos não proibidos por lei.

ARTIGO 38.- Todo hondurenho é obrigado a defender a Pátria, respeitar as autoridades e contribuir para o sustento moral e
material da nação.

ARTIGO 39.- Todo hondurenho deve estar inscrito no Registro Nacional de Pessoas.

ARTIGO 40.- São deveres do cidadão:

1. Cumprir, defender e fazer cumprir a Constituição e as leis;

2. Obtenha o seu Bilhete de Identidade;

3. Exercer o sufrágio;

4. Exercer, salvo escusa ou renúncia com justa causa, os cargos de eleição popular;

5. Cumprir o serviço militar; e,

6. Outros estabelecidos pela Constituição e pelas leis.

ARTIGO 41.- Suspende -se a qualidade de cidadão:

1. Por ordem de prisão decretada por crime que mereça pena maior;

2. Por firme condenação, emitida por crime; e,

3. Por interdição judicial.

ARTIGO 42.- Perde-se a qualidade de cidadão:

1. Para prestar serviços em tempos de guerra aos inimigos de Honduras ou seus aliados;

2. Para prestar assistência contra o Estado de Honduras, um estrangeiro ou um governo estrangeiro em qualquer reclamação
diplomática ou perante um tribunal internacional;

3. Para exercer no país, sem licença do Congresso Nacional, emprego de nação estrangeira, do ramo militar ou de natureza
política;

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4. Por cercear a liberdade de sufrágio, adulterar documentos eleitorais ou utilizar meios fraudulentos para burlar a vontade popular;

5. Para incitar, promover ou apoiar a continuidade ou reeleição do Presidente da República; e,

6. Para hondurenhos naturalizados que residam no exterior por mais de dois anos consecutivos sem prévia autorização do Poder Executivo.

Nos casos referidos nos números 1) e 2), a declaração de perda da cidadania será feita pelo Congresso Nacional por meio de arquivo
circunstancial formado para esse fim. Para os casos dos números 3) e 6), tal declaração será feita pelo Poder Executivo por meio de acordo
governamental; e para os casos das alíneas 4) e 5) também por acordo do governo, condenação prévia proferida pelos tribunais competentes.

ARTIGO 43.- A qualidade de cidadão é restabelecida:

1. Por demissão definitiva confirmada;

2. Por assinatura de absolvição;

3. Por anistia ou indulto; e,

4. Ao cumprir a pena.

CAPÍTULO IV
DO SUFRÁGIO E DOS PARTIDOS POLÍTICOS

ARTIGO 44.- O sufrágio é um direito e uma função pública.

O voto é universal, obrigatório, igualitário, direto, livre e secreto.

ARTIGO 45.- É punível o ato que proíba ou limite a participação do cidadão na vida política do país.

ARTIGO 46.- O sistema de representação proporcional ou por maioria é adotado nos casos determinados pela Lei, para declarar os candidatos
eleitos em seus cargos.

ARTIGO 47.º Os partidos políticos legalmente registados são instituições de direito público, cuja existência e livre funcionamento são garantidos
por esta Constituição e pela Lei, com vista à efetiva participação política dos cidadãos.

ARTIGO 48.- Os partidos políticos são proibidos de atentar contra o sistema de governo republicano, democrático e representativo.

ARTIGO 49.- O Estado contribuirá para financiar as despesas das partes, nos termos da Lei.

ARTIGO 50.- Os partidos políticos não podem receber subvenções ou subsídios de governos, organizações ou instituições estrangeiras.

CAPÍTULO V
DA FUNÇÃO ELEITORAL

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ARTIGO 51.- Para tudo o que diga respeito aos atos e procedimentos eleitorais havia um Tribunal Supremo
Eleitoral, autônomo e independente, dotado de personalidade jurídica, com jurisdição e competência em toda a
República, cuja organização e funcionamento serão estabelecidos por esta Constituição e pela Lei, o um que
também estabelecerá o que é relativo aos demais órgãos eleitorais.

A lei que regulamenta a matéria eleitoral só pode ser reformada ou revogada por maioria qualificada de dois
terços dos votos de todos os membros do Congresso Nacional, que devem requerer o parecer prévio do Tribunal
Superior Eleitoral, quando a iniciativa não vier. a partir disso.

* Modificado pelo Decreto 295/1993.


* Modificado pelo Decreto 188/1997.
* Modificado pelo Decreto 246/1998 e ratificado pelo Decreto 3/1999.
* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

ARTIGO 52.- O Tribunal Superior Eleitoral será composto por três (3) Magistrados Proprietários e um (1)
Suplente, eleito pelo voto afirmativo de dois terços dos votos de todos os membros do Congresso Nacional por
um período de 5 (cinco) anos, podendo ser reeleito.

Para ser Magistrado do Tribunal Supremo Eleitoral, é necessário ser hondurenho de nascimento, maior de vinte
e cinco (25) anos, de reconhecida idoneidade e idoneidade para o cargo e estar em pleno exercício de seus
direitos civis.

Não podem ser eleitos Magistrados do Tribunal Supremo Eleitoral:

1. Os portadores de deficiência sejam Magistrados do Supremo Tribunal de Justiça;


2. Os nomeados para ocupar ou ocupar cargos de eleição popular; e, 3. Aqueles que
ocupam cargos de liderança em partidos políticos legalmente registrados.

Os Magistrados do Tribunal Superior Eleitoral não podem exercer ou participar direta ou indiretamente de qualquer
atividade político-partidária, exceto votar no dia da eleição, nem exercer qualquer outro cargo remunerado, exceto
o de magistério.
* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

ARTIGO 53.- Os Magistrados Proprietários do Tribunal Superior Eleitoral elegerão o Presidente entre si, de forma
rotativa, para mandato de 1 (um) ano, podendo ser reeleitos.
* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

ARTIGO 54.- O Cadastro Nacional de Pessoas é uma Instituição Autônoma com personalidade jurídica, técnica
e independente, tem sede na capital da República e autoridade no território nacional.

Será administrado por (um) 1 Diretor e 2 (dois) Diretores Adjuntos que serão eleitos por um período de 5 (cinco)
anos pelo voto afirmativo de dois terços de todos os Deputados do Congresso Nacional.

Devem possuir diploma universitário, as mais altas qualificações técnicas e morais e estarão sujeitos aos mesmos
requisitos e deficiências estabelecidos pela Constituição da República para ser Magistrado do Tribunal Supremo
Eleitoral.
* Modificado pelo Decreto 188/1997.
* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

ARTIGO 55.- O Registro Nacional de Pessoas, além das funções indicadas pela Lei, será o órgão encarregado
do Registro Civil, de emitir a carteira de identidade única a todos os hondurenhos e de fornecer permanentemente,
em tempo hábil e sem custou, ao Tribunal Superior Eleitoral, todas as informações necessárias à elaboração do
censo eleitoral nacional.
* Modificado pelo Decreto 188/1997.

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* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

ARTIGO 56.- O Censo Eleitoral Nacional é público, permanente e inalterável. O registo de cidadãos, bem como as modificações que ocorram
por morte, mudança de bairro, suspensão, perda ou restabelecimento da cidadania, serão verificados nos prazos e com as modalidades
determinadas pela Lei.

ARTIGO 57.- A ação penal para os crimes eleitorais previstos na Lei é pública e prescreve em
quatro anos.

ARTIGO 58.- A justiça ordinária, sem distinção de jurisdição, conhecerá os crimes e contravenções eleitorais.

TÍTULO III: DAS DECLARAÇÕES, DIREITOS E GARANTIAS

CAPÍTULO I
DAS DECLARAÇÕES

ARTIGO 59.- A pessoa humana é o fim supremo da sociedade e do Estado. Todos têm a obrigação de respeitá-lo e protegê-lo. A dignidade do
ser humano é inviolável. Para garantir os direitos e liberdades reconhecidos nesta Constituição, foi criada a Instituição do Comissário Nacional
dos Direitos Humanos. A organização, prerrogativa e atribuições do Comissário Nacional de Direitos Humanos serão objeto de lei especial.

* Modificado pelo Decreto 191/1994 e ratificado pelo Decreto 2/1995.

ARTIGO 60.- Todos os homens nascem livres e iguais em direitos. Em Honduras não há classes privilegiadas.
Todos os hondurenhos são iguais perante a lei.

Toda discriminação baseada em sexo, raça, classe e qualquer outra lesiva à dignidade humana é declarada punível.

A Lei estabelece os crimes e as sanções para o infrator deste preceito.

ARTIGO 61.- A Constituição garante aos hondurenhos e estrangeiros residentes no país o direito à inviolabilidade da vida, à segurança individual,
à liberdade, à igualdade perante a lei e à propriedade.

ARTIGO 62.- Os direitos de cada homem são limitados pelos direitos dos outros, pela segurança de todos e pelas justas exigências do bem-
estar geral e do desenvolvimento democrático.

ARTICULO 63.- Las declaraciones, derechos y garantias que enumera esta Constitucion, no serAn entendidos como negacion de otras
declaraciones, derechos y garantias no especificadas, que nacen de la soberania, de la forma republicana, democrAtica y representativa de
gobierno y de la dignidad do homem.

ARTIGO 64.- As leis e disposições governamentais ou de qualquer outra ordem, que regulem o exercício das declarações, direitos e garantias
estabelecidas nesta Constituição, não serão aplicadas se as diminuir, restringir ou deturpar.

CAPÍTULO II
DE DIREITOS INDIVIDUAIS

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ARTIGO 65.- O direito à vida é inviolável.

ARTIGO 66.- A pena de morte é proibida.

ARTIGO 67.- Aquele que está para nascer será considerado nascido por tudo o que o favorece dentro dos limites estabelecidos pela
Lei.

ARTIGO 68.- Toda pessoa tem direito ao respeito de sua integridade física, psíquica e moral.

Ninguém deve ser submetido a tortura ou tratamento ou punição cruel, desumano ou degradante.

Toda pessoa privada de liberdade deve ser tratada com o respeito devido à dignidade inerente ao ser humano.

ARTIGO 69.- A liberdade pessoal é inviolável e somente de acordo com a lei pode ser temporariamente restringida ou suspensa.

ARTIGO 70.- Todos os hondurenhos têm o direito de fazer o que não prejudique o outro e ninguém será obrigado a fazer o que não
está legalmente prescrito ou impedido de executar o que a lei não proíbe.

Ninguém pode fazer justiça por si mesmo, ou exercer violência para reivindicar seu direito.

Nenhum serviço pessoal é exigido, nem deve ser prestado gratuitamente, exceto por força de lei ou sentença baseada em lei.

ARTIGO 71.- Ninguém pode ser detido ou mantido incomunicável por mais de vinte e quatro horas, sem ser levado perante a
autoridade competente para julgamento.

A detenção judicial para averiguar não pode exceder seis dias contados a partir do momento em que ocorrer.

ARTIGO 72.- A emissão do pensamento por qualquer meio de divulgação é livre, sem censura prévia. São responsáveis perante a
lei os que abusarem deste direito e os que por meios diretos ou indiretos restringirem ou impedirem a comunicação e circulação de
ideias e opiniões.

ARTIGO 73.- As tipografias , emissoras de rádio, emissoras de televisão e quaisquer outros meios de difusão e difusão do
pensamento, bem como todos os seus elementos, não podem ser apreendidos ou confiscados, nem suas obras podem ser encerradas
ou interrompidas por crime ou culpa na emissão do pensamento, sem prejuízo das responsabilidades incorridas por estes motivos
nos termos da Lei.

Nenhuma empresa de difusão do pensamento pode receber subsídios de governos ou partidos políticos estrangeiros. A Lei
estabelecerá a sanção correspondente para a violação deste preceito.

A direção dos jornais impressos, radiofônicos ou televisivos e a orientação intelectual, política e administrativa dos mesmos serão
exercidas exclusivamente por hondurenhos de nascimento.

ARTIGO 74.- O direito de difusão do pensamento não pode ser restringido por meios ou meios indiretos, como o abuso do controle
oficial ou privado do material utilizado para a impressão de jornais; das frequências ou dos equipamentos ou dispositivos utilizados
para divulgar a informação.

ARTIGO 75.- A Lei que regule a emissão do pensamento poderá estabelecer censura prévia, para proteger os valores éticos e
culturais da sociedade, bem como os direitos das pessoas, especialmente crianças, adolescentes e jovens.

A publicidade comercial de bebidas alcoólicas e do consumo de tabaco será regulamentada pela Lei.

ARTIGO 76.- É garantido o direito à honra, à intimidade pessoal e familiar e à própria imagem.

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ARTIGO 77.- É garantido o livre exercício de todas as religiões e cultos sem qualquer preeminência, desde que não contrariem as
leis e a ordem pública.

Os ministros das várias religiões não podem exercer cargos públicos ou fazer propaganda política de qualquer forma, invocando
razões de religião ou utilizando, como meio para tal, as crenças religiosas do povo.

ARTIGO 78.- As liberdades de associação e reunião são garantidas desde que não sejam contrárias à ordem pública e aos bons
costumes.

ARTIGO 79.- Toda pessoa tem direito a reunir-se com outrem, pacificamente e sem armas, em manifestação pública ou em
assembléia transitória, em relação a seus interesses comuns de qualquer natureza, sem necessidade de aviso ou permissão especial.

As reuniões ao ar livre e as reuniões de natureza política podem estar sujeitas a um regime especial de autorização com o único
objectivo de garantir a ordem pública.

ARTIGO 80.- Qualquer pessoa ou associação de pessoas tem o direito de apresentar petições às autoridades, seja por motivos de
interesse particular ou geral, e de obter uma resposta rápida dentro do prazo legal.

ARTIGO 81.- Toda pessoa tem o direito de circular livremente, sair, entrar e permanecer no território nacional.

Ninguém pode ser obrigado a mudar de domicílio ou residência, salvo em casos especiais e com os requisitos que a Lei indica.

ARTIGO 82.- O direito de defesa é inviolável.

Os habitantes da República têm livre acesso aos tribunais para exercerem suas ações na forma estabelecida por lei.

ARTIGO 83.- Compete ao Estado constituir procuradores para a defesa dos pobres e zelar pelas pessoas e interesses dos menores
e dos deficientes. Eles vão dar-lhes assistência jurídica e representá-los em juízo na defesa de sua liberdade individual e outros
direitos.

ARTIGO 84.- Ninguém pode ser preso ou detido senão em virtude de mandato escrito de autoridade competente, expedido com as
formalidades legais e por motivos previamente estabelecidos na lei.

No entanto, o infrator em flagrante pode ser preso por qualquer pessoa com o único propósito de entregá-lo à autoridade.

O preso ou detido deve ser informado imediata e claramente dos seus direitos e dos factos que lhe são imputados; e, além disso, a
autoridade deve permitir que você comunique sua prisão a um parente ou pessoa de sua escolha.

ARTIGO 85.- Ninguém pode ser detido ou preso senão nos lugares determinados pela Lei.

ARTIGO 86.- Qualquer pessoa sujeita a julgamento, que se encontre detida, tem o direito de permanecer separada das condenadas
por sentença judicial.

ARTIGO 87.- As prisões são estabelecimentos de segurança e defesa social. Procurar-se-á neles a reabilitação do recluso e a sua
preparação para o trabalho.

ARTIGO 88.- Nenhuma violência ou coação de qualquer tipo será exercida sobre pessoas para forçá-las ou testemunhar.

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Ninguém pode ser obrigado, em matéria criminal, disciplinar ou policial, a testemunhar contra si mesmo, contra seu cônjuge ou
companheiro de família, nem contra seus parentes até o quarto grau de consanguinidade ou segundo grau de afinidade.

Só a declaração prestada perante um juiz competente o provará.

Qualquer declaração obtida em violação de qualquer destas disposições é nula e os responsáveis incorrerão nas penalidades
estabelecidas por lei.

ARTIGO 89.- Toda pessoa é inocente enquanto sua responsabilidade não for declarada por autoridade competente.

ARTIGO 90.- Ninguém pode ser julgado senão por juiz ou tribunal competente com as formalidades, direitos e garantias que a
lei estabeleça.

A jurisdição de guerra é reconhecida para crimes e contravenções de natureza militar. Em nenhum caso os tribunais militares
poderão estender sua jurisdição a pessoas que não estejam em serviço ativo nas Forças Armadas.
*
Interpretado pelo Decreto 58/1993
* Modificado pelo Decreto 189/1985

ARTIGO 91.- Quando um civil ou soldado exonerado estiver envolvido em crime ou falta de ordem militar, a autoridade
competente da jurisdição comum conhecerá o caso.
* Modificado pelo Decreto 189/1985

ARTIGO 92.- A ordem de prisão não pode ser proferida sem o pleno processo de ter cometido um crime ou delito simples que
mereça pena privativa de liberdade, e sem que haja indicação racional de quem é seu preso.
Autor.

Da mesma forma, será feita a declaração de recluso.

ARTIGO 93.- Mesmo com mandado de prisão, ninguém pode ser levado para a prisão ou detido nela, se der suficiente segurança
de acordo com a lei.

ARTIGO 94.- Nenhuma pena será imposta a ninguém sem ter sido ouvida e derrotada em juízo, e sem que tenha sido imposta
por resolução executória de Juiz ou autoridade competente.

Nos casos de coacção e outras medidas da mesma natureza em matéria civil ou laboral, bem como nos de multa ou prisão em
matéria policial, o lesado deve ser sempre ouvido.

ARTIGO 95.- Ninguém será punido com penas não previamente estabelecidas na Lei, nem poderá ser julgado novamente pelos
mesmos atos puníveis que motivaram processos anteriores.

ARTIGO 96.- A lei não tem efeito retroativo, exceto em matéria penal, quando a nova lei favorecer o infrator ou réu.

