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INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO PIAUÍ -

CAMPUS PARNAÍBA

CURSO LICENCIATURA EM QUÍMICA

PESQUISA EM ENSINO DE CIÊNCIAS E QUÍMICA

A UTILIZAÇÃO DE MATERIAS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DO


CONHECIMENTO QUÍMICO: UMA PRÁTICA EXPERIMENTAL

PARNAÍBA – PI

2021
EDUARDO ROBERTO MACHADO SABINO

VINÍCIUS JOSÉ CARVALHO

A UTILIZAÇÃO DE MATERIAS ALTERNATIVOS NA CONSTRUÇÃO DO


CONHECIMENTO QUÍMICO: UMA PRÁTICA EXPERIMENTAL

Projeto de pesquisa apresentado como requisito


parcial de avaliação na disciplina de Pesquisa
em Ensino de Ciências e Química do Curso de
Licenciatura em Química do Instituto Federal de
Educação, Ciência e tecnologia do Piauí –
Campus Parnaíba.

Orientadora: Profª Drª Buana Carvalho

PARNAÍBA – PI

2021
RESUMO

A existência de críticas relacionadas ao baixo índice de aulas práticas no ensino de


química nas escolas públicas nos faz refletir sobre os impactos gerados no
aprendizado dessa disciplina, uma vez que a observação e experimentação da
natureza química são fundamentais para compreensão acerca dos conteúdos
estudados. A formação insuficiente do professor e a carência de laboratórios e
equipamentos nas escolas estão entre os principais fatores que inviabilizam
metodologias práticas. Analisando esse ponto de vista, procurou-se uma maneira de
contribuir na realização de práticas em sala de aula através da construção da
aparelhagem para titulação utilizando materiais alternativos de baixo custo. O projeto
tem como proposta a realização de uma aula experimental com aparelhagem de
titulação de baixo custo visando promover uma melhor qualidade de ensino de
química. A prática supracitada será aplicada no 1º ano do ensino médio da escola
pública Francisca Trindade. Os resultados desta pesquisa consistirão de uma
análise quanto ao processo qualitativo da construção do conhecimento científico,
levando em conta a utilização do equipamento, compreensão do conteúdo,
interpretação e reflexão da prática, além da singularidade do individuo e o contexto
que estão inseridos. As expectativas do projeto vão além de realizar uma aula
prática, mas investigar como a experimentação está relacionada com a
compreensão dos conteúdos estudados.

Palavras-chave: Ensino de Química; Materiais Alternativos; Prática Experimental;


Ácido-base.
1 INTRODUÇÃO

O ensino-aprendizagem da química vem sendo há algum tempo foco de


pesquisas na área de ensino e educação devido a evidencias quanto à dificuldade
de aprendizagem dos conteúdos dessa disciplina. De acordo com Trevisan e Martins
(2008), as pesquisas desenvolvidas nessa área de estudo concentram-se
principalmente nas metodologias voltadas para compreensão dos conteúdos
químicos. Segundo Lima (2012), essa dificuldade de assimilação dos conceitos
químicos está relacionada com o deficiente processo de ensino dessa disciplina nas
escolas brasileiras.

Se pararmos para observar o modelo de ensino das escolas do país, a


maioria delas empregam métodos didáticos ultrapassados onde é dada ênfase a
transmissão e memorização de conteúdos, influenciando negativamente na
aprendizagem dos alunos. Valadares (2001), aponta que “um dos maiores desafios
do ensino de Química, nas escolas de nível médio, é construir uma ponte entre o
conhecimento escolar e o cotidiano dos alunos”. Partindo dessas constatações, as
atividades experimentais, sejam elas laboratoriais ou não, podem ser o ponto de
partida para construção do conhecimento químico, uma vez que metodologias
práticas surgem como possibilidade de justificar diversos fenômenos que acontecem
no cotidiano das pessoas.

Existe um consenso entre os professores de ciências e química sobre a


importância da experimentação para uma aprendizagem significativa, no entanto, as
práticas experimentais são pouco frequentes nas escolas (DANTAS el.al, 2019).
Segundo Gonçalves (2005), as principais justificativas dos professores quanto à
baixa quantidade de aulas práticas incluem a inexistência de laboratórios, ausência
de recursos e a falta de tempo para elaboração da aula. Diante dessa problemática,
embasada na falta de recursos, vários estudos na área de ensino de química
apontam a utilização de materiais alternativos como possibilidade para desenvolver
aulas experimentais dos mais diversos temas.

