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Avaliação Pré-operatória

Prof. Msc Flávio Tomazi


Objetivo
Elucidar e simplificar um exame clínico
detalhado e sistemático além do correto
preenchimento e armazenamento da ficha
clínica do paciente.
Ficha Clínica
Folha solta ou cartão com anotações para ulterior classificação ou pesquisa;
Informações, em caráter confidencial, sobre alguém ou alguma coisa.
Prontuário
Lugar onde se guardam ou depositam coisas das quais se pode necessitar a
qualquer instante;
Ficha Clínica
- Ser fácil de manusear e de conservar;

- Ter espaço suficiente para o registro dos dados

necessários;

- Ser sintética;

- Clara e adequada.

Friedenthal, 1955
Prontuário
A documentação constitui prova documental
diante de pacientes insatisfeitos, que não
hesitam em recorrer;

A sociedade está se conscientizando sobre


seus direitos.

Zimmermann, 2004
Prontuário
A documentação clínica é uma das mais
efetivas formas de proteger o profissional
contra reclamações que podem ser
infundadas, e algumas vezes até
fantasiosas.

Bittencourt, 2003
Prontuário
O profissional não poderá descuidar da
anamnese;

Tais informações deverão ser assinadas pelo

paciente como forma de o C.D. se resguardar de

problemas quanto à veracidade das mesmas.

Silva, 1999
Prontuário
A posse do prontuário é do paciente e sua guarda e
produção deve ficar a cargo do profissional;

A documentação deve ser completa (Rx, modelos,


fotografias, atestados, prescrições, pedidos de pareceres,
encaminhamentos, identificações);

A ficha deve ser manuscrita ou digitada e sempre


assinada pelo paciente.
Galvão, 1999
Prontuário
Na maioria dos processos éticos instaurados
nos Conselhos de Odontologia, os
profissionais não cometeram erros técnicos,
mas sim de informação. Deixaram de
esclarecer adequadamente os riscos e
alternativas dos tratamentos propostos.

Pêgo, 1999
Pesquisa: Erro profissional Odontologia
Registro Geral (RG) Cadastro Pessoa Física
(CPF)

Endereço
Data nascimento
Nome Completo

Ficha Clínica
Estado Civil Telefone

Indicação Responsável
Naturalidade Legal

Ficha Clínica
Anamnese Exame Clínico Exame Físico Exames Complementares
Anamnese
Do grego, “anamneses” significa recordação,
reminiscências, ou seja, o conjunto de
informações que faz parte da história clínica
do paciente até o momento do exame.
Anamnese

A anamnese é responsável por

25%, 35%, 55%, 75% ou 85%

do diagnóstico na clínica médica?


Bitencourt, 2003
Anamnese
A anamnese é responsável por

85%
do diagnóstico na clínica médica.
Bitencourt, 2003
Anamnese
1 – Queixa principal ou motivo da consulta atual – devem
ser registradas com os termos utilizados pelo paciente;
2 – Evolução da Doença Atual – obter o maior número de
informações possíveis, visando ao estabelecimento do
correto diagnóstico, prognóstico e planejamento
terapêutico;
3 – História Médica e Odontológica – informações do
estado geral passado e presente, com questionário;
Exame Físico
- Exame físico: extra-bucal e intra-bucal;

- Reconhecimento dos sinais e sintomas objetivos


bucomaxilofacial e informações gerais da
saúde;

- Odontogramas;
Inspeção Palpação Percussão Auscultação

Exame Físico
Exame Físico
Extra-bucal
Sinais Vitais
Pressão Arterial
Frequência Cardíaca
Frequência Respiratória
Temperatura

Peterson, 2005
Exame Físico
Pressão arterial:
• Afastar roupas da área de trabalho;
• Esfigmomanômetro de Riva-Rocci e
estetoscópio de Bowles ou Ford;
• Braço na mesma altura do coração;
• Manômetros eletrônicos podem ser
imprecisos;
• Hipertensão pode ser emocional
(avental branco).

Crivello Junior, 2005



Exame Físico
Pulso arterial:
• AA. Radial (não usar dedo polegar);
• AA. Carótida quando da falta de pulso radial
(parada cardíaca);
• 60 a 90 por minuto em adultos;
• Aumenta após atividade física; excitação
emocional;
• Aumenta 8 batimentos a cada grau de temperatura
corpórea.

Crivello Junior, 2005


Exame Físico
Frequência Respiratória:

• 12 a 20 ciclos por minuto em adultos;


• Dispnéias são alterações na frequência:
• Taquipnéia ou bradipnéia.