ARTIGO 97.- Ninguém pode ser condenado a penas infames, proscritas ou confiscatórias.

A pena de privação de liberdade em perpetuidade é estabelecida. A lei penal determinará a sua aplicação para aqueles crimes
em cuja prática concorram circunstâncias graves, ofensivas e degradantes, que pelo seu impacto causem choque, rejeição,
indignação e repugnância na comunidade nacional.

As penas privativas de liberdade para crimes simples e as acumuladas para crimes diversos serão estabelecidas na Lei Penal.
* Modificado pelo Decreto 46/1997 e ratificado pelo Decreto 258/1998.

ARTIGO 98.- Ninguém pode ser detido, preso ou encarcerado por obrigações que não decorram de crime ou contravenção.

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ARTIGO 99.- O domicílio é inviolável. Nenhuma entrada ou registro poderá ser verificado sem o consentimento da pessoa que o
habita ou resolução da autoridade competente. No entanto, pode ser invadido, em caso de urgência, para evitar a prática ou
impunidade de crimes ou evitar danos graves à pessoa ou ao patrimônio.

Salvo em casos de urgência, a busca do domicílio não pode ser verificada das seis da tarde às seis da manhã, sem incorrer em
responsabilidade.

A Lei determinará os requisitos e formalidades para a entrada, registo ou busca a efectuar, bem como as responsabilidades que
possam incorrer a quem a efectuar.

ARTIGO 100.- Toda pessoa tem direito à inviolabilidade e sigilo das comunicações, especialmente as comunicações postais,
telegráficas e telefônicas, salvo resolução judicial.

Os livros e comprovantes dos comerciantes e os documentos pessoais só estão sujeitos à fiscalização ou controle pela autoridade
competente, nos termos da Lei.

Comunicações, livros, recibos e documentos a que se refere este artigo, que tenham sido violados ou roubados, não farão fé em
juízo.

Em qualquer caso, será sempre mantido sigilo sobre assuntos estritamente privados que não estejam relacionados com o objeto da
ação da autoridade.

ARTIGO 101.- Honduras reconhece o direito de asilo na forma e nas condições estabelecidas por lei.

Quando se proceder de acordo com a Lei para revogar ou não conceder asilo, em caso algum o perseguido politicamente ou o
requerente de asilo serão expulsos para o território do Estado que o possa requerer.

O Estado não autorizará a extradição de presos por crimes políticos e comuns afins.

ARTIGO 102.- Nenhum hondurenho poderá ser expatriado ou entregue pelas autoridades a um Estado estrangeiro.

ARTIGO 103.- O Estado reconhece, promove e garante a existência da propriedade privada em seu conceito mais amplo de função
social e sem outras limitações que as estabelecidas por lei por motivos de necessidade ou interesse público.

ARTIGO 104.- O direito de propriedade não prejudica o domínio eminente do Estado.

ARTIGO 105.- É proibido o confisco de bens.

A propriedade não pode ser limitada de forma alguma por causa de um crime político.

O direito de reclamar bens confiscados é imprescritível.

ARTIGO 106.- Ninguém pode ser privado de seus bens senão por motivos de necessidade ou interesse público qualificados por lei
ou por resolução baseada em lei, e sem prévia e justa indenização.

Em caso de guerra ou comoção interna, não é indispensável que a indemnização seja prévia, mas o respetivo pagamento será
efetuado, o mais tardar, dois anos após o termo do estado de emergência.

ARTIGO 107.- As terras do Estado, ejido, propriedade comunal ou privada, situadas na zona fronteiriça com os Estados vizinhos, ou
na costa de ambos os mares, numa extensão de quarenta (40) quilómetros para o interior do país , e os das ilhas, chaves, recifes,
falésias, falésias, sirtes e bancos de areia, só podem ser adquiridos em domínio, de propriedade e detidos a qualquer título, por
hondurenhos de nascimento, por empresas totalmente integradas, por sócios hondurenhos de nascimento e por Instituições do
Estado sob pena de nulidade do respectivo acto ou contrato. Exceto nos casos de aquisição de domínio, a posse no

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costa de ambos os mares, nas ilhas, chaves, recifes, falésias, rochedos, sirtes e restingas, quando estes se destinem a projectos de
desenvolvimento turístico, devidamente aprovados pelo Poder Executivo em Lei Especial.

Ficam igualmente isentos desta disposição, os bens urbanos incluídos nos limites indicados no número anterior; cujo domínio, posse
e posse serão objeto de legislação especial.

Os registradores de imóveis estão proibidos de registrar documentos que violem essas disposições.
* Modificado pelo Decreto 294/1998

ARTIGO 108.- Todo autor, inventor, produtor ou comerciante gozará da propriedade exclusiva de sua obra, invenção, marca ou nome
comercial, nos termos da Lei.

ARTIGO 109.- Os impostos não serão confiscatórios.

Ninguém é obrigado a pagar impostos e outros tributos que não tenham sido legalmente decretados pelo Congresso Nacional, em
sessões ordinárias.

Nenhuma autoridade aplicará disposições que contrariem este preceito sem incorrer na responsabilidade determinada pela Lei.

ARTIGO 110.- Nenhuma pessoa física que tenha a livre administração de seus bens poderá ser privada do direito de resolver seus
negócios civis por transação ou arbitragem.

CAPÍTULO III
DE DIREITOS SOCIAIS

ARTIGO 111.- A família, o casamento, a maternidade e a infância estão sob a proteção do Estado.

ARTIGO 112.- Reconhece -se o direito de homens e mulheres, que naturalmente têm a qualidade de tais, de se casarem, bem como
a igualdade legal dos cônjuges.

Só é válido o casamento civil celebrado perante funcionário competente e com as condições exigidas por lei.

É reconhecida a união de facto entre pessoas igualmente capazes de contrair matrimónio. A Lei indicará as condições para que os
efeitos do casamento surtam efeito.

O casamento e as uniões de fato entre pessoas do mesmo sexo são proibidos.

Casamentos ou uniões de fato entre pessoas do mesmo sexo celebrados ou reconhecidos sob as leis de outros países não serão
válidos em Honduras.

* Reformado pelo Decreto 176/2004 e Ratificado pelo Decreto 36/2005

ARTIGO 113.- O divórcio é reconhecido como meio de dissolução do vínculo matrimonial.

A Lei regula suas causas e efeitos.

ARTIGO 114.- Todas as crianças têm os mesmos direitos e deveres.

As qualificações sobre a natureza da afiliação não são reconhecidas. Em nenhum registro ou documento referente à filiação será
consignada qualquer declaração diferenciando os nascimentos ou indicando o estado civil dos pais.

ARTIGO 115.- Fica autorizada a investigação de paternidade. A Lei determinará o procedimento.

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ARTIGO 116.- O direito de adoção é reconhecido às pessoas unidas por casamento ou união de fato.

É proibido dar meninos ou meninas para adoção a casamentos ou uniões de fato constituídos por pessoas da mesma
sexo.

A lei regulará esta instituição.

* Reformado pelo Decreto 176/2004 e Ratificado pelo Decreto 36/2005

ARTIGO 117.- Os idosos merecem a proteção especial do Estado.

ARTIGO 118.- O patrimônio familiar será objeto de legislação especial que o proteja e promova.

CAPÍTULO IV
DOS DIREITOS DA CRIANÇA

ARTIGO 119.- O Estado tem a obrigação de proteger as crianças.

As crianças gozarão da proteção prevista em acordos internacionais que asseguram seus direitos.

As leis de proteção à criança são de ordem pública e os estabelecimentos oficiais destinados a esse fim têm caráter de centros de
assistência social.

ARTIGO 120.- Os menores, deficientes físicos ou mentais, os de comportamento irregular, órfãos e crianças abandonadas, estão
sujeitos a legislação especial de reabilitação, vigilância e proteção de acordo com o art.
caso.

ARTIGO 121.- Os pais são obrigados a alimentar, assistir e educar os filhos durante a menoridade, e nos demais casos legalmente
cabíveis.

O Estado concederá proteção especial aos menores cujos pais ou tutores não tenham condições financeiras de prover sua educação
e educação.

Esses pais ou responsáveis terão preferência para o exercício de cargos públicos nas mesmas circunstâncias de idoneidade.

ARTIGO 122.- A lei estabelecerá a jurisdição e os tribunais especiais que não conhecerão assuntos de família e menores.

Não será permitida a admissão de menor de dezoito anos em cadeia ou prisão.


* Parágrafo 2º interpretado de acordo com o Decreto 41/1995

ARTIGO 123.- Toda criança deve gozar dos benefícios da previdência social e da educação.

Tem o direito de crescer e desenvolver-se com boa saúde, para o qual ele e sua mãe devem receber cuidados especiais desde o pré-
natal, tendo direito a alimentação adequada, moradia, educação, recreação, esportes e serviços médicos.

ARTIGO 124.- Toda criança deve ser protegida contra todas as formas de abandono, crueldade e exploração. Não será submetido a
nenhum tipo de tratamento.

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Ele não deve trabalhar antes de uma idade mínima adequada, nem pode exercer qualquer ocupação ou trabalho que possa
prejudicar sua saúde, educação ou impedir seu desenvolvimento físico, mental ou moral.

É proibido o uso de menores por seus pais e outras pessoas para atos de mendicidade.

A Lei indicará as penalidades aplicáveis a quem incorrer na violação deste preceito.

ARTIGO 125.- Os meios de comunicação devem colaborar na formação e educação da criança.

ARTIGO 126.- Toda criança deve, em qualquer circunstância, estar entre as primeiras a receber ajuda, proteção e ajuda.

CAPÍTULO V
DO TRABALHO

ARTIGO 127.- Toda pessoa tem direito ao trabalho, à livre escolha e renúncia da profissão, a condições equitativas e satisfatórias
de trabalho e à proteção contra o desemprego.

ARTIGO 128.- As leis que regem as relações entre empregadores e trabalhadores são de ordem pública. São nulos e sem efeito
os atos, estipulações ou convenções que impliquem renúncia, diminuam, restrinjam ou deturpem as seguintes garantias:

1. O turno normal de trabalho diurno não pode exceder oito horas por dia, nem quarenta e quatro horas por semana.

O turno normal da noite não excederá seis horas por dia, nem trinta e seis por semana.

A jornada comum de trabalho misto não deve exceder sete horas por dia ou quarenta e duas horas por semana.

Todos esses dias serão remunerados com um salário igual ao de quarenta e oito horas de trabalho. A remuneração do trabalho
realizado em horas extras será feita de acordo com o disposto na Lei.

Estas disposições não se aplicarão em casos excepcionais, muito qualificados, que a Lei indique.

2. Nenhum trabalhador pode ser obrigado a desempenhar tarefas que ultrapassem as doze horas em cada vinte e quatro horas
sucessivas, salvo nos casos qualificados por lei.

3. A igualdade de remuneração corresponde a trabalho igual sem qualquer discriminação, desde que sejam igualmente iguais o
cargo, a jornada de trabalho e as condições de eficiência e antiguidade.

O salário deve ser pago em moeda corrente.

4. Os créditos a favor dos trabalhadores a título de salários, indemnizações e outros benefícios sociais, serão singularmente
privilegiados, nos termos da Lei.

5. Todo trabalhador tem direito a auferir um salário mínimo, fixado periodicamente com a intervenção do Estado, dos empregadores
e dos trabalhadores, suficiente para cobrir as necessidades normais do seu lar, de ordem material e cultural, tendo em conta as
modalidades de cada posto de trabalho, as condições particulares de cada região e de cada posto de trabalho, o custo de vida, a
aptidão relativa dos trabalhadores e os sistemas de remuneração das empresas.

Da mesma forma, será estabelecido um salário mínimo profissional nas atividades em que não seja regulado por contrato ou acordo
coletivo.

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O salário mínimo é isento de penhora, indenização e deduções, exceto conforme previsto em lei em resposta a obrigações familiares
e sindicais do trabalhador.

6. O empregador obriga-se a cumprir e assegurar o cumprimento das disposições legais em matéria de higiene e saúde nas
instalações dos seus estabelecimentos, adotando as medidas de segurança no trabalho adequadas, que permitam prevenir os riscos
profissionais e assegurar a integridade física e mente dos trabalhadores.

Os empregadores das explorações agrícolas estão sujeitos ao mesmo regime de pensões, sendo estabelecida protecção especial
para mulheres e menores.

7. Os menores de dezasseis anos e os que tenham atingido essa idade e continuem a estar sujeitos à educação por força da
legislação nacional, não podem exercer qualquer actividade profissional.

No entanto, as autoridades laborais podem autorizar a sua ocupação quando a considerem indispensável à subsistência própria, dos
pais ou dos irmãos e desde que tal não impeça o cumprimento da escolaridade obrigatória.

Para os menores de dezessete anos, a jornada de trabalho, que deve ser diurna, não pode exceder seis horas ou trinta por semana,
em qualquer tipo de trabalho.

8. O trabalhador tem direito a gozar anualmente um período de férias remuneradas, cuja duração e calendário são regulados por lei.

Em qualquer caso, o trabalhador terá direito ao pagamento em dinheiro das férias causadas e das proporcionais correspondentes ao
período trabalhado.

As férias não podem ser compensadas em dinheiro, nem acumuladas, ficando o empregador obrigado a concedê-las ao trabalhador
e ao trabalhador para as gozar.

A Lei regulará essas obrigações e indicará os casos de exceção permitidos para acumular e compensar férias.

9. Os trabalhadores terão direito a descanso remunerado nos feriados indicados na Lei. Esta determinará o tipo de trabalho em que
esta disposição não se aplica, mas nestes casos os trabalhadores terão direito a uma remuneração extraordinária.

10. É reconhecido o direito dos trabalhadores ao pagamento no sétimo dia; os trabalhadores permanentes também receberão o
pagamento do décimo terceiro mês como bônus de Natal. A Lei regulará as modalidades e a forma de aplicação dessas disposições.

11. A mulher tem direito ao repouso antes e depois do parto, sem perder o emprego ou o salário. Durante o período de lactação, você
terá direito a uma pausa por dia para amamentar seus filhos. O empregador não poderá rescindir o contrato de trabalho de gestante
ou após o parto, sem antes verificar justa causa perante juiz competente, nos casos e condições indicados em lei.

12. Os empregadores são obrigados a indemnizar o trabalhador por acidentes de trabalho e doenças profissionais, nos termos da lei.

13. É reconhecido o direito de greve e cessação do trabalho. A Lei regulará o seu exercício e poderá sujeitá-lo a restrições especiais
nos serviços públicos que determinar.

14. Os trabalhadores e empregadores têm o direito, nos termos da lei, de se associarem livremente para os fins exclusivos da sua
actividade económica e social, organizando sindicatos ou associações profissionais.

15. O Estado protege os contratos individuais e coletivos, celebrados entre empregadores e trabalhadores.

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ARTIGO 129.- A Lei garante a estabilidade dos trabalhadores em seus empregos, de acordo com as características
das indústrias e profissões e as justas causas de separação. Quando o despedimento sem justa causa produzir
efeitos e for assinada a respectiva condenação, o trabalhador terá direito à escolha da sua remuneração em conceitos
de salários não recebidos a título de indemnização, e à indemnização legal e convencionalmente prevista: ou a ser
reintegrado ao trabalho com o reconhecimento de salários não recebidos, a título de indenização.

ARTIGO 130.º Os trabalhadores a domicílio são reconhecidos em situação jurídica análoga à dos demais trabalhadores,
tendo em conta as particularidades do seu trabalho.

ARTIGO 131.- Os trabalhadores domésticos serão protegidos pela legislação social. Aqueles que prestem serviços de
natureza doméstica em empresas industriais, comerciais, sociais e outras equiparadas, serão considerados
trabalhadores manuais e terão os direitos reconhecidos.

ARTIGO 132.- A Lei regulará a contratação de trabalhadores na agricultura, pecuária e silvicultura; transportes
terrestres, aéreos, marítimos e aquaviários e ferroviários; das atividades petrolíferas e mineiras; dos empregados
comerciais e dos demais que se realizam em modalidades particulares.

ARTIGO 133.- Os trabalhadores intelectuais independentes e o resultado de sua atividade devem estar sujeitos à
legislação protetiva.

ARTIGO 134.- Todas as controvérsias legais originadas nas relações entre empregadores e trabalhadores estão
sujeitas à jurisdição trabalhista. A Lei estabelecerá as normas correspondentes a tal jurisdição e os organismos que
devem pô-las em prática.

ARTIGO 135.- As leis trabalhistas serão inspiradas na harmonia entre capital e trabalho como fatores de produção.

O Estado deve proteger os direitos dos trabalhadores e, ao mesmo tempo, proteger o capital e o empregador.

ARTIGO 136.- O trabalhador pode participar dos lucros ou benefícios de seu empregador, mas nunca assumir seus
riscos ou prejuízos.

ARTIGO 137.- Em igualdade de condições, os trabalhadores hondurenhos terão preferência sobre os estrangeiros.

Os empregadores estão proibidos de empregar menos de noventa por cento dos trabalhadores hondurenhos e pagar-
lhes menos de oitenta e cinco por cento do total de salários auferidos em suas respectivas empresas.
Ambas as proporções podem ser modificadas nos casos excepcionais que a Lei determinar.

ARTIGO 138.- Para tornar efetivas as garantias e as leis trabalhistas, o Estado fiscalizará e fiscalizará as empresas,
impondo, se for o caso, as sanções estabelecidas por lei.

ARTIGO 139.- O Estado tem a obrigação de promover, organizar e regular a conciliação e a arbitragem para a
solução pacífica dos conflitos trabalhistas.

ARTIGO 140.- O Estado promoverá a formação profissional e técnica dos trabalhadores.

