Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
,»^l«Wt«-'
'!".:.¦:' '^xT^^^*^W^V:^r7:
2SSSÍ i^VCTtS*W>:5«MlllEÍ^^
•4 >S
-í\íj
s).;-.
« J ^^^»
r.. «i
a
ti
f:;í;''-¦'¦"'A
illÍÍ-
.^,
/j^*
^&,
&**<? t
^.'U,"*?;v
"¦>;...
.;?
'•:>-
&T»3!
,<*¦'¦
Sfláí •¦
mm
•j®*»» í/9
J&.;B
, 1 •>£*> %M ?
tór^wM-*:r*,ir;
*¦¦•'.'.
JOUXM^W^
SEMANA-Bdlçio |||
REV.StA>Ã _ ||Jg| —^v~^; ¦
5f f l^rSpfg, ¦ ¦- ¦— ^~rà
~
LÍI
T~ ,i 1
—¦
Md»PjPJ— ~,J ¦
eom
ni*reei*ebral ou meu tal, cunmi-M5
10 fle ltai%o 8-IMmrim«ia c iliofeaim
be ALFREDO OEÇÃRViLHO^
'-'¦ '¦.
' ¦' :,! ^"'^jÉS e iodas asiiiplesSins tíos crgíiosv
.tev^fe'^^^ respiratórios. ;.:•/.'
^^KJ/
#rv^*
ESTÔMAGO
0 KÍíníi KslÀma<hico;<lo Camomilla
e Geoci;m;i/c «í ivhmmíío iuitis pod^niso
Iodos- ns holSrnii<Mdos
para coiubalcr
do eslomngo. ; •
;-"-.-V->-- ^^i^^. em todas as bon'k|)liar-.^rVvO'.'-": j Milli;ir<>sdc |i.'ss(»;isl<\in sido cura-
'^^¦.fv/-•"^^¦;:^;;'-';o; ^5^^. macias e drogarias ''jjér ''**&* das com rsl.<; maravilhoso rrUiinlio.
Vende-se na phá-ninieía"-. |iragáM;;
XXXXX'\yiMX:yZ /^^W e no Jr '\\ 'J~:k\ '&^MJC^'v^^
tina,'
¦ ¦ '¦ i "j.v*.'*¦¦• "i"!.- .'-'¦'; -i' V .-'-
|d^^^?n
^^^^ ¦
^^' I ^dha
^dK\ aV
^^ddW
^dd^dW
^d^P ^ta.
ÉPd^ «ít ^W.
^^^
^*._
^FiWl^ÊBM
VÉÉ? ^í^
^^i
V A^H
i.
t"
Hiiiiüni^uavaiia 103
I PREÇO 1*500 y:fZ'i .' i i.
•....¦•;í..í,-;.^...... •.
.;,;'• -.¦'.:•'.¦ .Í-* , ._..-.-.; v;,. ví.- ;, >-,.^ : c—-n :^ . 4».
-—A
I|1T|jAijA
,i-' -
lirdfdfdH ppV ppÍ Evita a íjueda do cabeMo, coniorréndo pára o seu crescimento,
mm * tornando-o brilhante. . , ^
a' venda em todas as casas de perfumaria*« drogarias.
De oito geral: CASA CIRIO; ?oa doOuiidor 14? A
1
REVISTA DA SEMANA - Edição seman§l iUiMtfft**4<> 40IWAL DO BRASIL
I^Aa> & .-"¦i:*1'" '''"^^jr^H•
«•
«
Á miA DOS ÕUH IVES N. 88 m
«•
i V™ ..i...;:.v.;:
«?V; ¦'•!&*.»*.
'(.• '
V,-. .'
'•* •
. ,<y'.-'-'¦
SÁIUOSUISSO
iV uiii ?;i!):Tn liquido que ímio<jit;i as
maiotos- |M'«»|»i!«->i;ni(»s U<i inerlic:»nicni»>
(; <U.' iii-iiun |i.na u toucM.doi-; (le uni < o-
í IicÍmso ,.|,»eiíi!Íii';; (üvsiroo os |.);iiustiH^ da
pcili' h cura i.òics rlieumatica>, (ontu-
j
i sò('S, (ririras, ele.
Kfl
pfi
mmmMmmmmm m-m
U fm i v\J i1! I i! \
1-1 L§
llOCOüUlHMUlMIll-se !IO |)UJi'Í('0 .0 ' i-
•i*v e oSalxmrlo íiiili-licrprlic», os .uni-
•os os|)!'cilic(is p;itu (.) lrata.iui'iilo «Ias
MU|Kui!ns, ilarlIirOíí. sarnns. boi:l>u lias,
^%r-
m Sil illi
iiaiiHias üa pe l«», sardas. casi>as e co-
niicliõcs. As nuiiMTii ms curas que se
em uííiii.lp '•um cslc.s.prcciosíís remo-
-iios, aui(MÍ>:tm-nns a ya»'an'ir á «"ura
¦•:t«l cal doia.s lornvois iiio.oslias.
9V mais procurada dç iodas a^.: loíçnas pçlo
um plianuacia I5r:iü»«-
por sua sineerídade no prompfo pa^a^
Vf!nlí'iiis<!
^^fl ¦^E^sTB^jjSeEieeel Py*lfT t"W^*ff^^-~—c-^~Hj\l] em"^wW~^eeeeef meeTeeeer ^eefl ilmm meefl meV eafl mel B|bV I bbbB I *BB l^mk. emei^^^^
-- ^ai* 5P B^
JÃ^ftaajBSfíatiE^r^s^^MPst. ist»a mr B mW ahh' BBBj Bm. BB Snw B
Tmfl BmB Bff-^V~*r-~ BP^a^mBflT^ lÉsenl^*^ TT^-mBr meBBBK ^Bfl meeB Blm. bbbbT I -'¦ BbbbbbbI^bbB BmnBk 1
Bmfl mefl PBfl ^_ BBBV—vk^^——————.
^bbbb! ¦¦ mnB ^Sj^Je^eeeeíteeeeeWM^^ M. meB»T^^-~m»mnleeeeeW ^H emeem mnl meV H ^fl ^H ^^_BJ ^H BBmnVMm, ^^mi 9*meemni
I mfll W^^^^O
^¦VS ¦Vmmmn*m**Sar^VH
^rMer ' ^S-^/kW-^-. «¦
^mnflBF^^T^Hjl^BBBV^^BlV
^BB
BmBk meefl
mABmV
meV-V bbbB
' BB mH IVfl
BB'
BVmBmfl ^Bfl ml
^BeBecefl mefl BB BBm9B BBKj$£& BBB
Bfl
Hl
^"B BBnBJ^Bfl HBf vi BM ¦ Ml «JWBJ ¦ .¦,
BmB^BmEB"mBk^^l jP» - ^BmBBc^iP-^~-^^ni^l^mBnBJ-^^BmBk
^V^^Hfl^HQBaHBamBp^^^^ *'-' B
B I
fl -5 PHSl flaP^ ^BmntoMmm
BV. BB™^^ mmmnnmmm^pnmm
BmBV m^^^^
¦ B^r
BmnT
.^Mmm. m B _^H Bnwmr ^ 9^/W !¦
Kf'; kv^ ! I
^^^^^B^BmmBp"^^aB
j- mnK^Kl Mm\ ¦ma»9SF ml BmS SM mB IMJ H^lfl Bi I^^WÍg^^MMamnm^BMPnB^a8a^BR^^
.^mnll V 1 ^^ ¦ llf
^^*ü^^^^—mgjy
^^^**^^5 ^Sr v-ab^Ji
ABrTv^fl BmBB, BmB
BBBl mB ãv7 Bi BB
I ^^¦¦¦¦¦n^^ nB BB BBBl ^Bk ^v I - BV
Ba BBTic^ ^BW^^^mB^' - ^B\
^^_ BB*
• - BBuK. *BBB ^mBBBL.
^^^^ ^¦••^
^^^^ ^4^
^^*n^^^ ' "*£-
|„ pi. ¦^•<B»*é fl Kr
BjBa^nBBnBBT^vBaanlmnBmm. .mBnW ^n^ãmi mfl< ^^^^BbB BmW
¦'•Vfc'
I»UK AQUI i: IN l; Al.l.l KRUGER nha o implacável destino nfto sncontrava
muitos similes da vida dos heroes.
As-i>tir, após uma luta homerica, o
um vulto cujo nome eslá escripto França rememorava a estupenda ex- aniquilamento da Pátria e ? dispersão
'popular
i Mais em lettras douradas
historia acaba de desapparecer.
nas paginas da H ploraç? o
liberdades e direitos individuaes, e lá, em
de 1879 em prol das do que havia de mais nobre na sua raça,
m quando a civilisação é presumida da mais
Resta, porém, para gloria da sua um recanto calmo da Suissa, tombava para adiantada e os princípios sociaes infil-
pátria aTradicçào,que lhe reservai á a me sempre o velho sonhador da Lybia inde- tram-se do maior liberalismo ; que de
moria dos leitos de heroísmo da sua vida, pendente. A caprichosa e fleugmatica filha mais doloroso e rude para aquella alma de
para que em seus conterrâneos perdure de Herodoto registrava, assim, mais uma patriota e sonhador ?
