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SUMÁRIO
1. Introdução.................................................................................................................. 04

2. Quais espécies cultivar? ......................................................................................... 06

3. Quais as condições ideais do local? .................................................................... 07

4. Como ocorre a propagação? ................................................................................. 08

4.1. Por sementes................................................................................................. 09

4.2. Por estacas..................................................................................................... 09

4.3. Por touceiras.................................................................................................. 09

4.4. Por estolão...................................................................................................... 09

5. Como é realizado o plantio? .................................................................................. 10

6. Como deve ser feita a colheita? ............................................................................ 11

7. Como ocorre a secagem das plantas medicinais?............................................ 12

7.1. Secagem de folhas e flores......................................................................... 12

7.2. Secagem de cascas, raízes e sementes.................................................... 12

8. Como armazenar as plantas medicinais? ........................................................... 13

9. Quais os princípios ativos das plantas medicinais? .......................................... 14

10. Como fazer chás com plantas medicinais? ...................................................... 16

10.1. Por infusão................................................................................................... 17

10.2. Por decocção.............................................................................................. 17

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SUMÁRIO
10.3. Por maceração............................................................................................ 17

11. Quais as indicações e os usos das principais plantas medicinais? ............. 18

11.1. Uso do alecrim (Rosmarinus officinalis)................................................. 19

11.2. Uso da arruda (Ruta graveolens)............................................................. 19

11.3. Uso da babosa (Aloe vera.)....................................................................... 19

11.4. Uso do bálsamo (Balsamina hortensis).................................................. 20

11.5. Uso do boldo verdadeiro (Vernonia condensata)............................... 20

11.6. Uso da calêndula (Calendula officinalis)............................................... 20

11.7. Uso do capim-limão (Cymbopogon citratus)....................................... 21

11.8. Uso da capuchinha (Trapaeolum majus)............................................... 21

11.9. Uso do dente-de-leão (Taraxacum officinale)....................................... 21

11.10. Uso da erva cidreira (Lippia alba).......................................................... 22

11.11. Uso do funcho (Foeniculum vulgare).................................................. 22

11.12. Uso do guaco (Mikania glomerata)...................................................... 22

11.13. Uso da hortelã (Mentha sp.)................................................................... 23

11.14. Uso da malva (Pelargonium graveolens)............................................ 23

11.15. Uso do manjericão (Ocimum basilicum)............................................. 23

11.16. Uso do poejo (Mentha pulegium)......................................................... 24

11.17. Uso do sabugueiro (Sambucus australis)............................................ 24

11.18. Uso da sálvia (Salvia officinalis)............................................................. 24

11.19. Uso Tanchagem (Plantago major)........................................................ 25

11.20. Uso do tomilho (Thymus vulgaris)........................................................ 25

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1 Introdução
Introdução
Farmácia viva engloba um conjunto de plantas medicinais, com fins
fitoterápicos, para tratar e prevenir doenças mais comuns, como cefaleias,
gripes, resfriados, náuseas, cólicas menstruais, pedras nos rins, entre outros.
Há tempos, o preparo de chás e xaropes caseiros tem feito parte dos nossos
costumes e passam, de geração para geração, independentemente dos
avanços na farmacologia moderna.

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Implantar uma farmácia viva caseira é uma forma de ter em mãos plantas
fitoterápicas poderosas, capazes de tratar males que normalmente nos
acometem.

Entretanto, embora naturais, devemos usar essas plantas medicinais


com moderação, pois, em excesso, algumas delas se tornam tóxicas e
comprometem a nossa saúde. Além disso, existem doenças mais sérias, que
requerem a prescrição de medicamentos convencionais.

Quando usada com conhecimento, a farmácia viva nos traz inúmeros


benefícios e maior segurança no uso das plantas fitoterápicas. Principalmente
porque temos certeza de que estamos usando a planta adequada para tratar
determinada doença.

Ao cultivarmos plantas medicinais em casa, podemos colhê-las momentos


antes de utilizá-las, o que garante o máximo aproveitamento dos princípios
ativos nelas presentes.

