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GOIÂNIA
Outubro/2021
BRUNA SOUSA LIRA
WALLACE DOS SANTOS OLIVEIRA
Trabalho final de curso apresentando e julgado como requisito para a obtenção do grau de
bacharelado no curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Goiás – UNIGOIÁS na
data de 02/12/2021.
_______________________________
Profa. M.a Regina de Amorim Romacheli (Orientador/a)
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS – UNIGOIÁS
_______________________________
Prof. Esp. Danillo F. Cunha (Examinador)
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS – UNIGOIÁS
_______________________________
Profa. Esp. Marcela Pimenta Faleiros dos Santos (Examinadora)
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS – UNIGOIÁS
1
GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS E TENDÊNCIAS INOVADORAS APLICADAS A
AMBIENTES JÁ CONSOLIDADOS: UM ESTUDO DE CASO PARA O CENTRO
UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS – CAMPUS SEDE
Bruna Sousa Lira1
Wallace dos Santos Oliveira2
Regina de Amorim Romacheli3
Resumo: A ascensão da urbanização traz consigo mesmo ocupações que lesam o escoamento urbano. A
impermeabilização da superfície auxilia com relação a maiores picos e vazões que extrapolam a área da
macrodrenagem, originando enchentes e inundações. Determinados dispositivos de escoamento urbano é
preparado tendo em consideração o uso e ocupação do solo, a topografia, as bacias de contribuição, o modelo de
metodologia empregada, a administração das áreas verdes e inclusive o panorama de ascensão da população, apesar
disto não tem se tornado autossuficiente, alertando-nos com o aperfeiçoamento de técnicas de absorção na
formação e técnicas alternativas de escoamento. No manifesto artigo científico foram examinados os defeitos do
sistema de microdrenagem do Centro Universitário de Goiás – UNIGOIÁS, que é uma área de regulares
alagamentos. Em conformidade com a realização do artigo foram considerados os dados hidrológicos, os caminhos
que tem prioridade da água pela topografia das vias contribuintes, o sistema da microdrenagem existente, foram
aferidas as circunstâncias de manutenção dos dispositivos presentes, bem como as áreas verdes remanescentes.
Em seguida a visita in loco, foi comprovado as adversidades de quem visita o Campus em momentos chuvosos, e
proposta uma solução por meio do recolhimento na origem da água remanescente por método de jardim de chuva
em toda a região predisposta para a instalação, e a efetuação da correção nos dispositivos presentes, enriquecendo
a efetividade do sistema e contribuindo para a prosperidade de uma cidade mais sustentável.
Palavras-chave: Ascenção da urbanização. Impermeabilização. Escoamento urbano. Dispositivos de
escoamento, microdrenagem.
Abstract: The rise of urbanization brings with it occupations that harm urban flow. The waterproofing of the
surface helps with respect to higher peaks and flows that go beyond the macro-drainage area, causing floods and
floods. Certain urban drainage devices are prepared taking into account the use and occupation of the land, the
topography, the contribution basins, the model of methodology used, the administration of green areas and even
the panorama of population ascension, although this has not been done. become self-sufficient, alerting us to the
improvement of absorption techniques in formation and alternative drainage techniques. In the manifest scientific
article, the defects of the microdrainage system of the University Center of Goiás – UNIGOIÁS, which is an area
of regular flooding, were examined. In accordance with the realization of the article, the hydrological data were
considered, the paths that have water priority due to the topography of the contributing roads, the existing micro-
drainage system, the circumstances of maintenance of the present devices, as well as the remaining green areas
were measured. After the on-site visit, the adversities of those who visit the Campus in rainy times were proven,
and a solution was proposed by collecting the remaining water at the source by the rain garden method throughout
the region predisposed to the installation, and the carrying out the correction in the present devices, enriching the
effectiveness of the system and contributing to the prosperity of a more sustainable city.
KEYWORDS: Rise of urbanization. Waterproofing. Urban flow. Flow devices.
1
Discente do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Goiás – UNIGOIÁS. Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4476301660190511. Orcid: 0000-0001-7450-7670. E-mail: bruna.lirass1799@gmail.com.
² Discente do curso de Engenharia Civil do Centro Universitário de Goiás – UNIGOIÁS. Lattes:
http://lattes.cnpq.br/4322626615519699. Orcid: 0000-0002-1827-7185. E-mail: engwallace@outlook.com.br.