Nessa perspectiva, o presente trabalho tem como objetivo analisar se a


utilização da aparelhagem de titulação confeccionada com matérias de baixo custo
evidencia-se como metodologia eficaz na aprendizagem e construção do
conhecimento científico dos alunos acerca do conteúdo.
2 JUSTIFICATIVA

Devido ao advento de novas tecnologias o ensino médio mudou bastante, e


com essa atratividade torna-se atualmente difícil manter a atenção dos discentes na
aula. Neste sentido, é necessário o uso de metodologias inovadoras para atrair
atenção dos alunos, despertar sua curiosidade e conduzindo-os a construção do
conhecimento científico.

Diversas pesquisas apontam que o ensino da química vem sendo tratado


longe da realidade dos estudantes, focando apenas na memorização de conceitos e
formulas. Essa prática tem influenciado no desinteresse dos alunos uma vez que os
mesmos caracterizam a disciplina como entediante de difícil compreensão. É
necessário quebrar esse paradigma criado pela sociedade de que a química é uma
matéria de difícil entendimento.

Segundo Henning (1994), Apud, Lima (2012), “A melhoria do Ensino de


Química passa por uma crescente necessidade de mudanças e atualizações nas
metodologias de trabalho dos professores em exercício”. Nesse sentido, estratégias
simples de ensino, como aulas práticas relacionando o cotidiano dos alunos com os
conteúdos estudados podem ser usado pelo professor para facilitar a compreensão
dos conteúdos. Para Leal (2010), a experimentação tem a capacidade de conduzir o
aluno à compreensão de conceitos bastante subjetivos, uma vez que o
procedimento e a observação os levam a elucidação de fatos concertos.

Apesar de não existir dúvidas quanto há importância de aulas experimentais


para obtenção de resultados positivos na aprendizagem de química, os educadores
se esquivam desse tipo de metodologia argumentados pela não disponibilização de
recursos e local apropriado.

A elaboração de trabalhos que promovam a utilização de meios alternativos é


importante para o ensino de ciências e química, pois, é necessário que essa prática
se torne cada vez mais comum entre os professores, dado que as maiorias das
escolas do país não disponibilizam recursos e infraestrutura adequada. Essas
circunstâncias apontam para a necessidade de estudar alternativas que minimizem
esse problema e de certa forma, foi essa situação que proporcionou argumentos
para a realização desse estudo.
3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA

3.1 A AUSÊNCIA DE AULAS PRÁTICAS NAS ESOCLAS PÚBLICAS

Segundo O Censo Escolar do INEP (2018), apenas 38,8% das escolas


públicas do país possuem laboratórios para o ensino de ciências e química. Esse
número pode ser ainda menor se analisarmos apenas os laboratórios que realmente
possuem recurso e equipamentos aceitáveis para desenvolvimento de aulas
práticas. Surge então o primeiro obstáculo para realização de aulas práticas no
ensino público. O contexto mencionado é um dos pontos mais discutidos por
educadores sobre a baixa realização de aulas prática no ensino básico.

Para Galiazzi et al. (2001), muitos professores consideram a experimentação


fundamental, mas deixam essa metodologia de lado pautados na falta de
infraestrutura nas escolas. Assim, não podemos deixar de citar a comodidade dos
professores frente a essa adversidade. A comodidade do professor além de implicar
na baixa realização de aulas experimentais, ela acaba provocando o desinteresse
dos alunos, uma vez que essa ação vincula-se a metodologias descontextualizadas,
fundamentas na memorização de regras, formulas e conceitos. (COSTA el al., 2016).
Machado e Mol (2008), relatam que muito das vezes os docentes de química
chegam ao magistério sem o domínio necessário para executar aulas praticas, e
consequentemente prejudicam o ensino aprendizagem da química.

Outro fator que contribui para o não desenvolvimento de aulas práticas, é que
os livros do Ensino Médio. Segundo Casteleins (2011) “os livros didáticos não
trazem os roteiros experimentais de fácil compreensão, sendo assim, o grau de
dificuldade do desenvolvimento das práticas, perde o seu caráter investigativo”.