ARTIGO 141.- A Lei determinará os empregadores que, pelo montante de seu capital ou pelo número de seus
trabalhadores, sejam obrigados a prestar a eles e a suas famílias educação, saúde, moradia ou outros serviços.

CAPÍTULO VI
SEGURO SOCIAL

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142 para trabalhar ou obter


.- Toda
trabalho
pessoaremunerado.
tem direito à segurança de seus meios econômicos de subsistência em caso de incapacidade ARTIGO

Os serviços de Previdência Social serão prestados e administrados pelo Instituto Hondurenho de Previdência Social, que cobrirá casos de
doença, maternidade, abono de família, velhice, orfandade, desemprego forçado, acidentes de trabalho, desemprego comprovado, doenças
profissionais e todas as outras contingências. capacidade de produzir.

O Estado criará Instituições de Assistência e Segurança Social que funcionarão unificadas num sistema estatal unitário com a contribuição de
todos os interessados e do próprio Estado.

ARTIGO 143.- O Estado, empregadores e trabalhadores serão obrigados a contribuir para o financiamento, melhoria e ampliação da Previdência
Social. O sistema de segurança social será implementado de forma gradual e progressiva, tanto ao nível dos riscos cobertos como das áreas
geográficas e categorias de trabalhadores protegidas.

ARTIGO 144.- Considera-se de utilidade pública a extensão do regime de Segurança Social aos trabalhadores da cidade e do campo.

CAPÍTULO VII
DA SAÚDE

ARTIGO 145.- É reconhecido o direito à proteção da saúde.

O dever de todos de participar na promoção e preservação da saúde pessoal e comunitária.

O Estado conservará o meio ambiente adequado para proteger a saúde das pessoas.

ARTIGO 146.- A regulação, fiscalização e controle dos produtos alimentícios, químicos, farmacêuticos e biológicos compete ao Estado através
de suas dependências e dos órgãos constituídos na forma da lei.

ARTIGO 147.- A Lei regulará a produção, tráfico, posse, doação, uso e comercialização de psicofármacos que somente poderão ser utilizados
para serviços de saúde e experimentos científicos, sob supervisão da autoridade competente.

ARTIGO 148.- É criado o Instituto Hondurenho para a Prevenção do Alcoolismo, Toxicodependência e Farmacodependência, que será regido
por lei especial.

ARTIGO 149.- O Poder Executivo, por meio do Ministério da Saúde Pública e Assistência Social, coordenará todas as atividades públicas dos
órgãos centralizados e descentralizados do referido setor, por meio de um plano nacional de saúde, no qual será dada prioridade aos mais
vulneráveis. grupos, pessoas necessitadas.

O Estado é responsável por supervisionar as atividades privadas de saúde de acordo com a lei.

ARTIGO 150.- O Poder Executivo promoverá programas integrados para melhorar o estado nutricional dos hondurenhos.

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CAPÍTULO VIII
DE EDUCAÇÃO E CULTURA

ARTIGO 151.- A educação é função essencial do Estado para a conservação, promoção e difusão da cultura, que deve projetar seus benefícios
à sociedade sem discriminação de qualquer natureza.

A educação nacional será laica e se baseará nos princípios essenciais da democracia, inculcará e fomentará profundos sentimentos hondurenhos
nos alunos e deverá estar diretamente ligada ao processo de desenvolvimento econômico e social do país.

ARTIGO 152.- Os pais terão direito de preferência na escolha do tipo de educação que darão a seus filhos.

ARTIGO 153.- O Estado tem a obrigação de desenvolver a educação básica do povo, criando para o efeito os órgãos administrativos e técnicos
necessários diretamente dependentes do Secretário de Estado no Gabinete de Educação Pública.

ARTIGO 154.- A erradicação do analfabetismo é tarefa primordial do Estado. É dever de todos os hondurenhos cooperar para alcançar esse
objetivo,

ARTIGO 155.- O Estado reconhece e protege a liberdade de pesquisa, aprendizagem e ensino.

ARTIGO 156.- Os níveis de educação formal serão determinados na respectiva lei, exceto o nível superior que corresponde à Universidade
Nacional Autônoma de Honduras.

ARTIGO 157.- A educação em todos os níveis do sistema formal de ensino, exceto o nível superior, será autorizada, organizada, dirigida e
fiscalizada exclusivamente pelo Poder Executivo por meio da Secretaria de Educação Pública, que administrará os centros desse sistema.
financiados com fundos públicos.

ARTIGO 158.- Nenhum centro educativo pode oferecer conhecimentos de qualidade inferior à do nível que lhe corresponde de acordo com a
Lei.

ARTIGO 159.- A Secretaria de Educação Pública e a Universidade Nacional Autônoma de Honduras, sem prejuízo de suas respectivas
competências, adotarão as medidas necessárias para que a programação geral da educação nacional seja integrada em um sistema coerente,
para que os alunos respondam adequadamente os requisitos do ensino superior.

ARTIGO 160.- A Universidade Nacional Autônoma de Honduras é uma Instituição Autônoma do Estado, com personalidade jurídica, tem a
exclusividade de organizar, dirigir e desenvolver o ensino superior e profissional.
Contribuirá para a pesquisa científica, humanística e tecnológica, para a difusão geral da cultura e para o estudo dos problemas nacionais. Deve
programar sua participação na transformação da sociedade hondurenha.

A Lei e seus estatutos estabelecerão sua organização, funcionamento e atribuições.

Para a criação e funcionamento das Universidades Privadas, será editada lei especial de acordo com os princípios estabelecidos por esta
Constituição.

Só terão validade oficial os títulos de natureza acadêmica outorgados pela Universidade Nacional Autônoma de Honduras, bem como os
outorgados por Universidades Privadas e Estrangeiras, todas reconhecidas pela Universidade Nacional Autônoma de Honduras.

A Universidade Nacional Autônoma de Honduras é a única com poderes para decidir sobre a incorporação de profissionais formados em
universidades estrangeiras.

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Apenas as pessoas titulares de título válido podem exercer atividades profissionais.

Os títulos que não tenham caráter universitário e cuja concessão corresponda ao Poder Executivo terão validade jurídica.

ARTIGO 161.- O Estado contribuirá para o apoio, desenvolvimento e expansão da Universidade Nacional Autônoma de
Honduras, com uma dotação privada anual não inferior a seis por cento da Receita Líquida do Orçamento da República,
excluídos os empréstimos e doações.

A Universidade Nacional Autónoma está isenta de todos os tipos de impostos e contribuições.

ARTIGO 162.- Por seu caráter informativo e educativo, o ensino tem uma função social e humana que determina para o
educador responsabilidades científicas e morais para com seus discípulos, a instituição em que trabalha e a sociedade.

ARTIGO 163.- A formação de professores é função e responsabilidade exclusivas do Estado; Entender-se-á por professor
aquele que administra, organiza, dirige, ministra ou supervisiona o trabalho educativo e que apoia a profissão docente.

ARTIGO 164.- Os professores em serviço nas escolas primárias estarão isentos de todos os tipos de impostos sobre os
salários que auferem e sobre as quantias que receberem posteriormente a título de aposentadoria.

ARTIGO 165.- A Lei garante aos profissionais no exercício do ensino sua estabilidade no trabalho, um padrão de vida de
acordo com sua alta missão e justa aposentadoria.

Será emitido o Estatuto do Professor Hondurenho correspondente.

ARTIGO 166.- Toda pessoa física ou jurídica tem o direito de fundar centros educativos no respeito da Constituição e da
lei.

As relações trabalhistas entre professores e proprietários de instituições privadas serão regidas pelas leis educacionais,
sem prejuízo dos benefícios decorrentes da legislação trabalhista.

ARTIGO 167.- Os proprietários de fazendas, fábricas e outros centros de produção em meio rural, são obrigados a
estabelecer ou apoiar escolas de educação básica, em benefício dos filhos de seus trabalhadores permanentes, desde
que o número de filhos em idade escolar seja superior a trinta e nas zonas fronteiriças ultrapassa os vinte.

ARTIGO 168.- O ensino da Constituição da República, da História e Geografia nacionais, é obrigatório e estará a cargo
dos profissionais hondurenhos.

ARTIGO 169.- O Estado apoiará e promoverá a educação dos deficientes.

ARTIGO 170.- O Estado promoverá o desenvolvimento da educação extracurricular por meio de bibliotecas, centros
culturais e todas as formas de divulgação.

ARTIGO 171.- A educação oficialmente ministrada será gratuita e a educação básica também será obrigatória e totalmente
paga pelo Estado. O Estado estabelecerá os mecanismos de coação para tornar efetiva esta disposição.

ARTIGO 172.- Toda a riqueza antropológica, arqueológica, histórica e artística de Honduras faz parte do patrimônio
cultural da Nação.

A Lei estabelecerá as normas que servirão de base para sua conservação, restauração, manutenção e restituição,
conforme o caso.

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É dever de todos os hondurenhos garantir sua conservação e impedir sua remoção.

Sítios de beleza natural, monumentos e áreas reservadas estarão sob a proteção do Estado.

ARTIGO 173.- O Estado preservará e estimulará as culturas nativas, bem como as expressões genuínas do folclore nacional, da arte popular e
do artesanato.

ARTIGO 174.- O Estado promoverá o hobby e o exercício da cultura física e do esporte.

ARTIGO 175.- O Estado promoverá e apoiará a divulgação de produções de autores nacionais e estrangeiros que, sendo legítimas criações
filosóficas, científicas ou literárias, contribuam para o desenvolvimento nacional.

ARTIGO 176.º Os meios de comunicação social do Estado estão ao serviço da educação e da cultura. Os meios de comunicação privados são
obrigados a contribuir para a consecução desses fins.

ARTIGO 177.- É criada a Associação Profissional obrigatória. A Lei regulará a sua organização e funcionamento.

CAPÍTULO IX
DA HABITAÇÃO

ARTIGO 178.- Aos hondurenhos é reconhecido o direito à moradia digna. O Estado formulará e executará programas habitacionais de
interesse social.

A lei regulará o arrendamento de habitações e instalações, o uso do solo urbano e a construção, de acordo com o interesse geral.

ARTIGO 179.- O Estado promoverá, apoiará e regulamentará a criação de sistemas e mecanismos de utilização de recursos internos e externos
a serem canalizados para a solução do problema habitacional.

ARTIGO 180.º Os créditos e empréstimos internos ou externos que o Estado obtenha para fins de habitação serão regulados por lei em benefício
do utilizador final do crédito.

ARTIGO 181.- Criar o "Fundo Social de Habitação", cuja finalidade será o desenvolvimento habitacional em áreas urbanas e rurais. Uma lei
especial regulará sua organização e funcionamento.

TÍTULO IV: GARANTIAS CONSTITUCIONAIS

CAPÍTULO I
HABEAS CORPUS, HABEAS DATA E AMPARO
(Nome modificado pelo decreto 243/2003)

ARTIGO 182.- O Estado reconhece a garantia do Habeas Corpus ou Exibição Pessoal, e do Habeas Data. Consequentemente, em habeas
corpus ou habeas corpus, qualquer pessoa lesada ou qualquer outra em seu nome tem o direito de promovê-lo; e no Habeas Data, só pode ser
promovido pela pessoa cujos dados pessoais ou familiares constam dos arquivos, registros públicos ou privados da seguinte forma:

1. Habeas Corpus ou Exposição Pessoal:

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a) Quando estiver preso ilegalmente, detido, restringido de qualquer forma no gozo da sua liberdade; e,

b) Quando na sua detenção ou prisão legal, sejam aplicados ao detido ou recluso tormentos, torturas, humilhações,
cobranças ilegais e qualquer coação, restrição ou incómodo desnecessário à sua segurança individual ou à ordem
da prisão.

2. Habeas Data:

Toda pessoa tem o direito de acessar informações sobre si ou sobre seus bens de forma expedita e barata, sejam
elas contidas em bancos de dados, registros públicos ou privados, e, se necessário, atualizá-las, retificá-las ou
modificá-las.

As ações de Habeas Corpus e Habeas Data serão exercidas sem necessidade de procuração ou qualquer
formalidade, verbalmente ou por escrito, por qualquer meio de comunicação, em horário ou dias úteis ou não e de
forma gratuita. Só a Câmara Constitucional do Supremo Tribunal de Justiça terá conhecimento da garantia do
Habeas Data, que terá a obrigação incontornável de proceder imediatamente à cessação de qualquer violação dos
direitos à honra, à intimidade pessoal ou familiar e à própria imagem.

Os dirigentes dos órgãos jurisdicionais não podem extinguir o habeas corpus ou a ação de habeas corpus e têm
também a inelutável obrigação de proceder imediatamente para coibir a violação da liberdade e da segurança
pessoal.

Em ambos os casos, os dirigentes dos órgãos jurisdicionais que não admitirem essas ações constitucionais
incorrerão em responsabilidade criminal e administrativa.

Incorrerão no crime de detenção ilegal as autoridades que ordenarem e os agentes que efetuem a ocultação do
detido ou que de alguma forma violem esta garantia.

* Reformado pelo Decreto 243/2003

ARTIGO 183.- O Estado reconhece a garantia de proteção.

Consequentemente, qualquer pessoa lesada ou qualquer outra em seu nome, tem o direito de interpor recurso de
amparo:

1. Manter-se ou restabelecer-se no gozo dos direitos ou garantias que a constituição estabeleça; e

2. Declarar em casos específicos que um regulamento, facto, acto ou deliberação de autoridade não vincula o
recorrente nem é aplicável para contrariar, diminuir ou desvirtuar qualquer dos direitos reconhecidos por esta
Constituição.

O Recurso de Amparo será interposto na forma da Lei.

* Reformado pelo Decreto 243/2003

CAPÍTULO II
SOBRE INCONSTITUCIONALIDADE E REVISÃO

ARTIGO 184.- As leis podem ser declaradas inconstitucionais por motivos de forma ou conteúdo.

Compete ao Supremo Tribunal de Justiça o conhecimento e a resolução original e exclusiva sobre a matéria e

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deve pronunciar-se com os requisitos das sentenças definitivas.

ARTIGO 185.º A declaração de inconstitucionalidade de uma lei e a sua revogação podem ser pedidas, por quem se
considere lesado no seu interesse directo, pessoal e legítimo:

1. Por meio de recurso que deve ser interposto no Supremo Tribunal de Justiça;

2. Excepcionalmente, pode opor-se em qualquer processo judicial; e

3. Também o órgão jurisdicional que conhecer de qualquer procedimento judicial, pode requerer ex officio a declaração de
inconstitucionalidade de uma lei e a sua revogação antes de emitir uma resolução.

Nos casos previstos nos números 2) e 3), o processo será submetido ao Supremo Tribunal de Justiça, seguindo o trâmite
até o momento da citação para julgamento, após o que o processo judicial da causa principal ficará suspenso na pendência
do resolução de inconstitucionalidade.

* Reformado pelo Decreto 243/2003

ARTIGO 186.º Nenhum poder ou autoridade pode apreender processos pendentes ou abrir processos fechados, salvo
em casos julgados em matéria penal que possam ser revistos a qualquer tempo a favor do condenado, a pedido destes,
de qualquer pessoa, do Poder Público Ministério ou ex officio.

Qualquer pessoa lesada que tenha sido parte no processo, ou com direito a ser chamada a nele participar, pode requerer
a revisão de sentenças transitadas em matéria civil no prazo de 6 (seis) meses contados a partir do dia em que a decisão
foi tomada, última notificação a sentença foi definitiva.

A ação de revisão será exercida exclusivamente perante o Supremo Tribunal de Justiça. A Lei regulará os casos e a forma
de revisão.

* Reformado pelo Decreto 243/2003

CAPÍTULO III
RESTRIÇÃO OU SUSPENSÃO DE DIREITOS

ARTIGO 187.º O exercício dos direitos previstos nos artigos 69, 71, 72, 78, 81, 84, 93, 99 e 103, pode ser suspenso em caso
de invasão do território nacional, grave perturbação da paz, epidemia ou de qualquer outra calamidade geral, pelo Presidente
da República, de acordo com o Conselho de Ministros, por meio de Decreto que conterá:

1. As razões que o justificam;

2. A garantia ou garantias restritas;

3. O território que a restrição afetará; e,

4. O tempo que vai durar. Além disso, o Congresso Nacional será convocado no mesmo Decreto para que, no prazo de
trinta dias, tome conhecimento do referido decreto e o ratifique, modifique ou rejeite.

Caso esteja em reunião, saberá imediatamente do Decreto.

A restrição das garantias não pode exceder o prazo de quarenta e cinco dias por cada vez que for decretada.

Se antes do término do prazo indicado para a restrição, as causas que motivaram a

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Decreto, seus efeitos serão extintos, e neste caso todo cidadão tem o direito de solicitar sua revisão.
Decorrido o prazo de quarenta e cinco dias, as garantias são automaticamente restabelecidas, salvo se for emitido novo Decreto
de restrição.

A restrição das garantias decretadas em nada afetará o funcionamento dos órgãos do Estado, cujos membros gozarão sempre
das imunidades e privilégios conferidos por lei.

ARTIGO 188.º O território em que foram suspensas as garantias expressas no artigo anterior reger-se-á, durante a suspensão,
pela Lei do Estado de Sítio, mas nem na referida lei nem em qualquer outra poderá ser suspensa a suspensão de outras garantias
já existentes. ordenado. mencionado.

Também não podem ser feitas declarações de novos crimes durante a suspensão, nem podem ser impostas outras penas além
das já estabelecidas nas leis em vigor quando a suspensão foi decretada.

