Você está na página 1de 1

6- Lei nº 13.

005, de 25 de junho de 2014 que aprova o Plano Nacional de Educação

Tatiane Mathias (GRR20164590)

• O PNE, aprovado em 2014 pela Lei nº13.005, define 20 metas desdobradas em 254
estratégias para garantir o acesso e a qualidade à Educação Básica e Superior. Entre elas,
a meta n° 13, que consiste em elevar a qualidade da educação superior e ampliar a
proporção de mestres e doutores, esperando alcançar 75%. O interessante é que essa meta
já está alcançada, e o percentual de docentes com mestrado ou doutorado na educação
superior está em 108,4%. Entretanto, o percentual de matrículas da Educação de Jovens e
Adultos não alcançou nem 7%. Como é possível reverter esse quadro, sendo que a ‘mão
de obra’ dos professores é de qualidade, porém os alunos estão cada vez menos
motivados em aprender?

• No primeiro ano do mandato do Presidente Jair Bolsonaro houve a estagnação nos


indicadores educacionais, em relação ao ensino superior. A taxa de matrículas foi de
37,4% em 2019 e em 2018, a meta é alcançar 50% de acordo com a meta n° 12. Essa e
entrou outras metas estão estagnadas. Em seu governo foi contingenciado R$ 5,8 bilhões
da Educação e R$ 2,1 bilhões da Ciência e Tecnologia. Sabendo disso, qual o impacto
que podemos esperar em 2020 em relação a esse corte? Quais metas serão possíveis de
serem estagnadas ou até mesmo diminuídas?

• De acordo com o Balanço realizado pela Campanha Nacional pelo Direito à Educação
indica que cerca de 85% dos dispositivos das metas do Plano Nacional de Educação não
serão cumpridos até o prazo de 2024. Como um cidadão comum pode cobrar o
Legislativo para que o Plano Nacional de Educação tenha suas metas e estratégias
cumpridas até 2024?

Você também pode gostar