por muito tempo a lembrança do que elle de suas sigular» s contradicções, repetindo E nós os contemporâneos dessa for-
foi.e dos sacrifícios que tez para manter a eterna ária, cujos échos ainda perce midavel tragédia desenrolada ao sul do
illesa a integridade da Pátria. bemos por entre lendas e tradicções, desde continente negro, cujo grito, por um me-
Esse homem que acaba de morrer em as alterosas montanhas do Hymalaia ás lhor destino, corre em vao o infinito, ha
um poético ca ntao da Suissa foi Paulo dons mil annos, no formoso dizer do
Krugpr. nosso condoreiro, nós poderemos ain-
Basta o seu nome para invocai' da acoimar de mentirosa a Historia,
em todos os corações uma prece mu- porque nos revela na linguagem secca J
da pelos cjue morrem victimas das cie seus narradores os feitos quasi
lutas da vida. •.' i. Tt *•'».' ^| ?3a'-. ¦j-jrJvíafi¦jV*'¦ B wt.:í.£- '• BB
lendários dos spartanos e athenien-
L
Ainda está presente ao mundo a ;j'l*8lí' •?¦!*" '•¦'***ày* ' i^f^ial ill^>HmlDtlKW^HW'*.>V,'^'' '%iM ses, a resistência deCarthago ou a fu-
campanhaem queseempenhou PjiuIo ga miraculosa dos hebreus, fartos das
'"' ' jSS!* '- ^T^-
<^'Í.Ml3í4) X/S6V ''** iifr^TfaMai aaa»Tlffia^rfflffflaMy.flHFaawT^^^r^
Kruger para conseguir a liberdade ti V *'» ' ¦W&aHi^ **.\ •' 'mi . ^¦¦¦^B^VVP^ *âmnj. '* jfaat^KS bbb5^-^W*^bbBbV ^ *K H
perseguições dos Pharaós ?
do Transvaal. Tendo sido o presidente Eis por que é leviano duvidar do
m * da pequena republica do centro da iirlll&*i^ jljrlf ^i K*-* "<¦'iv"
*'!.•¦
'
-; 3fro!"'¦'' ' WMli^w^dlBBl HamB ^PillWlM^Hbtn^Dn^^&BK
• -^~r '¦ Haú. - ^ - Tr™ ^. !^ {'^B
• V í'^i •< 19
que narram as lendas.
"_^ÊÊÊk BaBa^llli'-*. "!^HbbbIbHb^|SÉ!^^bbbI aPOUBal'%'^^H
•"»¦ 'vA
v^'-'" aa^aat ^laaM
África, elle nfto pôde limitar se a di-
rigir alli o heróico feito dos boers e A Polônia mostrou-nos Kossuth
resolveu entfto ir á culta Europa an- :'¦-¦•>'''
^B ^B_ ¦¦»'•'. '•'• aaa" ¦'*•'
e podemos dar testemunho do que
«fl^í' -::.ii';;''' JÊÉLVf^LX HÉaKÍÍÉW-*flaaP^ "Tj MÜ foi Kruger em nossos dias.
gariar para a sua pátria assympathias 'IflW
aas potências, porquanto a das mui- iJIIS" •í-4^b! áflaal bbB
aa^á
Bf ¦'•'*>
S^^fc£íw«»í|*5 nü Passar.no sobre elle alguns se-
tidões já ella tinha. Nesse intento a culos, seus feitos a travessar» o gera-
sua peregrinação fracassou o então ções e gerações, contados, discutidos,
desilludido da justiça dos homens transformados, contestados mesmo,
teve de contentar-se com as festivas os vindouros mostrarão surpresa, a
recepções das capitães (!!) e nunca muitos fará vacillar a incredulidade
mais voltou á sua terra. e açcusâr se-á de exaggero a Histo-
Foi um exilado voluntário !| ria, até queesta, repetinao-se sempre,
Nfto lhe era possível mais presen- um dia traga á scena outra e tflo
ciar o quadro desolador dos seus ir- grande epopéa, de modo que se não
mAos dizimados numa luta homerica duvide mais ter existido na Lybia
e afinal vencidos pelo numero, mas ardente, onde por uma ironia inex-
com a justiça da causa. 47 7 plicaval o Eterno collocou as panthe-
Nada fazia vacillar aquelle ho- ¦¦¦ Küí ' Wfflí ras e os leões, um povo pecrueno e
mem, uma vez que se tratasse da ¦'"¦' bbbb! Kka^JaK >* *v*'^Wl§ altaneiro como aquelle da Attica, que,
sua pátria ecomo prêmio desse valor em um momento de desespero e justo
só lhecoube o socego de tombar num ódio, lavrou, com abnegaçno inegua-
paiz em cuja alma popular elle sentia lavei e valor inexcediv<d, o mais so-
ainda um pouco da liberdade que
>¦/$^TCa»rwS BBbbb'
lemne protesto contra a mais pode
almejava para o seu. rosa e arrogante das nacionalidade
E foi justamente na Suissa, no da época.
':Ú^$Mffi$mm\ SKAbbb Ifl. ,:'
í^^aaaaal aaaBaW.
cantao de Vaux, um dos mais poeti- ¦* *#!&"» «BiPiPBtcB Um '
'«H BaaaW Emquanto isso, a sombra do Tio
cos e onde a natureza se mostrou Paulo crescerá, crescerá sempre com
caprichosa e elegante, em uma pe o afastar dos séculos, até que, de tâ"o
quena cidade, que Paulo Kruger ex- grande cahindo^por sobre as ruínas
halou o seu ultimo suspiro, par- inevitáveis do colosso dos mares, nos
tindosua alma para paramos ignotos, tempos hediernos, não deixe nellas
entoando o hymno da liberdade, e PAULO KRtOER penetrar uma só resteade luz com que
lá, onde os nossos sentidos ainda nfto •presidente da Republica do Transvaal, fallecido no dia 14 de a Historia illumina e glorifica os fas-
ex tos da Humanidade.
poderam penetrar, implorará do julho, no cantão de Vaux, na Republica da Suissa
Creador Supremo a graça pela qual
tanto lutou nesta vida. B. Vasconcellos.
Ouvindo-o o Senhor, livres serão os planícies do Peloponeso e ás colunas do
filhos do Transvaal, única aspiraçfto de Lacio.
Kruger. 0 século das luzes deixou, para seu
De ha muito que o seu nome se insere- irmfto e suecessor o epílogo dí» sua maior O cumulo da actual oratória:
veu nos corações dos bons e dos heróis, e e ultima epopéa : o nerbedp Transvaal — Num jantar entre dous deputados :
o seu retrato fica estampado num quadro a mais escravisada das nações — morto Vou provar daquelle peru. O se-
maravilhoso, onde a humanidade poderá no seio do mais livre de todos os povos. nhor n;>o i ede nada ?
beber as lições de civismo, dictadas pelo O outro distrahidamente :
Como a existência naquelle ninho das Eu? Peço a i palavra para uma ex-
mais abnegado patriotismo. liberdades, respeitado pelas potmeias
F. M. J.« mais poderosas ; como uni tAo flagrante plicaçfto pessoal.
contraste da Pátria distante, subjugada,
deveria doer ao bom Tio Paulo das futuras
As dignidades sào como os rochedos lendas africanas? Nâo era nova a evidencia Ha dias em que a formosura deslum-
escarpados: só as águias ou os reptis lá dos
chegar. phenomenos oppostos, bem o sabia bra... é quando o anjo da guarda beijou
podem o lutador, mas o marlyrio que lhe impu- contente a face da dònzella.
¦
->*«
•>
1408-N. 219 REVISTA DA SEMANA 24 de Julho de 1904
Mas... já havia dez minutos que dera o eterno amor de parte a parte ; nfto cabe á
PRIMEIRA ENTREVISTA signal convencionado e ainda nenhum penna profana desvendal-os,
(à artiiur gauthier) vullo se distinguia entre as alamedas do As horas passam rápidas quando sen-
sombreado jardim. ..
B o silencio da noite que o zephyro
mal quebrava, quando brandamente
« Tra Ia spiga e Ia man qual muro é
messo ? » diz o enamorado vulto lembran-
timos junto de nós aquelle ser cuja ima-
gem ha muito temos gravada n'alma e, por
isso, quando o bronze do campanário
afagava a ramaria do arvoredo, irrom- do-«e do sublime poeta Petrarca, quando distante, fez rolar pela amplidão as duas
peram as três palmadas tao conhecidas, em vil o esperava a bella Laura de Naves badaladas matutinas, olharam-se admi-
no mesmomomentoem que asdoze badala- na entrevista que combinaram. rados, parecendo-lhes de um momento, a
das soavam compassadamente. Nessa Mais feliz, porém que o bardo ita- duração daquellasduashoras.
hora que os namorados chamam sua, os- liano, dentro em pouco distinguiu por
tentava a lua toda a garrida belleza de entre as arvores, cuja folhagem de leve Era forçoso separarem-se.
m§p::t que é dotada. Diana, a pallida Diana, der- ciciava, o vulto anciosamente espe- A lua, confidente eterna destes amores
ramava com profusão sobre a terra ador- rado, mais alvo que o branco luar, que e destes enconlros, escondeu se discreta-
~^fl
i^HnnMr ijjP^T"' '"^ >BBBflHHHBBBBr--i-
" '"W
~<*££3fini3
'¦
B^
'B
I^W-TI
Bb-' ¦ ~
fl
*¦ cXafl ¦ - - iJJJ •¦! bwpB^Pm ^bBpBbI
Ibbbbbbvib\ '**$ ^BMB^BMflB^-^Blj^BBBBBBBBBBMBaBHBV "'<*! ,„. ¦
•¦'• IIIItIb"':'B-<~w JB n IGrlKX EM h3 i^ ' C3t «üH—1 .'vB B'* 1'fl k^^^^9 B^;'-'',';;:''.'.. -¦
¦*fl
|.-»-v Bpr*^BLi;T""'WfBKT BL^vBl KS Br. B TÉ!^Jif —M_~~1 ¦ ¦ * "f ff ™' '- í E
IEtJmJj-*'»»;!1-^ i'T **!^k! m1 B -^fít«l bY M bVwi B t^^^L Bl^S E— f'.'B! 3». • *'''
tf Mb ™^™^^lfflBH8B^B W|;:''.''»'.:' ¦ ¦ .^íW B-P'"-3iB
¦sSlBriflií^lk^El p tI ¦¦ Uni Bfii^& ?pB*f*PÍl9fci* ^tsB Bi ¦ BW^- l-l B 'fl
''v'-üI
Íhi ^flr\ a v! Imtv Bi BBtI ¦¦ '''tr—n "p" *'"'"'"¦''üjí*- I_ZI_^^^^^^ ^wB b»'"- ¦* ^m
••'¦¦¦•'¦ >•.'¦'¦• . ":*? >W
BBra llvl Hlli' I'' ',-"^V PM w^k' L^W i imSÍHBfflÍPlffflí^"*™^l?^^ i'
ãüa Bl^a k vl.'->. Hk BmB b£^^BbM&B1
^>^ ^^BBBBBBBWBBBBBBr* IVlBlB^ÉÉyÉ^áBHi
RI hmI Br^Br* w\ t\ '¦ <%. —J B~^ * * j WBIWBbBBBbbsmB^SBJhSmBBBBBBBBBBB^B^B
^^^^BBB^PI^BBKaMBBBB!g^SB^wBBBB
;^l%Íffii ¦jJFt^BBMTtf B\^^ÍJbM^BB BbW ' ^^BAmB^BBBBBBm^
BnIiBi Bh3 flBB BaJL «ju BMB'' '¦"'.¦..';_ H BA- i JBl BiBl H
'
¦ ^P^B^^^viE^Bi ITJBJ R Ua B MB) B"(^ • Ml?í?^ ¦ tI^*í
w?m\ b^I 8
^Jt i11 ^y.^Jry^f!?**^»] BBl B^MffB B™™Jb\"> I %-. .^B^w^BBBB«k'^'' ^""'"'^B^ I
'. "-':¦' ' : ^jÉafl
WSÊ^^mmÊ^^mrR^n^í^i^ír^^r w^Ê^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^mmmm' BmCI .'
