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Os movimentos e a dinâmica do magma, tal como a maior parte do interior da Terra,

ainda são pouco conhecidos. No entanto é sabido que uma erupção é precedida de
movimentos de magma do interior da Terra até à camada externa sólida (crosta
terrestre) ocupando uma câmara magmática debaixo de um vulcão. Eventualmente o
magma armazenado na câmara magmática é forçado a subir e é extruído e escorre pela
superfície do planeta como lava, ou o magma pode aquecer água nas zonas próximas
causando descargas explosivas de vapor, pode acontecer também que os gases que se
libertam do magma projetem rochas, piroclastos, obsidianas e/ou cinzas vulcânicas.
Apesar de serem sempre forças muito poderosas, as erupções podem variar de efusivas
a extremamente explosivas.[11]

A maioria dos vulcões terrestres tem origem nos limites destrutivos das placas
tectónicas, onde a crosta oceânica é forçada a mergulhar por baixo da crosta
continental, dado que esta é menos densa do que a oceânica. A fricção e o calor
causados pelas placas em movimento leva ao afundamento da crosta oceânica, e devido
à baixa densidade do magma resultante este sobe. À medida que o magma sobe através
de zonas de fratura na crosta terrestre, pode eventualmente ser expelido em um ou
mais vulcões.[12] Um exemplo deste tipo de vulcão é o Monte Santa Helena nos
Estados Unidos, que se encontra na zona interior da margem entre a placa Juan de
Fuca que é oceânica e a placa Norte-americana.

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