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Grandes Forças
Reino da Prússia: estava se desenvolvendo e acreditava que a unificação
ajudaria em seu fortalecimento. Tinha grande força agrícola.
Império Austro-húngaro: era contrário à unificação, queria manter seu
território. Tinha grande força militar e medo de que, se a Prússia fosse
unificada, se tornasse maior do que ele.
Unificação Italiana
A unificação da Itália foi um processo de união entre os vários reinos que
compunham a Península Itálica, após a expulsão dos austríacos. Ocorreu
na segunda metade do século XIX e terminou em 1871.
Com isto, os reinos passaram a formar um só país, o Reino da Itália, sob o
reinado de Victor Manuel II.
Deste reino, partiu a liderança política que faria a unificação dos demais
reinos da Península Itálica, lideraria a expulsão dos austríaco e,
posteriormente, combateria os franceses.
Neste, ficou estipulado que a Áustria permanecia com Veneza, mas cedia a
Lombardia ao Reino do Piemonte-Sardenha. O tratado previa, ainda, que
os franceses ficariam com os territórios de Nice e Saboia.
Uma guerra paralela, movida por Giuseppe Garibaldi (1807-1882), esposo
de Anita Garibaldi, resultou na conquista dos ducados de Toscana, Parma
e Módena, além da Romagna. Os territórios foram incorporados pelo
reino do Piemonte-Sardenha após a realização de um plebiscito em 1860.
Surgia, assim, o Reino da Alta Itália.
Aliado da Prússia, a Itália recebeu Veneza, mas foi obrigada a ceder Tirol,
Trentino e Ístria para o Império Austríaco.
O Vaticano e a Itália
Quando Roma foi anexada em 1870, o Papa Pio IX (1792-1878) declarou-
se prisioneiro na cidade do Vaticano e recusou o reconhecimento da
unificação.