TalfawBWBWBWBBl^^^BwMB''^ ^:;<; Bi'' -\k::'';:' A Dbrv^: bbL. . jfl bYbb^b"b1 bYbbBB
ro PlBMnGn&aBjiam.H* ; M JmW Amm bbb BBl Wv •t.^BVBBK- BMffBr IÉ1
^h
.¦^SK P"¥':HB!I1
'^^W BBj PVBI
bbLk^AyIBB
Br w_B btbW^bbTbbbtb^
bbI bb-"!
uia
VMB
f; BI BbbbV
.Bji'. '¦¦
BBCTaX BmJB.
r^'^1
Bt' *btJ
«BI
I/Í':'bBBI'!!^BI Bi
^bhbtJBb^ bpi.&bI ÁB bybV'^' Sfl bV^^b^^^^bBLbbtJ btt^^^^^^™bb HnH
B.
wB*slBvi'.^^^T^»^,>«'''>->^Ty^ bb
S^SBBflH^^^í^r-.vir*r"^ r^i'*«^ j^^^i^WR*""^^?^^?»^*^***1^*
'»^*OBFT*f *«¦»•.' ' «"i-fW"'' -mmr^L^JS^.
•
/^
idÉ^BBK^. A-^lJf-^** * ., ,-i»*^ i^BBÉ
r - ij,i«ài <r*g?->'
J-i -.
¦t^y^jBBBB^SB<BcB^HBwS?Bwl^Sc^*>!^^
'É-iM*'4,>^<OTyT^*f,^'#*^^""MlBBfr»iiif^1BBBB
Wl ^bb*^^^ fgÁ^BBgMfc^^?r!BZS53Bc!^3BB^ 1 i
VawarVA^Ste'^-. W' . •• .¦* ^ «.•4^5rBBBB^p*l,.r. . .•iwWBB."j»^-JILl^giBwül^.J^^TaBn4JBB)Btglki LB?Jii ltC^-^a.,<rJÍL-g "L» JWIfMj
''I i ¦iáBBÍIllfl^%j/^ ^o yí**^ ^¦ílí**'''*^'t*íi* 'j.^^BP /V -"¦•*»¦¦¦ ¦ .-. ,V;.i->- -'Jt^^BBfa^ -"-¦'".-, 1«i::<r' **•£;> :t ^*.' *>'*'*'^'BhB'B^"ajJ3fcB*BBi«ÍL*^™»B™/ "»\
vÉ^t ^£V' \^IBBul5*- »7. -\Aê£ 3BH
Pelropolis — Grupo da Escola de Santa Cecília de Petropolis e mais pessoas que tomaram
parte na mauifestação feita ao maestro Paulo Carneiro,
no dia de seu anniyersariu natalicio
mecida sua suave luz, essa luz tio que- nesse momento se filtrava pelo verde- mente alraz de uma nuvem negra que
rida dos poetas e das almas enamoradas. jante matagal, dardejando seus inoffen- solitária rolava pelo infinito.
Aqui e alli, pelo infinito, destacavam-se sivos e poéticos raios sobre a alameda
do fundo azul escuro, nuvens alvas como arenosa, por onde o vulto branco cami- Aproveitando aquella rápida escuridão
os mais alvos flocos de algqdrto, por enlrc nhava com o coraçào em sobresalto. as duas boceas se uniram e o sussurro de
as quaes, scintillantes estrellas esprei- Approximavase com a precaução de um beijo perdeu-se por entre as arvores
lavam. do aromalicu jardim.
quem commette nm delicto ; seus passos
Encostado ao gradil do aromatico jar- eram imperceptíveis c de vez em quando Quando a lua surgiu detraz do mo-
dim, no centro do qual se erguia esbelto parava como que arrependida do que ia mentaneo esconderijo, n.io mais os viu, e
edifício, esperava ancioso o vulto negro fazer. satisfeita por ter concorrido para fazer
contrastando com a doce alvura do pira': Animada pelo amor e pelas palavras sellar os juramentos de eterno amor, pa-
Ujado gradil. Tinha sido marcada para que, em voz baixa, o vulto negro lhe di- receu sorrir-se e continuou a dardéjár seus
T
aquella hora em que tudo repousa, a pri- ngia,approximou-se inteiramente do gradil amenos raios sobre a terra adormecida.
meira entrevista amorosa, aquella mesma Entrelaçaram as maose o idyíio amo-
primeira entrevista que todos tiveram e roso,á luz da lua, começou. Adivinham-se Rio —28-6—904.
de que todos se lembram com saudades. os ternos carinhos e os juramentos de
RI. Oricruel.
MAGNESIA FLUIDA, r«commend«-so ndeGranado A C.
mm
24 de Julho de 1904 REVISTA DA SEMANA 1409—N. 219
¦4—-
'"'.'^ ¦'.".', ¦; .'"".'..;¦ '¦ ¦ '.• '¦¦ ^rj4'">'''; ¦ -¦¦v/a> . . "üv.'.:'¦¦;¦, .v: •.-.-:*¦, ."',.,-...;;;.o :;vVsí„.w:;;.v.' ¦¦¦¦::.¦¦¦¦¦{...¦ .-.'.', '...'.,'.¦¦ .V.';>.-¦ .¦ ¦'¦•''¦'.¦ •¦•.' .'v!... "%"'
f" ¦'".; ' ¦¦:.¦':'••>..¦..;,.'... v»v,-'"^i-/" ¦.-<¦..::. -¦ '¦ .. ¦ ¦ fwxuvy.t
/.¦¦¦•(--';'.¦¦ ¦ ¦'/-.%-?¦ ':>:¦
&',¦ ^.iw&à&iih*:*:*'-:'¦*'¦¦•':¦
<t.'v '¦' .'*¦.;;«'¦:<;¦ «v*. ¦¦¦¦¦>:. ¦¦-.. ¦¦¦"¦.,... .v< •"-;.'.¦: :-:>">:;: v$'••**'¦'¦¦ *'•'';'•• .: ¦.\>.%\,.i,>" :'•:-:-::¦¦:¦¦'¦,..¦:........ ¦'¦-¦:¦ "¦¦..¦¦Á ¦ ¦ ¦-."¦'. '.^'f: ',;¦¦».> ,r : V • .?"'¦<¦.¦:.'¦¦ .'¦¦¦¦ --...' ¦..:..". . ":«! ¦••:ííii,v'i-f;.—;:s;i>';?tiv<;^'.¦;;:«¦¦'!.•.
'.- " '¦ ' ' '¦:.'¦'¦ ¦'¦:-"<¦-¦¦¦;/•¦:'.¦'¦¦ ¦*¦..•'¦,¦¦ •'.¦"•¦¦';'..'"' ¦'¦'•'¦'¦':¦¦¦. "•' -i ''.'<¦¦'t;'?\';¦¦' ¦ 'ífyi.r ''.-'¦.. ¦*¦¦ '¦'¦ ¦' '¦ -.''¦-':'..; *¦•¦'¦ -¦ ' "... ' • ." <"''V :?i^$WJfifi 4,< - '
Srt*i^„ VH^VS'-'" -•¦""". , ^ :""*.;'¦ ¦ ¦ „>/' ;'*':-.' ;^ .'¦'¦•¦'. .' . ¦
'.~J.^Ê
' ~^a Bk B_ll_^l Bb^B^& ' ^ T w '»•!^¦*,
Bbt^I B^b.^^1Bi Bi
¦ IBi BV
Bk*»¦ JrH
kiszáBVA ^B H^flE
\w\a\j ¦ Bt*^BhíB^^*^CiB^ETb1
BíbI BhbI BPBj Bf
Bw2 ¦#
\W*»m Bi H^l ül^';.'''j^B
H BB^BBflBr .bI B\ f'
¦'
jfl Ab^bxJ LJ ^b^b! bV^ Kb^I ¦ ^T**'im B"1
*'VB^bu^B! BV^ '
*v<*-*'*::-;-' - ^ÍbSM^bI BBFJB>r
l ' ^^hü^a B^^
^b1 B^BJC'.- JbV
vlr>l
BH^M^^bI
kl
HmIBIbS
13
^^"^' jl
Iv"^ ^^31^1 P?i l*kfl
H#lfl B. i. K^#-
kIi
fl K: <^B ¦**¦!H ât\\\\\W ^^L_X«
By^tl BR. Bflr^^^B BM'
fe;
CbVbt » b^^^ *" ^^^b^
a^b! bbW'.^bh
ü^bB B^Bk WWW \'"i ^fl bbt HHfl ^r^F^V B^\/ ^bVbbbb^Bi^^^bbVbb^B^
^^Bl b^PV^b^bS^B^ ^bt '«.b^bIbt bw^^bv^b^bI ^bm bsA bbW^H BTí^*
\\^k\\\\\\\\\\WWw ' '¦' ^BP'^^^^' ^^V^^k ^^-r*' - ^^B' ,'**"^'' '¦'.*• ^BB B^^^BB^^ '"mm-ú...-"**¦ .^^B i^^-¦•%¦.¦'^¦^^^BB'«íb^BB^'í,,''íB^B]
--^^kWWWWW- Bbb^^bS Bbl^Sí^.^
^^b^^ --<.^^^Br -•"-¦bj bk?^
Ksi «• ji Bbh I BhJiw^SíBI ^ZíbT
I&í^ B£ü. f: JBBX i BBs.*>mIb J Bà. ^ . ^^^k. áfl Bs r. ^^Bi BRÍB BIBÍ
,X€^^^^JB
^mm^! ' '.:rMB\.-7
fcét'' BbbI
_1m9 ^BbL" v^I BBra^fl ^bbTBBBbbk ¦¦' . .^»b '*¦'¦ BBbt^bv'^ '¦ 'a^BK^fii-;'*B-. ' JM'^'
¦ ;v^^M D|V O^bBI^h fl ^BBBBBb^BBBb'
B^IBà. ^-'--^.«^HPPsH ÍBj V —iT
^fl Bbm^^BI BBl
SirWB
¦ai Eflu??BflB?BflBflB^^ *¦ 1™^
¦¦^b\1J^ Vflr ^wSÉbI !flfl -MT ^*flfluBB.