TÍTULO V: DOS PODERES DO ESTADO

CAPÍTULO I
DO PODER LEGISLATIVO

ARTIGO 189.- O Poder Legislativo é exercido por um Congresso dos Deputados, eleito por sufrágio direto. Reunir-se-á em
sessões ordinárias na capital da República em vinte e cinco de janeiro de cada ano, sem necessidade de convocação, e encerrará
suas sessões em trinta e um de outubro do mesmo ano.

As sessões poderão ser prorrogadas pelo tempo que for necessário por resolução do Congresso, por iniciativa de um ou mais de
seus membros, ou por solicitação do Poder Executivo.

Os recessos serão estabelecidos no Regimento Interno.


*
Interpretado pelo Decreto 287/1998

ARTIGO 190.- O Congresso Nacional reunir-se-á em sessões extraordinárias:

1. Quando solicitado pelo Poder Executivo;

2. Quando convocado pela sua Comissão Permanente; e

3. Quando assim for acordado por metade mais um dos seus membros.

Nestes casos, tratará apenas das questões que motivaram o respectivo Decreto de intimação.

ARTIGO 191.- Um número de cinco deputados poderá convocar, extraordinariamente, o Congresso Nacional para reunir-se em
qualquer parte da República, quando o Executivo, outra autoridade, força maior ou caso fortuito, impeçam sua instalação ou a
realização de suas sessões.

ARTIGO 192.- Para a instalação do Congresso Nacional e a celebração de suas sessões, bastará metade mais um de seus
membros.

ARTIGO 193.- Nem o próprio Congresso, nem qualquer outra autoridade estatal ou privada, poderá impedir a instalação do
Congresso, a realização de sessões ou decretar sua dissolução.

A violação deste preceito constitui crime contra os Poderes do Estado.

ARTIGO 194.- No dia 21 de janeiro, os Deputados se reunirão em reuniões preparatórias e, com a anuência de pelo menos cinco,
será organizada a Diretiva Provisória.

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ARTIGO 195.- No dia 23 de janeiro, os deputados se reunirão em sua última sessão preparatória para eleger o Conselho de
Administração em propriedade.

O Presidente do Congresso Nacional exercerá suas funções por um período de dois anos e será o Presidente da Comissão
Permanente.

O restante do Conselho terá dois anos de mandato.

ARTIGO 196.- Os deputados serão eleitos por um período de quatro anos, contados da data da solene instalação do Congresso
Nacional. Em caso de ausência absoluta de deputado, o suplente convocado pelo Congresso Nacional terminará seu mandato.

ARTIGO 197.- Os deputados são obrigados a reunir-se em Assembleia nas datas indicadas por esta Constituição e assistir a
todas as sessões do Congresso Nacional, salvo impedimento devidamente comprovado.

Os deputados que, por falta ou abandono injustificado das sessões, justificarem a não formação do quórum ou sua desintegração
serão expulsos do Congresso e perderão o direito de concorrer a cargos públicos por um período de dez anos.

ARTIGO 198.- Para ser eleito deputado é necessário:

1. Ser hondurenho de nascimento:

2. Ter completado vinte e um anos de idade;

3. Estar no exercício dos direitos do cidadão;

4. Ser do estado leigo; e

5. Ter nascido no departamento a que concorre ou nele residir pelo menos nos últimos cinco anos anteriores à data da convocação
das eleições.

ARTIGO 199.- Os deputados não podem ser eleitos:

1. O Presidente da República e o Vice-Presidente; *


Modificado pelo Decreto 248/1989 e ratificado pelo Decreto 4/1990.
* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

2. Os Magistrados do Supremo Tribunal de Justiça;

3. Os Secretários e Subsecretários de Estado;

4. Líderes militares com jurisdição nacional;

5. Os titulares dos órgãos superiores de direção, governo e administração das instituições descentralizadas do Estado;

6. Os militares em serviço activo e os membros das forças de segurança ou de qualquer outro corpo armado;

7. Outros funcionários e servidores do Poder Executivo e do Poder Judiciário determinados por lei; exceto os que exercem cargos
docentes e assistenciais;

8. Os Magistrados do Tribunal Superior Eleitoral e o Diretor e Vice-Diretores do Cadastro Nacional de Pessoas;

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* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

9. O Procurador-Geral da República e o Procurador-Geral Adjunto da República, os Membros do Superior Tribunal de Contas, o Procurador-
Geral da República e o Procurador-Geral Adjunto, o Procurador do Ambiente, o Superintendente de Concessões e o Comissário Nacional
de Direitos Humanos; * Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002.

10. O cônjuge e parentes até o quarto grau de consanguinidade e segundo grau de afinidade dos mencionados nos números 1, 2, 4, 8 e 9
acima, e do Secretário e Subsecretário de Estado nos Gabinetes de Defesa e Segurança Pública;

11. O cônjuge e parentes dos chefes das zonas militares, comandantes de unidades militares, delegados militares departamentais ou
seccionais, delegados das forças de segurança ou de outro corpo armado, dentro do quarto grau de consanguinidade e segundo de
afinidade, quando forem candidatos ao departamento onde exercem jurisdição; * Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo
Decreto 10/1984.

12. Os concessionários do Estado para exploração de riquezas naturais ou empreiteiros de serviços ou obras públicas que sejam financiados
com fundos do Estado e que, para tais conceitos, tenham contas pendentes junto dele;

13. Devedores inadimplentes da Fazenda Pública.

Essas incompatibilidades e incapacidades afetarão os que ocupam os cargos indicados nos seis meses anteriores à data da eleição.

ARTIGO 200.- Artigo revogado pelo Decreto 175/2003

ARTIGO 201.- Os prédios e instalações do Congresso Nacional são invioláveis. Compete ao Presidente da Diretiva, ou de sua Comissão
Permanente, autorizar a entrada de membros da força pública quando as circunstâncias o exigirem.

ARTIGO 202.- O Congresso Nacional será composto por um número fixo de 128 (cento e vinte e oito) deputados proprietários e respectivos
suplentes, eleitos na forma da Constituição e da Lei.

Os deputados são representantes do povo, sua distribuição departamental será feita com base na proporção indicada pelo Tribunal Supremo
Eleitoral, de acordo com a Lei Eleitoral e Organizações Políticas.

Nas secretarias que tiverem população inferior ao quociente indicado pelo Tribunal Superior Eleitoral, será eleito um deputado proprietário e
seu respectivo suplente.
* Modificado pelo Decreto 206/1987 e ratificado pelo Decreto 28/1988.
* Modificado pelo Decreto 160/1997 *
Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

ARTIGO 203.- Os deputados em exercício não poderão exercer cargos públicos remunerados durante o período para que tenham sido
eleitos, exceto os de ensino, culturais e os relacionados com os serviços profissionais de assistência social.

No entanto, podem exercer os cargos de Secretário ou Subsecretários de Estado, Presidente ou Gestores de entidades descentralizadas,
Chefe de Missão Diplomática ou Consular, ou desempenhar Missões Diplomáticas Ad-hoc.
Nesses casos, serão reincorporados ao Congresso Nacional ao cessarem suas funções.

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Os suplentes podem ocupar cargos ou cargos públicos sem que sua aceitação e exercício produzam perda de sua qualidade.

ARTIGO 204.- Nenhum deputado poderá arrendar, direta ou indiretamente, bens do Estado ou dele obter contratos ou
concessões de qualquer natureza.

Os atos em violação a este dispositivo produzirão nulidade absoluta de pleno direito.

ARTIGO 205.- Corresponde ao Congresso Nacional, as seguintes competências:

1. Criar, decretar, interpretar, reformar e revogar as leis;

2. Convocar, suspender e encerrar suas sessões;

3. Emitir seu Regimento Interno e aplicar as sanções nele estabelecidas para quem o descumprir;

4. Convocar sessões extraordinárias nos termos desta Constituição;

5. Incorporar seus membros em vista das credenciais e receber a promessa constitucional;

6. Convocar os suplentes em caso de impedimento absoluto, temporário ou legítimo dos titulares ou quando estes se recusem
a comparecer;

7. Apurar os votos e declarar a eleição do Presidente e do Vice-Presidente da República, dos Deputados ao Congresso
Nacional e ao Parlamento Centro-Americano e aos membros das Corporações Municipais, quando o Tribunal Supremo Eleitoral
não o tiver feito.
* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.
* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

Quando o mesmo cidadão for eleito para vários cargos, será declarado eleito para apenas um deles, de acordo com a seguinte
ordem de preferência:

para. Presidente da República;

b. Vice-Presidente da República; *
Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

c. Deputado ao Congresso Nacional; e

CH. Deputados ao Parlamento Centro-Americano;


* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

d. Membros da Corporação Municipal.


* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

8. Aceitar ou não a renúncia dos deputados por justa causa;

9. Eleger para o período correspondente e da lista de candidatos proposta pela Comissão de Nomeações referida nesta
Constituição, os Magistrados do Supremo Tribunal de Justiça; * Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto
38/2001.

10. Interpretar a Constituição da República em sessão ordinária, numa única legislatura, com dois terços dos votos de todos os
seus membros. Os artigos 373.º e 374.º da Constituição não podem ser interpretados por este procedimento.

* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.

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*
Revogado pelo Decreto 245/1998. Revogação ratificada pelo Decreto 2/1999.
* Reincorporado pelo Decreto 276/2002. Reincorporação ratificada pelo Decreto 241/2003

11. Fazer a eleição dos Membros do Tribunal Superior de Contas, Procurador e Procurador-Geral Adjunto da República, Magistrados
do Tribunal Superior Eleitoral, Procurador-Geral da República e Procurador-Geral Adjunto, Procurador e Procurador-Geral Adjunto do
Meio Ambiente, Comissário Nacional de Direitos Humanos, Superintendente de Concessões, Diretor e Vice-Diretores do Cadastro
Nacional de Pessoas. Os funcionários eleitos e empossados pelo Congresso Nacional somente poderão ser destituídos por
descumprimento de seus deveres e responsabilidades com o voto favorável de dois terços dos Deputados do Congresso Nacional.

* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002 * Último


parágrafo acrescentado pelo Decreto 407/2002 * Modificado pelo Decreto
412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

12. Receber a promessa constitucional ao Presidente e Vice-Presidente da República, declarados eleitos, e aos demais eleitos;
conceder-lhes licenças e admitir sua renúncia ou não e preencher as vagas em caso de absoluta falta de alguma delas; * Modificado
pelo Decreto 299/1998.

* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

13. Conceder ou negar autorização ao Presidente e ao Vice-Presidente da República para se ausentarem do país por mais de quinze
dias; * Modificado pelo Decreto 299/1998.

* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

14. Mudar a residência dos Poderes do Estado por motivos graves;

15. Revogado pelo Decreto 157/2003

16. Anistiar crimes políticos comuns e afins; Fora desse caso, o Congresso Nacional não poderá ditar resoluções por graça;

17. Conceder ou negar permissão aos hondurenhos para aceitar cargos ou condecorações de outro Estado;

18. Decretar prémios e conceder privilégios temporários aos autores ou inventores e aos que tenham introduzido novas indústrias ou
aperfeiçoado as existentes de utilidade geral;

19. Aprovar ou reprovar os contratos que envolvam isenções, incentivos e concessões fiscais ou qualquer outro contrato que produza
ou prolongue seus efeitos até o próximo governo da República;

20. Aprovar ou desaprovar a conduta administrativa do Poder Executivo, do Poder Judiciário, do Tribunal Superior Eleitoral, do Superior
Tribunal de Contas, da Procuradoria Geral da República, da Procuradoria do Meio Ambiente, do Ministério Público, da Comissão
Nacional de Direitos Humanos, do Conselho Nacional Cadastro de Pessoas, Instituições Descentralizadas e Outros Órgãos Auxiliares
do Estado;

* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002 *


Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

21. Nomear comissões especiais para a investigação de assuntos de interesse nacional. O comparecimento a pedido das referidas
comissões será obrigatório sob as mesmas condicionantes que se observam no processo judicial;

22. Interpelar os Secretários de Estado e demais funcionários do governo central, organizações descentralizadas, empresas estatais e
qualquer outra entidade em que o Estado tenha interesse, em assuntos relacionados com a

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administração pública;

23. Decretar a restrição ou suspensão de direitos nos termos da Constituição e ratificar, modificar ou rejeitar a restrição ou
suspensão que o Poder Executivo vier a emitir nos termos da Lei;

24. Confere o grau de Major a General de Divisão, por proposta do Poder Executivo; *
Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.
* Modificado pelos Decretos 245/1998 e 2/1999.

25. Fixar o número de membros permanentes das Forças Armadas;

26. Autorizar ou negar o trânsito de tropas estrangeiras pelo território do país;

27. Autorizar o Poder Executivo a deixar tropas das Forças Armadas para prestar serviços em território estrangeiro,
conforme tratados e convenções internacionais;

28. Declare a guerra e faça a paz;

29. Autorizar o recebimento de missões militares estrangeiras de assistência ou cooperação técnica em Honduras;

30. Aprovar ou reprovar os tratados internacionais celebrados pelo Poder Executivo;

31. Criar ou suprimir empregos e decretar honras e pensões por relevantes serviços prestados à Pátria;

32. Aprovar anualmente o Orçamento Geral de Receitas e Despesas com base no projeto apresentado pelo Poder
Executivo, devidamente discriminado, e decidir sobre sua modificação;

33. Aprovar anualmente os Orçamentos devidamente discriminados de Receitas e Despesas das instituições
descentralizadas;

34. Decretar a passagem, lei padrão da moeda nacional e o padrão de pesos e medidas;

35. Estabelecer impostos e contribuições, bem como encargos públicos;

36. Aprovar ou reprovar os empréstimos ou contratos similares relacionados ao crédito público, celebrados pelo Poder
Executivo;

Para realizar a contratação de empréstimos no exterior ou aqueles que, embora pactuados no país, devam ser financiados
com capital estrangeiro, é necessário que o respectivo projeto seja aprovado pelo Congresso.
Nacional:

37. Estabelecer por lei os casos em que se processa a concessão de subsídios e subvenções para fins de utilidade pública
ou como instrumento de desenvolvimento socioeconómico;

38. Aprovar ou desaprovar a liquidação do Orçamento Geral de Receitas e Despesas da República e os orçamentos das
instituições descentralizadas e descentralizadas. O Superior Tribunal de Contas deve se pronunciar sobre essas liquidações
e sintetizar sua visão sobre a eficiência e eficácia da gestão do setor público, que incluirá a avaliação dos gastos,
organização, desempenho da gestão e confiabilidade do controle das auditorias internas, a a contabilidade do plano e sua
aplicação;

* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002

39. Regular o pagamento da dívida nacional por iniciativa do Poder Executivo;

40. Exercer o controle das receitas públicas;

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41. Autorizar o Poder Executivo a alienar bens nacionais ou sua aplicação ao uso público;

42. Autorizar portos, criar e extinguir zonas alfandegárias e francas por iniciativa do Poder Executivo;

43. Regular o comércio marítimo terrestre e aéreo;

44. Estabelecer os símbolos nacionais; e

45. Exercer os demais poderes indicados nesta Constituição e nas leis.

ARTIGO 206.- Os poderes do Poder Legislativo não podem ser delegados, exceto o de receber a promessa constitucional a
altos funcionários do governo, nos termos desta Constituição.

ARTIGO 207.- A Diretoria do Congresso Nacional, antes de encerrar suas sessões, designará, dentre seus membros, nove
membros titulares e seus respectivos suplentes que formarão a Comissão Permanente em recesso do Congresso Nacional.

ARTIGO 208.- São atribuições da Comissão Permanente:

1. Emitir seu Regimento Interno;

2. Emitir parecer e concluir os demais trâmites nos negócios pendentes, para que possam ser apreciados na legislatura
subsequente; * Numeral interpretado pelo Decreto 169/1986

3. Preparar para submeter à consideração do Congresso Nacional os projetos de reforma das leis que, em sua opinião,
exijam as necessidades do país;

4. Receber do Poder Executivo os decretos expedidos nos últimos dez dias de sessões do Congresso Nacional, devidamente
sancionados;

5. Receber denúncias de violação desta Constituição;

6. Manter o arquivo do Congresso Nacional sob sua custódia e responsabilidade;

7. Publicar a edição de todos os decretos e resoluções do Congresso Nacional em suas sessões anteriores, nos três meses
seguintes ao seu encerramento;

8. Convocar o Congresso Nacional para sessões extraordinárias a pedido do Poder Executivo ou quando as exigências do
caso assim o exigirem;

9. Receber do Poder Executivo a documentação e informações relativas a acordos econômicos, operações de crédito ou
empréstimos que o referido Poder pretenda celebrar, autorizar ou contratar para informar o Congresso Nacional em suas
próximas sessões;

10. Apresentar ao Congresso Nacional relatório detalhado de seus trabalhos durante o período de sua gestão;

11. Eleger temporariamente, em caso de ausência absoluta, os substitutos dos funcionários que devem ser designados pelo
Congresso Nacional;

12. Convocação para integrar outros deputados por falta de membros da Comissão;

13. Conceder ou negar permissão ao Presidente e ao Vice-Presidente da República por mais de 15 (quinze) dias para se
ausentar do país;

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* Modificado pelo Decreto 299/1998.


* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

14. Nomear as Comissões especiais necessárias, compostas por Deputados do Congresso Nacional;

15. Os demais conferidos pela Constituição.

ARTIGO 209.- É criado o Gabinete Especial de Pagamento do Poder Legislativo, que atenderá ao pagamento de todas as despesas do Poder
Legislativo.

ARTIGO 210.- O Gabinete Especial do Poder Legislativo estará na dependência imediata da Diretoria do Congresso Nacional ou, conforme
o caso, da Comissão Permanente.

A nomeação do Pagador corresponde à Portaria do Congresso Nacional, que deverá prestar caução na forma da lei.