³ Professora Adjunta Regina de Amorim Romacheli do Centro Universitário de Goiás – UNIGOIÁS. Mestra em
Economia pela Universidade de Brasília. MBA Gestão Empresarial pela Universidade Federal do Rio de Janeiro
Editora UFRJ. Lattes: http://lattes.cnpq.br/0261519721180926. Orcid: 0000-0002-9160-068X. E-mail:
regina1601@gmail.com.
INTRODUÇÃO
A gestão de águas pluviais, ou melhor, a falta dela, tem sido amplamente noticiado nos
canais de comunicação de todo o Brasil, principalmente nas grandes cidades. Muitos dos
impactos gerados em relação a inundação, enchentes, desmoronamentos, dentre outros,
decorrem da ocupação urbana e da falta de planejamento. Segundo Tucci (2005), na segunda
metade do século vinte, o espaço urbano se desenvolveu de forma desenfreada o que gerou uma
concentração da população em pequenos espaços. Isso aconteceu também com a Cidade de
Goiânia, que segundo o IBGE (2020) possui uma população de 1.536.097 habitantes. Esse
processo de ocupação urbana, juntamente com a falta de planejamento de urbanização das
cidades geram problemas diante da redução de áreas naturais, bem como intensifica os
problemas de alagamentos.
A extensa impermeabilização do solo urbano através do crescimento sem controle das
cidades, tem favorecido eventos de inundação urbana que se repetem e se tornam mais graves
a cada ano, por consequência esses eventos acabam se responsabilizando por 50% do total de
vítimas de catástrofes naturais no mundo, entre 1966 e 1990 (ACIOLI, 2005, apud CHOCAT,
1997). De acordo com Tucci (2003) as fortes alterações do ciclo hidrológico nas áreas urbanas,
é causado essencialmente pela alteração da superfície, aumento da poluição por conta das
impurezas do ar, superfícies urbanas e do material sólido disposto pela população. Já
abandonada pelos países desenvolvidos há trinta anos, esse processo causa um impacto grave
nos países em desenvolvimento, onde o processo de urbanização e as obras de drenagem são
realizadas de forma totalmente insustentável, o que piora as condições da gestão das águas
urbanas.
Segundo Porto (1995) e França (2019), os projetos de drenagem urbana, quando
realizados sem gerenciamento e planejamento podem trazer diversos problemas, como
enchentes e inundações que afetam principalmente os moradores da região, que sofrem com
perdas materiais e ficam sujeitos a doenças trazidas nas águas que escoam, como também para
quem frequenta a região, pois corre o risco de alagamento e podem ficar ilhados com seus carros
ou até serem levados pelas enxurradas, sem falar no risco de contaminação dos rios alterando a
qualidade das águas que cortam o meio urbano.
Esse artigo científico busca estudar e solucionar a problemática dentro do Campus do
UNIGOIÁS, apontados pelos gestores da instituição, por meio do Projeto Integrador -
Escritório Modelo Multicursos, no que se refere ao alagamento da passarela de entrada em dias
de chuva forte. Por meio de estudos, levantamentos e visitas ao local buscou-se realizar uma
avaliação crítica e propor uma solução viável, utilizando técnicas de absorção como jardins de
chuva e reservatório para armazenamento da água, de forma a reduzir os custos de implantação,
bem como viabilizar o reaproveitamento do recurso para jardinagem.
MATERIAIS E MÉTODOS
A pesquisa foi solicitada pelo Escritório Modelo Multicursos - Projeto Integrador
UNIGOIÁS para uma intervenção no Campus Sede do Centro Universitário de Goiás –
UNIGOIÁS, que fica localizada na Avenida João Cândido de Oliveira, no Bairro Cidade Jardim
em Goiânia – GO. A edificação está situada nas coordenadas 16º41’29.44”S; 49º18’36.53”O,
e a uma altitude de aproximadamente 762 metros.
REFERENCIAL TEÓRICO
1.1 Ocupação Urbana
O planejamento da ocupação do espaço urbano, não tem levado em conta pontos
fundamentais e que podem ser a causa de grandes transtornos e custos para o meio ambiente e
para a sociedade urbana. O desenvolvimento do meio urbano no Brasil, produziu um
significativo aumento na frequência em que ocorrem inundações, na grande produção de
resíduos e na diminuição da qualidade da água. Sabe-se que o processo de crescimento da
população e a expansão urbana, ambos são processos naturais e necessários, sobre o qual não é
possivel se ter o controle. Entretanto, o planejamento é indispensável para garantir a qualidade
de vida da população, principalmente quando se trata dos recursos hídricos (TUCCI, 2008).