Além da possibilidade do cultivo em vasos, jardineiras e canteiros, as ervas


medicinais podem ser cultivadas em hortos medicinais comunitários, em
instituições não governamentais, em escolas ou mesmo em empresas.

Basta um bom local para implantar a farmácia viva para colher o que há de
melhor desses fitoterápicos milagrosos. Outra vantagem é que o manejo das
plantas medicinais é fácil e simples.

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2 Quais espécies cultivar?


Introdução
Geralmente, as plantas medicinais são próprias de climas tropicais ou
subtropicais, o que favorece o cultivo em várias regiões do país. Entretanto,
algumas espécies se desenvolvem melhor em determinado local e outras
não. Por esses motivos, devemos escolher criteriosamente as espécies de
plantas medicinais para cultivar em casa.

A boa notícia é que existem ervas medicinais com fácil adaptação a variadas
condições climáticas, como alecrim, arruda, bálsamo, boldo, capim-cidreira,
dente-de-leão, guaco, hortelã, malva, manjericão, melissa, poejo, sálvia,
entre outras.

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3 Quais as condições ideais


Introdução
do local?

Além dos fatores climáticos, a implantação da farmácia viva deve considerar


o fotoperíodo médio para a maioria das plantas medicinais. Normalmente, o
local deve receber, no mínimo, cinco horas de sol, por dia, ao longo do ano.
Além disso, o solo deve apresentar alta fertilidade e boa drenagem. Sem
falar que o local deve ser estrategicamente escolhido para que as plantas
não recebam ventos frios.

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4 Como ocorre a propagação?


Introdução
A propagação das plantas medicinais ocorre por sementes, por estacas, por
touceiras ou por estolão.

Vejamos a seguir cada uma delas com mais detalhes:

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4.1 Por sementes


A semeadura das plantas medicinais ocorre em sementeiras previamente
preparadas. Os sulcos de plantio devem apresentar profundidade de 2
centímetros, com espaçamento de 15 centímetros entre eles. Após inseri-
las nos sulcos, as sementes devem ser cobertas com terra. Em seguida, as
sementeiras devem ser levadas para local sem luz direta do sol. Assim que
as mudas alcançarem o tamanho adequado, elas são transplantadas.

4.2 Por sementes


A estaquia é realizada com ramos da planta-mãe. No caso da manjerona,
as estacas são retiradas da ponta dos ramos, porque somente a parte mais
tenra do caule enraíza. As estacas são inseridas a dois terços no solo. A
inserção é feita com a parte da raiz da planta direcionada ao solo, caso
contrário, a estaca não vingará.

4.3 Por touceiras


Tudo começa ao desenterrar a planta-mãe com o torrão. Em seguida, ela
é dividida em mudas com dois ramos (ou mais). Estas são plantadas em
local definitivo, em solo adubado, com boa carga de matéria orgânica. Após
o plantio, as mudas devem ser irrigadas. Até o pegamento das mudas, a
frequência da irrigação é maior.

4.4 Por estolão


Os estolões são caules, que se desenvolvem paralelamente ao solo. Basta
escolher os mais vigorosos e dividi-los, em partes de 10 centímetros de caule,
com raiz e dois nós em cada pedaço (ou mais). Em seguida, eles devem ser
plantados diretamente no solo, enterrados até a metade do comprimento.
Depois, é preciso irrigá-los.

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5 Como é realizado o plantio?


Introdução
Antes de iniciar o plantio das plantas medicinais, que constituirão a farmácia
viva, o terreno deve ser limpo. Em seguida, devem ser feitos os canteiros
de plantio com um metro de largura e 30 centímetros de profundidade. Já o
espaçamento entre os canteiros deve ser de 50 centímetros.

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Cerca de 30 dias antes do plantio, é fundamental corrigir o solo com calcário


dolomítico (200 gramas por m² de canteiro). O próximo passo é fazer a
adubação de plantio com adubo orgânico (esterco curtido). Normalmente,
por m² de canteiro são aplicados 5 kg de esterco curtido.

Assim que os canteiros estiverem devidamente preparados, as sementes,


as estacas, as touceiras ou os estolões podem ser plantados. Em seguida,
eles devem ser irrigados. A irrigação deve ser contínua, até o pegamento das
mudas, e bem mais frequente no período da seca.