' ¦¦ H^ ¦<**•.-'¦*. '¦'" Ãfl ^b^BVBnMHBv3BHl Bb&!^vI^V^'bJ^Afl BBBmII
BT^E^l'¦''¦ ¦ 'JmI Bf»^"''^1 ¦ ¦''"'• JE£^a/v K^jt BI Bs^^Bl Hr3i:>-"2
'¦J^^BaüSB^^^^B ^2B\. :aM^>x ^•fe«r ; Bj Hf«ES5i
MBBBBBBBBbIBiBBBm ipy Hífl M>- ^1 'JK?^fc' >1^2fp Bi B»^B t.^' àB B»"*- ^Bj K^-^ I^-^BBB^S* ^BBBtja .Bb^^tpB^^^k ^^ wj
Grupo tirado no dia 23 de junho na fazenda do sr. José Bernardes em Ca-npo Bello, por oceasiãò do 2$b anniversario do seu casamento
templaçflo mutua e furtiva, tudo revivia mesma sinceridade do nosso primeiro apenas um indicio forte e evidente de uma
agor.a neste coraçAo, preso pela duvida. olhar. alma malévola.
Deixava nascer no intimo d^lma essa idéa Oh ! sim, desejo ouvir isto sempre Sevires nas orelhas de uma mulhcr,que
.-i
inquieta, dontle lalvez devesse brotar a de tens lábios, Jorge. sabes ser rica,uns brincos de pedras falsas,
dor, E1 assim que almejo ser feliz. dirás naturalmente que sa*o verdadeiros.
Seu espirito ingênuo náo conhecia Sabes, minha boa esposa, que os Mas, se esses mesmos brincos pen-
sentimentos sao como as flores: as vezes derem da orelha de uma outra, que sabes
ainda o coraç o humano com todos os fal- ser pobre, ti irás que si o falsos.
sos matizes, todos os pérfidos sentimen- só em tocai as desmancham-se. Toma
cuidado. Rem deves saber que no jardim Eis a fingida existência social.
tos. Desejava que sua felicidade fosse t^o
da nossa existência nem sempre encon- Quando me casei nao conhecia essrs
perfeita que a fizesse viver num eterno tramos ihebriantes perfumes. Deves de- misérias, esses disfarces que a maioria dr.s
sonho. A vida, com toda a sua realidade, mulheres admilte.
deveria ser lhe desconhecida. sejar em todo tempo um amor forle, du-
ravel, tanto quanto é possível ao coraçfto Sua voz calava suavemente nos ou-
Amava e queria ser amada com a mes- humano. E's uma mulher sensível, doce, vidos do esposo que atlentami nte a ouvia.
ma energia, a mesma intensidade. 0 amor, espiritual e digna daquilloque a vida pode Todo o seu ser étítrenjéçià de alegiia com
entendia ella, devia ser igual. òfferecerdc mais delicioso- a fascinaçAo daquelle amor sincero e leel.
Os corações que se unem e palpitam Tens um amor próprio que em deler- O crepúsculo cabia e a lua como que
juntos, nem a mais simples duvida os deve minadas creaturas consiste em querer ser curiosa apparecia resplandf scenle por de-
separar. apaixonadamente amada. Desejas sempre traz das seiras, illuminando a scena. O laço
— Que estaria fazendo Jorge a essa o amor, as flores e nada comprehendesdos que refleclia o bello quadro, assemelha-
hora? Acaso rendendo as mesmas home- verdadeiros sentimentos naturaes. va-se ao espelho da fada bemfázeja, pre-
nagens, os mos-mos carinhos, a outra mu- Em nossa existência momentos ha,em sagiando a infinita ventura desses dous
seres para a vida e para a morte, e que em
lher? Pensaria nelta neste instante? E uma que devemos entregar unicamente a mera suas crenças faziam na eterna.
tristeza apoderara-se de su'alma; seus realidade, circumstancias estas, a ella in-
olhos foram vagarosamente cerrando-se, nata, e ás quaes nao podemos fugir.
/*?-
com receio talvez de que a natureza, com Não te deves entregar a duvida, que
todo o seu esplendor, escarnecesse da sua embora injusta, nfto deixa de te fazer va- Araújo Cunha.
1410—N. 219. IIKMMA^IIA SKMA.NA 24 dk Julho de 1904
'
<$Ji:y, ¦.¦¦:¦'¦ ¦ ¦ ¦
•v'
> .^M^^av&iiSifl B: B S a?' ^Hc** ^^^^Bm^^^TÍ Bi
~BB
ii'laHH|k! VI • BBfJr&BB nl
^BBBBini èi JB Km B" , ,^^BBW" -^«,1 _Bfc BJ
v .¦> ¦ ¦ Vv5s«^2i
¦íV^bB BB«
Bml
¦ ¦ ¦-'>•' -^«^BB BBJ
*
¦ -»• JP*«PBj
bB^-'- '
«;¦'
Campo de S;ml'Amia—Pavilhão central do festival campestre tampo de SanfMnna— Barraca de flores e doces no festival campestre
cartas m m\ TAimiÉo car te as impressões quo fizessem no mou vios rhetoricos, de reíolhos
espirito os fados que se vào desenrolando mais das vezes, que servem ás
encobrir
Compadre. para... a verdade
neste mundno. Entretanto, quem poderá tornar-se
fiio, 3* semana de julho. b que muito difficd se torna ás vezes alheio em um meio em tudo é luta ?
!? a minha tarefa. Em aue tudo no<? rhnmaque& híopmcoía ò
t^A oceasiões em que bem desejara nno O narrador deve ser imparcial; deve emittir opinião oroDria
a«decidirnnrnml
tomado sobre meus debeishombros alheiar se inteiramente para apresentar os sentença expressa Pem um concebo
fÜM
(gostas?) o pesado encaigo de comnmni factosemsuasimplicidade,despidosdeata- uma opinião? conceito, Tm em
1 wfí-ilB K ^>&iB B7 -,'¦ :'_l! ¦' i^lv Br; ¦ TB Bnfl B^B^I ¦:'
L«f/
24 de Julho de 1904 HEVISTA DA SEMANA 1 411- N fflp
II i-flH 1
•
.-.:.; .¦
1
Portugal — Capellas Imperfeitas da Batalha
^tJtBI lldB.
0' eORME
BPBC flbi^St Pa
I \
24 de Julho de 1904 REVISTA DA SEMANA 1413-N. 219
Pobre Ruska 1
III
Para onde vae a virgem caminhando IBfi1 ¦ i • iflrw BnB ^fiiQ Hh Kl I
só, a fronte baixa, os olhos vermelhos e
os lábios seccos?
Sobe com passo incerto o áspero
caminho da montanha.
Onde põe seu pé, tudo ennegrcce e BBB^BBBBBMBBB^B^^^MJJI^BBtf^B
morre. Bl^^BflBBBflBBER*!^'
BBI Bfll BP^r- ! 1
. i i WWTfflWpi^lBBl
:t ' i , • U.4alBBfl*^B7ÍBll|ira^^?*fs^
Porém já chega... inclina-se e algo
murmura que parece uma oração. bSÍE Piiin*] ^^^Jfk^MffJJBP
Btl li Ar 1 JMÀ ^^KÊm^MS^^SBÊSEÊÊmWvBimmWSB^^. -BTMÍ«BBl
Quehaalti? -i-'wil>n^BBBBuM«B'Bn3PBtBBBHHMK3 BSrRlNVili^^flBaB
B^^ llr* ,--i ''-í'1'
TTflfl BBP^BS J*aB.V* LLJÍ HB1 Brt^OLJUHHliBiU I^^MBBh H^l BneU -^wíWflJflBBflJflxflfl
Uma tumba 1 'wÊk M ifl fl RfliBB lEiifl^S
B3t^>^ b» ;,• ' c- '"Vh^BJ I
E delia exhala-se fétido vapor, e as ^^BBH ^BmJbBBBBB ^KSffl ^^BBHSSS^^^^^^BBBBB Éf^*^'4'* '
'^* "*-t-^»i •-¦¦"'''' flP^"' *-: ^-^' ^^•*«|BBBf,^v' • '•^^^^BBHIB
M Bi * WÊ
? '¦¦imdi^Êt^áül t '*«iflri.v
C?JÍ>
¦ fl^BBBr^ * JÉkf ¦¦&.