Crivello Junior, 2005


Exame Físico
Temperatura:
• Termômetro de coluna de mercúrio;
• Normal: 37˚C podendo diminuir 2˚C
no sono.
Sinais Vitais
Exame Físico
Simetria
Aumento de Volume
Manchas
Úlceras/Nódulos

Peterson, 2005
Exame Físico
Simetria
Aumento de Volume
Manchas
Úlceras/Nódulos

Peterson, 2005
Exame Físico
Simetria
Aumento de Volume
Manchas
Úlceras/Nódulos

Peterson, 2005
Exame Físico
Simetria
Aumento de Volume
Manchas
Úlceras/Nódulos

Peterson, 2005
Exame Físico
Simetria
Aumento de Volume
Manchas
Úlceras/Nódulos

Peterson, 2005
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exame Clínico
Intraoral
• Mucosa jugal
• Mucosa labial
• Palato

• Gengiva

• Dentes

• Língua

• Região sublingual
• Tonsilas palatinas
• Úvula
Exames
Complementares
Contribuem para o diagnóstico;
Meios de prova mais importantes para a
comprovação da qualidade dos tratamentos
realizados;
Devem ser processadas, rotuladas,
identificadas e arquivadas corretamente.
Exames
Complementares
Radiografias
Exames complementares mais realizados pelo C.D.;
Exames
Complementares
Radiografias
Exames
Complementares
Radiografias
Exames
Complementares
Radiografias
Exames
Complementares
Tomografia Computadorizada
Maior precisão em estruturas de tecidos duros;
Exames
Complementares
Tomografia Computadorizada
Maior precisão em estruturas de tecidos duros;
Exames
Complementares
Tomografia Computadorizada
Exames
Complementares
Tomografia Computadorizada
Exames
Complementares
Prototipagem/Biomodelo
Gerados a partir de TC
Exames
Complementares
Modelos de Estudos
Deverão ser arquivados para, se necessário, comprovar o
diagnóstico, planejamento do tratamento e sua execução.
Exames
Complementares
Fotografias
Excelentes recursos na comprovação de questões relativas ao tratamento, razão pela qual,
devem também ser rotuladas, identificadas e arquivadas, além de auxiliar o marketing pessoal.
Exames
Complementares
Fotografias
Excelentes recursos na comprovação de questões relativas ao tratamento, razão pela qual,
devem também ser rotuladas, identificadas e arquivadas, além de auxiliar o marketing pessoal.
Exames
Complementares
Exames Laboratoriais
Situações específicas devem ser sempre solicitados;

Hemograma Anemia, Trombocitopenia, Leucocitose, Leucopenia..

Coagulograma Problemas nas vias intrínseca e extrínseca

Uréia e Creatinina
Função renal

Parcial de Urina
Glicemia em jejum Diabetes
Hemograma
Hemograma

Contagem do número de hemácias por mL de sangue circulante;


Valores superiores (Policitemia): problemas cardiopulmonares, altitudes
elevadas e em casos de desidratação.
Valores inferiores (Oligocitemia): anemia pode resultar na diminuição de
hemáceas, déficit de ferro, hemorragias.
Hemograma

Transporte de O2;
Baixas podem provocar anoxia, dificuldade de cicatrização.
Hemograma

Porcentagem do volume ocupado pela hemácia no sangue total;


Aumento: desidratação, choque hipovolêmico, queimaduras;
* Até 30 % Anestesiologistas costumam operar *.
Hemograma

Volume Globular Médio – Média do volume de hemáceas e é expresso em micra cúbicos;


Hemoglobina Corpuscular Média – Proporção real de HG existente, em termos médios
em cada hemácea (picogramas);
Concentração de HCM – Concentração de HG em cada hemácea em porcentagem (%).
Hemograma
Hemograma

Leucocitometria:
!Contagem total de leucócitos em 1 mL de sangue;
!Valor normal: 4.000 a 10.000;
!Aumento: LEUCOCITOSE:
■Infecções, Intoxicações; hemorragias agudas; infecções agudas; estresse; menstruação; parto;
queimaduras.
!Diminuição: LEUCOPENIA:
■Pós radiação; choque anafilático; estresse, drogas.
Hemograma

Contagem diferencial dos leucócitos:


!Estima-se o número dos diversos tipos de leucócitos, isoladamente;
!Expressos no Hemograma em valores relativos.
Hemograma

Contagem de plaquetas - é o número total de plaquetas por mm³ de sangue.