6 Como deve ser feita a colheita?


Introdução
Os ramos não devem ser colhidos rentes ao solo para não debilitar a planta.
Já as plantas anuais devem ser colhidas deixando 10 centímetros do caule.

Enquanto as plantas perenes devem ser colhidas deixando 1/3 do comprimento


do caule. Na colheita das folhas, elas não devem ser retiradas todas do
mesmo ramo. Quanto às cascas, elas devem ser retiradas de um dos lados
da planta por colheita.

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7 Como ocorre a secagem das


Introdução
plantas medicinais?

7.1 Secagem de folhas e flores


Normalmente, os ramos com folhas e/ou flores são amarrados em feixes
e pendurados em um varal, distantes uns dos outros, em uma área
sombreada. Essa secagem não é recomendada para regiões com altos
índices pluviométricos nem umidades relativas do ar elevadas. Outra forma
de secar folhas e flores é distribuindo-as sobre uma mesa com tela em local
seco e com sombra.

7.2 Secagem de cascas, raízes e sementes


As cascas das plantas medicinais podem ser colhidas e colocadas sob o sol
para a secagem natural. Já as raízes devem ser colhidas e colocadas para
secar em local sombreado. Quanto às sementes, elas devem ser colocadas
para secagem ao sol. Todos os métodos mencionados são caseiros quando
a quantidade de plantas é pequena. Quando o volume de plantas é maior, há
o processo de secagem em estufas.

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8 Como armazenar as
Introdução
plantas medicinais?

Após a secagem, as ervas medicinais devem ser acondicionadas em sacos


plásticos ou vidros, hermeticamente fechados, para evitar o contato com o
ar. Algumas pessoas preferem usar dois sacos plásticos para que nenhuma
umidade atinja as plantas medicinais secas. Caso contrário, podem aparecer
fungos, que desqualificam o material e colocam em risco a saúde humana.

Os sacos ou vidros com as plantas medicinais devem ser armazenados em


local limpo, seco e distante da luz solar. O uso de rótulos se faz necessário
para acompanhar o prazo de validade e saber qual erva está armazenada.

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9 Quais os princípios ativos


Introdução
das plantas medicinais?

Os princípios ativos correspondem à ação terapêutica das plantas medicinais.


Eles podem ser formados por metabolismo primário ou metabolismo
secundário. Independentemente desse aspecto, os princípios ativos diferem
na quantidade, pois são instáveis e se concentram de forma distinta nas
partes da planta. Em algumas plantas, concentram-se nas folhas; em outras,
nas flores. No boldo verdadeiro, por exemplo, a concentração dos princípios
ativos é nas folhas.

Vejamos com mais detalhes cada princípio ativo e suas ações:

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....... Alcaloide: ação analgésica, anestésica, calmante, estimulante e


sedativa. Como exemplo, temos o guaraná.
....... Antraquinona: ação colagoga, digestiva e laxativa. Como exemplo,
temos a babosa.
....... Cumarina: ação antibiótica, anticoagulante e antiespasmódica.
Como exemplo de planta medicinal com esse princípio ativo, temos
a alfazema.
....... Flavonoide: ação anti-inflamatória, antiespasmódica, diurética,
expectorante e como tonificante cardíaco. Como exemplo, temos a
arruda.
....... Glicosídeos cardiotônico e cardioativo: ação antiesclerótica. Além
disso, são dilatadores de coronárias e regulam o ritmo cardíaco.
Como exemplo, temos o picão-preto.
....... Mucilagem: ação antiespasmódica, anti-inflamatória, cicatrizante,
expectorante e laxativa. Como exemplo, temos o bálsamo.
....... Óleo essencial: ação analgésica, antiespasmódica, antivirótica,
antibacteriana, cicatrizante, expectorante e relaxante. Como
exemplo, temos o tomilho.
....... Resina: ação antirreumática, antisséptica, antiespasmódica, laxante
e urinária. Como exemplo, temos a copaíba.
....... Saponina: ação analgésica, cicatrizante, diurética e expectorante.
Como exemplo, temos a buchinha.
....... Tanino: ação adstringente, antimicrobiana, antisséptica, hemostática
e tonificante. Como exemplo, temos a castanheira.