*" J ™* ™ ffi 'ImMÉBf* Tfl Bi B-4fc^afl^!^yiL™t>,'BXj^Bwr»WflflBlMPWllB*0
BE'' BBS bW **ByL.Tt3b1 bM
mt IBotI
LI3 ^BBKiÉlJ flfltnlfniHll 1IIL
n Bfll jb Bfll
B# 'SM
^^fl _^h4BH VIDA MORTA
KlBT.'
Tende pena daquelles que no abysmo
Í^P^' iU >>/l&.\^flf BjBBj BjB^B^OUfl BJflüW¦ ffjH'vfl^HL^k ríitBfiftdfl BwblrH 9-1fll Da Insania sepultaram a razão :
¦B.^Sjfi^ifciftt*^^ W\ifUT^™imzi^*^M*"^F^k^B^''
*
VA^vrttB^* wKBy^"^5SS핦-* II * M \\_i-
",9~**x '.^.QM/Mi ^B^*J«f(BB^BU»..^^B^(iBBBy^íiKB'BTMl' ¦BbBjBI
"t isfzvi .'è "^Tlinifflttl^EttB BPr 1 HVI
Tanto amor, tanto ideal, tinto heroísmo,
Jaz no fundo sem ilui dessa prisão.
Crentes inertes de mortal budhismo,
¦"JwEfe^^* *V, * Xv;'1 '¦'';¦.''¦' ¦"t'íil'í- r'^".^-' •*'.*«. '^flfl^ '.f '''''''"^'iTiã^VAflrBU^BflflrflBTHBMiB^B De tudo alheios, pela Vida váo,
Levados por estranho fataíismp,
Ha*^ - XHflBV^v -. .^BBbté." '*a*-*'
*•'¦ •"*" "- *
Bfllflfll
^^aPWBl BaB
¦¦ • Como naulas em meio ;í cerràçàp.
wS^'^ÊÍSSftL 'ü^B Br'" PI i^K*.
Ter nos olhos a luz e a alma apagada;
Fallar, ouvir, sentir, s»>m ler sentido ;
Ser, sem saber que exisle, sem ser nada..
Mais valera não ser, nao ler nascido;
Nunca na Vida atroz ler lido entrada,
Para, afinal, morrer sem ler vivido.
Rio, 9-7-9)4.
Estado de Minas —Vista tirada na cidade de Montes Claros, por occasião da chegada do BispD de Bages
EduarJo Nazareno,
1414 ** N. 219 IHMSTA ÜA SEMANA \?4 d 12 .lui.no i>ií 1901-
V'£ vç-véfyvlffiffa
mãmi desembarcando em S. Francisco Xavier,
mm onde tomaram outro trem especial da
Leopoldina Railway.
Chegados a Bom Successo, recebidos
festivamente ao som de duas excellentes
bandas de musica pelo vigário da fre->
^Btm fjPBl Bftí xfflBBL guezia, delegado e inspectores de policia,
muitas senhoritas e cavalheiros de alto
i. X "t
*
rf *t íVi^BBBB BaSab^í*^ * '*
conceito na localidade, organizou-se so-
*"
Ímííb%vSÍ^'V\^ * ±JbÉb1 Kb^'''4'^''?
lemne procissAo, que percorreu diversas
ruas em direcçfto á pequenina mas encan-
tadora Capella de N. S. de Bom Successo,
edificadaem uma colina extensa e verde-
jante.
Alli,S. Exa. Revd. o Sr. D.Joaquim Ar-
.^bhvbhIbI b^BAb^. coverde celebrou missa campal, a que as-
sistiram perto de mil pessoas.
Depois desse aclo religioso os convi- B
Bi
B^bbTjB]^B>^^B
lltfikslBl
V^Bl
KbUBUB
Bh
BU1-
Bi"
iBi^tf^^i>S>rfXaBBlJB*t
'
-.
dados foram conduzidos em carruagens ao BB ^^^K^fcaB"
magnífico palacetedo sr.Horacio Teixeira,
onde foi servido opiparo almoço, trocan-
'ísbUI Ha
do-se por essa occasiao diversos brindes.
. ^^JBk^PBB Bh\ Al
bb IbB
BBf?^j';'
mH.'-'?*
Os convivas retiraram-se ás 3 horas
da tarde, satisfeitos pela maneira gentil ^B BB Ir^l B^ ¦',•'•'
^B Br ,'.:;.•
por que foram recebidos pela população
' '¦¦.>"" :"''';"':'.::
M-. '""¦:
"""'' ' ;'í''- '¦-,'¦'¦ ¦'¦''''¦¦: ¦ ' ¦ : '.''.¦''J.Sp4:k^ da saudável e futurosa zona suburbana.
I ¦"¦§s|
íi;;>'*#ó
•¦ :;,í
¦ -¦ ¦¦.^.. ¦
..'¦.'•:¦:
¦ -'.;..¦
y.;
•' "¦•¦-.
¦.'¦.'¦.'¦ . i
¦
-
¦¦¦.•¦¦¦¦;*,-:¦:¦•;(""-¦-;
t , ,t 0 photographo da Revista da Semana ''SW^SsBÊBÊBÊ^mk
conseguiu tirar diversas vistas que estam-
pamos em outro logar. Dr. Augusto Vaz,lentee sub-director da Fá-
Ür. Moysés do Amaral
Juiz de direito de Santa Rita do Amaral, que foi assas- culdade de Direito do Recife
¦ i
sinado traiçoeiramente,
em Pedregulho, no dia io do corrente J>UBLIC/\ÇÕES
Recebemos as seguinles: N. 236 do Diário de Santos ;
N. 44 d'0 Combate,
N. 126do Tagarela, que está interessante que se publica
.FESTA .EM BOM. SOCCESSO e ornado de magniíico texto e gravuras em Santo Antônio de Jesus, Bahia ;
cheias de verve ; 0 Correio de Minas, n. 119, de Juiz
pi a populosacomprehende
-^^bana.que
e piltoresca zona subur- — A Rua do Ouvidor, n. 324
que, além
de Fora ;
as estações de do retrato do sr. J. Borges da Costa Júnior, N. 7 d'A Redacção
Bom Successo e Ramos e a parada do (segunda epo-
cha). E' um interessante periódico litte-
Amorim, servida pela linha da Companhia rario e noticioso con*agrado aos interesses
Leopoldina, realizou se domingo ultimo locaes ; publica-se na Floresta dos Leões,
esplendida fesla, a que assistiraín S. Exa. '&%¦;' ¦.¦¦¦'<¦'¦•.¦ •¦-%'" ¦ '..>¦'¦¦, ' *'>'¦.¦'.*'•. ¦¦/ *.C^* "¦*'''¦ ^ ^:' l'íí'í !".'¦>'¦ *>'¦¦¦¦ Estado de Pernambuco. Contém na primei-
\\ V :%>'.':*;-í'-Ci-v*':*; ¦ ;•" ''¦*¦'"¦"¦>'¦''+
Revd. o Sr. Arcebispo D. Joaquim Ar» *':.'>:' :¦
¦ ¦
[':
fe^ra^*^j^S^. V',j':'.(.'1:"':'¦¦';. ¦"'}¦' '
1; '¦ ¦ '. "'.Al
^m''
W*$$m^^ >
''¦'"'¦
«ÊÊ&Ês&í v^lwiÉl
psé«b ¦ . ' ''whI BBMtf^^i'.*'" BB
a^SbI ík-.o- - ^i b
ki.,''':
IwísiaBF¦' ^ín':'»'s^tbb1 Bwwh&: ^,f
KI^u^IsBbk ;:•¦*^«twMBBÍ^^^Mp^BÍBHi^fe:'''...
¦ b'
- A^BfJBv
.«asiliBí .'¦BTr'
«''.''<.<B >. *>'*iB B^^fa^(ifa"A! SI ¦s»'/-'.
^^¦''^^BBBBWBiíSbbSf^
"¦:^Bb ¦-'SaB * bKS*^
BB BB B-"'- -Bff^
^||HÍ''9 V&^fllOa nn• BKv ¦'/¦ ~
BB| ^M
SSSSSííl^íxmíj^JíJ^ííí : z^ua^JíS&Zêki tsm&s,':.: ílí ^*i^£«4
¦¦¦ ||bw_-^bi
B ^^ IBB
mSS£ -' BB BB
B
José Teixeira da Cunha '^l B^fl
thesoureiro da Sociedade Beneficente Comu-ercial, Ar- B^ B
tistica e Industrial BB BM !*^'rBB
Bi B
AS BB. Bi
B. "B H
ooo
^^N." "B^MBH^BBBBft yf y
fl fll KáV r*f' BaéBl /jii váf2^
^^^ B ^^^^
\ ^II^B^BbT Muf \ %/ / \ 1 ^"v ^v. wT£9 tu íí y^v. // ^*w* /
OOIJS COM^KTF.NTES
Viu, .-ouv. iii. uilnl."Mi -fi p-aininaUca
l>(vt'i;i>
_0nus Hrflo :m>-"»>. pnnnpalm.Mtr
a-s *ar>
BflK^JflflflflkX > \
B ^^ .afll flk \ \
iajH
ií *v ^B Bl| \\ ^^Vw--
jl y
üiJ n m[ Uíp.-^g —
piano] > . v^"-;-. ' •• j- ;;^?^.
•
I.(ig^^Jip-Ler\i(iif
í ^"'iinJilüiíT t •
ipiiiiir •""'"';^;" ' fi
f|. ¦ .:" ...""•- /W. -..¦•-•
tj^f.lff flfnljnljftlfT.t]
^~^.