ARTIGO 211.- O Poder Executivo incluirá no Orçamento Geral de Despesas e Receitas da República as verbas orçadas pelo Poder
Legislativo para seu funcionamento.

ARTIGO 212.- A Fazenda Geral da República credenciará os fundos necessários para custear as despesas do Congresso Nacional por
trimestres antecipados.

CAPÍTULO II
DA FORMAÇÃO, SANÇÃO E PROMOÇÃO DA LEI

ARTIGO 213.- Os Deputados ao Congresso Nacional, o Presidente da República através dos Secretários de Estado, bem como o Supremo
Tribunal de Justiça e o Tribunal Supremo Eleitoral, têm iniciativa exclusiva nas matérias de sua competência.

* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

ARTIGO 214.- Nenhum projeto de lei será definitivamente votado senão depois de três debates realizados em dias diferentes, salvo em caso
de urgência qualificada por maioria simples dos deputados presentes.

ARTIGO 215.- Todos os projetos de lei, quando aprovados pelo Congresso Nacional, serão encaminhados ao Poder Executivo, no prazo
máximo de três dias após a votação, para que este o aprove, se for o caso, e o promulgue.

A sanção da lei será feita com esta fórmula; "Portanto, corra."

ARTIGO 216.- Se o Poder Executivo encontrar inconvenientes para sancionar o Projeto de Lei, o devolverá ao Congresso Nacional, no prazo
de dez dias, com a seguinte fórmula: "Retorno ao Congresso", expondo as razões em que fundamenta sua discordância.

Se eu não me opuser no prazo indicado, será considerado sancionado e promulgado como lei.

Quando o Executivo devolver o Projeto, o Congresso Nacional o submeterá a nova deliberação e, se for ratificado por dois terços dos votos,
o repassará ao Poder Executivo, com esta fórmula: "Ratificado Constitucionalmente" e será publicado sem demora.

Se o veto se basear no fato de o projeto ser inconstitucional, não poderá ser submetido a nova deliberação.

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Sem ouvir previamente o Supremo Tribunal de Justiça, este emitirá seu parecer no prazo que o Congresso Nacional indicar.

ARTIGO 217.- Quando o Congresso Nacional votar projeto de lei ao final de suas sessões e o Executivo considerar inconveniente
sancioná-lo, é obrigado a notificá-lo imediatamente para que permaneça em sessão por até dez dias, contados da data O Congresso
recebeu o projeto de lei e, não o fazendo, deverá encaminhá-lo, nos primeiros oito dias das sessões do Congresso subsequente.

* Artigo interpretado pelo Decreto 169/1986

ARTIGO 218.- A sanção não será necessária, nem o Poder Executivo poderá vetar os seguintes casos e resoluções:

1. Nas eleições que o Congresso Nacional faça ou declare, ou nas renúncias que admita ou rejeite;

2. Nas declarações de haver ou não lugar para a constituição de causa;

3. Nos decretos que se refiram à condução do Poder Executivo;

4. Nos regulamentos que emita para o seu regime anterior;

5. Nos decretos que aprovar para transferir temporariamente sua sede para outro local no território de Honduras ou suspender suas
sessões ou convocar sessões extraordinárias;

6. Na Lei Orçamentária;

7. Nos tratados ou contratos que o Congresso Nacional desaprove;

8. Nas reformas decretadas à Constituição da República; e

9. Nas interpretações que forem decretadas à Constituição da República pelo Congresso Nacional.

Nesses casos, o Executivo promulgará a lei com esta fórmula: PORTANTO, PUBLIQUE-A".
* Modificado pelo Decreto 307/1998 e ratificado pelo Decreto 161/1999.

ARTIGO 219.º Sempre que um projecto de lei, que não seja de iniciativa do Supremo Tribunal de Justiça, tenha por objecto alterar ou
revogar qualquer das disposições contidas nos códigos da República, não pode ser discutido sem parecer daquele tribunal.

O Tribunal emitirá seu parecer no prazo indicado pelo Congresso Nacional.

Esta disposição não inclui leis políticas, econômicas e administrativas.

ARTIGO 220.- Nenhum projeto de lei rejeitado, total ou parcialmente, poderá ser discutido novamente na mesma legislatura.

ARTIGO 221.- É obrigatório para eles em virtude de sua promulgação e depois de decorridos vinte dias desde o término de sua
publicação no jornal oficial "La Gaceta". No entanto, o prazo referido neste artigo poderá ser restringido ou prorrogado na mesma lei
e, em casos especiais, poderá ser ordenada outra forma de promulgação.

CAPÍTULO III
DO CONTROLADOR GERAL DA REPÚBLICA

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ARTIGO 222.º O Tribunal Superior de Contas é o órgão dirigente do sistema de controle dos recursos públicos,
com autonomia funcional e administrativa dos Poderes do Estado, sujeito apenas ao cumprimento da Constituição
e das leis. Será responsável perante o Congresso Nacional pelos atos praticados no exercício de suas funções.

A função do Superior Tribunal de Contas é o controle posterior dos fundos, bens e recursos administrados pelos
Poderes do Estado, instituições descentralizadas e descentralizadas, inclusive bancos estaduais ou mistos, a
Comissão Nacional de Bancos e Seguros, os municípios e quaisquer outro órgão especial ou entidade pública ou
privada que receba ou gerencie recursos públicos de fontes internas ou externas.

No cumprimento de sua função, deve realizar o controle financeiro, gerencial e de resultados, pautado na eficiência
e eficácia, economia, equidade, veracidade e legalidade. Também é responsável pelo estabelecimento de um
sistema de transparência na gestão dos servidores públicos, a determinação do enriquecimento ilícito e o controle
dos bens, passivos e, em geral, do patrimônio do Estado. Para cumprir sua função, o Superior Tribunal de Contas
terá as atribuições determinadas por sua Lei Orgânica.

* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002

ARTIGO 223.- O Superior Tribunal de Contas será composto por 3 (três) membros eleitos pelo Congresso
Nacional, com o voto favorável de dois terços do total de deputados.

Os membros do Tribunal Superior serão eleitos por um período de 7 (sete) anos, não podendo ser reeleitos.

A eleição do Presidente do Superior Tribunal de Contas corresponderá ao Congresso Nacional.

* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002

ARTIGO 224.- Para ser Membro do Tribunal Superior de Contas é necessário:

1) Ser hondurenho de nascimento;


2) Ter mais de trinta e cinco (35) anos;
3) Ser cidadão no exercício dos seus direitos;
4) Ser de reconhecida honestidade e notória boa conduta; e,
5) Possuir diploma universitário nas áreas de ciências econômicas, administrativas, jurídicas ou financeiras.
* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002

ARTIGO 225.- Artigo revogado pelo Decreto 268/2002. Derrogação ratificada pelo Decreto 2/2002

ARTIGO 226.- O Superior Tribunal de Contas deverá entregar ao Congresso Nacional, por meio de seu Presidente,
nos primeiros 40 (quarenta) dias após o encerramento do exercício social, o relatório anual da administração.
* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002

ARTIGO 227.- Todos os aspectos relativos à organização e funcionamento do Tribunal Superior de Contas e suas
dependências serão determinados por sua Lei Orgânica.
* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002

CAPÍTULO IV
DA PROCURADORIA DA REPÚBLICA

ARTIGO 228.º O Procurador-Geral da República tem a representação legal do Estado, os seus

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organização e funcionamento serão determinados por lei.

ARTIGO 229.- O Procurador-Geral da República e o Vice-Procurador-Geral da República serão eleitos pelo Congresso
Nacional por quatro anos, não podendo ser reeleitos por período posterior, deverão atender às mesmas condições e
terão as mesmas prerrogativas e inabilitações. estabelecido nesta Constituição para os Magistrados do Supremo Tribunal
de Justiça.

ARTIGO 230.- As ações cíveis que resultem das intervenções fiscalizadoras do Superior Tribunal de Contas serão
exercidas pelo Procurador-Geral da República, exceto aquelas relacionadas aos municípios que estarão a cargo dos
funcionários que as leis indicarem e , à revelia, pelo Procurador-Geral da República.

* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002

ARTIGO 231.- O Estado destinará os fundos necessários à boa organização e funcionamento da Procuradoria Geral da
República.

Todos os órgãos da Administração Pública colaborarão com o Procurador-Geral da República no cumprimento de suas
atribuições na forma que a lei determinar.

CAPÍTULO V
DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO*

*Título do Capítulo Modificado pelo Decreto 268/2002. Ratificado pelo Decreto 2/2002

ARTIGO 232.- Artigo revogado pelo Decreto 268/2002. Derrogação ratificada pelo Decreto 2/2002

ARTIGO 233.º Presume-se o enriquecimento ilícito quando o aumento de capital do funcionário ou funcionário público
desde a data da sua posse até à data em que cessou as suas funções for notoriamente superior ao que normalmente
teria sido possa obter em virtude dos salários e emolumentos que tenha recebido legalmente, e dos aumentos de capital
ou de seus rendimentos por qualquer outra causa lícita.

Da mesma forma, será presumido o enriquecimento ilícito quando o servidor público não autorizar a investigação de
seus depósitos bancários ou negócios no país ou no exterior.

Para apuração do aumento a que se refere o parágrafo primeiro deste artigo, serão considerados em conjunto o capital
e os rendimentos do funcionário ou empregado, do cônjuge e dos filhos.

A declaração de bens dos funcionários e funcionários públicos deve ser feita nos termos da lei.

Quando o servidor público for absolvido, ele terá o direito de reassumir seu cargo.

ARTIGO 234.- Artigo revogado pelo Decreto 268/2002. Derrogação ratificada pelo Decreto 2/2002

CAPÍTULO VI
DO SUCO EXECUTIVO

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ARTIGO 235.- A titularidade do Poder Executivo é exercida em nome e em benefício do povo pelo Presidente e, na sua
falta, pelo Vice-Presidente da República.
* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

ARTIGO 236.- O Presidente e o Vice-Presidente da República serão eleitos conjunta e diretamente pelo povo, por
maioria simples de votos. A eleição será declarada pelo Tribunal Nacional Eleitoral e, na sua falta, pelo Congresso
Nacional ou pelo Supremo Tribunal de Justiça, conforme o caso.
* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

ARTIGO 237.- O mandato presidencial será de quatro anos e começará no dia 27 de janeiro seguinte à data da eleição.

ARTIGO 238.- Para ser Presidente ou Vice-Presidente da República é necessário:

1. Ser hondurenho de nascimento;

2. Ter mais de trinta (30) anos;

3. Estar no gozo dos seus direitos como cidadãos; e,

4. Ser do estado leigo.


* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

ARTIGO 239.- O cidadão que tenha ocupado o cargo de Poder Executivo não pode ser Presidente ou Vice-Presidente
da República.

Quem infringir este dispositivo ou propor sua reforma, bem como aqueles que o apóiam direta ou indiretamente, deixarão
imediatamente de exercer seus respectivos cargos e ficarão inabilitados por 10 (dez) anos para o exercício de qualquer
função pública.
* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

ARTIGO 240.- Não podem ser eleitos Presidente ou Vice-Presidente da República:

1. Os Secretários e Subsecretários de Estado, Magistrados do Tribunal Superior Eleitoral, Magistrados e Juízes do


Poder Judiciário, Presidentes, Vice-Presidentes, Gestores, Subgerentes, Diretores, Diretores Adjuntos, Secretários
Executivos de Instituições Descentralizadas e Descentralizadas; Membros do Superior Tribunal de Contas; Procurador
e Procurador-Geral Adjunto da República; Diretor e Diretores Adjuntos do Cadastro Nacional de Pessoas; Advogado e
Subprocurador do Meio Ambiente; Procurador-Geral da República e Procurador-Geral Adjunto; Superintendente de
Concessões e Comissário Nacional de Direitos Humanos, que tenham exercido suas funções durante o ano anterior à
data da eleição do Presidente da República. O Presidente do Congresso Nacional e o Presidente do Supremo Tribunal
de Justiça não podem ser candidatos à Presidência da República para o período constitucional subsequente àquele
para o qual foram eleitos.

Quanto aos Nomeados para a Presidência, aplicar-se-ão as disposições desta Constituição;


* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 268/2002 e ratificado pelo Decreto 2/2002
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.
* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

2. Os comandantes e oficiais-generais das Forças Armadas;

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3. Os chefes superiores das Forças Armadas e Polícia ou Corpo de Segurança do Estado;

4. Os militares em serviço activo e os membros de qualquer outro corpo armado que tenham exercido funções nos
últimos doze meses anteriores à data da eleição;

5. Numeral revogado pelo Decreto 245/1998. Revogação ratificada pelo Decreto 2/1999.

6. O cônjuge e parentes até ao quarto grau de consanguinidade ou segundo grau de afinidade do Presidente e Vice-
Presidente da República, que tenham exercido a Presidência no ano anterior à eleição; e, * Modificado pelo Decreto
299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

7. Representantes ou procuradores de empresas concessionárias do Estado, concessionárias do Estado de exploração


de recursos naturais ou empreiteiras de serviços e obras públicas financiadas com fundos nacionais, e que para tais
conceitos tenham contas pendentes junto do Estado.

ARTIGO 241.- O Presidente da República, ou quem exerça suas funções, não poderá ausentar-se do território
nacional por mais de quinze dias sem autorização do Congresso Nacional ou de sua Comissão Permanente.

ARTIGO 242.- Nas ausências temporárias do Presidente da República, o Vice-Presidente o substituirá em suas
funções. Se a ausência do Presidente for absoluta, o Vice-Presidente exercerá a titularidade do Poder Executivo pelo
tempo restante ao término do período constitucional. Mas se o Vice-Presidente da República também estiver
absolutamente ausente, o Poder Executivo será exercido pelo Presidente do Congresso Nacional e, na sua falta, pelo
Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, pelo tempo que faltar para terminar o mandato. constitucional.

Se a eleição do Presidente e do Vice-Presidente não for declarada um dia antes de 27 (vinte e sete de janeiro), o
Poder Executivo será exercido excepcionalmente pelo Conselho de Secretários de Estado presidido pelo Secretário
de Estado nos Gabinetes do Interior e Justiça. O Conselho de Secretários de Estado deve convocar as eleições das
autoridades supremas no prazo de quinze (15) dias após a referida data.

Essas eleições serão realizadas em um prazo não inferior a 4 (quatro) nem superior a 6 (seis) meses, contados da
data da convocação.

Realizadas as eleições, o Tribunal Superior Eleitoral, ou, na sua falta, o Congresso Nacional ou o Supremo Tribunal
de Justiça, conforme o caso, fará a correspondente declaração no prazo de 20 (vinte) dias contados da data da
eleição. , e os eleitos tomarão posse imediatamente de seus cargos até completar o período constitucional
correspondente.

Enquanto as novas autoridades eleitas tomarem posse de seus respectivos cargos, os Deputados ao Congresso
Nacional, os Magistrados do Supremo Tribunal de Justiça e as Corporações Municipais do período que terminar
devem continuar temporariamente no exercício de suas funções.
*
Interpretado pelo Decreto 169/1986
* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.
* Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

ARTIGO 243.- Se no início do período constitucional para o qual foi eleito não comparecer o Presidente, por meio do
qual compareça, o Vice-Presidente da República exercerá o Poder Executivo.
* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

ARTIGO 244.- A promessa de Lei do Presidente e do Vice-Presidente da República será apresentada perante o

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Presidente do Congresso Nacional, se estiver em sessão, e, na sua falta, perante o Presidente do Supremo Tribunal de
Justiça.

No caso de não poder apresentá-lo perante os referidos funcionários, poderá fazê-lo perante qualquer Juiz de Letras ou Juiz
de Paz da República.
* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

ARTIGO 245.- Compete ao Presidente da República a administração geral do Estado; são suas atribuições:

1. Cumprir e fazer cumprir a Constituição, tratados e convenções, leis e demais disposições legais;

2. Dirigir a política geral do Estado e representá-lo;

3. Manter intacta a independência e honra da República, a integridade e inviolabilidade do território nacional;

4. Manter a paz e segurança interna da República e repelir qualquer ataque ou agressão estrangeira;

5. Nomear e exonerar livremente os Secretários e Subsecretários de Estado e demais funcionários e funcionários cuja
designação não seja atribuída a outras autoridades;

6. Estimular o Congresso Nacional para sessões extraordinárias por meio da Comissão Permanente ou propor a prorrogação
das ordinárias;

7. Restringir ou suspender o exercício dos direitos, nos termos do Conselho de Ministros, observado o disposto nesta
Constituição;

8. Dirigir mensagens ao Congresso Nacional a qualquer tempo, e obrigatoriamente pessoalmente e por escrito quando da
instalação de cada legislatura ordinária;

9. Participar da elaboração de leis apresentando projetos ao Congresso Nacional através das Secretarias de Estado;

10. Dar aos Poderes Legislativo e Judiciário e ao Tribunal Supremo Eleitoral o auxílio e a força necessários para que suas
resoluções sejam efetivadas; * Modificado pelo Decreto 412/2002 e ratificado pelo Decreto 154/2003.