Pelo menos uma vez o docente de química irá esbarra em inúmeros


obstáculos, como falta de laboratório, recursos, materiais e até mesmo apoio de
órgãos de ensino, mas é preciso empenho e criatividade do professor para driblar as
adversidades impostas e fazer acontecer o aprendizado de química.

3.2 IMPORTANCIA DA EXPERIMENTAÇÃO NO ENSINO DE QUÍMICA

Segundo o MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO “a formação do aluno deve ter


como alvo principal a aquisição de conhecimentos básicos, a preparação científica e
a capacidade de utilizar as diferentes tecnologias relativas às áreas de atuação”.
Diversos estudiosos da área da educação apontam a experimentação como
instrumento de ensino muito eficaz, pois facilita a visualização e compreensão de
fenômenos estudados na teoria, além de despertar o interesse por disciplinas de
exatas e desenvolver o senso crítico dos alunos.

Sabendo-se da eficácia dessa metodologia, é importante que o professor se


comporte como um mediador do ensino e contribua pedagogicamente para que
ocorram intervenções e reflexões durante a prática experimental, proporcionando a
construção do saber. Segundo Santos e Schnetzler (1996), conforme citado por
Silva (2016), o docente tem um papel importante na mediação das discussões para
a ciência, uma vez que o processo aprendizagem associa-se com a realidade do
aluno e o meio em que vive.

“A experimentação apresenta algumas contribuições, tais como, em


despertar a atenção dos alunos, estimular a criatividade e a
aprimorar a capacidade de observação e registro, tornando as
atividades experimentais uma ótima maneira do aluno se
desenvolver e participar nas aulas”. (OLIVEIRA, 2010).

De acordo com Pagel et al. (2015), metodologias práticas em qualquer área


de estudo desenvolvem uma relação com as ideias do cotidiano permitindo que os
estudantes aproximem-se do ambiente em que vive e a desenvolver mecanismos
para situações distintas. Para Araújo e Abib (2003), a experimentação proporciona
aos alunos a chance de desenvolver a observação, discussão, trabalho em equipe,
dentre outras características. No ensino da química, este método é de extrema
importância já que seus conceitos estão facilmente encontrados em nosso cotidiano
(WARTHA, et al., 2013). Nesse contexto, para que ocorra a mudança no ensino de
química é necessário o resgate do universo experimental da Química.

Nesta perspectiva, é preciso trabalhar a experimentação no ensino de


química, pois, diante das diversas pesquisas de estudioso da área está mais que
provado ser um método eficiente para contextualização da química e construção de
concepção de seus conceitos.

3.3 EQUIPAMENTOS ALTERNATIVOS COMO METODOLOGIA EXPERIMENTAL


NA DISCIPLINA DE QUÍMICA

Nesse tópico, iniciaremos recordando sobre as dificuldades de realização de


aulas práticas por falta de infraestrutura e recursos nas escolas. Esse cenário
juntamente com a passividade do professor já discutido nas partes antecedentes do
trabalho é o que de certa forma ocasiona o desinteresse dos discentes pela
disciplina de química, já que a rotina dos mesmos é baseada em aulas monótonas
de ensino conteudista (OLIVEIRA e SILVA, 2012).

Diante desse cenário, Filho et al. (2011), Pereira, (2013) e Mota et al. (2015),
propõem a construção de recursos ou materiais de ensino de baixo custo para que
estabeleçam um elo entre a construção de conceitos químicos e a atividade prática e
possa assim melhorar significativamente a aprendizagem do alunado.

Uma aula experimental, tanto por meio da manipulação de equipamentos pelo


aluno ou demonstrativa, não precisa e nem deve estar relacionados a instrumentos
caros e sofisticados, mas sim, à sua organização, discussão e análise (ASSIS et al.
2009). Bergamo e Cirino (2012) explicam que o aprendizado a partir das práticas
experimentais, ocorre de maneira a correlacionar o conhecimento químico desde a
construção dos equipamentos de laboratório até a sua contextualização.

“A construção de equipamentos de laboratório por meio de materiais


alternativos despertam no aluno a curiosidade e o interesse para o
aprendizado de conceitos químicos, tendo em vista que a realização de
experimentos de baixo custo centrados no aluno torna-se uma alternativa
barata e facilitadora para o entendimento dos conceitos teóricos passados
pelo professor” (VALADARES, 2001).

