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UFMS – UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATOGROSSO DO SUL

INSTITUTO DE MATEMÁTICA

AGNES JULIANA TURRA

DESAFIOS TECNOLÓGICOS PARA O ENSINO DE


MATEMÁTICA NA EDUCAÇÃO BÁSICA

Nova Alvorada do Sul/MS


2019
RESUMO: O Ensino de Matemática necessita de atenção e modernização para que motive os
estudantes a criarem conjecturas, tornando-se protagonista do próprio conhecimento
matemático. O que vemos nas escolas públicas, são professores utilizando de metodologias
tradicionalistas para ensinarem Matemática, fazendo com que os alunos não consigam
visualizar aplicações práticas para os conceitos que lhes são passados, confirmando assim, a
reportagem do portal de notícias G1 de 30/08/2018, onde aponta que 7 de cada 10 alunos do
ensino médio têm nível insuficiente em matemática. Pensando em inovações tecnológicas
para ensinar Matemática, nos deparamos com diversos estudo e artigos sobre o Jogo
MineCraft, que é muito popular entre as crianças e os adolescentes, e que já conquistou
milhões de fãs ao redor do mundo. Este jogo está sendo amplamente utilizado por escolas
para tornar prático os conceitos ensinados de Geometria Plana, mas ainda é pouco,
considerado o potencial dos conteúdos matemáticos e a diversidade de aplicativos existentes
no mercado. Visando a busca de aplicar outros conceitos matemáticos a outros jogos e
plataformas midiáticas é que se faz necessário o aprofundamento desta pesquisa, aproximando
por tanto, os estudantes dos conceitos aprendidos para uma experiência de
ensino/aprendizagem duradoura e significativa.

Palavras chave: Jogo; aplicativos; conceitos; tecnologia; matemática; experiências.


INTRODUÇÃO

Nos dias atuais, os desafios para um ensino de qualidade são constantes, cada vez
mais os professores são desafiados a planejarem aulas criativas, utilizando-se de tecnologias
para fazer com que os alunos se interessem cada vez mais e mantenham o foco no processo de
ensino-aprendizagem, melhorando a qualidade de ensino das instituições.
A Base Nacional Comum Curricular (BNCC) propõe que os alunos sejam os
protagonistas no processo de ensino-aprendizagem, passando ao professor, o papel de
mediador deste processo.
A disciplina de matemática sempre foi tida como uma ciência exata, onde os
professores eram os transmissores dos conceitos, teorias, postulados e axiomas, e os alunos
deveriam apenas reproduzir exatamente os exercícios. O conhecimento era transmitido como
alguns teóricos dizem, “sistema de depósito bancário”; o professor deposita as informações e
os alunos vão guardando as informações.
Os professores de matemática são os mais resistentes as mudanças de postura dentro
da sala de aula, pois já é uma concepção histórica de que as aulas de matemática são apenas
números e conceitos, ficando sempre com a figura do professor, como detentor de todas as
informações, e os alunos apenas a função de reproduzir aquilo que está sendo passado,
contrariando assim, o que está proposto na BNCC.
Procurando novos desafios para o ensino de matemática nas escolas públicas
brasileiras que se desenvolve a necessidade de novos estudos na área, buscar cada vez mais
planejar aulas criativas, que se utilizam de recursos tecnológicos fazendo com que os alunos
passem de apenas absorver aquilo que lhe é transmitido e passem a ser protagonistas de suas
próprias histórias, construindo seus conhecimentos matemáticos
Pensando neste aspecto das demandas dos dias atuais na área da educação e também
em atender as orientações da BNCC, que coloca os alunos como protagonistas de seu próprio
processo educativo que esta proposta se embasa, procurando sempre desenvolver propostas
para aulas criativas e atrativas para os alunos, para que cada vez mais se inverta a realidade
atual, que hoje, é que a grande maioria dos alunos não gostam da matemática, pois não a
vêem como útil pro futuro, já que se distancia da realidade. Por tanto, busca-se desenvolver
propostas educacionais, e desenvolver novas metodologias de ensino que aproximem os
estudantes das suas realidades, optando por integrar o uso de tecnologias nas aulas de
matemática.
O maior desafio para o professor na utilização de tecnologias na sala de aula é
identificar quais conteúdos podem ser amplamente explorados e trabalhados com determinado
jogo ou plataforma, buscar estabelecer os objetivos e estratégias no plano de aula, traçando
metas para que os alunos, através das ferramentas, consigam refletir e alcançar tais objetivos,
sendo assim, protagonistas da construção do próprio conhecimento, desenvolvendo uma
aprendizagem significativa diante de conceitos abstratos, assimilando e associando com o dia-
a-dia.
As maiores contribuições dos jogos para a construção do conhecimento, segundo
Lorenzoni (2016) é “o desenvolvimento da autonomia, do raciocínio lógico e o protagonismo
do aluno”.
Segundo KOZELSKI e ARRUDA (2017):

Muitos estudos mostram que os alunos aprendem quando o professor realiza aulas
diferenciadas, utilizando materiais de apoio, contudo, vive-se uma situação de
precariedade das tecnologias, algumas vezes devido à falta de recursos disponíveis
na escola e outras vezes a falta de capacidade dos professores para que as utilizem