"f
irf f1 l"1 Ff írf fT ife»
|
ijÉml -¦TU-¦¦ irn- ii *_
¦-¦•—r-vr^ rsfWJ s^^r* Trsrw;'- •
IMM • .iwí, ',"¦.' ',r -:
24 DE JlJIHO DE 1904
¦- *
-REVISTADA; SEMANA ( 1417-N..219
..,,.»•,.;,¦ ,>..-- ,v,.,...,. — r .....«». . , •> ..... ¦ !__ ^.y,' .;..'. ¦
-. t t., . , i y" ;r-,----.— jj
jijn | i f if i . i li1!.1! r 11 1 1 Ij i i | 1
f I,. f f ,. i Tii f f r r r
'"i i —
n a3—-'—lj*—
•
fN >#» m *—jfc-^» r f r r— -=h=::=====:h——r-—¦
W7 f ;ê i f f f € è ,#• ir
y^" «••-
-—t -aB-
vX I
! ** * £: *£*£££
' ',
m-
m-'<-
t
I; ¦•
Tfe i
I
24 de Julho de 1904
¦
polgam pela naturalidade com que o dado; Carolina Falco, uma velha Michaela ceesso.
representa Maria Falcfto, no papel de Am- esplendida.
o principal da peça; no oulro, a Emlim, o conjunto bom. No Casino os Mergulhadores; continuam
eviandade característica da mulher liabi-
Í)aro, Piesaltam, porém, em toda a peça os a receber os applausos dos habiluês.
tuada á vida de prazeres e alegria tem cm trabalhos de Maria Falcão e Angela Pinto, Marciolus.
Angela Pinto um representante notável. cabendo á primeira o ciou da representação.
O 2o acto, principalmente, ó de um en- A Companhia Dramática Portugueza
canto admirável e Maria Falei o dá-lhe tem certamente na Cruz da Esmola uma
*
CHRONICA ELEGANTE
uma vida estupenda. serie de espcctaculos garantida.
UMA FESTA DE CARIDADE
Uma cousa, porém, achamos na Cruz *
da Esmola que, n.1o obstante ser uma rea-
lidade sensível, dá, comtudo, ao finril da do respectivo bilhete de in-
peça ura desfecho que enche a píatéa A segunda peça pertence a um escri- Munido gresso penetn i no formoso parque
de dor intensa : a morte de Amparo, ptor italiano. Foi a*tragediadeD,Annunzio, cuja ornamentação no simples e bem distri-
visitante um desejo
sem que ao menos fosse revelada á toda La Figlia de Jorio levada á scena pela buida fazia nascer
.*¦-" '¦ , ¦¦:"¦ ^'¦^''^i. -":
^
^BBBBflBV ^BbTvPB*í^"B1 bvShbBl ¦ «^ mwfi JBmBb* bb\ -j Í'ÍBl\* \iffr - *¦ ?l-2*'tóif'ií> **^. "' BBI
'
¦ t'tj[ ¦¦ V
^BBBBBk
tB^Bflfl flfl BBbbSA BBflflV ii^B flflH
',: i • rir. nW, |!
Villa Izaliel-Devcção de Santo Antônio de Lisboa e Bom Jesus do Monte Villa laalicl—Devoção de Santo Antônio de Lisboa e Bem Jesus do Mente
—A administração e os Revdms. — Grupo coral
Monsenhores Paiva, vigário da freguezia e Amaral
%Â ..<¥&&
¦r-i
.'
..'-.::¦
'"...'¦:..'.'¦' ¦¦
.
¦¦ ¦
:'.
¦ ¦¦•'',
. ,v «'
'¦'.''*' ¦ ¦¦¦¦ - '¦'.¦'.,.¦
• ¦ ¦, ' ¦,
*¦
¦.
.'.'.
¦
* '¦¦*.'.
"
I420-N. 219 ¦ ' i •:<%'k^-\.í REVISTA DA SEMANA * r
1> ¦ 24 de Julho de 1904 ¦''
'.'•"',
l:.'-'.".! '--^«KSmBflmnBBmmB
:-.,:-i- :¦¦ ¦''.'' "¦'> ¦¦S--':-.">"¦ •::';¦¦ '¦'
Y.''v vV % ¦
'*
, .t" ' .*¦", .,í' ' ^
' ;!
'
'
ás gentilezas de t,1o amáveis ciealuras que SMPm i>'.%M Bií1 fl Mudei de posição
espargiam inebriantes perfumes embal- !^""BBImBP:\ .^»BBmBBmJ Ifl
B:"^ i|| Bi'
¦»SiB»\»i\'s BB
IlillilIfilB
para melhor ollial-a.
Vendo-me assim dis-
m
samando aquella festa do coiaço. r^' '^ -^^^B Bm^^PI Bk BjBmW: B
Oh! naquellas constantes visitas ás Iv m— L^fll a^aV_Jl_aB BbB i kB Ia fl posto cada vez mais
barraquirJias, naquellas ofleitas conti- incurtei a distancia
nuas eram permitlidos, quem sabe, um Bom Succcsso—A missa campal celebrada por S. Ex. Revma. o Sr. Arce- que nos separava; fez
trocar de olhares mais intenso, e que as bispo D. Joaquim Arcovérdo, á porta da Capella de N. S. de Bom Successo um movimento brus-
bpllàs offertantes a tudo accediam,porque co e retirou o face d-
era para as orphAs, as infelizes, que alli Dirigi-me logo para a barraquinha main.
se achavam. Vi entáo bater de espanto as palpe-
das flores. bras, yéos delicados de seus bellos olhos.
¦ w
Disse algumas palavras a uma senhora
**
de edade que se achava perto e principiou
a caminhar
"Nfto pela alameda fronteira.
pude deixar de a seguir de longe.
Vi a pisar na relva e segurar o vestido
com as duas mãos até chegar bem junto
do lago. J
Dous bellos cysnes vieram magestosa-
mente ao seu encontro.
%3fHByí^Bfl!j^p^^^^l*j^a&^^
Com uma das mftos collocava nos t* r _'-. ,^^Bl
'í JBMBmmBBBmmBmBT^^^^^^J^JB^mBa aB_B M ' BmmflmBarB
bicos estendidos pedacinhos de
sal fl^^|«wy^^9 ¦¦aflaflmi HÉBmmt «; ^Ba BVC _^^' ^H
pão, cm-
BBeBBBBW ''£
quanto que com a outra, em uma posição
s»**t¥fl VfB|v '.' •'r^flB
Bmn^BlmmT^mflknl ¦
iNMMfl
¦¦Bmlml
mRlml
^Bfll
**^iM';<^BbflBjBBByaBBWBaj
EÍBttlmC
flml
Bfci^BB
fli^Bmi
Âmlml
mMBml
l^^mW"l áflfl
1^ .mBBtmV
BmB^^ **s"Jtó^A»mímm>
"^bbb^bbitBBai^s^^ryfewtj
adorável, conchegava em redor delia o ves-
aBr^mPl
l **"' I H^mK
^a
*^v*^'^B^BHBHmrLi^Ao^
I
r^BBBm^BB
Bmfll Bi' '
BHLl ¦'á* ^Bm^bbi Baav^TaiBi bb*^i|
BB * ^b^B—aT^^~.' I'¦ .-¦•.•¦.
B^Brj^^B^Bmw^^^BBBt. m^* !*.'• ¦
BnC
lido debuxando assim seu esbelto corpo.
»^ *^vb^—*'Tif^^ii*^^"BiB BB7 flk-^^vfl^aaB
mina —sociedade.
i ¦ ¦¦"^aBmnwSl^Smm^Sl^SWfPflBli^m^i^^ff^S^^B^'•.,.'¦ "'cBuSByi^ScIjp^TiÍA' ^^^BB'vBi* - * . * ... amBBBnJmmâl*^—! ."•flfeV * ;Bn
flfl
:¦BBBBByg5ttS|^BB^ggy^->TTy^w^ *¦.*. .'^. jB-" - flflTT^ni BBs""^
— 'iinnnrxmjuui. Aerls!o.
^-^Bí
^£S^
m mm %w^íw
\j&à
-¦-¦¦.-" ¦
¦¦ ¦•¦ . ¦::;-
r,^.,..,.,,,,.,^™^.
ental, por Guernllero e Guerra, da Còu- Caprichoso, 55 ks. (A. Lopez)..... • • • • • • • • • 2 disputado pelos corredores da veterana/
delaria Ituana (D. Diaz) 1 Osmonde, 54 ks. (H. Arnold) 3 sociedade. 1 ...•'. v : íva
Caprichoso, 52 ks. (A. Lopez) 2 Oder, 55 ks. (L. Rodrigues)....... 0 A. noticia do tfto agradável surpresa,
iCatalista, 54 ks. (VI. Torterolli) 3 Garibaldi, 55 ká. (B. Cruz) 0 espa'hou-fee logo; os sócios do Velo,
Tropheta, 56 ks. (A. Zalazar) 0 Vulcatius, 53 ks. (Marcellino).... 0
Não correu Dous de Agosto. como era dn^esperar, receberam na com
Tempo 107". as maiores demonstrações de onlhusias-
Kateios: 26S300 e 131S700 mo, pois, o Prêmio Municipal vêm dar
Ganho, com pequeno esforço, por corpo livre; maior movimento ao nobre e hygienico'
3o a meio corpo. BI fl B^^vl fl sporl, cultivado por muitos moços de
— Movimento geral das apostas: 28:580$000. nossa sociedade.
s^wyN^yvv/v/v/w/www >/ssvsn* ¦ ¦Rfl Rpfl Br .Í^^^^^^^^H
' f^flH B
BflE BVyBffiB ddBnB** ¦¦ VELO-CLUB
JOCKEY-CLUB ¦1 nl lld\ jS^t^^Sjii^ s»*Jfíx&
''"'' "''^S^B^iiB^^*^'*»£í'<*•;¦'%.-"^ct^^BB
B
BBbbBBI
BB Br^B
Bj:
B^Sr^ J> _^^«JI A construcçáo do velodromo da rua
8a CORRIDA, EM 17 DE JULHO Haddock Lobo prosegue com muito ádian-
"
'£)— Pareô sete de setembro—1.609 metros il KOn ¦ * ¦ BBk^t I tamento.
