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RAZÕES DA APELAÇÃO
PROCESSO Nº 0052406-13.2020.8.06.0112
VARA DE ORIGEM: 1ª VARA CRIMINAL DA COMARCA DE JUAZEIRO DO NORTE/CE
RAZÕES RECURSAIS
2. ATIPICIDADE DA MAJORANTE
A sentença que condenou o Sr. José Junior Santos Pereira, ignorou fator
determinante na dosimetria da pena, especificamente, na terceira fase, a
inexistência da majorante da arma de fogo, sendo conduta atípica.
Tal majoração foi pedida desde a denúncia, porém não foi observado os
autos do processo, conforme laudo pericial (pág. 91 - 94), vejamos:
Conclusão que ainda que municiada, esta não seria capaz de lançar os
projéteis, ou seja, não teria potencialidade lesiva por avarias no sistema. Por
definição legal e diante o juízo de valor, não pode ser tipificada ou valorada
como arma de fogo, segundo fator que deve-se observar é ausência de
munição no auto de apreensão (pág. 16).
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inseguranças. No momento presente, ganhou natureza complexa, mas ainda
continua sendo um imperativo categórico ao poder de punir, é objetivo.
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Vê-se, assim, que diferentemente do que ocorre com as circunstâncias
judiciais e com as agravantes e atenuantes, para as causas de aumento ou de
diminuição o legislador prevê a respectiva quantidade de majoração ou minoração
punitiva. Outra dessemelhança entre elas é que para as causas de aumento e
diminuição a pena aplicada pode ultrapassar, respectivamente, o limite máximo e
mínimo cominado para o delito, o que não se verifica com as circunstâncias acima
indicadas.
3. DO DIREITO
XXXIX - não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem
prévia cominação legal;
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4. DOS PEDIDOS