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10 Como fazer chás com


Introdução
plantas medicinais?

O modo mais comum de consumo das plantas medicinais é o chá, que além
de nos oferecer benefícios fitoterápicos, auxilia na eliminação de toxinas
pela urina e equilibra a temperatura corporal. Ele pode ser feito por infusão,
decocção e maceração.

Vejamos abaixo com mais detalhes:

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10.1 Por infusão


O chá por infusão utiliza 2 colheres (chá) da planta medicinal em uma xícara
(chá) de água. Assim que a água começar a ferver, ela deve ser despejada
sobre a erva medicinal e o recipiente deve ser tampado. Depois, deve-se
aguardar 10 minutos antes de tomá-lo. Alguns recipientes próprios para chá
já coam a erva; outros, não (nesse caso, é preciso coar).

10.2 Por decocção


O chá por decocção utiliza 2 colheres (chá) da planta medicinal em uma xícara
(chá) de água. Assim que a água ferver, a erva deve ser acrescentada. Em
seguida, deve-se tampar o bule e deixar ferver por mais 20 minutos. Depois,
retira-se o bule do fogo para permanecer em repouso por 15 minutos. Antes
de tomar o chá, ele deve ser coado.

10.2 Por maceração


O chá por maceração é preparado da seguinte forma: pega-se uma porção
da planta medicinal e, em seguida, ela é macerada (amassada) e deixada de
molho em água fria e em recipiente tampado. O período de repouso depende
do tipo de erva. O local de armazenamento deve ser fresco e distante da luz
solar.

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11 Quais as indicações e os usos das


Introdução
principais plantas medicinais?
Implantar uma farmácia viva em casa é uma forma de ter uma vida mais
saudável e deixar de usar medicamentos sintéticos. Trata-se de um estilo
de vida mais natural e sustentável, que traz melhor qualidade de vida às
pessoas, principalmente pelo modo como os sintomas das doenças são
tratados. Sem falar na comunhão do homem com a natureza, o que significa
saúde e bem-estar.

Segundo especialistas em fitoterapia, é possível cuidar de alguns males apenas


com as plantas medicinais. Esta é uma forma ecológica e ambientalmente
correta de manter a saúde sem o uso de fármacos químicos. Entretanto, o uso
de plantas medicinais deve seguir alguns cuidados específicos, pois mesmo
sendo naturais, podem causar problemas quando utilizadas sem critérios.

Além de saber como prepará-las e utilizá-las, é importante ter a consciência


de que algumas doenças somente são curadas com o acompanhamento
médico. Sendo assim, o uso das ervas medicinais deve ser feito com
sabedoria, equilíbrio e respeito ao organismo humano.

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11.1 Uso do alecrim (Rosmarinus officinalis)


A parte do alecrim com princípios ativos são as folhas. Para uso interno,
deve-se colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara (chá) de água fervente
(tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são as indicações:
asma, atrasos na menstruação, bronquite, cólicas menstruais, coqueluche,
estresse e tosse.

Para uso externo, deve-se colocar 3 colheres (chá) da erva em uma xícara
(chá) de água fervente (usar em banhos e compressas). Nesse caso, estas
são as indicações: artrose, contusões, torsões, reumatismo e queda de
cabelo.

11.2 Uso da arruda (Ruta graveolens)


A parte da arruda com princípios ativos são as folhas. Para uso externo, deve-
se colocar 2 colheres (chá) da erva em uma xícara (chá) de água fervente
(aplicar 3 vezes ao dia). Ou ainda 4 colheres (chá) da erva em uma xícara
(chá) de água fria (deixar repousar por 12 horas). Estas são as indicações:
assaduras, piolhos e sarna.

11.3 Uso da babosa (Aloe vera)


A parte da babosa com princípios ativos são as folhas. Para uso interno,
deve-se fazer um suco com água. Nesse caso, a indicação é como anti-
helmíntico. Para uso externo, deve-se pendurar a folha cortada para escoar
o sumo (aplicar como compressa 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são
indicações: ferimentos, queda de cabelo e queimaduras.