11. Emitir acordos e decretos e expedir regulamentos e resoluções nos termos da lei;

12. Política direta e relações internacionais;

13. Celebrar tratados e acordos, ratificar, aprovação prévia do Congresso Nacional, tratados internacionais de natureza
política, militar, os relativos ao território nacional, soberania e concessões, os que impliquem obrigações financeiras para o
Tesouro Público ou os que exijam modificação ou revogação de algum dispositivo constitucional ou legal e aqueles que
necessitem de medidas legislativas para sua execução;

14. Nomear os chefes das missões diplomáticas e consulares de acordo com a lei do Serviço Exterior que seja emitida, que
devem ser hondurenhos de nascimento, exceto se for um cargo ad-honorem ou representações conjuntas de Honduras com
outros Estados;

15. Receber chefes de missões diplomáticas estrangeiras, representantes de organizações internacionais; emitir e retirar o
ExequAtur aos Cônsules de outros Estados;

16. Exercer o comando em Chefe das Forças Armadas na qualidade de Comandante Geral e adotar as medidas necessárias
à defesa da República;

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17. Declarar a guerra e fazer a paz em recesso do Congresso Nacional, que deverá ser convocado imediatamente;

18. Fiscalizar, em geral, a conduta oficial dos funcionários e funcionários públicos para a segurança e prestígio do governo e do
Estado;

19. Gerir a Fazenda Pública;

20. Decretar medidas extraordinárias em matéria econômico-financeira quando o interesse nacional assim o exigir, reportando-
se ao Congresso Nacional;

21. Negociar empréstimos, realizar sua contratação com prévia aprovação do Congresso Nacional quando for o caso;

22. Formular o Plano Nacional de Desenvolvimento, discuti-lo em Conselho de Ministros, submetê-lo à aprovação do Congresso
Nacional, dirigi-lo e executá-lo;

23. Regular as tarifas de acordo com a lei;

24. Perdoar e comutar penas de acordo com a lei;

25. Confere condecorações nos termos da lei;

26. Assegurar a arrecadação das receitas do Estado e regular o seu investimento de acordo com a lei;

27. Publicar trimestralmente o Demonstrativo de Receitas e Despesas da Receita Pública;

28. Organizar, dirigir, orientar e promover a educação pública, erradicar o analfabetismo, divulgar e melhorar o ensino técnico;

29. Adotar as medidas de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação da saúde dos habitantes;

30. Dirigir a política econômica e financeira do Estado;

31. Exercer a fiscalização e controle das instituições bancárias, seguradoras e financeiras através da Comissão Nacional de
Bancos e Seguros, cuja integração e funcionamento serão regidas por lei especial e nomear os presidentes e vice-presidentes
dos Bancos Estatais, quanto aos Lei;

32. Ditar todas as medidas e disposições que estejam ao seu alcance para promover a rápida execução da Reforma Agrária e
o desenvolvimento da produção e produtividade na agricultura;

33. Sancionar, vetar, promulgar e publicar as leis aprovadas pelo Congresso Nacional;

34. Dirigir e apoiar a política de Integração Econômica e Social, nacional e internacional, destinada a melhorar as condições de
vida do povo hondurenho;

35. Criar, manter e suprimir os serviços públicos e tomar as medidas necessárias ao seu bom funcionamento;

36. Confere patentes militares de segundo tenente a capitão, inclusive;

37. Assegurar que as Forças Armadas sejam apolíticas, essencialmente profissionais, obedientes e não deliberativas; *
Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.

38. Conceder e cancelar cartas de naturalização, autorizadas pelo Poder Executivo, na forma da lei;

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39. Conceder pensões, gratificações e gratificações, nos termos da lei;

40. Conceder personalidade jurídica às associações civis nos termos da lei;

41. Assegurar a harmonia entre capital e trabalho;

42. Rever e fixar o salário mínimo de acordo com a Lei;

43. Permitir ou negar, com prévia autorização do Congresso Nacional, o trânsito pelo território de Honduras de tropas
de outro país;

44. Permitir autorização prévia do Congresso Nacional, a saída de tropas hondurenhas para servir em território
estrangeiro, conforme tratados e convenções internacionais para operações de paz; e,

45. As demais conferidas pela Constituição e pelas leis;

CAPÍTULO VII
DAS SECRETARIAS DE ESTADO

ARTIGO 246.- Os Secretários de Estado são órgãos da administração geral do país e dependem diretamente do
Presidente da República.

A Lei determinará o seu número, organização, competência e funcionamento, bem como a organização, competência
e funcionamento, bem como a organização, competência e funcionamento do Conselho de Ministros.

* Modificado pelo Decreto 161/1986 e ratificado pelo Decreto 56/1987


* Modificado pelo Decreto 122/1990 e ratificado pelo Decreto 5/1991.

ARTIGO 247.º Os Secretários de Estado são colaboradores do Presidente da República na orientação, coordenação,
direcção e fiscalização dos órgãos e entidades da administração pública nacional, na área da sua competência.

ARTIGO 248.- Os decretos, regulamentos, acordos, ordens e portarias do Presidente da República devem ser
autorizados pelos Secretários de Estado de seus respectivos ramos ou pelos Subsecretários, conforme o caso. Sem
estes requisitos não terá força legal.

Os Secretários de Estado e os Subsecretários responderão solidariamente com o Presidente da República pelos atos
que autorizarem.

Os ministros presentes são responsáveis pelas deliberações tomadas em Conselho de Ministros, salvo se tiverem
fundamentado o seu voto contra.

ARTIGO 249.- Para ser Secretário ou Subsecretário, são exigidos os mesmos requisitos para ser Presidente da
República.

Os subsecretários substituirão os secretários por ministério da lei.

ARTIGO 250.- Não podem ser Secretários de Estado:

1. Os parentes do Presidente da República, no quarto grau de consanguinidade e segundo de afinidade.


* Modificado pelo Decreto 207/1987 e ratificado pelo Decreto 95/1988.
* Modificado pelo Decreto 248/1989 e ratificado pelo Decreto 4/1990.

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2. Os que tenham administrado ou cobrado títulos públicos, enquanto não tiverem a liquidação de solvência da sua conta;

3. Devedores inadimplentes da Fazenda Pública; e,

4. Concessionárias do Estado, seus procuradores ou representantes para a exploração de bens naturais ou serviços e empreiteiros
de obras públicas que sejam financiados com fundos do Estado, e que para tais conceitos tenham contas pendentes junto do Estado.

ARTIGO 251.- O Congresso Nacional pode convocar os Secretários de Estado e estes devem responder às interpelações que lhes
forem feitas, sobre assuntos referentes à administração pública.

ARTIGO 252.- O Presidente da República convoca e preside ao Conselho de Ministros. Todas as deliberações do Conselho serão
tomadas por maioria simples e, em caso de empate, o Presidente terá duplo voto.

O Conselho reunir-se-á por iniciativa do Presidente para resolver todos os assuntos que considere de importância nacional e para
ouvir os casos indicados em lei.

O Secretário de Estado no Gabinete da Presidência atuará como Secretário.

ARTIGO 253.- É incompatível com a função de Secretário de Estado o exercício de outro cargo público, salvo no caso em que as leis
atribuam outras funções. As regras, proibições e sanções estabelecidas nos artigos 203 e 204 são aplicáveis aos Secretários de
Estado no que for pertinente.

ARTIGO 254.- Os Secretários de Estado deverão apresentar anualmente ao Congresso Nacional, nos primeiros quinze dias de sua
posse, relatório dos trabalhos realizados em seus respectivos escritórios.

ARTIGO 255.- Os atos administrativos de qualquer órgão do Estado que devam produzir efeitos jurídicos de caráter geral, serão
publicados no Diário Oficial "La Gaceta" e sua validade será regulada de acordo com as disposições desta Constituição para o
validade da lei.

CAPÍTULO VIII
DO SERVIÇO CIVIL

ARTIGO 256.º- O Regime da Função Pública regula as relações de emprego e função pública estabelecidas entre o Estado e os seus
servidores, com base nos princípios da idoneidade, eficiência e honestidade. A administração de pessoal estará sujeita a métodos
científicos baseados no sistema de mérito.

O Estado protegerá seus servidores na carreira administrativa.

ARTIGO 257.- A lei regulará a Função Pública e especialmente as condições de admissão à administração pública; promoções e
promoções por mérito e aptidões; a garantia de permanência, transferências, suspensões e garantias; os deveres dos servidores
públicos e os recursos contra as resoluções que os afetem.

ARTIGO 258.- Tanto no governo central como nos órgãos estaduais descentralizados, ninguém pode ocupar dois ou mais cargos
públicos remunerados ao mesmo tempo, exceto aqueles que prestam serviços de saúde e ensino.

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Nenhum funcionário, funcionário ou funcionário público que receba salário regular, receberá dieta ou bônus pela prestação
de serviço no desempenho de suas funções.

ARTIGO 259.- Aplica -se o disposto neste Capítulo aos funcionários e funcionários das Instituições descentralizadas e
Municipais.

CAPÍTULO IX
DE INSTITUIÇÕES DESCENTRALIZADAS

ARTIGO 260.- As instituições descentralizadas só poderão ser criadas por lei especial e desde que seja garantido:

1. Maior eficiência na administração dos interesses nacionais;

2. A satisfação das necessidades colectivas de serviço público, sem fins lucrativos;

3. A maior eficácia no cumprimento dos fins da Administração Pública;

4. A justificação económica e administrativa do custo do seu funcionamento, do desempenho ou utilidade esperados ou, se
for caso disso, das poupanças previstas;

5. A exclusividade do concurso, de forma que a sua criação não implique duplicação com outros órgãos da Administração
Pública já existentes;

6. O uso e exploração de bens ou recursos pertencentes ao Estado; a participação desta nas áreas de atividades econômicas
que considere necessárias e convenientes para cumprir seus objetivos de progresso social e bem-estar geral; e,

7. O regime jurídico geral das instituições descentralizadas será estabelecido por meio da lei geral da Administração Pública
que for emitida.

ARTIGO 261.- Para criar ou suprimir um órgão descentralizado, o Congresso Nacional decidirá por dois terços dos votos de
seus membros.

Antes da edição de leis relativas às instituições descentralizadas, o Congresso Nacional deve solicitar o parecer do Poder
Executivo.

ARTIGO 262.- As instituições descentralizadas gozam de independência funcional e administrativa, podendo para tanto
editar os regulamentos que se fizerem necessários de acordo com a lei.

As instituições descentralizadas funcionarão sob a direção e supervisão do Estado e seus Presidentes, Diretores ou Gerentes
serão responsáveis por sua gestão. A lei estabelecerá os mecanismos de controle necessários sobre as instituições
descentralizadas.

ARTIGO 263.- Não podem ser Presidentes, Gerentes Gerais, Diretores Gerais das Instituições Descentralizadas, o cônjuge,
os parentes do Presidente e Vice-Presidente da República no quarto grau de consanguinidade ou segundo de afinidade.

* Modificado pelo Decreto 207/1987 e ratificado pelo Decreto 95/1988.


* Modificado pelo Decreto 299/1998.
* Modificado pelo Decreto 374/2002 e ratificado pelo Decreto 153/2003.

ARTIGO 264.- Os Presidentes, Diretores Gerais e Gerentes das Organizações Descentralizadas do

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Permanecerão até quatro anos em suas funções e sua forma de nomeação e destituição será de acordo com as respectivas leis de criação dos
mesmos.

ARTIGO 265.º São funcionários de confiança do Executivo aqueles que, a qualquer título, exerçam as funções de gestão das organizações
descentralizadas, mas as relações laborais dos demais servidores dessas instituições serão reguladas pelo regime jurídico aplicável aos
trabalhadores em geral. A modalidade, conteúdo e alcance de tais regimes serão regulados pelas leis, regulamentos e acordos coletivos
pertinentes.

ARTIGO 266.- As instituições descentralizadas apresentarão ao Governo Central, o Plano Operacional correspondente ao exercício em questão,
acompanhado de um relatório descritivo e analítico de cada uma das atividades fundamentais específicas a serem realizadas, juntamente com
um orçamento abrangente para o execução do referido plano.

O Secretário de Estado dos Gabinetes de Finanças e Crédito Público e o Conselho Superior de Planeamento Económico, elaborarão pareceres
separados para determinar a coerência desses documentos com os planos de desenvolvimento aprovados.

Uma vez aprovados pelo Presidente da República, os pareceres serão enviados às instituições descentralizadas correspondentes.

Os órgãos sociais das instituições descentralizadas não aprovam nem o plano nem o orçamento anual, enquanto não neles forem incorporadas
as modificações propostas no respectivo parecer.

ARTIGO 267.- Os órgãos descentralizados do Estado enviarão ao Poder Legislativo, nos primeiros 15 dias do mês de setembro de cada ano,
os respectivos projetos orçamentários anuais discriminados para aprovação.

* Modificado pelo Decreto 58/1986 e ratificado pelo Decreto 57/1987

ARTIGO 268.- As instituições descentralizadas devem apresentar ao Governo Central um relatório detalhado dos resultados líquidos das
atividades financeiras de seu exercício econômico anterior.

Da mesma forma, devem apresentar um relatório sobre o andamento físico e financeiro de todos os programas e projetos de execução.

A Secretaria de Estado dos Gabinetes de Fazenda e Crédito Público e o Conselho Superior de Planejamento Econômico avaliarão os resultados
da gestão de cada entidade descentralizada e farão as observações e recomendações pertinentes.

ARTIGO 269.- O Poder Executivo poderá dispor, pelo canal correspondente, dos lucros líquidos das instituições descentralizadas que exerçam
atividades econômicas, quando não afetem seu desenvolvimento ou a execução de seus programas ou projetos prioritários.

ARTIGO 270.- A Lei indicará os contratos que deverão ser submetidos à licitação pública pelas instituições descentralizadas.

ARTIGO 271.- Qualquer modificação substancial do Plano Operacional e do orçamento de uma instituição descentralizada dependerá previamente
do parecer favorável do Conselho Superior de Planejamento Econômico e do Secretário de Estado da Fazenda e do Crédito Público.

CAPÍTULO X
DE DEFESA NACIONAL
E SEGURANÇA PÚBLICA

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ARTIGO 272.- As Forças Armadas de Honduras são uma Instituição Nacional de caráter permanente,
essencialmente profissional, apolítica, obediente e não deliberativa.

São constituídos para defender a integridade territorial e a soberania da República, manter a paz, a ordem pública
e o primado da Constituição, os princípios do livre sufrágio e da alternância no exercício da Presidência da
República.

Colaborarão com a Polícia Nacional na Preservação da ordem pública.

Para garantir o livre exercício do sufrágio, a guarda, transporte e vigilância do material eleitoral e demais aspectos
da segurança do processo, o Presidente da República colocará as Forças Armadas à disposição do Tribunal
Nacional Eleitoral, a partir de mês anterior às eleições, até à declaração das mesmas.

* Modificado pelo Decreto 136/1995 e ratificado pelo Decreto 229/1996.


* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 273.- As Forças Armadas serão constituídas pelo Alto Comando, pelo Exército, pela Aeronáutica, pela
Marinha, pela Segurança Pública e pelos órgãos determinados por sua Lei Constitutiva.
* Modificado pelo Decreto 136/1995 e ratificado pelo Decreto 229/1996

ARTIGO 274.- As Forças Armadas estarão sujeitas às disposições de sua Lei Constitutiva e das demais Leis e
Regulamentos que regulam seu funcionamento. Cooperarão com os Secretários de Estado e outras instituições,
a seu pedido, nas tarefas de alfabetização, educação, agricultura, proteção do meio ambiente, estradas,
comunicações, saúde e reforma agrária.

Participarão de missões internacionais de paz, baseadas em tratados internacionais, prestarão apoio logístico
para assessoria técnica, comunicações e transporte; no combate ao tráfico de drogas; Colaborar com pessoal e
meios para lidar com desastres naturais e situações de emergência que afetem pessoas e bens; bem como em
programas de proteção e conservação do ecossistema, formação acadêmica e capacitação técnica de seus
integrantes e outros de interesse nacional.

Além disso, cooperarão com instituições de segurança pública, a pedido do Secretário de Estado no Gabinete de
Segurança, no combate ao terrorismo, tráfico de armas e crime organizado, bem como na proteção dos poderes
do Estado e do Tribunal Eleitoral . , a seu pedido, na sua instalação e funcionamento.

* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 275.- Lei especial regulará o funcionamento dos Tribunais Militares.

ARTIGO 276.- Os cidadãos entre dezoito e trinta anos prestarão serviço militar voluntariamente em tempos de
paz, sob a modalidade de um sistema educativo, social, humanístico e democrático. O Estado tem o poder de
convocar, de acordo com a Lei do Serviço Militar. Em caso de guerra internacional, todos os hondurenhos
capazes de defender e prestar serviços à Pátria são soldados.
* Modificado pelo Decreto 24/1994 e ratificado pelo Decreto 65/1995.

ARTIGO 277.º O Presidente da República exercerá o comando directo das Forças Armadas na qualidade de
Comandante Geral, nos termos desta Constituição, da Lei Constitutiva das Forças Armadas e demais leis
aplicáveis.
* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 278.- As ordens do Presidente da República devem ser obedecidas e executadas de acordo com a
Constituição da República e os princípios da legalidade, disciplina e profissionalismo militar.

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* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 4/1984.


* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 279.- O Secretário de Estado do Gabinete de Defesa Nacional será o cidadão que preencha os requisitos
indicados nesta Constituição e nas demais Leis; el Jefe del Estado Mayor y Conjunto de las Fuerzas Armadas,
serA un Oficial General o Superior, con el grado de Coronel de las armas o su equivalente, en servicio activo, con
meritos y liderazgo, hondureno por nacimiento y deberA reunir los requisitos que determine a lei.

Nenhum parente do Presidente da República ou de seus substitutos legais, até o quarto grau de consanguinidade
e segundo de afinidade, não poderá ser Chefe do Estado Maior Conjunto, e terá duração de 3 (três) anos no cargo.

* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.