A ocupação urbana sem o devido planejamento tem como consequência alguns impactos
ambientais como a sobrecarga do sistema de drenagem urbana devido ao aumento da
impermeabilização do solo que causa a diminuição da infiltração da água, a perda de parte de
sua cobertura vegetal que darão lugar aos pavimentos impermeáveis causando o aumento do
escoamento de água, a diminuição da quantidade e qualidade dos recursos hídricos e o acúmulo
de resíduos nos dispositivos de drenagem superficial (SANTOS, RUFINO E FILHO,2017).
Os impactos produzidos pela ocupação urbana desordenada, tem se deixado um
ambiente degradado, que nas condições atuais só tende a piorar. Esse processo de ocupação não
é possivel ser contido, mas tem se realizado ampliações na medida em que os limites urbanos
também se expandem. Esse processo de ocupação é ainda pior em médias e grandes cidades
brasileiras (TUCCI,1997).
Figura 17 – Ralo para escoar a água que passa sobre a Figura 18 – Vista superior demarcando a área
passarela. impermeável do estacionamento.
Fonte: Arquivo do autor, 2021. Fonte: Arquivo do autor, 2021.
Em 2008, pode-se ver a implantação de mais um bloco na instituição, sobre a área que
anteriormente era destinada ao Estacionamento Leste. Esta nova edificação, denominado de
Bloco F, possui cerca de 2.157,83m² de área. Próximo ao bloco E, foi feita uma passarela com
201,40m² em área anteriormente permeável, interligando dois blocos, o bloco E ao bloco A da
entrada principal. Na imagem já dá para observar algumas obras de ampliação do
estacionamento, na parte sudoeste e ainda a criação e implementação da Avenida João Cândido
de Oliveira que ocupa 5.988,25m² da área, bem como a implantação de um estacionamento
destinado a Paróquia Sagrada Família em frente a entrada principal da instituição, na margem
esquerda da avenida. Em sua totalidade, 2008 foi um ano com a maior representatividade de
perda de permeabilidade, principalmente na parte sudoeste da instituição, totalizando mais de
34.218,60m² de área impermeável, ou seja, o equivalente a 53% do total.
Figura 22 – Imagem de Ocupação da instituição em 2013
Fonte: Google Earth, 2013.
O projeto da Figura 27, mostra a instituição como está hoje, com 8 blocos construídos
e uma praça de alimentação com Centro de Convivência. Olhando para a planta baixa pode-se
observar que a relação área permeável e terreno é pequena, com apenas 15.137,51m2 . Pode se
notar também que quase 50% do terreno é composto pelo estacionamento, que conta com 865
entre vagas de carros, motos e bicicletas, pela área experimental do curso de Agronomia e pelo
Bloco I, que é onde se encontra os laboratórios de algumas disciplinas de Engenharia. A outra
parte é composta por 7 blocos, A, B, C, D, E, F e H; por uma praça de alimentação (Bloco G)
com área de convivência, pela central de energia e por uma quadra de esportes. Nessa parte
também possui um projeto de expansão futura do bloco H e uma área verde ao redor da quadra
de esportes.
Figura 27 – Planta baixa da construção da instituição
Fonte: Planta da Instituição,2018.
5. Detalhamento da solução
Analisando os dispositivos já implantados e a necessidade de absorção das águas das
áreas impermeáveis 1 e 2 que totalizam 14.190 m² e um volume de água de 408,38 m³/hora, foi
considerada como solução a transformação das canaletas já existentes em jardins de chuva,
intercalando com rachão e canal livre para redução de velocidade. Os dispositivos estariam
situados na canaleta externa que faceia a passarela, nas áreas já destinada a jardinagem e na
criação de mais uma área de jardinagem, que somam 238,05 m² de área de acumulação (Quadro
2).
Área Nome Localização C L Proposta
01 Canaleta 01 Ladeia o Bloco A 85,26 0,70 Mantem como canal de
escoamento da água.
02 Área atual de Ladeia o bloco A 61,37 1,6 Transforma em jardim
paisagismo de chuva
03 Canaleta 2 Ladeia o Bloco B 35,6 0,51 Mantem como canal de
escoamento de água
04 Laje de ar Ladeia o Bloco B 35,6 0,73 Mantém como laje
condicionado técnica, mas interliga
as águas de ar
condicionado para a
canaleta 2.