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11.4 Uso do bálsamo (Balsamina hortensis)


A parte do bálsamo com princípios ativos são as folhas. Para uso interno,
deve-se fazer o suco com 5 folhas em ½ copo de água (tomar uma xícara
3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são as indicações: dores estomacais e
úlceras.

Para uso externo, deve-se amassar as folhas frescas (aplicar o emplasto 3


vezes ao dia). Nesse caso, estas são as indicações: contusões, ferimentos
e torções.

11.5 Uso do boldo verdadeiro (Vernonia condensata)


A parte do boldo verdadeiro com princípios ativos são as folhas. Para uso
interno, deve-se colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara (chá) de água
fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Estas são as indicações: diarreia,
problemas digestivos e problemas hepáticos (desintoxica o fígado).

11.6 Uso da calêndula (Calendula officinalis)


A parte da calêndula com princípios ativos são as flores. Para uso interno,
deve-se colocar 2 colheres (sopa) da erva em ½ litro de água fervente (tomar
uma xícara antes das refeições).

Nesse caso, é indicado para cólicas menstruais e atrasos na menstruação.


Ou ainda colocar 2 colheres (sopa) da erva em 1 xícara (chá) de água fervente
(tomar ½ xícara (chá) de manhã e ½ xícara à noite). Nesse caso, é indicado
para tratar acne.

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11.7 Uso do capim-limão (Cymbopogon citratus)


A parte do capim-limão (capim-cidreira ou capim-santo) com princípios ativos
são as folhas. Para uso interno, deve-se colocar 1 colher (chá) da erva em
uma xícara (chá) de água fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse
caso, estas são as indicações: ansiedade, cólicas menstruais, estresse, febre,
pressão alta, problemas estomacais e estimulante lácteo para grávidas com
problemas para amamentar.

11.8 Uso da capuchinha (Trapaeolum majus)


As partes da capuchinha com princípios ativos são as flores, as folhas, os
frutos, as sementes e o caule. Para uso interno, deve-se colocar 4 colheres
(sopa) de folhas picadas ou 2 colheres (sopa) de sementes em 1 litro de
água fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são as
indicações: escorbuto, problemas digestivos e tosse.

Para uso externo, deve-se colocar 4 colheres (sopa) de folhas picadas


ou 2 colheres (sopa) de sementes em ½ litro de água fervente (aplicar ou
bochechar 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são as indicações: ferimentos
e problemas bucais.

11.9 Uso do dente-de-leão (Taraxacum officinale)


As partes do dente-de-leão com princípios ativos são as folhas e as raízes.
Para uso interno, deve-se colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara (chá)
de água fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são
as indicações: perda de peso, problemas hepáticos (desintoxica o fígado),
problemas renais, redução do colesterol ruim (LDL), redução do ácido úrico
e problemas estomacais.

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11.10 Uso da erva cidreira (Lippia alba)


A parte da erva cidreira com princípios ativos são as folhas. Para uso interno,
deve-se colocar 1 colher (sopa) da erva em ½ litro de água fervente (tomar
uma xícara 5 vezes ao dia). Nesse caso, estas são as indicações: asma,
ansiedade, cólicas intestinais, cólicas menstruais, estresse, flatulência,
insônia, problemas digestivos, além de problemas estomacais.

11.11 Uso do funcho (Foeniculum vulgare)


A parte do funcho com princípios ativos são os frutos e as folhas. Para uso
interno, deve-se colocar 1 colher (sopa) da erva em um litro de água (tomar
uma xícara 3 vezes ao dia) ou extrair o sumo das folhas frescas. Nesse caso,
tomar 3 colheres (chá) ao dia (adultos) ou 3 colheres (café) ao dia (crianças)
para tratar: anorexia, bronquite, cólicas intestinais, flatulência, náuseas,
problemas urinários, tosse e vômitos.

Para uso externo, deve-se colocar 3 colheres (sopa) em um litro de água


fervente (fazer bochechos e compressas). Nesse caso, estas são as
indicações: gengivite, conjuntivite e inflamações oculares.