* Modificado pelo Decreto 188/1985 e ratificado pelo Decreto 189/1986.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 280.- O Secretário de Estado do Gabinete de Defesa Nacional será livremente nomeado ou destituído
pelo Presidente da República; Da mesma forma, será o Chefe do Estado Maior Conjunto das Forças Armadas, que
será escolhido pelo Presidente da República, entre os membros que compõem o Conselho de Comandantes das
Forças Armadas, de acordo com o disposições da Lista de Oficiais, prescritas na Lei Constitutiva das Forças
Armadas.
* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 281.- Na ausência temporária do Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas, o Subchefe do
Estado-Maior Conjunto exercerá suas funções e, se também estiver ausente ou o cargo estiver vago, o General
Exercerá as suas funções a título provisório ou Superior designado pelo Presidente da República, entre os restantes
membros do Conselho de Comandantes; na falta de todos os anteriores, pelo Oficial General ou Superior com a
patente de Coronel de Armas ou equivalente, designado pelo Presidente da República.

Em caso de ausência definitiva do Chefe do Estado-Maior Conjunto, o Presidente da República procederá às


respectivas nomeações nos termos previstos nos artigos 279.º e 280.º desta Constituição. Enquanto decorre a
nomeação do Estado-Maior Conjunto, preencherá a vaga o Oficial das Forças Armadas que estiver a exercer as
suas funções.
* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 282.- As nomeações e demissões do pessoal das Forças Armadas, na ordem administrativa, serão feitas
de acordo com a Lei da Administração Pública.

Na área operacional, as nomeações e demissões serão feitas pelo Chefe do Estado-Maior Conjunto, de acordo
com a estrutura orgânica das Forças Armadas, de acordo com sua Lei Constitutiva, e demais disposições legais
vigentes, inclusive de tropas e auxiliares .
* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTICULO 283.- El Estado Mayor Conjunto de las Fuerzas Armadas, es el Organo Superior Tecnico de
asesoramiento, Planificacion, Coordinacion y Supervision, dependiente de la Secretaria de Estado en el Despacho
de Defensa Nacional y tendrA las funciones consignadas en la Ley Constitutiva de las Forças Armadas.
* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 284.- Por razões de defesa e segurança nacional, o território da República será dividido em regiões
militares que estarão a cargo de um Chefe da Região Militar; sua organização e funcionamento serão

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de acordo com o disposto na Lei Constitutiva das Forças Armadas.


* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 285.- O Conselho de Comandantes das Forças Armadas é o órgão de consulta em todos os assuntos
relacionados com a Instituição. Atuará como órgão decisório nas matérias de sua competência e como Tribunal
Superior das Forças Armadas nas matérias que lhe forem submetidas. A Lei Constitutiva das Forças Armadas e
seu Regulamento regularão seu funcionamento.
* Artigo modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 286.- O Conselho de Comandantes das Forças Armadas será composto pelo Chefe do Estado-Maior
Conjunto, que o presidirá, pelo Vice-Chefe do Estado-Maior Conjunto, pelo Inspetor-Geral e pelo Comandante da
Força.
* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 287.- Criar o Conselho Nacional de Defesa e Segurança; uma lei especial regulará sua organização e
funcionamento.

ARTIGO 288.- Nos Centros de Instrução Militar, os aspirantes a Oficiais das Forças Armadas serão formados
em nível superior. Centros de treinamento de armas e serviços serão organizados de acordo com as necessidades
da Instituição.

Serão também organizadas escolas de formação e formação técnica, de acordo com as finalidades do serviço
militar voluntário, educativo, social, humanístico e democrático.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 289.º Fica estabelecido o Colégio de Defesa Nacional, como centro máximo de estudos das Forças
Armadas, encarregado da formação de seletos militares e civis, para que na ação conjunta dos campos político,
econômico, social e militar participem planejamento estratégico nacional.

ARTIGO 290.- As patentes militares só se adquirem por promoção rigorosa de acordo com a respectiva Lei.

O pessoal militar não pode ser privado das suas patentes, honras e pensões por qualquer outra forma que não a estabelecida por lei.

As promoções de Subtenente a Capitão, inclusive, serão concedidas pelo Presidente da República sob proposta
do Secretário de Estado do Gabinete de Defesa Nacional; as promoções de Major a General de Divisão, inclusive,
serão concedidas pelo Congresso Nacional por proposta do Poder Executivo.

O Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas emitirá parecer antes de conferir as promoções de oficiais.
* Modificado pelo Decreto 163/1982 e ratificado pelo Decreto 10/1984.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 291.- Para a proteção, bem-estar e segurança de todos os membros das Forças Armadas, funcionará o
Instituto de Previdência Militar, órgão que será presidido pelo Chefe do Estado-Maior Conjunto e de acordo com
o disposto no art. a Lei do Instituto de Previsão Militar.
* Modificado pelo Decreto 136/1995 e ratificado pelo Decreto 229/1996.
* Modificado pelo Decreto 245/1998 e ratificado pelo Decreto 2/1999.

ARTIGO 292.- A fabricação, importação, distribuição e comercialização de armas, munições e afins é reservada
como poder privado das Forças Armadas.

ARTIGO 293.º A Polícia Nacional é uma instituição profissional permanente do Estado, apolítica no sentido
partidário de natureza puramente civil, encarregada de zelar pela conservação da ordem pública, prevenção,
controlo e combate à criminalidade; proteger a segurança das pessoas e seus bens; execute o

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resoluções, disposições, mandatos e decisões legais das autoridades e funcionários públicos, tudo com estrito
respeito aos direitos humanos.

A Polícia Nacional rege-se por legislação especial.


* Modificado pelo Decreto 136/1995 e ratificado pelo Decreto 229/1996

CAPÍTULO XI
DO REGIME DEPARTAMENTAL E MUNICIPAL

ARTIGO 294.- O território nacional será dividido em departamentos. Sua criação e limites serão decretados pelo
Congresso Nacional.

Os departamentos serão divididos em municípios autônomos administrados por corporações eleitas pelo povo, nos
termos da Lei.

ARTIGO 295.- O Distrito Central é formado em um único município pelas antigas Tegucigalpa e Camayaguela.

ARTIGO 296.- A Lei estabelecerá a organização e funcionamento dos municípios e os requisitos para ser funcionário
ou funcionário municipal.

ARTIGO 297.- Os municípios nomearão livremente os funcionários de sua dependência, inclusive os policiais que
paguem com recursos próprios.

ARTIGO 298.- No exercício de suas funções exclusivas e desde que não contrariem as leis, as Corporações
Municipais serão independentes dos Poderes do Estado, responderão perante os tribunais de justiça pelos abusos
que cometerem individualmente ou coletivamente, sem prejuízo da responsabilidade administrativa.

ARTIGO 299.- O desenvolvimento econômico e social dos municípios deve fazer parte dos programas de
Desenvolvimento Nacional.

ARTIGO 300.- Cada município terá terra de ejido suficiente para assegurar sua existência e desenvolvimento normal.

ARTIGO 301.º Os impostos e contribuições incidentes sobre os rendimentos dos investimentos realizados na
respectiva área municipal devem ser pagos à Fazenda Municipal, bem como a quota correspondente pela exploração
ou industrialização dos recursos naturais situados na sua jurisdição municipal, salvo motivo de conveniência nacional
obrigam a dar-lhes outros destinos.

ARTIGO 302.- Com a finalidade exclusiva de buscar o aperfeiçoamento e o desenvolvimento das comunidades, os
cidadãos terão o direito de se associar livremente em Conselhos de Curadores, para constituir Federações e
Confederações. A lei regulará esse direito.

CAPÍTULO XII
DO PODER JUDICIÁRIO

ARTIGO 303.- O poder de administrar a justiça emana do povo e é administrado gratuitamente em nome do Estado,
por magistrados e juízes independentes, sujeitos unicamente à Constituição e às leis. O Poder Judiciário é integrado
por um Supremo Tribunal de Justiça, pelos Tribunais de Justiça, pelos Tribunais e demais dependências que a Lei
indicar.

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Em nenhum julgamento haverá mais de duas instâncias; o juiz ou magistrado que tenha exercido competência em uma delas,
não poderá conhecer na outra, nem em recurso extraordinário sobre a mesma matéria, sem incorrer em responsabilidade.

Nem os cônjuges e parentes até o quarto grau de consanguinidade ou segundo grau de afinidade podem julgar pela mesma
causa.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 304.- Corresponde aos órgãos jurisdicionais aplicar as leis a casos concretos, julgar e executar o que for julgado. Em
nenhum momento poderão ser criados órgãos jurisdicionais excepcionais.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 305.- Solicitados a sua intervenção legalmente e em matéria de sua competência, os juízes e magistrados não podem
deixar de julgar sob o pretexto do silêncio ou da obscuridade das leis.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 306.- Os órgãos jurisdicionais exigirão, se necessário, o auxílio da Força Pública para o cumprimento de suas
resoluções; se for negado ou não estiver disponível, eles o exigirão dos cidadãos.

Quem se recusar injustificadamente a prestar assistência será responsabilizado.


* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 307.- A Lei, sem prejudicar a independência dos juízes e magistrados, providenciará o necessário para assegurar o
correto e normal funcionamento dos órgãos jurisdicionais, proporcionando meios eficazes para atender às suas necessidades
funcionais e administrativas, bem como à organização dos serviços auxiliares.

* Artigo interpretado pelo Decreto 10/1990 *


Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 308.- O Supremo Tribunal de Justiça é o órgão jurisdicional máximo; sua jurisdição abrange todo o território do Estado
e sua sede é na capital, mas pode alterá-la temporariamente, quando assim o determinar, para qualquer outra parte do território.

O Supremo Tribunal de Justiça será composto por quinze (15) Magistrados. Suas decisões serão tomadas pela maioria de todos
os seus membros.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 309.- Para ser magistrado do Supremo Tribunal de Justiça é necessário:

1. Ser hondurenho de nascimento; 2.


Cidadão no gozo e exercício dos seus direitos; 3. Advogado
devidamente registrado; 4. Maiores de trinta e cinco (35)
anos; e, 5. Ter sido chefe de órgão jurisdicional por cinco
(5) anos, ou exercer a profissão por dez
(10 anos.

* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 310.- Os magistrados do Supremo Tribunal de Justiça não podem ser eleitos:

1. Quem tiver alguma das deficiências para ser Secretário de Estado; e,

2. Cônjuges e parentes entre si no quarto grau de consanguinidade ou segundo grau de afinidade.


* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

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ARTIGO 311.- Os Magistrados do Supremo Tribunal de Justiça serão eleitos pelo Congresso Nacional, com o voto favorável
de dois terços de todos os seus membros, de uma lista de candidatos não inferior a três para cada um dos magistrados a
eleger.

Apresentada a proposta com todos os Magistrados, procederão à sua eleição.

Caso não seja alcançada a maioria qualificada para a eleição da lista completa de Magistrados, proceder-se-á a votação
direta e secreta para eleger individualmente os magistrados em falta, tantas vezes quantas forem necessárias, até obter o
voto favorável de dois terços .

Os Magistrados serão eleitos a partir de uma lista de candidatos proposta por uma Comissão de Indicação que será
composta da seguinte forma:

1. Um representante do Supremo Tribunal de Justiça eleito pelo voto favorável de dois terços dos
os Magistrados;
2. Um representante da Ordem dos Advogados, eleito em Assembleia;
3. O Comissário Nacional de Direitos Humanos; 4. Um representante
do Conselho Hondurenho de Empresas Privadas (COHEP), eleito em Assembleia; 5. Um representante
do corpo docente das Faculdades de Ciências Jurídicas, cuja proposta será feita através da Universidade Nacional
Autônoma de Honduras (UNAH);
6. Um representante eleito por organizações da sociedade civil; e, 7. Um
representante das Confederações Operárias.

Uma lei regulará a organização e o funcionamento do Conselho de Nomeações.


* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 312.- As entidades que integram a Junta de Indicação devem ser convocadas pelo Presidente do Congresso
Nacional, o mais tardar até 31 de outubro do ano anterior à eleição dos Magistrados, e devem entregar sua proposta à
Comissão Permanente do Congresso Nacional em 23 de janeiro como prazo máximo, a fim de realizar a eleição em 25 de
janeiro.

Se, convocada a Comissão de Indicação, não houver propostas, o Congresso Nacional procederá à eleição pela maioria
qualificada de todos os seus membros.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 313.- O Supremo Tribunal de Justiça terá as seguintes competências:

1. Organizar e dirigir o Poder Judiciário;


2. Conhecer os processos iniciados junto dos mais altos funcionários do Estado e dos Deputados.
* Modificado pelo Decreto 175/2003
3. Ouvir em segunda instância os assuntos que os Tribunais de Apelação ouviram em primeira instância
instância;
4. Ouvir casos de extradição e outros que devam ser julgados de acordo com o Direito Internacional; 5. Ouvir recursos,
recursos, revisão e inconstitucionalidade de acordo com este
Constituição e Direito;
6. Autorizar o exercício do notário a quem tenha obtido o título de Advogado; 7. Conhecer
em primeira instância a audiência preliminar contra os Magistrados dos Tribunais de Recurso; 8. Nomear
e destituir Magistrados e Juízes sob proposta do Conselho da Carreira Judicial; 9. Publicar o Diário Judicial;
10. Elaborar o Projeto Orçamentário do Judiciário e encaminhá-lo ao Congresso Nacional; 11. Definir a
divisão do território para fins jurisdicionais; 12. Criar, suprimir, fundir ou transferir os Tribunais, Tribunais de
Recursos e demais dependências do Poder

Judicial;
13. Emitir seu Regimento Interno e outros necessários ao cumprimento de suas funções; e, 14. As demais
conferidas pela Constituição e pelas Leis.

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* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 314.- O prazo dos Magistrados do Supremo Tribunal de Justiça será de 7 (sete) anos a partir da data em que derem a
promessa de Lei, podendo ser reeleitos.

Em caso de falecimento, incapacidade que impeça o exercício do cargo, substituição por motivos legais ou renúncia; o Magistrado
que preencher a vaga, ocupará o cargo pelo restante do período e será eleito pelo Congresso Nacional, pelo voto favorável de dois
terços de todos os seus membros. O substituto será eleito dentre os demais candidatos propostos pela Comissão de Indicação no
início do período.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 315.- O Supremo Tribunal de Justiça cumprirá suas funções constitucionais e legais sob a Presidência de um de seus
Magistrados.

Para a eleição do Presidente do Tribunal, os Magistrados eleitos para o plenário do Congresso Nacional, elegerão até 24 (vinte e
quatro) horas após sua eleição e pelo voto favorável de dois terços de seus membros, o Magistrado cujo nome será proposto ao
Congresso da República para sua eleição como tal.

Esta eleição será realizada da mesma forma com o voto de dois terços de todos os membros do Congresso Nacional.

O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça exercerá o cargo por um período de 7 (sete) anos, podendo ser reeleito.

O Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, exercerá a representação do Poder Judiciário e nessa qualidade atuará de acordo com
as decisões adotadas pelo Tribunal em sessão plenária.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 316.- O Supremo Tribunal de Justiça será organizado em câmaras, uma das quais é a Câmara Constitucional.

Quando as sentenças das câmaras forem proferidas por unanimidade, serão pronunciadas em nome do Supremo Tribunal de Justiça
e terão caráter definitivo. Quando as sentenças são proferidas por maioria de votos, devem ser submetidas ao plenário do Supremo
Tribunal de Justiça.

A Câmara Constitucional terá as seguintes competências:

1) Conhecer, nos termos desta Constituição e da Lei, os recursos de Habeas Corpus, Amparo,
Inconstitucionalidade e Revisão; e,

2) Resolver conflitos entre os Poderes do Estado, incluindo o Tribunal Nacional Eleitoral (TNE), bem como entre as demais entidades
ou órgãos indicados na Lei.

As sentenças em que for declarada a inconstitucionalidade de norma serão de execução imediata e terão efeitos gerais, e, portanto,
revogarão a norma inconstitucional, devendo ser comunicadas ao Congresso Nacional, que as publicará no Diário Oficial.

O Regulamento estabelecerá a organização e funcionamento das salas.


* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 317.- É criado o Conselho da Magistratura, cujos membros serão nomeados pelo Supremo Tribunal de Justiça. A Lei
indicará sua organização, seu alcance e atribuições.

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Juízes e Magistrados não podem ser separados, suspensos, transferidos, rebaixados ou aposentados, salvo por
motivos e com as garantias previstas em lei.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 318.- O Poder Judiciário goza de total autonomia administrativa e financeira. No Orçamento Geral de
Receitas e Despesas da República terá uma dotação corrente não inferior a três (3%) das receitas correntes.

O Poder Executivo certificará, com antecedência trimestral, os itens orçamentários correspondentes.


* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 319.- Juízes e magistrados prestarão seus serviços exclusivamente ao Poder Judiciário. Não podem,
portanto, exercer a profissão de advogado de forma independente, nem prestar aconselhamento ou aconselhamento
jurídico a qualquer pessoa. Esta proibição não inclui o desempenho de cargos de ensino ou funções diplomáticas
ad hoc.

Os funcionários judiciários e auxiliares do Poder Judiciário das áreas jurisdicional e administrativa, não poderão
participar, a qualquer título, de atividades partidárias de qualquer natureza, salvo o voto pessoal. Eles também não
poderão se sindicalizar ou entrar em greve.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

ARTIGO 320.- Nos casos de incompatibilidade entre norma constitucional e norma jurídica ordinária, aplicar-se-á a
primeira.
* Modificado pelo Decreto 262/2000 e ratificado pelo Decreto 38/2001.

CAPÍTULO XIII
DA RESPONSABILIDADE DO ESTADO E DE SEUS SERVIDORES

ARTIGO 321.- Os servidores do Estado não têm mais poderes do que os expressamente conferidos por lei.
Qualquer ato praticado fora da lei é nulo e implica responsabilidade.

ARTIGO 322.- Todo funcionário público ao tomar posse fará a seguinte promessa de lei: "Prometo ser fiel à
República, cumprir e fazer cumprir a Constituição e as leis".

