1. A tutela provisória apropriada para quem pretende ajuizar ação contra devedor à beira da insolvência é a tutela de urgência, que permite ao juiz decidir liminarmente sobre a venda de bem do devedor para proteger o crédito do autor.
2. Quem necessita proteção imediata do direito deve solicitar tutela antecipada ao judiciário, que visa realizar antecipadamente o pedido principal ou seus efeitos caso seja provável sua procedência.
3. No caso de comprovação do direito de receber bem
1. A tutela provisória apropriada para quem pretende ajuizar ação contra devedor à beira da insolvência é a tutela de urgência, que permite ao juiz decidir liminarmente sobre a venda de bem do devedor para proteger o crédito do autor.
2. Quem necessita proteção imediata do direito deve solicitar tutela antecipada ao judiciário, que visa realizar antecipadamente o pedido principal ou seus efeitos caso seja provável sua procedência.
3. No caso de comprovação do direito de receber bem
1. A tutela provisória apropriada para quem pretende ajuizar ação contra devedor à beira da insolvência é a tutela de urgência, que permite ao juiz decidir liminarmente sobre a venda de bem do devedor para proteger o crédito do autor.
2. Quem necessita proteção imediata do direito deve solicitar tutela antecipada ao judiciário, que visa realizar antecipadamente o pedido principal ou seus efeitos caso seja provável sua procedência.
3. No caso de comprovação do direito de receber bem
1 – Qual o tipo de tutela provisória apropriado para quem pretende ajuizar
ação e constata que o devedor está à beira da insolvência e pôs à venda o
único bem imóvel que lhe resta?
Tutela de urgência, artigo 301 e 302, IV, do CPC, o juiz deve acolher a alegação de decadência da pretensão do autor.
2 – Quem necessita de proteção imediata do direito e o entende de provável
acolhida como deve dirigir-se ao Judiciário? Tutela antecipada, artigo 303 do CPC que visa realizar o direito, antecipando parcial ou totalmente o próprio pedido principal, ou seus efeitos.
3– Qual a medida judicial possível de ser obtida liminarmente se o autor
comprova, na inicial, que tem direito a receber de volta bem móvel entregue mediante contrato de depósito? JUSTIFIQUE. Tutela de evidência, artigo 311, III do CPC. Podendo o juiz decidir liminarmente.
4– Cabe tutela provisória sem audiência do requerido quando o autor alega
abuso do direito de defesa pelo réu? Sim. O artigo 273, II do Código de Processo Civil concede ao juiz o poder de atencipar a tutela se o réu abusar de seu direito de defesa. Essa concessão não é unanimidade entre os doutrinadores, apesar de disposta claramente no código. Contudo, leciona Benedito Pereira Filho: “Sendo assim, o juiz, ao perceber que o réu está utilizando-se do processo para fins escusos, protelatórios, deve antecipar a tutela como forma de penalizá-lo e impedir que o processo seja um instrumento a serviço única e exclusivamente do réu/devedor”.
5– Qual o recurso cabível da decisão que concede ou denega a tutela
cautelar? Agravo de instrumento, nos termos do art. 1.015, inciso I.
6– Qual a consequência da perda de prazo para a apresentação do pedido
principal pelo requerente da cautelar, após a efetivação da medida? Deve-se seguir a súmula 482 do STJ: “falta de ajuizamento do processo principal no prazo do art. 806 do Código de Processo Civil acarreta a perda da eficácia da liminar deferida e a extinção do processo cautelar.”