Valores deferência: 150.000 a 400.000/mm³

Os valores de referência encontram-se reduzidos freqüentemente na púrpura


trombocitopênica, na insuficiência da medula óssea, hiperesplenismo e toxicidade induzida por drogas.
■ Abaixo de 50.000: transfusão de plaquetas no período pré-operatório;

■ Abaixo de 20.000: adiamento de cirurgia eletiva até correção dos valores plaquetários.

■ Pacientes com defeitos qualitativos podem apresentar contagens acima de 50.000 e ainda assim

necessitar de transfusão de plaquetas (avaliar pelo TS, TP e TPPa).


Coagulograma
Coagulograma

Tempo de sangramento:
!Tempo necessário para estancar feridas até 4 mm de profundidade;
!Lóbulo da orelha;
!Não é seguro, isoladamente;
!Aumentado em púrpura trombocitopênica e pseudo-hemofilia;
!Pode estar aumentado em infeções
Coagulograma

Tempo de coagulação:
!Tempo para que o sangue coagule fora do vaso;
!Valor patológico acima dos 12 min;
!Punção digital ou lóbulo da orelha (lâmina);
!>: deficiência de fibrogênio nos fatores tromboplastínicos e protrombínicos; síndromes por
anticoagulantes. Alto na hemofilia
Coagulograma

Tempo Protrombina (TAP):


!Conversão de protrombina em trombina no mecanismo EXTRÍNSECO, representando 100 %
da atividade protrombínica;
!Tempo prolongado nas deficiências de fatores: I, II, V, X e VII (proconvertina);
Coagulograma

Tempo de Tromboplastina Parcial Ativado (TTPa ou KPTt):


!Via INTRÍNSECA do mecanismo de coagulação;
!Deficiência em concentrações abaixo de 30% pode prolongar TTPa;
!Valores patológicos aqueles acima de 1 min.
Uréia e Creatinina
Utilizados para estimar a função renal. Elevações dos valores de referência,
refletem uma redução da função renal.

Uréia: valores de referência: 15 a 45mg/dl

Creatinina: valores de referência:


Homens: 0,6 a 1,3 mg/dl
Mulheres: 0,5 a 1,2mg/dl
Parcial de Urina
Utilizados para estimar a função renal;

Volume;

Cor;

Densidade;

Aspecto.
Glicemia em Jejum

Aumentado: diabetes, doença de Cushing e acromegalia;

Reduzido: tumores das ilhotas pancreáticas, na cirrose hepática avançada e com o uso de

doses excessivas de insulina.


Avaliação de Risco Anestésico-Cirúrgico
Anamnese Exame Clínico

Atenção

Exames
Exame Físico
Complementares
Plano de Tratamento
Possibilidades de tratamento;

Explicações detalhadas, registrando os

procedimentos propostos;

Consentimento livre e informado do

paciente ou seu representante legal.


Crianças
• Maior cuidado e maior tempo de
atendimento;
• Comunicação CD-Médico;
• Medicações;
• Sedação;
• Anestésicos;
Crianças
Medicações
▪ Formas líquidas/gotas
▪ Bochechos?
Analgésico Anti-inflamatório Antibiótico

Paracetamol 200mg/ml Dexametasona 0,1mg/ml Amoxicilina 200mg/5ml


1 gota/kg – 6/6horas 1 colher sopa (10ml) –
8/8h
Dipirona 500mg/ml Nimesulida 50mg/ml Azitromicina
1gota/2kg - 6/6horas 1gota/kg - 12/12horas
Metronidazol
Crianças
Sedação
▪ Benzodiazepínicos (Diazepam, Midazolam)
▪ Fitoterápicos (Valeriana, Passiflora)
▪ Óxido Nitroso
Crianças
Anestésicos
▪ Volume sanguíneo e corporal menor;
▪ Protocolo redução ansiedade;
✓ Lidocaína 2%;
✓ Articaína 4%;
✓ Mepivacaína 2%;
Crianças
Anestésicos

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1
Crianças
Anestésicos

10 9 8 7 6 5 4 3 2 1

*Mepivacaína sem vaso – 30% menos


Gestantes
• Diversas alterações (corporais, hormonais
e psicológicas);
• Contato com o CD-médico;
Gestantes
• TODOS os tratamentos – OK
• 1º trimestre – Indisposição, Náuseas e Maior
índice aborto
• 2º trimestre – Melhor época – Hipotensão
postural
• 3º trimestre – Desconforto pos. supina,
Frequência urinária, inchaço.
Gestantes

