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AUDITORIA EXTERNA
2. CONCEITO
Dentro das limitações de seu objetivo, o auditor externo (independente), deve estar
atento à possibilidade de irregularidades, bem como deve procurar dar sugestões de
melhoria dos controles internos e de planejamento fiscal adequado com possíveis
economias de impostos.
3. AUTONOMIA (INDEPENDÊNCIA)
Para a auditoria ser eficaz e merecer confiança, precisa ser executada por alguém que
seja independente das pessoas cujo trabalho está sob seu exame, de forma que não seja
impressionado pela posição dessas pessoas, que não simpatize com seus pontos de vista,
ou seja, intimidado por seu poder, a ponto de influenciar sua própria certeza de que seus
procedimentos ou conclusões possam ser, de qualquer forma, afetados.
Existem dois outros fatores que contribuem para ampliar a independência do auditor
externo:
Se o auditor externo não executar seus exames, com o devido cuidado profissional e
independência, pode causar prejuízos a terceiros. Os tribunais têm decidido que o
auditor independente pode ser responsabilizado por tais prejuízos. Cada um desses
fatores é importante estímulo para a independência.
Deve ser salientado que a diferença na independência desfrutada pelos dois tipos de
auditores, externo e interno, é apenas de grau. Os auditores internos podem alcançar alto
grau de independência; não podem, porém, atingir independência completa. Os
auditores externos podem alcançar independência total, embora possam sacrificá-la por
indevida subserviência a seus clientes.Controladoria e Auditoria
4. LEGISLAÇÃO
Síntese
1.2 – INDEPENDÊNCIA
1.3.3 – O exame das demonstrações contábeis não tem por objetivo precípuo a
descoberta de fraudes. Todavia, o auditor independente deve considerar a
possibilidade de sua ocorrência.
1.4 – HONORÁRIOS
1.4.3 – A inobservância de qualquer dos itens referidos nos itens 1.4.1 e 1.4.2
constitui infração ao Código de Ética do Contabilista.
1.6 – SIGILO