ARTIGO 323.- Os funcionários são os guardiões da autoridade, legalmente responsáveis pela sua conduta oficial,
sujeitos à lei e nunca superiores a ela.

Nenhum funcionário ou funcionário, civil ou militar, é obrigado a cumprir ordens ilegais ou ordens que impliquem a
prática de um crime.

ARTIGO 324.º Se o servidor público no exercício do seu cargo infringir a lei em prejuízo de particulares, responderá
civil e solidariamente juntamente com o Estado ou com a instituição estatal de que estiver ao serviço, sem prejuízo
da acção de repetição que estes podem exercer contra o servidor responsável, nos casos de culpa ou dolo.

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A responsabilidade civil não exclui a dedução da responsabilidade administrativa e criminal contra o infrator.

ARTIGO 325.- As ações de dedução de responsabilidade civil aos servidores do Estado, prescrevem no prazo de dez
anos; e deduzir a responsabilidade criminal em dobro do tempo indicado pela lei penal.

Em ambos os casos, o prazo de prescrição começará a correr a partir da data em que o servidor tiver cessado o cargo
em que incorreu.

Não há prescrição nos casos em que a morte de uma ou mais pessoas seja causada por ação dolosa ou omissão e
por motivos políticos.

ARTIGO 326.- A ação penal contra os infratores dos direitos e garantias estabelecidos nesta Constituição é pública, e
será exercida sem qualquer garantia ou formalidade e mediante simples reclamação.

ARTIGO 327.- A Lei regula a responsabilidade civil do Estado, bem como a responsabilidade civil solidária, penal e
administrativa dos servidores do Estado.

TÍTULO VI: DO REGIME ECONÔMICO

CAPÍTULO I
DO SISTEMA ECONÔMICO

ARTIGO 328.- O Sistema Econômico de Honduras está baseado em princípios de eficiência na produção e justiça
social na distribuição da riqueza e renda nacional, bem como na convivência harmoniosa de fatores de produção que
possibilitam a dignidade do trabalho como principal fonte de riqueza e como meio de realização da pessoa humana.

ARTIGO 329.- O Estado promove o desenvolvimento econômico e social, o qual estará sujeito a um adequado
planejamento. A Lei regulará o sistema e o processo de planejamento com a participação dos Poderes do Estado e
das organizações políticas, econômicas e sociais, devidamente representadas.

ARTIGO 330.- A economia nacional baseia-se na convivência democrática e harmoniosa das várias formas de
propriedade e negócios.

ARTIGO 331.- O Estado reconhece, garante e promove as liberdades de consumo, poupança, investimento, ocupação,
iniciativa, comércio, indústria, contratação de negócios e quaisquer outras que emanem dos princípios que informam
esta Constituição. No entanto, o exercício dessas liberdades não pode ser contrário ao interesse social ou lesivo à
moral, à saúde ou à segurança pública.

ARTIGO 332.- O exercício das atividades econômicas corresponde prioritariamente a pessoas físicas. No entanto, o
Estado, por razões de ordem pública e interesse social, pode reservar o exercício de certas indústrias básicas,
operações e serviços de interesse público e ditar medidas e leis econômicas, fiscais e de segurança pública, para
canalizar, estimular, fiscalizar, orientar e abastecer a iniciativa privada, com base em uma política econômica racional
e planejada.

ARTIGO 333.- A intervenção do Estado na economia será baseada no interesse público e social, e limitará os direitos
e liberdades reconhecidos por esta Constituição.

ARTIGO 334.- As sociedades comerciais estarão sujeitas ao controle e fiscalização de uma Superintendência de
Sociedades, cuja organização e funcionamento serão determinados por lei.

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As cooperativas, serão ao organismo e na forma e âmbito estabelecidos pela lei da matéria.

ARTIGO 335.- O Estado organizará suas relações econômicas externas com base na cooperação internacional justa, na
integração econômica centro-americana e no respeito aos tratados e acordos que firmar, desde que não contrarie o interesse
nacional.

ARTIGO 336.- O investimento estrangeiro será autorizado, registrado e fiscalizado pelo Estado. Será complementar e nunca
substituirá o investimento nacional.

As empresas estrangeiras estarão sujeitas às leis da República.

ARTIGO 337.- A pequena indústria e o comércio constituem patrimônio dos hondurenhos e sua proteção será objeto de lei.

ARTIGO 338.- A Lei regulará e promoverá a organização de cooperativas de qualquer natureza, sem alterar ou eludir os
princípios econômicos e sociais fundamentais desta Constituição.

ARTIGO 339.- São proibidos monopólios, monopsônios, oligopólios, entesouramento e práticas similares na atividade
industrial e comercial.

Privilégios temporários concedidos a inventores, descobridores ou autores em relação a direitos de propriedade científica,
literária, artística ou comercial, patentes de invenção e marcas não são considerados monopólios privados.

ARTIGO 340.- A exploração técnica e racional dos recursos naturais da Nação é declarada de utilidade e necessidade
pública.

O Estado regulará seu uso, de acordo com o interesse social e estabelecerá as condições para sua concessão aos
particulares.

O reflorestamento do país e a conservação das florestas são declarados de conveniência nacional e de interesse coletivo.

ARTIGO 341.- A Lei poderá estabelecer restrições, modalidades ou proibições à aquisição, transmissão, uso e gozo de bens
estaduais e municipais, por razões de ordem pública, interesse social e conveniência nacional.

CAPÍTULO II
EM MOEDA E BANCO

ARTIGO 342.- A questão monetária é de competência exclusiva do Estado, que a exercerá através do Banco Central de
Honduras.

O sistema bancário, monetário e de crédito será regulamentado por lei.

Ao Estado, por meio do Banco Central de Honduras, caberá formular e desenvolver a política monetária, creditícia e cambial
do país, devidamente coordenada com a política econômica planejada.

ARTIGO 343.- O Banco Central de Honduras regulará e aprovará a concessão de empréstimos, descontos, garantias e
outras operações de crédito; comissões, gratificações ou bônus de qualquer natureza que as instituições bancárias,
financeiras e seguradoras concedem a seus acionistas majoritários, diretores e diretores.

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Da mesma forma, regulará e aprovará a concessão de empréstimos, descontos, garantias e outras operações de crédito às empresas onde
detenham uma participação maioritária.

Qualquer infração ao disposto neste artigo será sancionada de acordo com as normas expedidas pelo Banco Central, sem prejuízo da ação de
responsabilidade civil ou criminal que venha a ocorrer.

CAPÍTULO III
DA REFORMA AGRÍCOLA

ARTIGO 344.- A Reforma Agrária é um processo integral e um instrumento de transformação da estrutura agrária do país, destinado a substituir
o latifúndio e o minifúndio por um sistema de propriedade, posse e exploração da terra que garanta a justiça social no campo e aumentar a
produção e produtividade do setor agrícola.

Declarar a execução da Reforma Agrária de necessidade e utilidade pública.

ARTIGO 345.º A Reforma Agrária constitui parte essencial da estratégia global de desenvolvimento da Nação, pelo que as demais políticas
económicas e sociais que o Governo aprova devem ser formuladas e executadas em harmonia com ela, especialmente as que dizem respeito
entre outros, com educação, habitação, emprego, infraestrutura, marketing e assistência técnica e creditícia.

A Reforma Agrária será realizada de forma a garantir a participação efetiva dos camponeses, em condições de igualdade com os demais setores
produtivos, no processo de desenvolvimento econômico, social e político da Nação.

ARTIGO 346.- É dever do Estado ditar medidas para proteger os direitos e interesses das comunidades indígenas existentes no país,
especialmente das terras e florestas onde se instalam.

ARTIGO 347.- A produção agropecuária deve ser orientada preferencialmente para a satisfação das necessidades alimentares da população
hondurenha, dentro de uma política de abastecimento adequado e preços justos para o produtor e o consumidor.

ARTIGO 348.- Os planos de reforma agrária do Instituto Nacional Agrário e as demais decisões do Estado em matéria agrária serão formulados
e executados com a participação efetiva das organizações de camponeses, agricultores e pecuaristas legalmente reconhecidas.

ARTIGO 349.- A desapropriação de imóveis para fins de reforma agrária ou expansão e melhoramento de populações ou qualquer outro fim de
interesse nacional determinado por Lei, será feita mediante justa indenização por pagamentos em dinheiro e, se for o caso, títulos de dívida. Os
referidos títulos serão de aceitação obrigatória, contarão com garantias suficientes do Estado e terão os valores nominais, prazos de resgate,
taxas de juros e demais exigências que a Lei da Reforma Agrária determinar.

ARTIGO 350.- Os bens desapropriados para fins de Reforma Agrária ou expansão e melhoramento de populações são exclusivamente as
propriedades rústicas e suas benfeitorias úteis e necessárias a elas vinculadas e cuja separação possa prejudicar a unidade econômica produtiva.

CAPÍTULO IV
DO REGIME FINANCEIRO

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ARTIGO 351.- O sistema tributário será regido pelos princípios da legalidade, proporcionalidade, generalidade e equidade de
acordo com a capacidade econômica do contribuinte.

CAPÍTULO IV
FINANÇAS PÚBLICAS

ARTIGO 352.- Formam a Fazenda Pública:

1. Todos os bens móveis e imóveis do Estado;

2. Todos os seus créditos ativos; e,

3. Seus ativos líquidos.

ARTIGO 353.- As obrigações financeiras do Estado são:

1. As dívidas legalmente contraídas para despesas correntes ou de investimento, originadas na execução do Orçamento Geral
de Receitas e Despesas; e,

2. Outras dívidas legalmente reconhecidas pelo Estado.

ARTIGO 354.- Os bens fiscais ou patrimoniais só podem ser adjudicados ou alienados a pessoas e na forma e nas condições
que a lei determinar.

O Estado reserva-se o poder de estabelecer ou modificar a demarcação das zonas de controle e proteção dos recursos naturais
no território nacional.

ARTIGO 355.- A administração dos fundos públicos compete ao Poder Executivo.

Para a arrecadação, custódia e desembolso dos referidos fundos, haverá um serviço de tesouraria geral.

O Poder Executivo, no entanto, pode delegar ao Banco Central as funções de arrecadador e depositário.

A lei também pode estabelecer serviços especiais de pagamento.

ARTIGO 356.- O Estado só garante o pagamento da dívida pública contraída pelos governos constitucionais, nos termos desta
Constituição e das leis.

Qualquer norma ou ato que contrarie o disposto neste artigo, fará com que os infratores incorram em responsabilidade civil,
criminal e administrativa, que será imprescritível.

ARTIGO 357.- As autorizações de endividamento externo e interno do governo central, organismos descentralizados e governos
municipais, que incluem garantias e aval do Estado, serão regulamentadas por lei.

ARTIGO 358.- Os governos locais poderão realizar operações internas de crédito sob sua exclusiva responsabilidade, mas
exigirão as autorizações indicadas por leis especiais.

ARTIGO 359.- A tributação, o gasto e o endividamento público devem ser proporcionais ao produto interno bruto, nos termos
da lei.

ARTIGO 360.- Os contratos que o Estado celebrar para a execução de obras públicas, aquisição de bens e serviços, compra-
venda ou locação de bens, devem ser celebrados previamente a concurso, concurso ou leilão, nos termos da lei.

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Excetuam-se os contratos que se destinem a suprir as necessidades provocadas pelo estado de emergência e os que pela
sua natureza não possam ser celebrados senão com determinada pessoa.

CAPÍTULO VI
DO ORÇAMENTO

ARTIGO 361.- São recursos financeiros do Estado:

1. Receitas recebidas de impostos, taxas, contribuições, royalties, doações ou qualquer outro conceito;

2. Rendimentos de empresas estatais, de economia mista ou em que o Estado tenha participação social; e,

3. Rendas extraordinárias provenientes de crédito público ou de qualquer outra fonte.

ARTIGO 362.º Todas as receitas e despesas fiscais serão incluídas no Orçamento Geral da República, que será votado
anualmente de acordo com a política económica prevista e com os planos operacionais anuais aprovados pelo Governo.

ARTIGO 363.- Todas as receitas tributárias ordinárias constituirão um fundo único.

Nenhuma receita pode ser criada para uma finalidade específica. No entanto, a lei pode afetar a receita para o serviço da
dívida pública e prever que o produto de determinados impostos e contribuições gerais seja dividido entre o Tesouro
Nacional e o dos municípios, nas proporções ou valores previamente indicados.

A Lei pode ainda, de acordo com a política prevista, autorizar certas empresas estatais ou mistas a receber, administrar ou
aplicar recursos financeiros provenientes do exercício de atividades econômicas que lhes correspondam.

ARTIGO 364.- Nenhum compromisso ou qualquer pagamento poderá ser feito fora das dotações votadas no Orçamento,
ou em violação das regras orçamentárias.

Os infratores serão responsabilizados civil, criminal e administrativamente.

ARTIGO 365.- O Poder Executivo, sob sua responsabilidade e desde que o Congresso Nacional não esteja reunido, poderá
contrair empréstimos, variar a destinação de item autorizado ou abrir créditos adicionais, para atender a necessidades
urgentes ou imprevistas em caso de guerra, comoção ou calamidade pública, ou para cumprir compromissos internacionais,
todos os quais serão devidamente informados ao Congresso Nacional na próxima legislatura.

Da mesma forma, procederá no caso de obrigações a cargo do Estado decorrentes de sentenças firmes e definitivas, para
o pagamento de benefícios trabalhistas, quando não houver item ou estiver esgotado.
*Artigo Interpretado pelo Decreto 169/1986

ARTIGO 366.- O Orçamento será votado pelo Poder Legislativo tendo em vista o Projeto apresentado pelo Poder Executivo.

ARTIGO 367.- O projeto de Orçamento será apresentado pelo Poder Executivo ao Congresso Nacional, nos primeiros
quinze dias do mês de setembro de cada ano.

ARTIGO 368.- A Lei Orgânica do Orçamento estabelecerá o que diz respeito à preparação, elaboração, execução e
liquidação do orçamento. Quando no encerramento de um exercício fiscal não tiver sido votado o Orçamento para o novo
ano, o Orçamento correspondente ao período anterior continuará em vigor.

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ARTIGO 369.- A Lei determinará a organização e funcionamento da Procuradoria Geral da República.

ARTIGO 370.- Artigo revogado pelo Decreto 268/2002. Derrogação ratificada pelo Decreto 2/2002

ARTIGO 371.- O controle preventivo da execução do Orçamento Geral de Receitas e Despesas da República, ficará a cargo do Poder Executivo,
que deve especialmente:

1. Verificar a arrecadação e monitorar a custódia, comprometimento e desembolso dos recursos públicos; e,

2. Aprovar todos os desembolsos de fundos públicos, de acordo com o orçamento.

A Lei estabelecerá os procedimentos e o alcance dessa fiscalização.

ARTIGO 372.- A fiscalização preventiva das instituições descentralizadas e dos municípios, será verificada de acordo com o que for determinado
pelas respectivas leis.

TÍTULO VII: REFORMA E INVIOLABILIDADE DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I
DA REFORMA DA CONSTITUIÇÃO

ARTIGO 373.- A reforma desta Constituição poderá ser decretada pelo Congresso Nacional, em sessão ordinária, com dois terços dos votos de
todos os seus membros. O decreto indicará para o efeito o artigo ou artigos que devem ser reformados, devendo ser ratificados pela legislatura
ordinária subsequente, pelo mesmo número de votos, para que entre em vigor.

* Artigo interpretado pelo Decreto 169/1986

ARTIGO 374.º O artigo anterior, o presente artigo, os artigos constitucionais que se referem à forma de governo, ao território nacional, ao
período presidencial, à proibição de voltar a ser Presidente da República não podem ser alterados em caso algum. cidadão que o tenha exercido
a qualquer título e a referência aos que não puderem ser Presidentes da República para o período subsequente.

* Artigo interpretado pelo Decreto 169/1986

CAPÍTULO II
DA INVILABILIDADE DA CONSTITUIÇÃO

ARTIGO 375.- Esta Constituição não perde sua validade nem deixa de ser cumprida pela força ou quando supostamente for revogada ou
modificada por qualquer outro meio e procedimento diferente do que ela própria dispõe. Nesses casos, todo cidadão investido ou não de
autoridade, tem o dever de colaborar na manutenção ou restabelecimento de sua validade afetiva.

Os responsáveis pelos atos indicados na primeira parte do parágrafo anterior, bem como os principais funcionários dos governos que se
constituam posteriormente, serão julgados, de acordo com esta mesma constituição e as leis editadas em conformidade com ela, se tiverem
não contribuiu para restabelecer imediatamente a vigência desta Constituição e as autoridades constituídas de acordo com ela. O Congresso
pode decretar, com o voto da maioria absoluta de seus membros, a apreensão total ou parcial dos bens dessas mesmas pessoas e de

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que enriqueceram sob o pretexto de personificação.

TÍTULO VIII

DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
E A VALIDADE DA CONSTITUIÇÃO

CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS

ARTIGO 376.- Todas as leis, decretos-leis, decretos, regulamentos, ordens e demais disposições que vigorassem quando da promulgação desta
Constituição continuarão a ser observadas enquanto não se opuserem a ela, ou enquanto forem não legalmente revogado ou modificado.

ARTIGO 377.- Artigo revogado pelo Decreto 262/2000. Revogação ratificada pelo Decreto 38/2001.

CAPÍTULO II
DA VALIDADE DA CONSTITUIÇÃO

ARTIGO 378.- Esta Constituição será juramentada em sessão pública e solene e entrará em vigor em 20 de janeiro de 1982.

Dado na Sala de Sessões da Assembleia Nacional Constituinte, na cidade de Tegucigalpa, Distrito Central, no décimo primeiro dia do
mês de janeiro de 1982.

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