11.12 Uso do guaco (Mikania glomerata)


A parte do guaco com princípios ativos são as folhas. Para uso interno, deve-
se colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara (chá) de água fervente
(tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são as indicações:
bronquite, gota, gripe, resfriado, reumatismo, rouquidão, além de tosse.

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11.13 Uso da hortelã (Mentha sp.)


A parte da hortelã com princípios ativos são as folhas, as flores e o caule.
Para uso interno, deve-se colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara (chá)
de água fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são
as indicações: ansiedade, bronquite, estresse, flatulência, gripe, inflamações,
má digestão, resfriado, tosse, além de apresentar ação anti-inflamatória,
expectorante, laxante e tonificante.

11.14 Uso da malva (Pelargonium graveolens)


A parte da malva com princípios ativos são as folhas. Para uso interno, deve-
se colocar 1 colher (chá) de erva em uma xícara (chá) de água fervente
(tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são as indicações:
cistite, nefrite, além de inflamações na garganta, nos ouvidos e nos ovários.

11.15 Uso do manjericão (Ocimum basilicum)


A parte do manjericão com princípios ativos são as folhas. Para uso interno,
colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara (chá) de água fervente (tomar
uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são as indicações: cólicas
intestinais, diarreia, flatulência, gripe, má digestão, tosse, além de apresentar
ação calmante. Sem falar na ação estimulante do leite materno.

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11.16 Uso do poejo (Mentha pulegium)


A parte do poejo com princípios ativos são as folhas, as flores e o caule. Para
uso interno, deve-se colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara (chá) de
água fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são as
indicações: bronquite, catarro, cólicas menstruais, flatulência, má digestão,
além de apresentar ação calmante.

11.17 Uso do sabugueiro (Sambucus australis)


A parte do sabugueiro com princípios ativos são as folhas, as flores e as
cascas. Para uso interno, deve-se colocar 3 xícaras (café) da erva em um litro
de água fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, suas ações
fitoterápicas são as seguintes: antiespasmódico, antitérmico, antitussígeno,
calmante, diurético e laxativo. Além de ser excelente para amenizar os
sintomas de gripes e resfriados.

Para o uso externo, deve-se colocar 3 xícaras (café) da erva em um litro


de água fervente (aplicar a compressa no local várias vezes ao dia). Nesse
caso, estas são as indicações: queimaduras de sol e sarampo.

11.18 Uso da sálvia (Salvia officinalis)


A parte da sálvia com princípios ativos são as folhas e as flores. Para uso
interno, deve-se colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara (chá) de
água fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são
as indicações: flatulência, gripe, resfriado, além de apresentar ação anti-
inflamatória, expectorante e como tonificante cardíaco.

Para uso externo, deve-se colocar 2 colheres (sopa) em uma xícara (chá)
de água fervente (usar em bochechos e gargarejos 3 vezes ao dia). Nesse
caso, estas são as indicações: inflamações na boca e na garganta.

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11.19 Uso da Tanchagem (Plantago major)


A parte da tanchagem com princípios ativos são as folhas e as raízes. Para
uso interno, deve-se colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara (chá) de
água fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são
as indicações: bronquite, catarro, diarreia, gota, gripe, intoxicação crônica,
reumatismo, resfriado, tosse, além de apresentar ação depurativa.

11.20 Uso do tomilho (Thymus vulgaris)


A parte do tomilho com princípios ativos são as folhas, as flores e o caule.
Para uso interno, deve-se colocar 1 colher (chá) da erva em uma xícara de
água fervente (tomar uma xícara 3 vezes ao dia). Nesse caso, estas são
as indicações: antiespasmódico, antisséptico, anti-helmíntico (vermífugo),
digestivo, além de ser usado no tratamento da coqueluche, além do
reumatismo.

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Fontes:

Tua Saúde - tuasaude.com

Veja Saúde - saude.abril.com.br

Canal Rural - canalrural.com.br

Doctuo Net - doctuo.net

Tecnologia & Treinamento - tecnologiaetreinamento.com.br

Portal Agropecuário - portalagropecuario.com.br

Cursos CPT - cpt.com.br

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