Neste aspecto percebemos que os desafios diante de uma mudança de paradigma na


educação brasileira são muitos, pois muitas escolas públicas estão sucateadas, ou os alunos
não possuem acesso a internet nas salas de aula, ou podemos encontrar a situação inversa, as
escolas tem tecnologias para serem utilizadas nas aulas e a falta de preparo dos professores
em como utilizar tais recursos fazem com que os mesmos tenham medo de planejar aulas
diferenciadas e motivadoras, continuando no mesmo padrão de lousa e livro didático.
Podemos destacar segundo os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) (BRASIL,
1997), uma finalidade importante do estudo de matemática que é resolver situações
problemas, desenvolver estratégias para a obtenção de resultados, ampliando as formas de
raciocínio lógico e através de processos dedutivos, indutivos intuição, analogia e estimativa
conseguir empregar conceitos e procedimentos matemáticos, bem como se utilizar das
tecnologias para a obtenção de objetivos tornando o processo de ensino-aprendizagem
significativo. Sendo a matemática parte da formação da cidadania, na medida em que a
sociedade se utiliza de seus ensinamentos, cada vez mais em diversas áreas, dos quais os
cidadãos devem se apropriar, já que a matemática e as tecnologias estão presentes nas
ciências, nas práticas do dia-a-dia, na indústria, no comércio, entre outros setores da
sociedade.
Num mundo em que os avanços tecnológicos acontecem constantemente, a era digital
está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas, não sendo diferente aos alunos, que já
nasceram em tempos onde o mundo não existia sem computadores, tablets e celulares do tipo
smartphone, marcando novos tempos nas escolas, pois é uma geração de alunos cada vez mais
conectados, cabendo ao professor procurar atender essa demanda, se inovando em suas aulas
para que sejam interessantes para esse público que está cada vez mais conectado.

Justificativa

Os desafios para melhorar a qualidade de ensino ofertado na rede pública são muitos,
e devem abranger diversas áreas do conhecimento. Centrando o foco para o ensino de
matemática na rede pública, este projeto justifica-se na necessidade de inovação, pois hoje,
em salas de aulas, encontramos alunos cada vez mais conectados, que se relacionam cada vez
mais por redes sociais, e em que tem acesso a qualquer tipo de informação nas palmas das
mãos. Esses novos alunos, do século 21, não se contentam mais com aulas expositivas, onde o
professor transmite os conteúdos.
A BNCC vem trazer novos desafios para os profissionais da área da educação,
mudando o foco para o aluno, deixando o professor apenas como mediador. Mas como mediar
uma aula de matemática, sendo que os professores de área, que estão em salas de aulas,
aprenderam de forma tradicional? Como lidar com a tecnologia, sendo que muitas inovações
são desconhecidas para o professor tradicionalista? Quais conceitos e fundamentos
matemáticos podem ser vinculados a algum tipo de aplicativo? Quais metodologias podem ser
utilizadas para o ensino de matemática usando de recursos tecnológicos como meio
motivador? Existe alguma diferença entre os recursos tecnológicos utilizados na rede pública,
e os utilizados na rede particular? O que podemos classificar como recursos tecnológicos?
Como melhorar os índices de avaliações diagnósticas na área de exatas? Essas perguntas
necessitam de respostas para melhorar a qualidade de ensino, aumentar o interesse do aluno
pela área de exatas e, conseqüentemente, melhorar os índices de conhecimentos adquiridos a
longo prazo pelos estudantes do século 21.

Objetivos
 Investigar as condições atuais dos recursos tecnológicos disponíveis na rede
pública de ensino: Municipal; Estadual e Federal no estado de Mato Grosso
do Sul e verificar como estão sendo utilizadas para o ensino de matemática.
 Pesquisar aplicativos, plataformas e jogos, disponíveis gratuitamente, e que
podem ser explorados conceitos matemáticos, para serem ensinados
utilizando-se de tais recursos disponíveis para computadores e smartphone,
trançando metodologias para aulas diferenciadas e que tenham a capacidade
de desenvolver a compreensão de como se realiza os cálculos matemáticos
empregados em cada conceito, proporcionando atividade colaborativa em
equipe por meio de um jogo digital para trabalhar a resolução de problemas
aguçando a criatividade dos alunos.
 Analisar a capacidade dos professores das escolas pesquisadas de trabalhar
com tecnologias em salas de aula e traçar estratégias para mudança de
paradigma existente quantos as aulas de matemática serem apenas lousa e
livro didático.
 Levantar hipóteses e sugestões para os planejamentos mensais, planos de
aulas, desenvolvimentos de projetos, oficinas, grupos de estudos e outros que
possam maximizar o aprendizado pensando no protagonismo estudantil.