1:000$ e 150SO0O. Todas as dependências do vasto pre-
U)
lú, ai., 5 annos, 55 ks., Rio Grande do Sul, dio, onde put^ora. esteve installado o
por Saint Léon e Galathéa, do sr. J. M. Club Acadêmico, estão já promptas.
Nogueira (J. de Souza) 1 . Desde dias que a secretaria ahi fun-
>adilha, 53 ks. (Lourenço Júnior)... •. • • • • cciona cm um bello salfio, todo pintado e,.
[haoyo, 54 ks. (A. Zalazar) 3 feirrado de iiovo e ainda mais com uma;
|ngusxú, 51 ks. (L. Januário)......... 39BBB^te_BÀ^i
¦Pf^' ^^^^^iddBdj^d^KMÉ|^^A^ ;•'
¦* ^^wfc* "^ ^ *v"-^H
. . i^Mr>Tte(B3Sy ¦»
elegante mobília. -
ílton, 53 ks. (J. Moraes).. . .< 0 Ll':V- ¦••'"*•"'¦«
'^^^^^"l
^.^B^^BBSBtaÉWc2Si;"^.^ ^'"••¦¦¦ '¦¦
52 ks. Branco) 0 vW*9ÈmEÍ£*<^^ V»'V lW^^^f«^* •^S*''ÍbSS ••• m?i' <í A digna directoria trata agora de dár
£rcilia; (H. '.'•-'" --¦¦'•
SKíÉ®i^^dddtak^JÊP* ¦' ttí-." ¦' '-^'i** i ¦* 'r-^tyQs&IS
7*^mítLi&*F^ **-"»>'*¦> Í-jl^ÍS ainda maior impulso ás obras,afim de que,,
BB Não correram Taquary e Dollar. ^^^#^:;-'''V*^*B»TBBBt^^;ií'*- jaB»* %%%¦¦ ^' %^9I^SÊ^WÍ'
Tempo 1101/2". ':'; em meiadosde agosto estejam cómpletat
Kateios: 20$Í00 e 45S200. ¦. • /;.v mente ultimadas afim de se realizar, comv
Ganho com muito esforço, por cabeça ; um corpo toda a pompa, a festa inaugural.
Ineio do 2o ao 3o. Independente, por Josephus e égua de meio-sangue,
-_' do Stud Rio Grande. «V: TOURING-CLUB DO RIO
BD6. —Pareô sete de abril—1.609 metros—
vencedor cTo pareô 7 de Abril
1:000$ e 150&000. , O pic-nic cjue o Touring-Club do Rio
ependente, cast., 5 annos, 55 ks., Rio Não correram Galathéa, Urano, Tenor e Tupy. offereceu domingo ultimo aos seus con->
Grande do Sul, por Josephus e égua de Tempo 142 1/2". vidados, foi, nâo ha negar, um sucçesso
meio sangue, do StudJ&io .Grande (A. Kateios: 14S000 e 338400. .:
1 •' Ganho firme, por corpo livre; o 3o a quatro pára a gloriosa sociedade sportiva.i y
i A alegria e a satisfação entre os va^!
• • • • • t
ks. (Marcellino).;:............
•
vèis reuniões do Sport-Club, a de hoje programma bem confeccionado e bastante Pará—Andaluz; 3a, Rio Grande—Granito e
encerra também grande numero de agra- concorrido. Brasil—Duc; 4a, Brasil—Duc e Rio Grande
daneis surpresas. A reuni;!o de hoje, que terá lognr Granito; 5a, Brasil—Duc e Pará—Andaluz;
na pista da rua de S. Christovam, encerra 6a, Rio Grande—Duc e Pará—Andaluz;
A PRÓXIMA CORRIDA muitas surpresas agradáveis aos convi- 7a, Pará—Duc c Brasil—Andaluz.
A próxima corridado Spo: t-C!ub, que dados, que na o regatearão applausos Quinielas simples: Ia, Pará e Brasil;
aos vencedores do dia. 2a, Granito c Duc; 3a, Rio-Grande de ponta
como já tivemos occasiao de noticiar na- a ponla ; 4a, Andeluz de ponta a ponla ;
lizar-se-á para o mez vindouro, eslá dis- 5a, Pará e Luar ; 6a, Andaluz e Granito ;
pertando grande animaç o entre os cor- 7a, Pará e Brasil; 8a, Granito e Andaluz ;
redores. 9a, Rio Grande e Pará; 10a, Granito e Duc;
"O respectivo *x*
projecto de inscripções IIa, Rio Grande ePará; ÍSa, Brasil e Luarí
já foi apresentado e delle faz parte o 13a, Pará de ponta a ponta; 14a, Pityguara
?'.'. :'l" Grande Prêmio Sport Club, na distancia e Boré. ;
de 20 kilometros.
^"^^L CLUB VETERANO DA PELOTA
^^^ ^S*r ^**w. •
j/y1^ i-
CLUB SPORTIVO CARIOCA Na funcç&o intima de domingo foi
disputada a prova clássica, bi mensal,
A corrida inaugural instituída por esta sociedade entre os ama-
Está Officiá 1 mente inaugurado este dores da Ia turma Virgílio, Alfredo e Ro-
novel club sportivo/ què no dia 15 com- meu.
Coube a victoria ao ultimo que re-
plétou o seu primeiro annivérsario de ESTAÇÃO NÁUTICA cebeu como prêmio uma artística meda-
fundação. lha de ouro.
*. A corrida
que o Sportivo Carioca roa- Dias de regatas da estação náutica A festa esteve ani madissima, recebendo
lizoü domingo ultimo na pista do Jardim de 1904 :
Zoológico cercou-se de grandes altrá- os amadores as mais calorosas manifes-
14 de agosto —Regata promovida pela tações.
ctivòs. Federação Brasileira das Sociedades do
Offerecida ao valoroso Corpo de Bom- Remo, onde será disputado o Campeonato
beiros, a ella concorreu grande numero do Rio de Janeiro em yoles franches a 8
de famílias e sportsmen que nâo só applau- remos (veteranos) e o Grande Prêmio Mu-
d iram os vencedores do dia como a digna 5o CONCURSO COLOMBOPHILO
nicipal em canoas a 4 remos (seniors).
directoria pelo successo da festa. Í6 de outubro—Regata promovida pelo Em S; Paulo, onde o sport da Golom-
Aproveitando também o ensejo, re- Club de Icarahy ou de Botafogo. Serão bophilia tem tomado grande incremento,
rebeu a bençam o vistoso estandarte a 1 vi- disputados o Gampeonulo Brasileiro do será disputado hoje o 5o concurso de
rubro, ao qual serviu de paranympho o RemOy em canoe, a u m remador e a prova pombos çórrèiosl
Club dos Pródigos. clássica Taça Sul-America em yolesfran- Muitos amadores apresenlam.se com
ô Jornal do Brasil já noticiou circum- ches a 4 remadores (juniórs). os seus. melhores produetos para levantar
sfcanciadamente a bella festa do Sportivo o prêmio Commercio de S. Pai//o, offere-
Carioca, que domingo passado entrou of- ¦»w^»^viwyvw«wwwww/
cido por um sportsman.
ttcialmeníte no terreno das lutas. 0< pombos inscriptos far2Ò a corrida
tO programma, bem confeccionado e de S. Paulo a Santos.
convidativo,
'. aceusóu o seguinte resul-
tado : ."f'.; FESTIVAL EM BENEFICIO
^1* pareô— Homenagem a Guttemberg ' O festival em beneficio da viuva e filhos
--LOOOjmetros;— Bicyciette — 6a turma—
Albion em Io e Tvmbira em 2o. do infeliz bombeiro Manuel dos Santos, SOCIEDADE CARTOrilILA INTERNACIONAL
IFempo : 2' 10". organizado pelos clubs Juvenil Sportivo e EMMANUEL HERMANN
2o pareô — Coronel Ernesto Senna — Athletico Major Dias Jacaré, rendeu a Comosocioscorrespondenlesda Socie-
1 200 metros — Bicyclette — 5a tiirma — de 67JJ050 que foi, por gentileza dade Cartopliila Internacional «Emma-
Otysftopo em 1? e Braguinha em 2°. à digna cummissfto organizadora do
3uantia nuel Hermann» foram nomeados os srs.
Tempo: 3' 10". festival, entregue ao Jornal do Brasil afim lenentecoronel João Duarte Silveira; em
3o pareô — Coronel Souz*i Aguiar — de que tivesse o destino competente. Petropolis; Anlonio Baptista Vieira Ju.
3 000 metros — Bicycle!te — 2a turma — Sfto dignos dos maiores elogios os nior, em Bello Horizonte e Pierre Genaud
Syrio em Io e Resolvido em 2o. ., estimados directores e sócios de ambas as em Campinas.
Tempo : 7V sociedades, que, no meio das alegrias, Esta novel sociedade, fundada ha bem
4o pareô — Tenente-Coronel Brandão nlo se esqueceram de*minorar os inlortu-
niosde uma senhora que de um momento pouco tempo, continua a icceber grande
1 OOOmetros — Pedestre— 2a turma—We- numero de adhesões.
ner em Io e Luzitano em 2o. para outro ficou sem o arimo daquelle
Ténipò: 2'30". que foi victima do dever. AfMMWMajW
li
24 de JütHo de4904 RÊVISÍA DA SIMAPíà iWmMm
P4BR C3BD A sombra do Amor, em marcha avançada,
C3BR B2R Tendo na fronte ò timbre dá bonança,
C 3 B P4 D Veiu aportarem sonhos mergulhada
PROBLEMA N. 350-Heitor Bastos Ao meu coração puro de criança.