▪ Atendimento
✓ 2ª parte da manhã – Enjôos menos
frequentes;
✓ Antes de sair - Sentada ou deitada de lado
Esq.
Gestantes

• Urgências Odontológicas
✓ Pulpite
✓ Pericementite
✓ Abcessos agudos
✓ Outro
Tratadas Imediatamente!!
Gestantes

▪ Exames Radiográficos
✓ Avaliar necessidade;
✓ Avental de chumbo
✓ Filmes ultra-rapídos
✓ Evitar erros;
Gestantes

▪ Atendimento
✓ 2ª parte da manhã – Enjôos menos
frequentes;
✓ Antes de sair - Sentada ou deitada de lado
Esq.
Gestantes

▪ Anestesia Local
✓ Lidocaína 2% com Epinefrina 1: 100.000
✓ Mepivacaína 3% sem vasoconstritor
Máximo 2 tubetes e injeção lenta
Gestantes

▪ Medicações
Analgésico Anti-inflamatório Antibiótico

Paracetamol 750mg Dexametasona 4mg Amoxicilina 500mg


1cp dose única
Dipirona - Evitar AINES - Evitados Metronidazol

Clindamicina
Gestantes

▪ Medicações
✓ Flúor - Não há necessidade de
suplementação – Ação tópica
Lactantes
▪ Antibióticos
✓ Modificação microbiota bucal e intestinal
✓ Predispor alergias e/ou sensibilização
Lactantes
▪ Benzodiazepínicos
✓ Devem ser evitados – Letargia e perda de peso
Diabetes Mellitus
“Doença metabólica sistêmica,
possivelmente de caráter hereditário,
consequente à deficiência parcial ou total
de insulina, que acarreta uma inadequada
utilização dos carboidratos e alterações no
metabolismo de lipídeos e proteínas”
Diabetes Mellitus
• Brasil – 15 milhões
Tipo I Tipo II
10% 90%
Jovens Adultos
Diabetes Mellitus
• Glicemia Jejum – 70-110 mg/dL
Diabetes Mellitus
▪ Sintomas
✓ Xerostomia
✓ Sede Intensa (Polidipsia)
✓ Micções Frequentes (Poliúria)
✓ Fome Exagerada (Polifagia)
Diabetes Mellitus

▪ Cicatrização mais lenta;


▪ Maior chance infecção.

The Journal of American Dental Association


Diabetes Mellitus
▪ Infecções – Tratamento Agressivo
▪ Alimentação – Hipoglicemia
▪ Anestésicos – Seguros
▪ Evitar AINES
▪ Doença Descompensada – Somente
emergências
Hipertensão Arteria
Hipertensão Arterial
Sístole Diástole

Normal < 120 mmHg < 80 mmHg

Pré-hipertensão 120 – 139 mmHg 80 - 89 mmHg

Hipertensão Estágio I 140 – 159 mmHg 90 – 99 mmHg

Hipertensão Estágio II > 160 mmHg > 100 mmHg


Hipertensão Arterial
Sístole Diástole

Normal < 120 mmHg < 80 mmHg

Pré-hipertensão 120 – 139 mmHg 80 - 89 mmHg

Hipertensão Estágio I 140 – 159 mmHg 90 – 99 mmHg

Hipertensão Estágio II > 160 mmHg > 100 mmHg


Hipertensão Arterial
Sístole Diástole

Normal < 120 mmHg < 80 mmHg

Pré-hipertensão 120 – 139 mmHg 80 - 89 mmHg

Hipertensão Estágio I 140 – 159 mmHg 90 – 99 mmHg

Hipertensão Estágio II > 160 mmHg > 100 mmHg

4x maior AVC
Hipertensão Arterial
• Anestésicos Locais – Seguros – 2 tubetes
• Sedação
• Protocolo de Redução de Ansiedade
Hipertensão Arterial
• Anestésicos Locais – Seguros – 2 tubetes
• Sedação
• Protocolo de Redução de Ansiedade
Hipertensão Arterial
• Anestésicos Locais – Seguros – 2 tubetes
• Sedação
• Protocolo de Redução de Ansiedade
Protocolo de Redução de Ansiedade
Protocolo de Redução de Ansiedade
Sinais de Ansiedade
• Inquietação
• Dilatação de pupilas
• Palidez da pele
• Transpiração excessiva
• Aumento da FR
• Sensação de Formigamento e Tremor
nas extremidades
• Palpitações
Protocolo de Redução de Ansiedade
Protocolo de Redução de Ansiedade
Doença Cardíaca Isquêmica