Procedimentos metodológicos

A pesquisa será dividida em três fases de investigação e de levantamento de dados:


A primeira fase da pesquisa será destinada para a fundamentação teórica, identificar
entre os matemáticos e intelectuais da educação quais linhas de pesquisas já existem sobre a
temática e identificar quais pesquisas deverão basear-se a pesquisa. Nesta fase também deverá
se definir quais instituições de ensino deverá compor o escopo do estudo, de forma amostral,
que consiga representar significativamente o universo amostral das instituições de ensino do
estado de Mato Grosso do Sul.
A segunda parte da pesquisa será realizada in loco, entrevistando membros da direção
colegiada das escolas pesquisadas, professores, alunos e responsáveis pelas salas de
tecnologia. Nesta fase, deverá se levantar os recursos tecnológicos disponíveis nas escolas e
suas atuais condições de uso. Também deverá se levantar os dados quanto a utilização dos
recursos pelos professores de matemática, como eles colocam atividades utilizando
tecnologias nos planejamentos de ensino e/ou como utilizam tais recursos disponíveis nas
escolas caso eles existam.
Na terceira fase deverá se fazer um levantamento quanto ao conteúdo presente no
referencial curricular do Estado de Mato Grosso do Sul e buscar alternativas e metodologias
de ensino para que sejam empregadas em sala de aula. Nesta fase, deve buscar quais
aplicativos e quais jogos gratuitos podem ser empregados nas aulas de matemática e tentar
valorizar o processo de ensino-aprendizagem.
As séries trabalhadas deverá ser escolhidas de forma amostral que sejam
representativas do universo em estudo.
No próximo momento, será desenvolvido oficinas de matemática para aplicar o uso
destes aplicativos para o aprendizado de conceitos específicos. Estas oficinas devem ser
realizadas em contra turno escolar e sua adesão deve ser espontânea pelos alunos. Os
resultados obtidos com as oficinas devem ser analisados.
Cronograma

ATIVIDADES 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 01 02
MÊS ANO 20 20 20 20 20 20 20 20 20 20 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 21 22 22
Bibliográfica x x x x x x x x x x x x x x x x x x
Entrevistas x x x x
levantamento
dos dados
x x x x x x x x
utilização dos
recursos
Elaboração de
x x x x x
oficinas
Aplicação das
x x x x x x
Oficinas
Análise dos
x x x x x x x x x x x x
dados
Redação Final x x x x
CONSIDERAÇÕES FINAIS

A disciplina de matemática sofre com o desinteresse da maioria dos alunos, hoje


podemos observar nas salas de aula, somente aqueles alunos que possuem uma maior
facilidade para compreender e assimilar os conceitos matemáticos que conseguem se destacar
dos demais colegas, pois, para a maioria, o aprendizado de matemática não é fundamental
para seu futuro. Isso se dá muitas vezes pelo distanciamento que existe entre o ensino que se
encontra atualmente nas escolas, da fundamentação teórica, axiomas e postulados
matemáticos, de forma a não associar tais conceitos com as vivencias e práticas dos alunos.
Hoje nas escolas, grande parte do professores de matemática trabalham apenas com
aulas expositivas e a resolução de exercícios, não saindo da zona de conforto e buscando
novas experiências que tornariam o aprendizado mais duradouro. O que observamos na
prática é um distanciamento dos alunos com o interesse em aprender matemática, pois se trata
de uma matéria abstrata e de pouca empregabilidade.
O letramento matemático se torna cada vez mais distante na nossa realidade atual, pois
desperta pouco interesse por parte dos alunos por se tratar de conceitos e atividades
cansativas, repetitivas e muitas vezes complexas. Os alunos não conseguem compreender qual
a importância do estudo da matemática para seu futuro. Eles não conseguem enxergar a
matemática que existe ao seu redor, no seu dia-a-dia.
Esse é um grande desafio para a formação de novos profissionais da área, reverter esse
quadro desmotivador e negativo que encontramos atualmente no sistema de ensino atual,
principalmente no sistema público de ensino, onde as salas de aula são superlotadas, os alunos
possuem muitos conflitos pessoais, as salas de aula tem uma diversidade cultural imensa
dentre outras questões desafiadoras para qualquer professor superar.
Diante de tantas dificuldades, uma estratégia motivadora para o ensino de matemática
é trabalhar com oficinas, desenvolver projetos com metodologias diferenciadas para que os
alunos de forma pontual, sejam motivados a desenvolver o letramento matemático. Cabe ao
professor identificar as dificuldades e traçar os objetivos para serem alcançados através de
metodologias diferenciadas.
Por este motivo, deve se dar aos futuros profissionais da área de matemática, pré
requisitos para o desenvolvimento de aulas com metodologias diferenciadas. É na formação
do professor que o mesmo consegue adquirir tais requisitos. Sendo assim, é de fundamental
importância que durante a vivência acadêmica do futuro professor de matemática receba
conceito de metodologias diferenciadas, demonstrando que é possível sim fazer aulas de
matemática interessantes e construtivas. É durante a formação que o futuro profissional
consegue analisar de forma imparcial, co-relacionando suas experiências com as aulas de
matemática quando criança e as aulas com metodologias diferenciadas.
Por tanto, deve investir na formação do professor e deve se investir na formação
continuada desse profissional, para que o mesmo tenha fundamentos necessários para
desenvolver projetos, utilizar metodologias diferencias e tornar as práticas educativas mais
significativas.
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