P3D C 3 B
i (Extr. da Folha Nova) P3CR Roque—As pre- E todo o meu Ser é um paraíso ;¦-¦; '¦¦¦¦;/-"\';..;:;-:
-
¦
'
-: i
«Ni REVISTA DA SEMANA 24 de Julho de 1904
25:
98—CHARADAS SYNCOPADAS NOVÍSSIMAS pitai paulista se publica mensalmente, sob a di-
recção dos srs. Pedro D. de Campos e José Gon-
(Ao amigo e collega dr. Resedá)
çalves.
3—2. O homem reside aqui. Trata do sport, litteratura e dedica-se também
'3—2. No quarto possuem os homens e mulheres. ao novo e interessante ramo sportivo Cartophilia.
3—2. Senhor, caminhe !•¦ Na Ia pagina vem estampado o retrato doglo-
j—2. Na cova tomei alimento. rioso vencedor do Campeonato de 1904, sr. Geraldo
3—2. O senhor é muito generoso. '¦ Toledo, e as demais contém esmerada e copiosa
:: . _• • Alby. parte litteraria e noticiosa.
Desejamos-lhe carreira brilhante e prolongada. Integraes por 1 $400
99-LOGOGRIPIIO PELOTENSE
CORRESPONDÊNCIA
- (Aos preclaros charadistas Parm e Talvez) Fakir.—Esta secção está sempre ao dispor dó
; 6*—Certa herva de máo cheiro, illustrado collega. A sua collaboração ser uos-á
O endereço para as remessas J
Nas egrejas é vulgar, sempre motivo de muita satisfação. deve ser muito explicado, aíim \
E no rio, bem ligeiro, ; Sinhozinho.— Foi modificado o systema da de nào haver extravios.
Os collegas vão achar. as«iguatura dos nossos problemas, afim de evitar
Aramis. confusão.
Cyron, Corsário, Olhelo, Elido, Africo e E' preciso citar*o logar, Esta-
100—CHARADA INVERTIDA POR LETTRAS Joe/.—Concedida a licença para collaborarem.
Raul.—Parabéns pelo successo. Lute com co- do, Estrada de Ferro, etc.
,.,,. . , (Ao Raposo Júnior) regera.
? ••' 2-*-Do Egypto um linho fino,
• A's direitas vaes achar Cá e Lá.—A sua charada apheresada sabe sem
;
Para um deus, muito ladino,
dedicatória, porque nos esquecemos do pseudonymo Toda a correspondencui sim-
do charadista a quem a mesma era olierecida.
Ao contrario, logo dar. Queira desculpar-nos e enviar-nos outro problema; pies, registrada com ou sem va-
Paladino. com a alludida dedicatória. lor, deve ser dirigida ú
Briarcn.—YnQ hoje publicada a fua charada,
101—LOfiOGRÍPIlO POR LETTRAS
que não sahiu no numero passado, por falta de es- Companhia Nacional Loterias
(Dedicado á gentil Quininha) paço.
Instrumento—7, 6, 8, 10 Mikado.—Gratíssimos pelas amáveis referencias dos Estados
Instrumento—2, 7, 5, 10 expressas em sua delicada cartinha em 18 do cor-
lustrumento—7, 10, 5. 2
Instrumento—7, 6, 3, 5, 2
Instrumento—8, 2, 7, 8, 6
rtnte. Recebidos os problemas.
Celso Lima.— Pode, pois não. Depende de
prévio exame.
Rua Júlio Cezar 3? j Antiga do Carmo
Instrumento-2, 7, 2, 8, 10 Lucifero.— E'-nos motivo de imuienso conten- RIO DE JANEIRO
Instrumento—1, 2, 7. 2, 5, 2 tamento a entiada da gentil collega para esta secção.
-INSTRUMENTO Peitas as modificações. CAIXA POSTAL 1.052
Azcr, Archimccles Júnior. m
iwi!WIM^«fM»»iyWniW^|WWWfM4!P^^
^Bk
;'v.' :,'¦; ¦•:.;* -¦¦'¦-. ¦ .(,¦.>.¦.. ¦-.:,'.--. v ¦¦¦..:.¦}¦•¦¦! .n'.<:- ( ¦ . :-;.v''^ ;¦,)...:..::.»;:'., -¦ vr^--.,:..„,¦ ./•¦¦¦„•* i. /.w/íii.-^ijí;..- -
' 1 ••', ' ' ' ,
l\j "
B* ¦?....¦
aHBB^^^^^ vv' v :).'j'í;i ,
^- ¦¦¦¦¦<¦¦¦.:•'¦¦*¦ i .,V* :-A-.:V:V'í!Í;: í^f^iíS^í^^Bl
íB""BB|p v»' .^' * víiia
::"v"mf BflflBfl '
flí ^^^s^^^Ê^r flfl S^SPBSfBMKÍffij^Wf' :AmY ^Bv;vÍb fl"''-'¦ 1
bf mWâãiâMi &&£&}&&& AT ^pBBBm mmmmJmmf mi^fm i • ^i Bk
•¦¦ li #fe Kl
I I
m Êf BBfvA
BãlBBBBBkX Vi II I W UFA \
^^¦bbbbbbI
J|BH Jgjf —^_) I- bbbJÉ ^^Sf^j|"fl *3i W^
fl A gBB\flBBBBB2*B
^^m I K, A h
1111
Jll 1
1- J fl jg-^ t^
^^MBgflflfl
¦
\\m\mWMãÊÊÍk
áflffflBBBBBl WmmmWAz-''^
mmm\WT^0éf-
" ¦ "^-V ""Sí.(fl
¦¦ fl .''o''
RpÉfll
fl^.
.--4>&31fl
, :C>'--Cr-i->tiB Esss^
. _Jê^£££í\;$^
tSSmW»^SaSlmV^-<^
¦&&$&'
^NsSBMbBB]bí5J^'4S'^^-
J^^i^^^L_
ASgÉMPflBF
«^®I^Ií»Í'2âtí*$»BSíí
,;'; VAt»,.-j.-.Vli A ¦«.'
RB9na£2fifl[ JflMt&Ki''
HHBB^'^
i^F' •
H
^.
Pf«
¦11 ^ü
WáwJnÊ Br B i^
mV-Âw 3f &
' %BP' /Bfl7//B)L/Z''VBflr ¦^.w$£wl
^B^^S«flflflK^--.-S$^S
m
SaBwa
s*^
n P , JO»
WEV J!saaHtíJS?as»L^raí2KrALMi. li'.:--a/3
sgSRBSB
,r "íW >
flP
'1
^^™B^^^^ Bfl'*»J
•
í '-"StS^Sí&sfpí '^^''^'.^^BBBT' ¦"
^_ Hbb
.>s.-?;,--V v ;..
„;".:.''v.-i->C-!"-s-i
'íVbí-vvà
• ••
• •;
££* t, .........
^ 1 -
.->¦¦-
';'^''i;;-l--.^
/*".".'¦
REVISTA DA SEMANA - Edição semanal ülustrada
do JORNAL DO BRASIL
HUP HL
*••§
Fraqueza sexual, neurasüienia, aslhe-
nla cerebral ou mental, curam-se com
a TONICINA CARVALHO, 8 rua Primei-
ro de Março S—Pharmacia e drogaria
9
§••!
de ALFREDO DE CARVALHO ti
—§999-
«=
»:
:&«&#$:
&
cia. pharma-
acbba RUA DA ALFÂNDEGA 36 sobrado
*»•*
ttcr © ©:
m :8> -jmm-.
LOTERIAS Dl CANDELÁRIA
Em benefício do
Recolhimento de Nossa Senhora da Piedade
Sob a immedlata respon-
MNIU LOTERIAS
sabilidade da mesma Irmandade, decreto»
municipaes ns. 543, de 7 de
maio de 1898 e 952, de 19 de novembro de 1902
NACIONAES DO BRASIL
Sede social e salão das extracções
Extracç^o pelo systema de urnas e es-
pheras no qual Ruas Primeiro de Março n. 38 e Visconde de Itaborahy n. 9
s&o sorteados todos os prêmios
AS 2 Ij2 DA TARDE
Caixa do Correio 11, 41—Endereço telegraphico
LOTERIAS—UIO
88, Rua dos (tarifes, 88
PRÊMIO MAIOR
u LOTERIAS DA CAPITAL FEDERAL
Iflflit
Dá-se vantajosa commissão aos agen-
tos do interior e dos Estados.
Acceitam-se encommendoi de números cer-
Presididas pelo sr. fiscal do governo, representante do
exmo. sr. ministro da fazenda e com assistência de um director da Companhia.
Serviço do governo da União em virtude da
lei do Congresso Nacional e do contrato assignado na Directoria Geral
do Contencioso do Thesouro Federal
200000S000
20O$0OO.
-Si
0
$ :#
'-*&&&
=*©©&=
i
':!•¦'
v
REVISTA l>\ SOI \\A - Edivão «Ilustrada do .JOIl.YVI. iM> MtAST
¦M ¦* M H
8: >52s;?M !&
li 'I s
ÀM-Jl
)0S CABELLOS
DE
» 9A A
li® Hl
Cura a caspa e faz crescer
os cabellos
O// li I ... Jf ir ^ i Tr^O" Vende-so na
PE RFUMARIA NUJMES
A Emulsão de Scott, por seus compo-
rientes de óleo de fígado de bacalhau e RUA DO TH EA TRO
hypophosphitos de ca! e soda, é um dos TRÊS PORTAS
«í alimentos mais completos. para a econo *T^**V «4 &:
:S
m
mia humana..
E, um excitante da nutrição. Se absor-
y ye pela fibra muscular, sendo um grande do dr. Edoardô Fraoça
renovador dos tecidos e.dos princípios Ittopírii até os Europa
álbum noideos tundamentaes, expulsan- Maravilhoso remédio,
do as toxinas bactérias infecciosas e seus *em gordura e sem mâo
productos. Purifica totalmente o sangue, cheiro, cura efflcaz das
ttioleetiag da pelle, feri-
I ;
!
HIO BE JAIUEIHO
£«r#&: $