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preventivos
paliativos terapêuticos
AD
(Home Care)
Complexidade do
Tipos de cuidados
meio ambiente do
médicos exigidos
paciente
Condições psico-físicas
Recursos
do cliente/paciente
Legislação Home Care
Lei nº 8080/1990
ANVISA
PORTARIA Nº 825/2016
III - necessidade de
I - necessidade de II - necessidade de propedêutica, com
demanda potencial para a
monitorização assistência contínua realização de vários
contínua; de enfermagem; procedimentos
diagnósticos, com urgência;
V - necessidade de uso de
IV - necessidade de ventilação mecânica
tratamento cirúrgico invasiva, nos casos em
em caráter de que a equipe não estiver
urgência; ou apta a realizar tal
procedimento.
Home Health
Care Care
Home Care
• EUA
• Apoio especializado
Brasil
Ainda enfrenta formalização, porem vem mostrando-
se crescente e organizada, com serviços formais e
terceirizações.
O crescimento do Home Care no Brasil
O aumento da O aumento do custo
O envelhecimento necessidade de de tecnologias
da população cuidados médicos diagnósticas e de
em doenças crônicas tratamento.
Os recursos
O aumento do financeiros Dificuldades das
interesse pelo insuficientes instituições
autocuidado. destinados à saúde hospitalares.
pelo governo.
Necessidade de
gerenciamento de
custo e risco pelos
planos de saúde.
Atenção Domiciliar pelo SUS
Portaria nº 825 de 25 de abril de 2016:
Art. 1º Redefine a Atenção Domiciliar no âmbito
do sus e atualiza as equipes habilitadas.
Art. 2º Para efeitos desta Portaria considera-se:
II - Serviço de
I - Atenção
Atenção III - cuidador
Domiciliar (AD) Domiciliar (SAD)
Atenção Domiciliar pelo SUS
I - Atenção Domiciliar (AD): modalidade de atenção à saúde
integrada às Rede de Atenção à Saúde (RAS), caracterizada por um
conjunto de ações de prevenção e tratamento de doenças,
reabilitação, paliação e promoção à saúde, prestadas em domicílio,
garantindo continuidade de cuidados;
II - Serviço de Atenção Domiciliar (SAD): serviço complementar
aos cuidados realizados na atenção básica e em serviços de
urgência, substitutivo ou complementar à internação hospitalar,
responsável pelo gerenciamento e operacionalização das Equipes
Multiprofissionais de Atenção Domiciliar (EMAD) e Equipes
Multiprofissionais de Apoio (EMAP); e
III - Cuidador: pessoa(s), com ou sem vínculo familiar com o
usuário, apta(s) para auxiliá-lo em suas necessidades e atividades
da vida cotidiana e que, dependendo da condição funcional e clínica
do usuário, deverá(ão) estar presente(s) no atendimento domiciliar.
Atenção Domiciliar pelo SUS
Portaria nº 825 de 25 de abril de 2016:
• Art. 5º A AD é indicada para pessoas que,
estando em estabilidade clínica, necessitam de
atenção à saúde em situação de restrição ao
leito ou ao lar de maneira temporária ou
definitiva ou em grau de vulnerabilidade na qual
a atenção domiciliar é considerada a oferta mais
oportuna para tratamento, paliação, reabilitação
e prevenção de agravos, tendo em vista a
ampliação de autonomia do usuário, família e
cuidador.
Atenção Domiciliar pelo SUS
Modalidade de AD:
auxiliares ou
técnicos de EMAD enfermeiro
enfermagem Tipo 1 40h
120h
fisioterapeuta
ou assistente
social
30h
Atenção Domiciliar pelo SUS
Serviço de Atenção Domiciliar (SAD):
Médico
20h
auxiliares ou
técnicos de EMAD Enfermeiro
enfermagem Tipo 2 30h
120h
fisioterapeuta
ou assistente
social
30h
Atenção Domiciliar pelo SUS
Equipe Multiprofissional de Apoio (EMAP):
composição mínima de 3 (três) profissionais de nível
superior.
assistente social
farmacêutico fisioterapeuta
EMAP
fonoaudiólogo
psicólogo
ou TO
odontólogo nutricionista
Atenção Domiciliar pelo SUS
Funcionamento do SAD:
• Base territorial.
• EMAD: Atendimento 1x/semana.
• EMAP: Conforme indicação clínica da EMAD.
• O EMAD participa da elaboração do Projeto
Terapêutico Singular (PTS) do usuário.
• Articulação com demais assistências de saúde.