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Período Pré-Colonial
Logo após a chegada dos portugueses ao novo território, a primeira atividade
econômica girava em torno da exploração do pau-brasil, existente em grande
quantidade na costa brasileira, principalmente no nordeste do País. Esse
período ficou conhecido como Ciclo do Pau-Brasil ou ainda pré-colonial.
Várias expedições foram enviadas por Portugal, visando reconhecer toda costa
brasileira e combater os piratas e comerciantes franceses.
Foi no nordeste do país que a atividade açucareira atingiu seu maior grau de
desenvolvimento, principalmente nas capitanias de Pernambuco e da Bahia. Nos
séculos XVI e XVII, estas regiões tornaram-se o centro dinâmico da vida social,
política e econômica do Brasil.
A pressão dos jesuítas sob a Coroa foi tão grande que foi decretado a proibição
da escravização dos indígenas. Apesar disso, em muitos lugares a prática
continuou, principalmente em locais onde a economia não era tão próspera.
Escravização de africanos
Em meados de 1550 começaram a chegar os primeiros africanos ao Brasil,
trazidos por meio do tráfico negreiro.
Durante a longa viagem pelo Atlântico, muitos africanos não sobreviviam e seus
corpos eram lançados no mar, como uma alternativa de diminuir o peso nos
navios.
O trabalho feito pelos escravos africanos era considerado muito mais pesado do
que trabalhar nas plantações. Isso é comprovado pelo fato de que nas moendas
– local em que a cana-de-açúcar era moída para extrair seu caldo – era comum
ocorrer acidentes em que os escravos acabavam perdendo mãos ou braços.
Já nas fornalhas e nas caldeiras – local onde ocorria o cozimento do caldo de
cana – os escravos constantemente se queimavam. Essa etapa do trabalho
era considerada tão árdua, que acabava sendo reservada para os escravos que
eram considerados mais rebeldes.
Pacto Colonial
O “Pacto Colonial”, também chamado de “Exclusivo Comercial
Metropolitano” ou “Exclusivo Colonial” corresponde a um acordo entre a
colônia e a metrópole, que ocorreu no Brasil durante o período colonial.
O Mercantilismo
O sistema mercantilista representou um sistema de práticas econômicas que
foram basilares no desenvolvimento econômico das metrópoles durante o
período colonial. Assim, o mercantilismo era um conjunto de práticas
econômicas baseado na exclusividade das atividades mercantis e
manufatureiras da metrópole sobre a colônia.