05 Canaleta 3 Face externa da 112 0,47 Transforma em jardim
passarela de chuva.
06 Criação de área Face externa do 35,6 2,45 Transforma em Jardim
de paisagismo bloco B de chuva,
Quadro 2 - Especificação dos jardins de chuva
Ressalta-se ainda a necessidade de desobstrução da passagem e interligação entre as
canaletas essencial para o direcionamento correto e interrupção do refluxo existente por meio
do uso de técnicas não destrutivas, ou ainda a inserção de mais um canal subterrâneo próximo
as catracas. Em planta baixa, os locais em verde são os escolhidos para a execução do jardim
de chuva.
Após definição dos locais onde será executado o projeto de jardins de chuvas, foi
projetado como seria, quais materiais utilizados e profundidade necessária. Para isso
calculamos a profundidade necessária, tendo em vista a peculiaridade de cada local para que
não provocasse problemas futuros de infiltração. Definiu-se que o jardim de chuva deve possuir
uma camada de rachão de 60 cm, uma camada de brita 2 de 20 cm, uma camada de geotêxtil
para evitar que o solo acima escoe pelos espaços vazios do rachão, uma camada de solo de 20
cm e na superfície uma vegetação que seja resistente e saudáveis para suportar o jardim de
chuva, totalizando uma profundidade média de 1,50 metro de área de absorção (figura 32). Essa
estrutura, com cerca de 20% de vazios e com declividade de 0,002%, além de todos os
benefícios já citados na técnica do jardim de chuva, pode ainda reservar 47,61m³ de água.
Somando as canaletas mantidas com 85,67m² e uma profundidade média de 1,5 metro,
totalizariam então, 133,28m³ de água reservada, ao mesmo tempo que está sendo direcionada
para o armazenamento, diminuindo então o tamanho do reservatório.
Eu, Bruna Sousa Lira, portador da Carteira de Identidade nº 6132662, emitida pelo SSP,
inscrito(a) no CPF sob nº 018.366.581-33, residente e domiciliado em Rua VF61, qd.73
lote 23 Vila finsocial, Goiânia – GO, CEP:74.270-170 telefone número (62) 99349-3331
e e-mail bruna.lirass1799@gmail.com, declaro, para os devidos fins e sob pena da lei,
que o trabalho intitulado GESTÃO DE ÁGUAS URBANAS E TENDÊNCIAS
INOVADORAS APLICADAS A AMBIENTES JÁ CONSOLIDADOS: UM ESTUDO
DE CASO PARA O CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GOIÁS – CAMPUS SEDE é uma
produção de minha exclusiva autoria e que assumo, portanto, total responsabilidade por
seu conteúdo.
Declaro que tenho conhecimento da Legislação de Direito Autoral, bem como da
obrigatoriedade da autenticidade desta produção científica. Autorizo sua divulgação e
publicação, sujeitando-me ao ônus advindo de inverdades ou plágio e uso inadequado de
trabalhos de outros autores. Nestes termos, declaro-me ciente que responderei
administrativa, civil e penalmente nos termos da Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998,
que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras
providências.
Pelo presente instrumento autorizo o Centro Universitário de Goiás – UNIGOIÁS
a disponibilizar o texto integral deste trabalho, tanto em suas bibliotecas, quanto em
demais publicações impressas ou eletrônicas, como periódicos acadêmicos ou capítulos
de livros e, ainda, estou ciente que a publicação será em coautoria com o/a
orientador/orientadora do trabalho.
_______________________________________
Bruna Sousa Lira
Discente
AUTORIZAÇÃO PARA PUBLICAÇÃO
Eu, Wallace dos Santos Oliveira, portador da Carteira de Identidade nº5990687, emitida
pelo SSP, inscrito(a) no CPF sob nº052.488.521-45, residente e domiciliado em Rua 46,
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98481-7201 e e-mail engwallace@outlook.com.br, declaro, para os devidos fins e sob
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TENDÊNCIAS INOVADORAS APLICADAS A AMBIENTES JÁ CONSOLIDADOS:
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obrigatoriedade da autenticidade desta produção científica. Autorizo sua divulgação e
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trabalhos de outros autores. Nestes termos, declaro-me ciente que responderei
administrativa, civil e penalmente nos termos da Lei 9.610, de 19 de fevereiro de 1998,
que altera, atualiza e consolida a legislação sobre direitos autorais e dá outras
providências.
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Wallace dos Santos Oliveira
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