Mesmo na ausência de infraestrutura e utensílios, o educador pode utilizar


materiais de baixo custo, para promover aulas experimentais que normalmente são
realizadas em laboratórios, pois a construção de equipamentos com o uso desses
materiais satisfaz o ambiente de aulas práticas para ensino de química (CRUZ e
LORENCINI, 2008). Queiroz el al. (2019), explicam que a utilização de materiais
alternativos para o ensino de química pode até proporcionar uma construção mais
solida do conhecimento uma vez que esses materiais encontram-se presentes no
cotidiano do aluno.
4 OBJETIVOS

4.1 OBJETIVO GERAL

Realizar uma aula experimental utilizando aparelhagem de titulação de baixo


custo com intuito de contribuir na construção do conhecimento químico.

4.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 Confeccionar uma aparelhagem para titulação através de materiais de baixo


custo;
 Apresentar o equipamento e a utilização por meio de aulas experimentais
com o conteúdo de titulação ácido-base;
 Analisar através da experimentação o desenvolvimento dos educandos
quanto ao conteúdo exposto.
 Estimular a participação e o envolvimento dos alunos nas aulas.

5 METODOLOGIA

A pesquisa possui uma abordagem de cunho qualitativo, afinal, uma vez que
o estudo oferece condições para compreender, decifrar, e destacar a multiplicidade
dos conteúdos escolares por meio do contato direto com o contexto investigado
(GIL, 2007). A promoção desse contexto tende salientar os aspectos dinâmicos,
holísticos e individuais, em um processo de análise e interpretação, para discutir
sobre o conhecimento construído e obter resultados satisfatórios correspondente ao
que se almeja com a aplicação do projeto.
As atividades experimentais serão desenvolvidas os alunos do 1º Ano do
Ensino Médio da Escola Francisca Trindade localizada no município de Buriti dos
Lopes-PI.
Os passos metodológicos do estudo foram organizado em duas etapas:
sendo a primeira relacionada ao instrumento de pesquisa, ou seja, a confecção da
aparelhagem de titulação com os materiais de baixo custo (Seringa, equipo de soro,
fita adesiva, garrafa per de 500 ml, pregador, garrote, régua, tubo PVC).
Posteriormente será realizada a aula experimental com a utilização do aparelho,
buscando identificar e analisar assim a compreensão dos estudantes sobre o
conteúdo através do experimento químico.
Nesse sentindo, a exposição dos resultados consistirá de uma análise
investigativa entre compreensão, interpretação e reflexão do público-alvo frente à
experimentação, objetivando demonstrar com clareza os resultados obtidos.

6 RESULTADOS ESPERADOS

Espera-se com a aplicação deste projeto que a construção e a adaptação de


materiais alternativos de baixo custo, em substituição aos materiais usuais no
laboratório os alunos possam compreender o conteúdo de “titulação ácido-base” e
assim desenvolverem seu conhecimento químico. Além disso, o estudo procura
demonstrar a experimentação como sendo uma estratégia de ensino eficaz, que
motiva os alunos a se interessarem mais pelas aulas, bem como, compreenderem
os fenômenos por trás das teorias estudadas.

CRONOGRAMA

Cronograma do Projeto – Calendário ano 2022


ETAPAS Jan Fev Mar Abr Jun Jul Ago Set
Levantamento X X X
Bibliográfico
Organização X X
do roteiro
Escrita do X X X X X X
projeto
Elaboração
dos X X
intrumentos
Aplicação da
prática X X
experimental
Interpretação
dos X X
resulatdos
Revisão final
conforme a X
ABNT
RECURSOS

MATERIAIS CUSTO
Seringa de 25 mL R$ 0,00
Equipo de soro R$ 1,50
Fita adesiva R$ 0,00
Garrafa Pet de 500 mL R$ 0,00
Pregador de Roupa R$ 2,00
Garrote R$ 2,00
Régua R$ 2,50
Tubo de PVC R$ 5,00
Total R$ 10,00
REFERÊNCIAS

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pelo professor e o saber profissional. Revista Brasileira de Pesquisa em
Educação em Ciências, v. 9, n. 1, 2009.
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