A DCI é uma condição decorrente de obstrução


gradual das artérias coronárias por placas de
gordura, que acarreta uma diminuição do
fluxo sanguíneo para o miocárdio, podendo
resultar em isquemia.
Doença Cardíaca Isquêmica
Doença Cardíaca Isquêmica
▪ Isquemia transitória – Angina de Peito
✓ Dor, pressão/queimação no peito que pode ser
irradiada para mandíbula, pescoço ou braço
esquerdo
✓ 15-20 minutos
✓ Alivia com Repouso
✓ Vasodilat. Coronarianos sublingual
ISORDIL 5mg
✓ Angina instável
Tratamento contraindicado
Infarto do Miocárdio
▪ Isquemia – Necrose – Infarto
✓ Dor, náusea, palpitação, palidez, sudorese e
hipotensão arterial
✓ >30 minutos
✓ Emergência médica
Infarto do Miocárdio
▪ Isquemia – Necrose – Infarto
✓ Tratamento - 6 meses (5% novo IM)
✓ Protocolo Redução ansiedade
✓ Sedação
✓ Anestesia profunda (Articaína) – 2
tub.
✓ Sessões curtas – 2º período da manhã
Anomalias da Valvas Cardíacas
▪ Valvas cardíacas – Estruturas que abrem e
fecham para coordenar fluxo sanguíneo
Anomalias da Valvas Cardíacas
▪ Valvas cardíacas – Alteração – Congênita, sífilis,
aterosclerose e trauma
Anomalias da Valvas Cardíacas
➢ Endocardite Bacteriana
Anomalias da Valvas Cardíacas
Anomalias da Valvas Cardíacas
Anomalias da Valvas Cardíacas
Transtornos Respiratórios
Asma – Principal – 2% população
▪ Asma Rinite
▪ Protocolo Redução de ansiedade
▪ Evitar AINES (Alergia)
▪ Broncodilatadores (“bombinha”)
▪ Avaliar uso de Corticosteróides
Bisfosfonatos
Fármacos utilizados no
tratamento de várias doenças
ósseas, tais como, neoplasias
malignas com metástase
óssea, hipercalcemia maligna,
mieloma múltiplo e
Osteoporose (inibidor
atividade Osteoclastos)
Bisfosfonatos
Bisfosfonatos
Bisfosfonatos
Osteonecrose dos Maxilares
Associada a Bisfosfonatos
Área de exposição óssea por mais de
8 semanas de duração, sem
cicatrização expontânea, em
paciente que faz/fez uso de
bisfosfonato, que não recebeu
radioterapia na região nem
apresenta malignidade no mesmo
sítio.
Bisfosfonatos
Osteonecrose dos Maxilares
Associada a Bisfosfonatos

➢ EV > VO - OMB
➢ EV – Cirurgia contra-indicada
➢ VO – Suspender 2meses antes
e 3 meses depois
Bisfosfonatos
Alergias

Respostas Exageradas do Sistema


Imunológico a substâncias estranhas ao
organismo e que geram uma
hipersensibilidade a um estímulo externo
específico.
Alergias

Respostas Exageradas do Sistema


Imunológico a substâncias estranhas ao
organismo e que geram uma
hipersensibilidade a um estímulo externo
específico.

▪ Alimentar, Medicamentosa, Objetos..


Alergias
Anafilaxia
Anafilaxia é uma reação de hipersensibilidade aguda
potencialmente fatal, que envolve a liberação de
mediadores dos mastócitos, basófilos e recrutamento
de células inflamatórias.
Alergias
Anafilaxia
Anafilaxia é uma reação de hipersensibilidade aguda
potencialmente fatal, que envolve a liberação de
mediadores dos mastócitos, basófilos e recrutamento
de células inflamatórias.
• Leve, Moderada ou Grave
• Evolução rápida - 5-30 minutos
Alergias
Anafilaxia
Alergias
Antibióticos
Penicilina (Amoxicilina,
Benzetacil..)

Clindamicina ou Azitromicina
Alergias
Anti-inflamatórios
AINES (Nimesulida, Diclofenaco,
Cetoprofeno..)

Dexametasona ou Betametasona
Alergias
Analgésicos
Dipirona Sódica

Paracetamol
Alergias
Anestésicos

Bissulfito

Sulfa
Alergias

Tratamento
✓ Epinefrina IM
✓ Anti-histamínicos
✓ Corticosteróides
Alergias
Tratamento
✓ Epinefrina IM
Alergias
Tratamento
✓ Epinefrina IM
Muito Obrigado!
www.flaviotomazi.com.br

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